Poder dos homens
Estudo mostra os efeitos do suor masculino sobre as mulheres
Por Andrea Guedes
19/01/2010
Amor, desejo, preocupação, dor de cabeça. Esses são efeitos, já conhecidos, causados pelos homens nas mulheres. Porém, eles não param por aí. Um estudo norte-americano revelou que os feromônios presentes no suor masculino podem reduzir a tensão, relaxar e até mesmo afetar o ciclo menstrual.
Embora seja um tema amplamente discutido no meio científico, ainda se sabe muito pouco sobre a ação dos feromônios no ser humano. Segundo o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Ricardo Meirelles, a substância, produzida pelo corpo, teria a função de atrair o sexo oposto por meio do sistema olfativo. "O feromônio não tem odor e atua no outro sem ele ter noção disso", explica Meirelles. Ele acrescenta que, no mundo animal, a secreção tem um papel definido. A fêmea, por exemplo, libera o feromônio para atrair o macho para o acasalamento.
Feromônio origina-se das palavras gregas phero, que significa "transportar", e "(hor)mônio". Meirelles explica que, assim como os hormônios, os feromônios são mensageiros químicos mas, em vez de atuar no organismo do próprio indivíduo, eles agem na outra pessoa.
Para realizar a pesquisa, cientistas da Universidade da Pensilvânia e do Monell Chemical Senses Center coletaram o suor das axilas de voluntários, que se banharam com sabão neutro e não utilizaram desodorante por quatro semanas antes do teste. As amostras, mescladas e sem odor, foram aplicadas abaixo do nariz de 18 mulheres, com idade entre 25 e 25 anos. As participantes imaginavam que tratava-se de teste para álcool, perfume e ceras para piso.
Após seis horas expostas à secreção, as voluntárias avaliaram o humor utilizando uma escala fixa. "Para nossa surpresa, as mulheres se sentiram mais relaxadas com o suor masculino", explicou Charles J. Wysocki, um dos autores do estudo. Outros grupos de mulheres foram submetidos a substâncias que não continham os feromônios, como o etanol. Nessas pessoas não foram constatadas alterações relevantes.
Além da melhora no bom-humor e a redução da tensão, também verificou-se nas participantes um aumento do hormônio luteínico, ligado ao ciclo menstrual. "Há muito tempo sabemos que os feromônios femininos podem afetar o ciclo menstrual de outras mulheres", disse George Preti, co-autor da pesquisa. "Mas esse estudo é o primeiro a documentar efeitos dos feromônios masculinos em mulheres."
Os pesquisadores acreditam que essas verificações podem levar ao tratamento da tensão pré-menstrual (TPM) e a novas terapias de fertilidade. Na opinião de Wysocki, o estudo também indica uma "comunicação química" entre os sexos. "Em um ambiente social, os feromônios podem facilitar o surgimento da atração sexual", afirmou. Eles pretendem estudar agora como os feromônios femininos podem afetar o humor masculino e outras funções.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7691
terça-feira, 19 de abril de 2011
Três exercícios básicos que podem ajudar homens e mulheres a encontrar o prazer
À flor da pele
Três exercícios básicos que podem ajudar homens e mulheres a encontrar o prazer
da redação
05/01/2010
Técnica milenar oriental, o pompoarismo já conquistou milhares de adeptos, entre homens e mulheres, que desejam intensificar o próprio prazer sexual e ainda aumentar o do parceiro. Trata-se de uma série de exercícios que destinam-se ao fortalecimento da musculatura genital. "Tanto a mulher quanto o homem sentem um aumento muito grande da libido e chegam ao orgasmo com mais facilidade", garante Regina Racco, uma das maiores especialistas da técnica no país.
As origens do pompoar, algo relacionado a pulsar, se perdem no tempo. De acordo com Regina, sabe-se que a técnica surgiu no Oriente, com base em alusões de que mulheres faziam movimentos com a vagina. Em 1950, o médico americano Arnold Kegel passou a recomendar que suas pacientes fizessem mais de 400 contrações vaginais por dia. No entanto, Regina explica que Kegel estava equivocado porque o sucesso da técnica não se encontra na quantidade de repetições, mas na continuidade.
Com os músculos genitais fortalecidos, a mulher, além de aumentar o próprio prazer e o do parceiro, afasta o risco da incontinência urinária e do afrouxamento da região pélvica –causada por partos, infecções e pelo próprio passar dos anos. O pompoarismo pode ser feito por qualquer mulher, e os resultados são bons independente da idade. "Tive notícias de que uma senhora de 84 anos, que sofria de incontinência urinária, ficou curada depois que começou a pompoar", lembra Regina, que é Shiatsuterapeuta e ministra cursos de pompoarismo há 13 anos.
A especialista afirma que a mulher só toma consciência vaginal em dois momentos: durante uma relação sexual em que está bastante excitada, e quando pratica o pompoarismo. Uma vez que ela conheça a técnica, adquire a consciência e não perde mais. "Quando exercita os músculos vaginais, ela passa a voltar mais a atenção para o órgão genital. Geralmente, a maioria das mulheres deixa a vagina relaxada grande parte do tempo", explica a especialista.
Os homens também podem aprender a pompoar. Mas engana-se quem pensa que a técnica destina-se a alongar o pênis. "Com exercícios de manipulação e contração, o homem adquire um controle da ejaculação e aumenta a irrigação do órgão, intensificando o prazer sexual", garante Regina.
A presença do sexo masculino é grande nos cursos de pompoarismo, onde eles têm a oportunidade de conhecer melhor a região genital. Segundo a especialista, aqueles que treinam com seriedade podem até mesmo dissociar o orgasmo da ejaculação. "O homem pode ter relação sexual com a parceira durante horas sem ejacular, e tendo orgasmos secos", diz ela.
