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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Amor e sexualidade no último 'Roda Viva' com Gabi

Amor e sexualidade no último 'Roda Viva' com Gabi
Rio - O último ‘Roda Viva’ sob o comando da jornalista Marília Gabriela vai ao ar hoje com a psicanalista e colunista de O DIA Regina Navarro Lins. No debate, ela abordou assuntos como casamento, bissexualidade, além de outros temas que envolvem amor e sexo.

“Essa é a terceira vez que Marília Gabriela me entrevista, mas no ‘Roda Viva’ é diferente. São cinco pessoas te bombardeando ao mesmo tempo. Os convidados podem te interromper no meio de uma resposta para questionar, tudo na maior educação e elegância”, conta Regina.

No programa, a psicanalista aproveita para defender o casamento, mas com ressalvas. “Um casamento pode ser ótimo, mas as pessoas precisam reformular as expectativas que alimentam sobre a vida a dois”, teoriza ela, que já foi casada três vezes.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Vale a pena investir na lingerie para apimentar a relação?

04/08/2011
Vale a pena investir na lingerie para apimentar a relação? Nossa guru de sexo responde
Por Redação Marie Claire

Sim, vale, e bastante. E não apenas porque os homens reparam ou não. Mas, principalmente, pelo fato de que o uso da lingerie faz com que nós, mulheres, nos sintamos mais sedutoras e capazes de atuar sexualmente, o que faz com que a relação flua melhor.

Leia mais: ficar com homens (bem) mais novos exige cuidados?

O cuidado com a lingerie é um dos principais termômetros para avaliarmos em que pé está a relação. Quando o homem e a mulher saem em busca e usam roupas íntimas bonitas (e não necessariamente caras), isso indica que eles ainda estão fazendo um convite um ao outro ao sexo. Há uma chama ali, eles estão sexualmente ativos, uma das conexões essenciais de uma relação amorosa.

Em geral, os homens reparam e reclamam quando a lingerie é feia, de cores pouco atrativas, como o bege, ou, pior, tem alguns furinhos. É a partir daí que eles começam a se queixar que a mulher não se cuida, não desenvolve mais possibilidades de sedução. Dormir com uma camiseta velha vez ou outra é normal e todo mundo faz; afinal, não dá para estar impecável o tempo inteiro. O problema é quando isso torna-se um hábito. Se for assim, pode apostar que a relação já entrou em crise.

Uma boa dica de leitura para se inspirar é o livro "Erotica Universalis", da editora Taschen, que conta a história da lingerie ao longo do tempo. É bom entender também que a escolha por peças íntimas bonitas é um cuidado primeiro com você, que se estende a todo o resto.


Carla Zeglio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire que responderão às dúvidas das internautas aqui no site.

http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/1,,EMI253715-17613,00.html

sábado, 23 de julho de 2011

"Fetiche por pés não tem motivo único", diz psicóloga

"Fetiche por pés não tem motivo único", diz psicóloga
Carla Guedes

Eliane Maio >> Sexóloga

O que explica essa tara por pés?
Não tem uma explicação comum. Tem gente que tem tara por calcinhas, por exemplo. E chamamos isso de parafilia [atitudes de desvio sexual, como exibicionismo, fetichismo, pedofilia]. A tara é normalmente uma desfunção sexual e para ter prazer a pessoa vai precisar dela. O fetiche por pés não tem um motivo único.


Qual limite entre o fetiche saudável e o patológico?
É saudável se o que me agrada também agrada ao meu parceiro. É considerado saudável desde que as pessoas se respeitem e que seja algo que faça bem para ambos. No caso do rapaz que mandou cartas para apresentadora, é um fetiche patológico porque ameaça e agride a vítima. Ele precisa de tratamento e o duro é ele concordar.
http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/452194/fetiche-por-pes-nao-tem-motivo-unico-diz-psicologa/

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Washington contrata sexóloga para promover a cidade

Washington contrata sexóloga para promover a cidade
14 de janeiro de 2010 • 17h22 • atualizado às 17h30

Washington chamou uma célebre sexóloga octogenária americana para promover a capital, elevando-a à cidade dos namorados durante o mês de fevereiro.
Ruth Westheimer, 81 anos, pioneira da vulgarização da sexualidade na mídia, foi contratada pelo conselho municipal e o departamento de turismo da cidade, Destination DC, como "ministra do amor e das relações" para fazer valer uma reputação romântica da capital junto a turistas e moradores.
Cerca de 16 milhões de turistas visitam Washington anualmente, entre eles 1,5 milhão de estrangeiros, segundo o Destination DC.
A missão da Ruth é de promover "um plano de estímulo ao amor durante 28 dias" em fevereiro, mês de São Valentim, o protetor dos namorados, quando Washington oferecerá descontos promocionais em restaurantes, museus, hotéis e comércio, e até eventos gratuitos para casais.
Com 1m 40 de altura, nascida na Alemanha em 1928, a Ruth, ou Karola Ruth Siegel, seu nome verdadeiro, escapou dos campos de concentração nazistas, nos quais morreram seus familiares, e estudou psicologia na Sorbonne em Paris.
Ex-professora das prestigiadas universidades americanas de Princeton e de Yale, ela manterá um diálogo e responderá a consultas ao longo de mês de fevereiro com mortadores e turistas de Washington no site ("www.datenightsdc.org").
A campanha de marketing custará US$ 200 mil.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4205608-EI8141,00-Washington+contrata+sexologa+para+promover+a+cidade.html