Exercícios para homens e mulheres
Para conhecer os músculos que são treinados no pompoarismo, tanto homens quanto mulheres podem fazer o seguinte exercício: ao urinar, a pessoa deve interromper o jato, contar até cinco, e soltar. Repetir três vezes. A especialista alerta que isso não é pompoarismo e pode ser feito por, no máximo, dois dias.
Veja, na próxima página, a série de três exercícios básicos que vão melhorar e fortalecer a musculatura vaginal.
1º exercício básico
Sente-se em uma cadeira (evite as poltronas), sua coluna tem que permanecer ligeiramente inclinada para frente, sem causar desconforto, mãos nos joelhos, pés paralelos, ligeiramente separados . Inspire contraindo os músculos da vagina, de forma elevatória, como se puxasse algo (contração elevatória) conte até 30 e relaxe expirando. Repita esse exercício por 3 a 5 vezes ou por até cinco minutos.
2º exercício básico
Em pé, braços ao longo do corpo, mantenha os pés paralelos e ligeiramente separados. Contraia as nádegas e tente uni-las ao máximo que puder. Conte até dez e relaxe. Repita 3 vezes. Ao contrair o músculo elevador do ânus (mea) conseguirá sentir a vagina contraída.
3º exercício básico
Em pé, contraia e relaxe a musculatura da vagina, como se estivesse pulsando, repita 30 pulsações rápidas e relaxe. São exercícios fáceis, que irão tonificar a musculatura vaginal. Já na primeira semana, você perceberá maior sensibilidade.
Continuando os exercícios, sua musculatura se fortalecerá.
Três exercícios básicos que podem ajudar homens e mulheres a encontrar o prazer
da redação
05/01/2010
Técnica milenar oriental, o pompoarismo já conquistou milhares de adeptos, entre homens e mulheres, que desejam intensificar o próprio prazer sexual e ainda aumentar o do parceiro. Trata-se de uma série de exercícios que destinam-se ao fortalecimento da musculatura genital. "Tanto a mulher quanto o homem sentem um aumento muito grande da libido e chegam ao orgasmo com mais facilidade", garante Regina Racco, uma das maiores especialistas da técnica no país.
As origens do pompoar, algo relacionado a pulsar, se perdem no tempo. De acordo com Regina, sabe-se que a técnica surgiu no Oriente, com base em alusões de que mulheres faziam movimentos com a vagina. Em 1950, o médico americano Arnold Kegel passou a recomendar que suas pacientes fizessem mais de 400 contrações vaginais por dia. No entanto, Regina explica que Kegel estava equivocado porque o sucesso da técnica não se encontra na quantidade de repetições, mas na continuidade.
Com os músculos genitais fortalecidos, a mulher, além de aumentar o próprio prazer e o do parceiro, afasta o risco da incontinência urinária e do afrouxamento da região pélvica –causada por partos, infecções e pelo próprio passar dos anos. O pompoarismo pode ser feito por qualquer mulher, e os resultados são bons independente da idade. "Tive notícias de que uma senhora de 84 anos, que sofria de incontinência urinária, ficou curada depois que começou a pompoar", lembra Regina, que é Shiatsuterapeuta e ministra cursos de pompoarismo há 13 anos.
A especialista afirma que a mulher só toma consciência vaginal em dois momentos: durante uma relação sexual em que está bastante excitada, e quando pratica o pompoarismo. Uma vez que ela conheça a técnica, adquire a consciência e não perde mais. "Quando exercita os músculos vaginais, ela passa a voltar mais a atenção para o órgão genital. Geralmente, a maioria das mulheres deixa a vagina relaxada grande parte do tempo", explica a especialista.
Os homens também podem aprender a pompoar. Mas engana-se quem pensa que a técnica destina-se a alongar o pênis. "Com exercícios de manipulação e contração, o homem adquire um controle da ejaculação e aumenta a irrigação do órgão, intensificando o prazer sexual", garante Regina.
A presença do sexo masculino é grande nos cursos de pompoarismo, onde eles têm a oportunidade de conhecer melhor a região genital. Segundo a especialista, aqueles que treinam com seriedade podem até mesmo dissociar o orgasmo da ejaculação. "O homem pode ter relação sexual com a parceira durante horas sem ejacular, e tendo orgasmos secos", diz ela.
Exercícios para homens e mulheres
Para conhecer os músculos que são treinados no pompoarismo, tanto homens quanto mulheres podem fazer o seguinte exercício: ao urinar, a pessoa deve interromper o jato, contar até cinco, e soltar. Repetir três vezes. A especialista alerta que isso não é pompoarismo e pode ser feito por, no máximo, dois dias.
Veja, na próxima página, a série de três exercícios básicos que vão melhorar e fortalecer a musculatura vaginal.
1º exercício básico
Sente-se em uma cadeira (evite as poltronas), sua coluna tem que permanecer ligeiramente inclinada para frente, sem causar desconforto, mãos nos joelhos, pés paralelos, ligeiramente separados . Inspire contraindo os músculos da vagina, de forma elevatória, como se puxasse algo (contração elevatória) conte até 30 e relaxe expirando. Repita esse exercício por 3 a 5 vezes ou por até cinco minutos.
2º exercício básico
Em pé, braços ao longo do corpo, mantenha os pés paralelos e ligeiramente separados. Contraia as nádegas e tente uni-las ao máximo que puder. Conte até dez e relaxe. Repita 3 vezes. Ao contrair o músculo elevador do ânus (mea) conseguirá sentir a vagina contraída.
3º exercício básico
Em pé, contraia e relaxe a musculatura da vagina, como se estivesse pulsando, repita 30 pulsações rápidas e relaxe. São exercícios fáceis, que irão tonificar a musculatura vaginal. Já na primeira semana, você perceberá maior sensibilidade.
Continuando os exercícios, sua musculatura se fortalecerá.
Os homens querem conversar. Saiba do que eles se queixam
Sexo no divã
Os homens querem conversar. Saiba do que eles se queixam
Por Andrea Guedes
21/08/2009
Lugar de sexo também é no divã, pregam os terapeutas sexuais, cada vez mais procurados por casais que buscam um bom entendimento embaixo dos lençois. Além de resolver as questões da cama, a terapia ajuda os parceiros a se conhecer melhor e conquistar mais intimidade. E, embora questões sexuais atinjam pessoas de todas as faixas etárias, os homens de meia idade são os que mais buscam a terapia, e levam suas companheiras.
A constatação é da psicóloga Martha Dias Murano, do Centro de Estudo e Pesquisa de Atendimento ao Idoso, em São Paulo. Segundo ela, quando o homem se depara com as primeiras mudanças decorrentes do envelhecimento, como uma ereção não tão rígida, já se assusta com a possibilidade de ser uma disfunção erétil e busca imediatamente ajuda.
Problemas de ereção e ejaculação precoce são os que levam boa parte dos homens ao divã. E, claro, suas parceiras. Elas, por sua vez, buscam a terapia para resolver questões como anorgasmia e dispareunia (dor durante a relação sexual), afirma Martha. De acordo com a psicóloga, na maioria das vezes as queixas sexuais oriundam de questões psicológicas, tabus e repressões na infância, além de problemas na própria relação.
"Muitos casais que convivem há bastante tempo acabam criando um abismo entre eles, em vez de aumentar a intimidade. Isso gera muitos conflitos que desembocam no sexo", destaca a especialista.
Intimidade é quase palavra de ordem, segundo Martha. O melhor caminho para a resolução de muitas questões sexuais. No consultório, ela estimula a conversa e o diálogo, para que sejam expostos os sentimentos e as insatisfações. Na maioria dos casos, as sessões ocorrem uma vez por semana. E os parceiros podem fazer juntos ou separados. Dependendo das questões levantadas, o tratamento pode durar de seis meses a dois anos.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7405
Os homens querem conversar. Saiba do que eles se queixam
Por Andrea Guedes
21/08/2009
Lugar de sexo também é no divã, pregam os terapeutas sexuais, cada vez mais procurados por casais que buscam um bom entendimento embaixo dos lençois. Além de resolver as questões da cama, a terapia ajuda os parceiros a se conhecer melhor e conquistar mais intimidade. E, embora questões sexuais atinjam pessoas de todas as faixas etárias, os homens de meia idade são os que mais buscam a terapia, e levam suas companheiras.
A constatação é da psicóloga Martha Dias Murano, do Centro de Estudo e Pesquisa de Atendimento ao Idoso, em São Paulo. Segundo ela, quando o homem se depara com as primeiras mudanças decorrentes do envelhecimento, como uma ereção não tão rígida, já se assusta com a possibilidade de ser uma disfunção erétil e busca imediatamente ajuda.
Problemas de ereção e ejaculação precoce são os que levam boa parte dos homens ao divã. E, claro, suas parceiras. Elas, por sua vez, buscam a terapia para resolver questões como anorgasmia e dispareunia (dor durante a relação sexual), afirma Martha. De acordo com a psicóloga, na maioria das vezes as queixas sexuais oriundam de questões psicológicas, tabus e repressões na infância, além de problemas na própria relação.
"Muitos casais que convivem há bastante tempo acabam criando um abismo entre eles, em vez de aumentar a intimidade. Isso gera muitos conflitos que desembocam no sexo", destaca a especialista.
Intimidade é quase palavra de ordem, segundo Martha. O melhor caminho para a resolução de muitas questões sexuais. No consultório, ela estimula a conversa e o diálogo, para que sejam expostos os sentimentos e as insatisfações. Na maioria dos casos, as sessões ocorrem uma vez por semana. E os parceiros podem fazer juntos ou separados. Dependendo das questões levantadas, o tratamento pode durar de seis meses a dois anos.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7405
O erotismo permanece: entenda e aproveite as mudanças no corpo depois dos 50 anos
Sexualidade em transição
O erotismo permanece: entenda e aproveite as mudanças no corpo depois dos 50 anos
11/12/2009
Por Ana Maria Heinsius*
Ainda hoje, apesar da chuva de informações, tem gente que pensa que a sexualidade acaba com a menopausa e alguns preconceituosos condenam a sexualidade das pessoas maiores, presos aos modelos televisivos de juventude e beleza. Logo agora, que tanto a mulher como o homem têm a oportunidade e o tempo de encontrar com calma e sem cobranças a satisfação sexual tão desejada?
O ato sexual é complexo, intervêm nele o corpo, a mente, os sentimentos, os preconceitos, os modelos sociais, etc. Podemos conservar a capacidade sexual por toda a vida, se o estado de saúde assim o permite. Mas é necessário destacar que essa sexualidade não será igual, pelo contrário, ela muda com o passar do tempo. Talvez a mudança maior seja da quantidade para a qualidade.
O encontro amoroso se torna mais duradouro, com mais tempo para as carícias, mais centrado no prazer de dar e receber, sem tanta urgência de penetração, sem obsessão pela ereção, o prazer da masturbação, os vídeos, os aparelhos, em fim, a imaginação.
Agora que os filhos saíram da casa, que não existem preocupações laborais ou econômicas, o casal deve encontrar um novo modelo de fazer sexo. Velhos símbolos eróticos (calcinha minúscula, baby-doll, etc.) serão substituídos pela confiança do parceiro que conhece e ama também o lado interior desse corpo que há tantos anos dorme ao seu lado.