domingo, 10 de julho de 2011

Los barbudos también acuden a consulta sexual

REPORTAJE: TRANSICIÓN SEXUAL
Los barbudos también acuden a consulta sexual
Poligamia, obsesión por la virginidad, homosexualidad reprimida... La doctora Amal Chabach, única sexóloga marroquí, describe la oscilante evolución de la sexualidad en Marruecos
IGNACIO CEMBRERO 10/07/2011

El hombre barbudo vestía una gandoura (larga túnica sin mangas) y la mujer llevaba burka, pero fue ella la que tomó la palabra en la consulta del médico para quejarse. Su esposo, explicó, no la satisfacía sexualmente porque era "demasiado rápido" haciendo el amor y, si quería ser un buen musulmán, debía colmarla. El marido asentía.

"Muchas jóvenes piden un certificado de virginidad que mostrar al marido si no sangran en la noche de bodas"

A lo largo de sus 11 años de ejercicio de la sexología, la doctora Amal Chabach, de 43 años, ha visto desfilar casos singulares por su consulta de Casablanca, pero conserva un recuerdo agudo de este matrimonio islamista que recibió hace seis meses.

Cuando Chabach decidió, en 1997, estudiar sexología en la Universidad de Bobigny (París), tras acabar la carrera de medicina, su principal motivación era "ayudar a las mujeres a mejorar su sexualidad, a consultar sin avergonzarse a otra mujer, pero especialista en esa materia". "Había constatado que existía esa necesidad mientras hice prácticas en un hospital de Casablanca", rememora la doctora.

Cuando, tres años después, Chabach se convirtió en la primera sexóloga de Marruecos -aún sigue siendo la única-, sus primeros y escasos pacientes fueron hombres "con problemas urgentes como la disfunción eréctil". "No me daba ni para pagar el alquiler de la consulta", recuerda.

A lo largo de la última década, la doctora Chabach se ha convertido, sin embargo, en un personaje conocido no solo porque hay cola para acudir a su gabinete en Casablanca, sino porque anima en la emisora tangerina Medi 1 un exitoso programa semanal de consultas por teléfono. Ahora prepara un programa de televisión.

Acaba además de publicar en mayo, en París, La pareja árabe en el siglo XXI. Manual de instrucciones (editorial Quintessence), que amplía, con aportaciones de otros sexólogos árabes, su primer libro editado el año pasado en Casablanca. Es una incipiente Elena Ochoa a la marroquí, aquella doctora que en la España de los noventa hizo mucha pedagogía sexual en los medios de comunicación.

"Marruecos está en transición en lo político y también en lo concerniente a la vida conyugal", declara Chabach resumiendo su experiencia. "He visto estos años cómo se ampliaba la visión sexual de los marroquíes, pero subsiste el lastre de la educación, tradiciones y tabúes, que se tardará décadas en superar", asegura sonriente en la terraza de una cafetería.

A los hombres aquejados de disfunción eréctil y de eyaculación precoz se añadieron pronto, como pacientes, mujeres que padecían anorgasmia y vaginismo (contracción involuntaria de los músculos de la vagina que impide la penetración).

"El vaginismo es una fobia relativamente frecuente en Marruecos, achacable, entre otras cosas, a la matraca que padecen las niñas a la que se les repite que no pierdan su virginidad, que permanezcan cerradas y, de paso, se les anticipa que la noche de bodas es espantosa", sostiene Chabach.

"Desde hace cuatro o cinco años, estas urgencias motivan, sobre todo, a acudir a la consulta a pacientes rurales, mientras que aquellos que vienen de las grandes ciudades, muchas veces en pareja, buscan cada vez más mejorar su rendimiento sexual para darse mutua satisfacción", añade satisfecha por esta transformación. "En el marco del matrimonio, el islam es de lo más permisivo", sostiene Chabach. "Solo está vetada la sodomía".