Cada um sabe do que gosta e como, embora possam existir ainda preconceitos e tabus, que estará na hora de deixa-os de lado porque todo vale para atingir o orgasmo.
O tempo passa e o corpo muda, como já mudou na puberdade com aquela invasão de hormônios, agora se produzem também algumas mudanças e também os hormônios são os responsáveis.
No homem, podemos falar de uma "andropausa" ou climatério masculino: as ereções tornam-se mais lentas, precisando de mais estímulos para conseguí-las e o tempo entre uma e outra é mais prolongado, a ejaculação também se modifica em sua força e volume, em geral, o desejo sexual pode ter uma diminuição. Quando o homem reconhece estas mudanças e convive bem com elas, sabendo se desprender de velhas exigências, do medo de falhar, da preocupação com a performance e outros preconceitos arcaicos, sem dúvida continuará curtindo os prazeres do sexo.
A mulher pode se angustiar com a demora na ereção do companheiro, pode pensar que já não o excita como antes, pode se sentir insegura, às vezes, até evita jogos prévios por vergonha de mostrar seu corpo que mudou e não mais se encaixa nos padrões de beleza da revista Playboy.
Antigamente, se pensava que com a menopausa acabava a vida sexual da mulher. As mudanças fisiológicas, tais como dor no coito por causa da diminuição ou perda da lubrificação vaginal, adelgaçamento das paredes da vagina e diminuição da sensibilidade do clitóris (o grande órgão excitável do aparelho genital feminino), hoje em dia tem solução com dezenas de produtos especiais. Além desses produtos, vale prolongar os jogos preliminares ao coito e experimentar posições mais cômodas durante a penetração.
Às vezes, por causa da dor na relações sexuais (e a falta de informação) a mulher se afasta do sexo e pode parecer que já não tem desejo sexual. Embora o comportamento sexual dependa basicamente de aspectos psicológicos e culturais, os hormônios influenciam, principalmente a testosterona . Ela é a responsável por manter o desejo sexual tanto em homens como em mulheres, e esse hormônio continua estável na menopausa.
Pesquisas nos Estados Unidos demostraram que a testosterona é a responsável pela sensibilidade erótica do clitóris e dos seios femininos. Por- tanto, como o desejo sexual aumenta com a satisfação, a estrutura vaginal se mantém com a prática, pois aquelas mulheres que têm uma vida sexual prazerosa conservam melhor a mucosa e os músculos vaginais.
Como vemos, aqueles velhos fantasmas da menopausa, se devem mais a repressões e proibições herdadas, medos aprendidos e mudanças físicas. Conhecendo-os, se aceitam sem dificuldades as mudanças de um corpo que continua sendo erótico: desejante e desejável. Preconceitos e desinformação podem ser os únicos inimigos desta nova geração de meia idade, for ever young.
*Ana Maria Heinsius é psicóloga formada pela Universidade de Buenos Aires, mestre em Educação pela UFRJ, professora de Psicologia do Desenvolvimento, e dinamizadora de grupos de Terceira Idade e de Orientação Vocacional.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7635
O erotismo permanece: entenda e aproveite as mudanças no corpo depois dos 50 anos
11/12/2009
Por Ana Maria Heinsius*
Ainda hoje, apesar da chuva de informações, tem gente que pensa que a sexualidade acaba com a menopausa e alguns preconceituosos condenam a sexualidade das pessoas maiores, presos aos modelos televisivos de juventude e beleza. Logo agora, que tanto a mulher como o homem têm a oportunidade e o tempo de encontrar com calma e sem cobranças a satisfação sexual tão desejada?
O ato sexual é complexo, intervêm nele o corpo, a mente, os sentimentos, os preconceitos, os modelos sociais, etc. Podemos conservar a capacidade sexual por toda a vida, se o estado de saúde assim o permite. Mas é necessário destacar que essa sexualidade não será igual, pelo contrário, ela muda com o passar do tempo. Talvez a mudança maior seja da quantidade para a qualidade.
O encontro amoroso se torna mais duradouro, com mais tempo para as carícias, mais centrado no prazer de dar e receber, sem tanta urgência de penetração, sem obsessão pela ereção, o prazer da masturbação, os vídeos, os aparelhos, em fim, a imaginação.
Agora que os filhos saíram da casa, que não existem preocupações laborais ou econômicas, o casal deve encontrar um novo modelo de fazer sexo. Velhos símbolos eróticos (calcinha minúscula, baby-doll, etc.) serão substituídos pela confiança do parceiro que conhece e ama também o lado interior desse corpo que há tantos anos dorme ao seu lado.
Cada um sabe do que gosta e como, embora possam existir ainda preconceitos e tabus, que estará na hora de deixa-os de lado porque todo vale para atingir o orgasmo.
O tempo passa e o corpo muda, como já mudou na puberdade com aquela invasão de hormônios, agora se produzem também algumas mudanças e também os hormônios são os responsáveis.
No homem, podemos falar de uma "andropausa" ou climatério masculino: as ereções tornam-se mais lentas, precisando de mais estímulos para conseguí-las e o tempo entre uma e outra é mais prolongado, a ejaculação também se modifica em sua força e volume, em geral, o desejo sexual pode ter uma diminuição. Quando o homem reconhece estas mudanças e convive bem com elas, sabendo se desprender de velhas exigências, do medo de falhar, da preocupação com a performance e outros preconceitos arcaicos, sem dúvida continuará curtindo os prazeres do sexo.
A mulher pode se angustiar com a demora na ereção do companheiro, pode pensar que já não o excita como antes, pode se sentir insegura, às vezes, até evita jogos prévios por vergonha de mostrar seu corpo que mudou e não mais se encaixa nos padrões de beleza da revista Playboy.