Ambos sexos han evolucionado. "La mujer estudia, trabaja y exige compartir el placer", recalca. "El hombre toma conciencia de que si satisface a su mujer, si el placer es mutuo, la relación de pareja será mucho más sólida". "De ahí que me haya encontrado con algún que otro joven que no quería casarse mientras no resolviese su problema de eyaculación precoz".

Entre las tendencias más recientes, Chabach señala que empieza a haber mujeres que asumen haber perdido su virginidad antes de contraer matrimonio e incluso parejas que, sin estar casadas, conviven bajo un mismo techo. Internet cambia mentalidades y "sobre todo facilita los contactos", recalca.

Estos brotes de liberalismo en las costumbres no deben ocultar el conservadurismo de una sociedad marcada por la tradición y la religión. Un porcentaje elevado de jóvenes mujeres solicitan a Chabach un certificado de virginidad antes de casarse. "Lo piden, por ejemplo, para mostrárselo al marido si, por casualidad, no sangran al tener una primera relación en su noche de bodas", explica la doctora.

Esa noche es especialmente estresante para la recién casada en algunos pueblos. Tras perder la virginidad debe colocarse un seroual (pantalón blanco corto) y mancharlo de sangre antes de quitárselo, colocarlo en una bandeja y mostrarlo a los familiares.

En alguna remota aldea sureña es "el joven marido el que comparece ante la parentela y se declara o no agradado por esa primera relación", explica Chabach. Si lo está, la familia del esposo agasaja a la de la esposa. Si, en cambio, aquel muestra su disgusto, la familia del esposo insatisfecho golpea a la de la recién casada.

El islam permite la poligamia, lo que genera situaciones peculiares. "He atendido, por ejemplo, a un sexagenario que no daba abasto para satisfacer por igual, como le obliga la religión, a sus tres esposas", recuerda Chabach. "Quería saber cómo estar a la altura".

Viudos ancianos, a veces octogenarios, que se disponen a casarse con cuarentañeras -en Marruecos son ya solteronas- forman también parte de la clientela de la doctora. Acuden preocupados por su capacidad de tener erecciones e incluso de procrear. Estos matrimonios son frecuentes en Marruecos. Los varones longevos encuentran a una mujer que les atienda y estas últimas adquieren el estatuto de casada, mucho mejor que el de soltera, mal visto a partir de cierta edad.

Como en España, muchos hombres se inician en el sexo con la ayuda de prostitutas, un fenómeno discreto pero bastante generalizado en Marruecos. Pero a la hora practicar el sexo con su esposa son reacios, a diferencia de los europeos, a acariciar los genitales de la mujer y "muchos rechazan el cunnilingus". Estas reticencias pueden dificultar el tratamiento del vaginismo en el marco de la pareja.

La felación tampoco es un hábito frecuente, "sobre todo en el marco del matrimonio; fuera sí está más generalizada". ¿Por qué? "Cuando un hombre se casa, su mujer adquiere, a veces, un carácter semisagrado, sobre todo cuando es madre", responde Chabach. "No hay que ensuciar a la madonna con usos supuestamente sucios", prosiguen. "Esos se reservan para el burdel o la relación extramarital".

El islam y la ley condenan en Marruecos la homosexualidad. Entre los cientos de pacientes que ha tratado la sexóloga hay, sin embargo, apenas media docena de gais, señala Chabach. "Suelen ser adolescentes que descubren su orientación sexual, sufren ante el rechazo social que provocan y no la aceptan".
http://www.elpais.com/articulo/reportajes/barbudos/acuden/consulta/sexual/elpepusocdmg/20110710elpdmgrep_2/Tes

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dando nome às coisas

Dando nome às coisas
Fábio Massalli
Pode parecer sacanagem, mas o assunto é sério. São 1.308 palavras

trazendo sinônimos para pênis, vagina, masturbação e relação sexual, coletadas durante a tese de doutorado da professora de Teoria e Prática da Educação da UEM Eliane Rose Maio. O trabalho foi transformado no livro "O Nome das Coisas", que será lançado hoje em Maringá.

São 408 sinônimos para pênis, 494 para vagina, 177 para masturbação ("sendo que apenas 20 para a masturbação feminina, o que já é um sinal de repressão", diz Eliane) e 229 para a relação sexual.

Alguns sinônimos de pênis e vagina são bastante conhecidos. Outros chegam a ser, no mínimo, curiosos, como "ver a cidade de cima" para relação sexual.




João Paulo Santos

Eliane Rose Maio, sobre os sinônimos da

relação: "A maioria é o homem tentando

mostrar que domina"

As palavras foram coletadas em uma pesquisa com 4.916 pessoas, com idades entre 18 e 65 anos, de cidades de pequeno, médio e grande porte dos Estados do Paraná, Ceará, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.



"Eu aproveitava as palestras e cursos que ia fazer nesses Estados para fazer a pesquisa. Apesar de pesquisar em diversas regiões, eu não senti uma grande variedade de termos de um Estado para o outro", diz.



Repressão

Ao analisar as 1.308 palavras encontradas para definir os termos, Eliane encontrou um contexto de repressão sexual que é um reflexo da sociedade. "Em uma análise de conteúdo, a maioria das palavras que se referem ao pênis são nomes com significados que remetem a machucar, dominar e controlar, já nas mulheres, para representar a vulva, são nomes suaves, que tentam transmitir uma questão de submissão", diz.

A dominação masculina, na análise da professora, se mantém também nas palavras que definem a relação sexual. "A maioria é o homem tentando mostrar que domina a situação. É o homem que machuca e a mulher que recebe. E em uma situação em que a mulher não pode gozar", diz.



Conclusões

O livro foi construído a partir do estudo dos chamados palavrões em um contexto da repressão sexual e das consequências dentro da escola. A pesquisa foi feita como tese de doutorado de Eliane em Educação Escolar na Unesp de Araraquara e foi defendida em maio de 2008.





Lançamento
Lançamento do livro "O Nome da Coisa"
(R$ 43, 282 pág.,
Editora Unicorpore),
de Eliane Rose Maio.
Hoje, às 19h30, nas
Livrarias Espaço
Maringá Park


"O Nome da Coisa" foi escrito a partir de uma pesquisa feita principalmente com professores e uma das conclusões feitas por Eliane é que quase nenhuma escola faz um trabalho efetivo de educação sexual.

"Quando a escola faz, foca principalmente nas doenças sexualmente transmissíveis (DST) e na gravidez na adolescência, com uma linguagem e conteúdo que normalmente não chega aos jovens", diz.

Outro tabu encontrado por Eliane em sua pesquisa é que a educação sexual não é abordada na educação infantil. "É na educação infantil que os professores, juntamente com a família, deveriam trabalhar essa questão com mais naturalidade e os professores terem liberdade, conhecimento e se libertar dos preconceitos para tratar dessa questão", diz a professora da UEM.

No dia 10 de maio, Eliane esteve no Programa do Jô para falar sobre sua pesquisa e seu livro. O humorista-entrevistador, claro, ficou animadíssimo com o assunto e esticou o papo ao má- ximo, para delícia do público.



Núcleo

Eliane explica que ainda existe muito a ser feito e para se trabalhar na questão da sexualidade na formação dos docentes. Ela conta que, mesmo no meio universitário, ainda existe muita repressão e preconceito quando se tenta tratar de sexualidade. "Existem poucos currículos de formação de docente que tratam da questão do gênero e da sexualidade", diz.

O Núcleo de Estudos em Diversidade Sexual (Nudesex) da UEM, do qual Eliane faz parte, organiza eventos, encontros e seminários, e está em processo de conclusão de uma especialização à distância sobre a questão do gênero e da diversidade.

Em abril, o Nudesex organizou o 2º Simpósio Internacional de Educação Sexual, onde aconteceu o pré-lançamento de "O Nome da Coisa". O próximo objetivo do núcleo é montar o Observatório de Violência de Gênero, que funcionará nos mesmos moldes do Observatório das Metrópoles.
http://maringa.odiario.com/dmais/noticia/430338/dando-nome-as-coisas/

Salão Erótico arranca hoje com consultas para esclarecer todas as dúvidas

Salão Erótico arranca hoje com consultas para esclarecer todas as dúvidas

Um consultório erótico, com consultas para mulheres e casais, será uma das atrações do Salão Erótico do Algarve. A responsável é a psicóloga Vânia Beliz, que reside no Algarve e não tem dúvidas de que este evento vai ser “uma lufada de ar fresco” numa região onde ainda imperam “os tabus e a hipocrisia”. O Salão Erótico tem lugar, entre esta quinta-feira e domingo, no Portimão Arena.

Vânia Beliz será a responsável por um consultório erótico no Salão Erótico do Algarve, que tem lugar, entre os próximos dias 9 e 12 de junho, no Portimão Arena.

Este consultório, onde poderão ser colocadas todas as dúvidas de forma íntima e confidencial, surge “para ajudar as pessoas a perderem o medo da sexualidade”, dando ainda a possibilidade aos visitantes de colocarem “todas as suas dúvidas e questões”.

A psicóloga clínica, especializada em sexologia, estará assim disponível durante os quatro dias do evento para sessões de esclarecimento e aconselhamento a mulheres e casais.

Vânia Beliz, que atualmente reside na região algarvia e assina a crónica “Sexo Tabu” na revista Sábado, vai ainda lançar o seu primeiro livro – “Ponto Quê?” – no Salão Erótico do Algarve.