Antigamente, se pensava que com a menopausa acabava a vida sexual da mulher. As mudanças fisiológicas, tais como dor no coito por causa da diminuição ou perda da lubrificação vaginal, adelgaçamento das paredes da vagina e diminuição da sensibilidade do clitóris (o grande órgão excitável do aparelho genital feminino), hoje em dia tem solução com dezenas de produtos especiais. Além desses produtos, vale prolongar os jogos preliminares ao coito e experimentar posições mais cômodas durante a penetração.
Às vezes, por causa da dor na relações sexuais (e a falta de informação) a mulher se afasta do sexo e pode parecer que já não tem desejo sexual. Embora o comportamento sexual dependa basicamente de aspectos psicológicos e culturais, os hormônios influenciam, principalmente a testosterona . Ela é a responsável por manter o desejo sexual tanto em homens como em mulheres, e esse hormônio continua estável na menopausa.
Pesquisas nos Estados Unidos demostraram que a testosterona é a responsável pela sensibilidade erótica do clitóris e dos seios femininos. Por- tanto, como o desejo sexual aumenta com a satisfação, a estrutura vaginal se mantém com a prática, pois aquelas mulheres que têm uma vida sexual prazerosa conservam melhor a mucosa e os músculos vaginais.
Como vemos, aqueles velhos fantasmas da menopausa, se devem mais a repressões e proibições herdadas, medos aprendidos e mudanças físicas. Conhecendo-os, se aceitam sem dificuldades as mudanças de um corpo que continua sendo erótico: desejante e desejável. Preconceitos e desinformação podem ser os únicos inimigos desta nova geração de meia idade, for ever young.
*Ana Maria Heinsius é psicóloga formada pela Universidade de Buenos Aires, mestre em Educação pela UFRJ, professora de Psicologia do Desenvolvimento, e dinamizadora de grupos de Terceira Idade e de Orientação Vocacional.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7635
Preguiça para o sexo
Preguiça para o sexo
Especialistas explicam por que muita gente prefere dormir a encarar maratonas sexuais
da redação
27/01/2010
Existem mil e uma maneiras de chegar ao orgasmo. Escolha ou invente uma. Na sociedade atual, sexo virou obsessão. Tanto que está chegando ao consultório dos analistas-gurus-terapeutas uma nova modalidade de neura: a preguiça para o sexo. Trata-se de gente que não sofre de impotência, tem parceiro fixo e é bem-resolvida, mas tira nota zero em matéria de disposição. Ou seja, quando cai na cama só pensa em dormir.
Os casais que passam por esse excesso de calmaria já sabem que sexo dá mais trabalho do que se pensa. E os especialistas em redimi-los dessa agonia tentam justificar o que ocorre. "Sexo exige dedicação e tempo para sonhar e fantasiar. Cada um precisa batalhar pelo clima, pelo toque, prestar atenção no momento de comunicar seus desejos e mágoas", adianta a psicóloga Eliane Cotrim. Segundo ela, as pessoas esperam muito a iniciativa do outro.
Longe das alcovas, mas fixados no que ocorre entre quatro paredes, os cientistas confirmam que o sexo está cada vez menos freqüente. Falta tempo, já que homens e mulheres encontram-se extremamente envolvidos pelo trabalho e a correria que a vida moderna acarreta. Pesquisa realizada pelo Centro de Estudos de Casais, na Itália, revelou que cerca de um terço dos maridos italianos não desejavam fazer sexo.
Para o psicólogo do Instituto Kaplan, Maurício Torselli, a decaída da vida sexual tem muitas razões, entretanto, não é possível mensurar a freqüência ideal de relações sexuais. "Existem os que precisam de muito, outros que se satisfazem com pouca quantidade e mais qualidade", sinaliza o psicólogo para o fato de se dar tanta importância ao tema.
Mas há quem sustente que a preguiça sexual pode ter raízes mais profundas. Em certos casos, por trás da moleza, pode até estar uma falta de motivação generalizada, associada a queda de hormônios ou a uma depressão, dizem os pesquisadores. "Pode também estar ligada, principalmente no caso das mulheres, a uma educação mais rigorosa ou punitiva, que negou por muito tempo o prazer sexual", lembra a terapeuta sexual da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH), Ana Cristina Canosa. Nesses casos, é preciso coragem para rever valores e buscar melhor qualidade de vida, o que não se restringe ao plano sexual.
Segundo Eliane Cotrim, a sociedade que estimula o individualismo, o consumo e a satisfação pessoal acaba por influenciar no mal-estar da vida cotidiana, principalmente, no que diz respeito ao sexo. "Esquece-se que a sexualidade pressupõe a parceria e que, para o sexo ser bom, é preciso ser mais compassivo e menos preocupado com o próprio desempenho", diz.
A falta de informação e a ânsia pela própria satisfação sexual leva ao surgimento de mitos. Entre eles, o de que é preciso trocar de par para resgatar o desejo. "A mídia reforça a idéia de que nos casamentos não pode haver um reaquecimento da sexualidade", diz Ana Cristina. Segundo ela, ao driblar a canseira para ter mais contato com o próprio corpo e o do parceiro e reavivar a criatividade do relacionamento, percebe-se a vida muito mais colorida e solidária.
http://www.maisde50.com.br/editorial.asp?categoria_id=3
Especialistas explicam por que muita gente prefere dormir a encarar maratonas sexuais
da redação
27/01/2010
Existem mil e uma maneiras de chegar ao orgasmo. Escolha ou invente uma. Na sociedade atual, sexo virou obsessão. Tanto que está chegando ao consultório dos analistas-gurus-terapeutas uma nova modalidade de neura: a preguiça para o sexo. Trata-se de gente que não sofre de impotência, tem parceiro fixo e é bem-resolvida, mas tira nota zero em matéria de disposição. Ou seja, quando cai na cama só pensa em dormir.