“A sexualidade ainda é um assunto tabu, principalmente no sul do país. E continua a existir muita hipocrisia ligada ao erotismo e ao sexo”, adiantou a sexóloga, quinta-feira, durante a apresentação do evento.

Segundo Vânia Beliz, apesar de o Algarve ser uma região de turismo e aparentemente mais aberta a outras culturas, “os algarvios demonstram ser mais preconceituosos, mais fechados e mais contidos, principalmente as mulheres”, do que os habitantes de outras regiões.

Nesse sentido, a psicóloga que vai orientar o consultório no salão erótico realça que “este evento será uma porta de entrada para a descoberta da sexualidade das mulheres e dos homens”, uma verdadeira “lufada de ar fresco” para o Algarve.

“Há coisas que as pessoas vão gostar, outras nem tanto”

O Salão Erótico do Algarve, não se limitará, no entanto, a disponibilizar consultas, tendo também à disposição dos visitantes “atuações contínuas” dos melhores atores, atrizes e strippers, nacionais e estrangeiros.

Para além da presença de 30 expositores e da realização de 600 espetáculos em seis palcos diferentes, o evento vai ainda contar com áreas temáticas, dedicadas ao sadomasoquismo e ao swing, para além de um estúdio onde os visitantes poderão assistir à realização de um filme para adultos em direto.

“Obviamente, há coisas que as pessoas vão gostar neste evento e outras que não vão gostar assim tanto. Mas isso é natural, porque nem todos temos os mesmos gostos. Uns gostam de comida chinesa, outros italiana, outros ainda preferem a cozinha tradicional… São gostos, mas todos temos de comer!”, explica metaforicamente Vânia Beliz.

Por seu lado, a porta-voz do Salão Erótico do Algarve, a ex-acompanhante de luxo Andreia Leal, que ficou famosa no programa Casa dos Segredos, da TVI, prometeu uma edição escaldante em terras algarvias. “Vai ser para arrebentar no Algarve”, assegurou.

Segundo Andreia Leal, o principal objetivo do evento passa por “desmistificar o erotismo e o sexo”, uma causa pela qual diz estar disposta a dar a cara.

Os organizadores do Salão Erótico do Algarve, os mesmos que promovem há 17 anos o Festival Internacional Erótico de Barcelona, esperam entre sete a dez mil visitantes durante os quatro dias do certame.

Nuno Couto/Jornal do Algarve
Foto: João Porfírio
http://www.jornaldoalgarve.pt/2011/06/salao-erotico-arranca-hoje-com-consultas-para-esclarecer-todas-as-duvidas/

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Release sexual de maio

quinta-feira, 2 de junho de 2011Release sexual de maio
Artigo publicado no jornal Gazeta do Oeste em 27.05.2011

O mês de maio foi recheado de eventos que envolvem a sexualidade. Primeiro, tivemos a lei que a prova a união estável homoafetiva. Segundo, comemoramos (?) o dia do combate à exploração e violência sexual contra crianças e adolescentes. Por ultimo, os jornais não deixam de divulgar as ininterruptas fagulhas soltas no congresso nacional sobre a cartilha contra homofobia.
Os temas estão em plena fervura nos comentários leigos. Mesmo com a nova lei, alguns cartórios ainda se recusam a atestar a união estável homoafetiva o que chega a ser ininteligível – Lei é lei, acabou-se! – num país que vibra a democracia, ou deveria ser a hipocrisia? Porque não mudamos de nome então nosso sistema político social?
Nosso segundo tema é de causar horror – ou partir o coração! Todos os anos, na semana que reza o 18 de maio, órgãos públicos das diversas esferas políticas promovem campanhas e palestras sobre a temática do abuso e exploração sofridos por crianças e adolescentes e que ao que me parece, andam longe de acabar.
Recebo – e surpreenda-se caso seja possível, com a frequência que me custa acreditar e chega a me doer – em consultório, crianças, adolescentes, mulheres, homens, que sofreram abuso na infância e em menor número na adolescência. Esses relatos, sempre cheios de dor e sofrimento, de medo, culpa e vergonha, causando, em sua maioria, transtornos muito sérios que se seguem até a vida adulta. Não sei se o mais doloroso é o relato ou o fato de que quando pergunto: O que ocorreu com o abusador? A resposta, invariavelmente é “NADA”.
Nada sofreu, alguém que causou tanto mau, e que possivelmente multiplica suas ações como uma progressão geométrica. Pois aquele que foi abusado, pode (não em todos os casos) um dia vir a ser um abusador. A relação não é direta, ou seja, não podemos dizer que quem foi abusado vai ser um abusador, mas quando olhamos no histórico do abusador, este, em um número muito grande, já foi abusado também, na infância ou adolescência.
Seria preciso ações mais enérgicas contra quem comete este tipo de crime. Mas enquanto isso, o excelentíssimo deputado Bolsonaro berra no congresso com a excelentíssima senadora Marinor Brito sobre os efeitos de uma simples cartilha nas escolas. Não que a causa não seja séria, evidente que é, e deve ser estudada, mas fazem tempestade num copo d’água porque a questão está explícita – uma cartilha tem a visão de todos –. Parece que o ditado “o que os olhos não vêem o coração não sente!” faz muito sentido nessa hora. Por que, de fato, ninguém vê quem são os abusadores, pois eles atuam calados e ficam impunes por aqueles que são violentados em sua dignidade. O algoz passa despercebido, enquanto o congresso crê na doce ilusão, de que uma cartilha pode “corromper” e não educar (já que é pra isso que se propõe).
Precisamos de pessoas mais comprometidas com a causa humana e menos corrompidas por valores hediondos de recriminação e descriminação.
Os representantes das igrejas, enfurecidos se a causa por aprovada, se esquecem que seus próprios seguidores, cristãos, estão a mercê da providência e do perdão divino, nada mais.
Keila Oliveira
Psicóloga
Terapeuta Sexual
http://www.sexologia-clinica.com/2011/06/release-sexual-de-maio.html

terça-feira, 24 de maio de 2011

Especialistas em sexo contam como a profissão ajudou a vida pessoal

Especialistas em sexo contam como a profissão ajudou a vida pessoal
Publicada em 31/10/2008 às 14h52m
Tatiana Clébicar
RIO - Depois que o farmacêutico Peter Ellis, que coordenou a equipe que descobriu o Viagra, contou que fez (bom) uso de seu invento , quisemos saber como os especialistas em sexualidade tiram proveito de sua profissão na vida pessoal. Pelo que contam sexólogos e terapeutas sexuais, falar de sexo ajuda a fazer sexo.


Autora de vários livros sobre o assunto, entre eles "A cama na varanda", a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins diz que sempre teve idéias libertárias, mas foi sua experiência clínica com casais que a fez encarar um novo tipo de casamento . Aos 59 anos, ela está casada pela terceira vez há oito e meio. Sem pacto de exclusividade.

- O que eu percebi é que numa relação o importante é se sentir amada e desejada. O que o outro faz quando não está comigo não importa. Monogamia é uma ilusão. Mas não tinha essa visão nos meus primeiros casamentos - diz Regina.

Os homens também afirmam ter ganhado com o estudo das questões femininas. O ginecologista e sexólogo Amaury Mendes Júnior, Secretário da Comissão dos Estudos em Terapia Sexual do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática afirma que passou a dar mais atenção às emoções e menos à libido. Também diz que esse novo comportamento faz do seu segundo casamento melhor do que o primeiro:


- Passei a ouvir mais as mulheres que estão à minha volta, minha mulher e minhas filhas. Também não tenho vergonha de dizer o quanto amo minha mulher e que a amo mais agora, que não a traio. E nas relações sexuais valorizava e usava mais o pênis. Agora, uso mais as emoções.

Aos 52 anos, ele diz que graças à boa saúde nunca falhou:

- Desde pequeno sempre pratiquei judô, sou faixa roxa. E tenho uma boa alimentação. Por isso e por sorte, nunca brochei.

O também ginecologista e sexólogo Eliano Pellini, chefe do setor de Saúde e Medicina Sexual da Faculdade de Medicina do ABC, afirma que os terapeutas sexuais não visam apenas a melhorar a vida sexual de seus pacientes, mas também sua qualidade de vida:

- O desafio é ajudar as pessoas a serem seres humanos mais sensíveis, sedutores, pessoas melhores de uma forma geral.

Para ele, é importante que o especialista já tenha uma sexualidade bem resolvida. E acredita que levar todos os seus conhecimentos de seu consultório para seu casamento de quase 30 anos seria um equívoco.

- Eu seria um personagem. Eu preciso ser coerente com a minha natureza. Mas sou um ouvinte melhor do que era. E como homem, escravo da testosterona e do orgasmo, aprendi que os vínculos são mais importantes.
http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2008/10/31/especialistas_em_sexo_contam_como_profissao_ajudou_vida_pessoal-586202191.asp

quarta-feira, 20 de abril de 2011

¿Para qué sirve una sexóloga? (I)

¿Para qué sirve una sexóloga? (I)
por Sexorum
VIERNES 15 DE ABRIL DE 2011 A LAS 13:37 HORAS
Opinión > Cultura

Cuando comencé mis estudios de post-grado en sexología, coseché dos tipos de comentarios. El primero, solía provenir de los hombres y era: “llámame cuando empieces las prácticas”. El segundo, solía provenir de las mujeres y era: “Mmm, ya hablaremos cuando acabes”. Ambos acompañados de una mirada que sugería claramente a lo que se estaban refiriendo.