Os casais que passam por esse excesso de calmaria já sabem que sexo dá mais trabalho do que se pensa. E os especialistas em redimi-los dessa agonia tentam justificar o que ocorre. "Sexo exige dedicação e tempo para sonhar e fantasiar. Cada um precisa batalhar pelo clima, pelo toque, prestar atenção no momento de comunicar seus desejos e mágoas", adianta a psicóloga Eliane Cotrim. Segundo ela, as pessoas esperam muito a iniciativa do outro.
Longe das alcovas, mas fixados no que ocorre entre quatro paredes, os cientistas confirmam que o sexo está cada vez menos freqüente. Falta tempo, já que homens e mulheres encontram-se extremamente envolvidos pelo trabalho e a correria que a vida moderna acarreta. Pesquisa realizada pelo Centro de Estudos de Casais, na Itália, revelou que cerca de um terço dos maridos italianos não desejavam fazer sexo.
Para o psicólogo do Instituto Kaplan, Maurício Torselli, a decaída da vida sexual tem muitas razões, entretanto, não é possível mensurar a freqüência ideal de relações sexuais. "Existem os que precisam de muito, outros que se satisfazem com pouca quantidade e mais qualidade", sinaliza o psicólogo para o fato de se dar tanta importância ao tema.
Mas há quem sustente que a preguiça sexual pode ter raízes mais profundas. Em certos casos, por trás da moleza, pode até estar uma falta de motivação generalizada, associada a queda de hormônios ou a uma depressão, dizem os pesquisadores. "Pode também estar ligada, principalmente no caso das mulheres, a uma educação mais rigorosa ou punitiva, que negou por muito tempo o prazer sexual", lembra a terapeuta sexual da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH), Ana Cristina Canosa. Nesses casos, é preciso coragem para rever valores e buscar melhor qualidade de vida, o que não se restringe ao plano sexual.
Segundo Eliane Cotrim, a sociedade que estimula o individualismo, o consumo e a satisfação pessoal acaba por influenciar no mal-estar da vida cotidiana, principalmente, no que diz respeito ao sexo. "Esquece-se que a sexualidade pressupõe a parceria e que, para o sexo ser bom, é preciso ser mais compassivo e menos preocupado com o próprio desempenho", diz.
A falta de informação e a ânsia pela própria satisfação sexual leva ao surgimento de mitos. Entre eles, o de que é preciso trocar de par para resgatar o desejo. "A mídia reforça a idéia de que nos casamentos não pode haver um reaquecimento da sexualidade", diz Ana Cristina. Segundo ela, ao driblar a canseira para ter mais contato com o próprio corpo e o do parceiro e reavivar a criatividade do relacionamento, percebe-se a vida muito mais colorida e solidária.
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As 10 fantasias mais comuns entre os homens
As 10 fantasias mais comuns entre os homens
1. Fantasiar com a própria parceira
Sem brincadeira. Essa é a fantasia sexual número 1 para a maioria dos homens. Nada é mais excitante do que imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com sua parceira. Por quê? A pessoa que está ao seu alcance é mais excitante que a inatingível.
2. Fazer sexo com outra mulher que não a sua
Geralmente, essa fantasia envolve uma antiga parceira, uma amiga de sua parceira ou até uma celebridade. Não é tão difícil de compreender porque isso acontece: várias pessoas demoram a ter relações com pessoas novas e a fantasia é uma maneira de amenizar essa vontade sem perder a parceira no processo.
3. Fazer ou receber sexo oral
Esse é quase o "top" para ambas as listas. Imaginar que a mulher não faz isso para dar prazer, mas para ter prazer, deixa muitos homens excitados. Fantasias sobre fazer sexo oral também são muito comuns. Muitas mulheres são mais excitadas por sexo oral do que pela penetração e o homem, por ser grande provedor deste prazer, quer satisfazê-la.
4. Sexo com duas ou mais mulheres
Se fazer sexo com uma mulher é bom, imagina com duas? Diversão dobrada. Para muitos homens participar de uma relação lésbica é o ápice. Em sua fantasia, ele geralmente é capaz de levar ambas a orgasmos intensos. Estudos mostram, entretanto, que a grande maioria dos homens não quer (e realmente não consegue dar conta de) tamanha demanda sexual na vida real.
5. Voyeurismo e exibicionismo
Poucas pessoas seriam capazes de não olhar um casal fazendo sexo se elas tivessem a garantia de não serem pegas. A razão do voyeurismo ser uma fantasia tão popular para homens e mulheres é que o sexo é uma coisa privada e escondida. Certamente, já vimos casais fazerem isso em vídeos, mas é raro ver a coisa na vida real. Fantasias exibicionistas também são muito populares. O homem sente prazer imaginando que é invejado e objeto do desejo de quem o observa. É uma fantasia egocêntrica.
6. Assistir à parceira se masturbando
Olhar a parceira brincando com ela mesma está na lista de desejos da maioria dos homens, possivelmente, porque isso reafirma que as mulheres gostam tanto de sexo quanto eles. Eles também fantasiam, imaginando o que elas fazem quando eles não estão por perto.
7. Sexo anal
Fantasiar com o sexo anal não implica em tendências "gays". O ânus é uma zona erógena inegável, especialmente para homens. Muitos homens se reprimem com receio que suas parceiras duvidem de sua masculinidade. Então, eles fantasiam.