Lo que subyace debajo de los dos comentarios es que una sexóloga es una científica que estudia el sexo y, en los dos casos, están realizados partiendo de que el sexo es aquello que se hace (con frecuencia en la cama o en otro sitio que nos permita adoptar posturas de acople). Por eso, hay una creencia generalizada de que las sexólogas son una sabia mezcla entre geisha y experta en kamasutra y, además, conocen todas las artimañas que procuran placer (ya sea a uno mismo o a la pareja).

Y es que la palabra sexo tiene diferentes significados. Por un lado el sexo que se es, por otro el que se tiene y por último el que se hace. Si digo que mi sexo es femenino, me refiero al primero de los “sexos” que he mencionado, si digo que Pedro tiene un sexo grande, me refiero al segundo y por último, si digo que una persona ha tenido sexo esta noche, me refiero al último. Con frecuencia, la única forma de saber de qué sexo estoy hablando es el contexto en el que lo menciono.

La sexología es la ciencia que estudia el sexo. El sexo que se es. Lo trocea, lo desmenuza y lo estudia, para comprenderlo, no para juzgarlo, no para cambiarlo a lo que “debería ser”. En sexología se estudia:

La sexualidad, es decir, la particular manera que cada persona tiene de vivir su sexo (hombre o mujer).
La sexuación, es decir, el proceso que dura toda la vida y que va construyendo esa mujer o ese hombre que somos en cada instante.
La erótica, los deseos que se producen por el hecho de ser seres sexuados.
la amatoria, cómo llevamos a cabo esos deseos en la vida real.
La procreación, el deseo de tener hijos o no y, aún más allá, como las posibilidades de sinergia que se dan entre los proyectos de los sexos que conforman la pareja.
La pareja, la forma más frecuente usada por las personas, como seres sexuados, para organizar sus vidas entre ellos.

Todos ellos vistos desde los modos femenino y masculino, los matices heterosexual y homosexual y las peculiaridades de cada cual. Y por supuesto, con sus dificultades, cuando aparecen, si es que aparecen, y, desde luego, no partiendo de ellas.

La sexología se centra en el sexo, es decir estudia a las mujeres y los hombres, las diferencias que hay entre los unos y los otros, qué hace que una mujer sea una mujer o un hombre, un hombre, cómo gestionan los unos y los otros la vivencias que tienen, los placeres, de qué manera ligan, cómo se acercan el uno al otro, cómo se encuentran y cómo son esos encuentros. Todo eso es sexo y es apasionante.

Bien mirado, no parece políticamente correcto hablar de la diferencia cuando ahora todos tenemos que ser iguales. Sin embargo yo quiero estudiar la diferencia -me gusta la diferencia- y quiero que no desaparezca. Esto es fácil porque, por muchos ministerios que nos queramos inventar, un hombre será un hombre y una mujer será una mujer. Lo que sí sería deseable es la igualdad de derechos, la igualdad de oportunidades, la igualdad a la hora de medir el trabajo de las unas y los otros, la igualdad de salarios en igualdad de condiciones. Son frases que, aunque menos sonoras que “la igualdad” a secas, son mucho más claras. Y es que a fuerza de propugnar “la igualdad”, la estamos imponiendo en circunstancias y aspectos en los que es imposible.
http://www.eldigitaldemadrid.es/articulo_c/general/2117/iquest-para-que-sirve-una-sexologa-i

¿Para qué sirve una sexóloga? (II)

¿Para qué sirve una sexóloga? (II)
por Sexorum
MIÉRCOLES 20 DE ABRIL DE 2011 A LAS 17:32 HORAS
Opinión > Cultura
Una sexóloga no es una psicóloga, ni una médica, ni una socióloga, ni una antropóloga. La sexología es una ciencia y una disciplina propia e independiente y por lo tanto tiene sus propios campos de trabajo con un área propia de conocimiento.

En la intervención se trabaja desde el referente sexológico y el pedagógico, el primero nos da la epistemología y el segundo las herramientas y estrategias para realizar intervenciones de calidad. También la Sexología permite analizar las actitudes ya que nuestro modelo no parte ni de la permisividad ni de la prohibición, sino de la comprensividad.

En el artículo anterior hacíamos un repaso de los conceptos más importantes relativos al sexo: sexuación, sexualidad, erótica, amatoria, procreación y pareja. Estas son las áreas de conocimiento de la sexología y se aplican en nuestro campo de trabajo que es la relación entre los sexos.

Una sexóloga informa, educa y asesora. Los conocimientos de una sexóloga son útiles en momentos de cambios como pueden ser la adolescencia, el inicio de la convivencia en pareja, el embarazo, la crianza, la jubilación, la aparición de enfermedades, la menopausia, … El hecho de organizar ciclos de educación sexual en institutos o talleres en los que se trabaja la sexualidad en relación con estos momentos nos permiten transmitir esos conocimientos de una forma amena y provechosa.