8. Submissão e sadomasoquismo
Ser amarrado é geralmente um papel favorito das mulheres, amarrar alguém é geralmente o do homem - o que funciona bem melhor se for feito na vida real! Os homens adoram fantasiar com submissão e poder. Tanto submeter-se como ter alguém que se submeta aos seus caprichos. Fantasias sado são menos comuns, mas certamente não raras. Sadismo consiste em infligir dor a alguém; masoquismo em ser machucado pelo outro. Muitas práticas sadomasoquistas amenas envolvem chicotes e punições como palmadas. Prazer e dor estão inegavelmente ligadas na mente de algumas pessoas e, na realidade, pancadas leves aumentam a irrigação de sangue para a área genital (logo, provocam excitação, biologicamente). Fantasias masoquistas, algumas vezes, são inconscientemente ligadas ao fato de a pessoa achar que o sexo é uma coisa má e que deva ser punida por gostar disso.
9. Sexo devastador
Ao contrário do que a maioria das mulheres pensa, quando o homem fantasia sobre forçar uma mulher a fazer sexo tem mais a ver com o apoderar-se sexualmente dela através de sua fantástica técnica sexual e carisma do que com violência. Ela começa dizendo "não", mas logo sucumbe e acaba dizendo "sim". Por outro lado, se é ela quem força o sexo, ele exercita a submissão, provavelmente o oposto ao que ocorre na vida real.
10. Sexo com outro homem
Fantasias com o mesmo sexo ou mènages incluindo outros homens são extremamente comuns e não significam homossexualismo. Isso apenas significa que os homens são sexualmente curiosos.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=136
1. Fantasiar com a própria parceira
Sem brincadeira. Essa é a fantasia sexual número 1 para a maioria dos homens. Nada é mais excitante do que imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com sua parceira. Por quê? A pessoa que está ao seu alcance é mais excitante que a inatingível.
2. Fazer sexo com outra mulher que não a sua
Geralmente, essa fantasia envolve uma antiga parceira, uma amiga de sua parceira ou até uma celebridade. Não é tão difícil de compreender porque isso acontece: várias pessoas demoram a ter relações com pessoas novas e a fantasia é uma maneira de amenizar essa vontade sem perder a parceira no processo.
3. Fazer ou receber sexo oral
Esse é quase o "top" para ambas as listas. Imaginar que a mulher não faz isso para dar prazer, mas para ter prazer, deixa muitos homens excitados. Fantasias sobre fazer sexo oral também são muito comuns. Muitas mulheres são mais excitadas por sexo oral do que pela penetração e o homem, por ser grande provedor deste prazer, quer satisfazê-la.
4. Sexo com duas ou mais mulheres
Se fazer sexo com uma mulher é bom, imagina com duas? Diversão dobrada. Para muitos homens participar de uma relação lésbica é o ápice. Em sua fantasia, ele geralmente é capaz de levar ambas a orgasmos intensos. Estudos mostram, entretanto, que a grande maioria dos homens não quer (e realmente não consegue dar conta de) tamanha demanda sexual na vida real.
5. Voyeurismo e exibicionismo
Poucas pessoas seriam capazes de não olhar um casal fazendo sexo se elas tivessem a garantia de não serem pegas. A razão do voyeurismo ser uma fantasia tão popular para homens e mulheres é que o sexo é uma coisa privada e escondida. Certamente, já vimos casais fazerem isso em vídeos, mas é raro ver a coisa na vida real. Fantasias exibicionistas também são muito populares. O homem sente prazer imaginando que é invejado e objeto do desejo de quem o observa. É uma fantasia egocêntrica.
6. Assistir à parceira se masturbando
Olhar a parceira brincando com ela mesma está na lista de desejos da maioria dos homens, possivelmente, porque isso reafirma que as mulheres gostam tanto de sexo quanto eles. Eles também fantasiam, imaginando o que elas fazem quando eles não estão por perto.
7. Sexo anal
Fantasiar com o sexo anal não implica em tendências "gays". O ânus é uma zona erógena inegável, especialmente para homens. Muitos homens se reprimem com receio que suas parceiras duvidem de sua masculinidade. Então, eles fantasiam.
8. Submissão e sadomasoquismo
Ser amarrado é geralmente um papel favorito das mulheres, amarrar alguém é geralmente o do homem - o que funciona bem melhor se for feito na vida real! Os homens adoram fantasiar com submissão e poder. Tanto submeter-se como ter alguém que se submeta aos seus caprichos. Fantasias sado são menos comuns, mas certamente não raras. Sadismo consiste em infligir dor a alguém; masoquismo em ser machucado pelo outro. Muitas práticas sadomasoquistas amenas envolvem chicotes e punições como palmadas. Prazer e dor estão inegavelmente ligadas na mente de algumas pessoas e, na realidade, pancadas leves aumentam a irrigação de sangue para a área genital (logo, provocam excitação, biologicamente). Fantasias masoquistas, algumas vezes, são inconscientemente ligadas ao fato de a pessoa achar que o sexo é uma coisa má e que deva ser punida por gostar disso.
9. Sexo devastador
Ao contrário do que a maioria das mulheres pensa, quando o homem fantasia sobre forçar uma mulher a fazer sexo tem mais a ver com o apoderar-se sexualmente dela através de sua fantástica técnica sexual e carisma do que com violência. Ela começa dizendo "não", mas logo sucumbe e acaba dizendo "sim". Por outro lado, se é ela quem força o sexo, ele exercita a submissão, provavelmente o oposto ao que ocorre na vida real.
10. Sexo com outro homem
Fantasias com o mesmo sexo ou mènages incluindo outros homens são extremamente comuns e não significam homossexualismo. Isso apenas significa que os homens são sexualmente curiosos.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=136
As 10 fantasias mais comuns entre as mulheres
As 10 fantasias mais comuns entre as mulheres
1. Fantasiar com o próprio parceiro
Como acontece com os homens, essa é a fantasia sexual número um entre as mulheres. É excitante imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com o seu parceiro. E, pelo menos ao que parece, fantasiar com uma pessoa que está ao alcance dá mais prazer do que imaginar a mesma coisa com alguém inatingível.