Tal vez el campo de trabajo más conocido sea el del asesoramiento erótico. Los sexólogos podemos guiar a las parejas para que superen las dificultades comunes que puedan aparecer. Y digo bien dificultades comunes y no eyaculación precoz o vaginismo o cualquier otra palabra más o menos técnica, porque tal vez el primer cometido de un sexólogo sea precisamente el de eliminar etiquetas. Que alguien tropiece, no le convierte en un tropezador. Hablamos pues de dificultades cuando nos referimos a todas esas circunstancias que hacen que el encuentro amatorio no sea fácil y las apellidamos comunes porque son comunes a toda la población, sin por ello suponer ningún tipo de problema que sea merecedor de una etiqueta. Desde la sexología, se guía al cultivo erótico en pareja para superar estas dificultades.

En el ámbito de la pareja no sólo existen las dificultades comunes. La sexóloga, como modesta científica de los sexos, puede aportar sus conocimientos cuando surgen las desavenencias y los desencuentros. En nuestras consultas, es preferible que la pareja acuda de forma conjunta, ya que ambos tienen un proyecto común, aunque en ocasiones se trabaja de forma individual.

¡¡¡Un beso lectores!!!!

Arancha Gómez
Sexorum
Equipo Actividades Externas Incisex

Si quieres consultarnos puedes hacerlo en hablamos@sexorum.org
http://www.eldigitaldemadrid.es/articulo_c/general/2131/iquest-para-que-sirve-una-sexologa-ii

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Sexóloga muçulmana afirma na televisão que 'cura' gays

por G1
(24/01/2008 08:21)
Ela se diz uma muçulmana conservadora, usa véu e reza cinco vezes por dia. Toda semana, no entanto, Heba Kotb aparece na rede de TV Al Mehwar, do Egito, para falar sobre sexo no islamismo. Durante uma hora, a primeira muçulmana doutora em sexologia do mundo árabe tira dúvidas de seus telespectadores sobre as questões mais diversas envolvendo o tema, como masturbação, ejaculação precoce e frigidez.

Para ela, o sexo é um “presente de Allá” e o homossexualismo, “uma doença que pode ser curada”.

Aos 40 anos, Heba atende homens e mulheres em seu consultório, no Cairo, e, em entrevista por telefone, se diz feliz por “poder ajudar tantos casais a serem mais felizes”.

Apesar de reconhecer que o tabu em relação ao assunto permanece, ela diz que hoje as mulheres não vêem mais o sexo como sendo um tema predominantemente masculino.

“Elas estão se interessando mais e procurando saber como ter mais prazer com seus maridos”, afirma a médica.

Ela conta que a maioria das queixas que recebe são relativas à dificuldade de alcançar o orgasmo, no caso feminino, e à ejaculação precoce, no caso masculino.

“Eu sempre digo que todos sabem como fazer filhos, mas a questão é como saber aproveitar isso direito.”

Seu site e seu programa são voltados principalmente para o público feminino. Nos países muçulmanos elas geralmente não têm muitos direitos. Até a semana passada, por exemplo, as sauditas não podiam se hospedar em nenhum hotel sem a presença de um homem da família. Elas ainda são proibidas de dirigir, votar e de assumir qualquer cargo jurídico – por serem consideradas “sensíveis demais para julgar”.

O primeiro programa da "Dra. Ruth", o "Big Talk" (Conversa Aberta), não veio sem críticas. Religiosos e até autoridades mais conservadoras criticaram duramente o fato de uma mulher falar de sexo na TV. Mas ela é otimista. “Eu esperava mais críticas. Sei que cada um tem sua opinião, mas no geral acho que fui bem recebida.”

Gays curados - Para a doutora Heba, há algumas práticas que não estão de acordo com o Islã e outras que são verdadeiras doenças. A masturbação, por exemplo, é condenada. “Eu encorajo as mulheres a conhecerem seus corpos, a não serem tímidas com seus parceiros, mas de forma alguma isso inclui masturbação. Acredito que essa seja uma prática desnecessária.”

Já a homossexualidade é considerada uma doença por Heba. “Já recebi pacientes homossexuais que foram tratados, que passaram a olhar para uma mulher e desejá-la. Acredito que seja uma doença e que tenha tratamento.”

Falta informação - Com quase 15 anos de experiência, o que mais chama atenção da médica nem é tanto a timidez ou a falta de diálogo entre os casais.
“O que percebo é que falta informação. E isso resolveria muito dos problemas que vejo. Não há nada de errado com a nossa cultura. Temos um problema informacional.”
http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=brasil_mundo&cod=2131