2. Fazer sexo com um homem que não é o seu parceiro
Para as mulheres, esse homem é, na maioria das vezes, um antigo amante. Algumas mulheres sentem-se adúlteras ou culpadas por reviverem, pelo menos na memória, uma relação que tiveram com esse parceiro. Não é necessário, porém, que se sintam assim, isso é completamente normal, dizem os sexólogos. Existem também fantasias com alguém com quem nunca houve nenhum envolvimento. É o que os especialistas chamam de síndrome do você-quer-aquilo-que-não-pode-ter. Como, mesmo envolvida com um parceiro, os outros homens continuam existindo, a mulher pode sentir-se atraída por outros homens. É natural.
3. Fazer sexo com outra mulher
Essa é uma fantasia muito mais comum do que as mulheres costumam admitir. Geralmente, essas fantasias não incluem mulheres do ciclo de amizades habitual, mas simplesmente uma mulher qualquer.
4. Algo que você nunca tentou antes
Essas fantasias podem incluir ser amarrada, sexo grupal, entre outras variações. Apesar de muitas mulheres serem extremamente experimentais e imaginativas em suas fantasias, elas geralmente não admitem desejo por "sacanagens" perante o parceiro por medo de serem julgadas. É possível lidar com isso simplesmente construindo um cenário imaginário.
5. Receber sexo oral
Para muitas mulheres, o sexo oral é o meio mais rápido e eficiente (algumas vezes o único) de alcançar o orgasmo. Então não é surpresa nenhuma sentir prazer só de pensar nisso. O homem que dá vida à fantasia é aquele que não apenas gosta de fazer sexo oral, como sente um prazer imenso nisso.
6. Fantasias envolvendo sexo romântico
Essa é a fantasia que a maioria das mulheres admite, provavelmente porque essa é a mais aceitável pela sociedade. Fantasias românticas geralmente seguem um padrão: um homem bonito, devotado e capaz de amar uma única mulher, que a corteja em uma praia enluarada. Muito romântico...
7. Sexo devastador
Sexo devastador é uma fantasia sexual feminina muito comum. Não significa desejo de ser espancada pelo parceiro, apenas que ele faça sexo de forma apaixonada e vigorosa. Afinal, um tapinha de vez em quando não dói, não é verdade? Por outro lado, muitas mulheres adorariam ser donas da situação. Ser a agressora ou ter poder físico sobre o homem dá grande prazer, porque na vida real geralmente acontece o oposto.
8. Ser considerada irresistível por um homem
Algumas mulheres adoram se imaginar irresistíveis, capazes de fazer com que os homens façam qualquer coisa por uma noite de sexo e prazer.
9. Fantasiar que é uma prostituta ou stripper
Essa também é uma fantasia popular entre as mulheres, que são sexualmente inibidas na vida real. A lógica é que elas têm algo tão atraente que os homens até pagam por isso. Tirar a roupa profissionalmente é outra variação da mesma fantasia.
10. Fazer sexo com um estranho
Na vida real, esse tipo de sexo quase nunca dá certo. Já nas nossas fantasias, isso é tremendamente gratificante. Isto é o sexo pelo simples prazer de fazer sexo. Você pode ser tão louca quanto quiser porque você nunca mais irá ver esse homem desconhecido. Sexo com um "homem sem face" é uma variação ainda mais excitante.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=135
1. Fantasiar com o próprio parceiro
Como acontece com os homens, essa é a fantasia sexual número um entre as mulheres. É excitante imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com o seu parceiro. E, pelo menos ao que parece, fantasiar com uma pessoa que está ao alcance dá mais prazer do que imaginar a mesma coisa com alguém inatingível.
2. Fazer sexo com um homem que não é o seu parceiro
Para as mulheres, esse homem é, na maioria das vezes, um antigo amante. Algumas mulheres sentem-se adúlteras ou culpadas por reviverem, pelo menos na memória, uma relação que tiveram com esse parceiro. Não é necessário, porém, que se sintam assim, isso é completamente normal, dizem os sexólogos. Existem também fantasias com alguém com quem nunca houve nenhum envolvimento. É o que os especialistas chamam de síndrome do você-quer-aquilo-que-não-pode-ter. Como, mesmo envolvida com um parceiro, os outros homens continuam existindo, a mulher pode sentir-se atraída por outros homens. É natural.
3. Fazer sexo com outra mulher
Essa é uma fantasia muito mais comum do que as mulheres costumam admitir. Geralmente, essas fantasias não incluem mulheres do ciclo de amizades habitual, mas simplesmente uma mulher qualquer.
4. Algo que você nunca tentou antes
Essas fantasias podem incluir ser amarrada, sexo grupal, entre outras variações. Apesar de muitas mulheres serem extremamente experimentais e imaginativas em suas fantasias, elas geralmente não admitem desejo por "sacanagens" perante o parceiro por medo de serem julgadas. É possível lidar com isso simplesmente construindo um cenário imaginário.
5. Receber sexo oral
Para muitas mulheres, o sexo oral é o meio mais rápido e eficiente (algumas vezes o único) de alcançar o orgasmo. Então não é surpresa nenhuma sentir prazer só de pensar nisso. O homem que dá vida à fantasia é aquele que não apenas gosta de fazer sexo oral, como sente um prazer imenso nisso.
6. Fantasias envolvendo sexo romântico
Essa é a fantasia que a maioria das mulheres admite, provavelmente porque essa é a mais aceitável pela sociedade. Fantasias românticas geralmente seguem um padrão: um homem bonito, devotado e capaz de amar uma única mulher, que a corteja em uma praia enluarada. Muito romântico...
7. Sexo devastador
Sexo devastador é uma fantasia sexual feminina muito comum. Não significa desejo de ser espancada pelo parceiro, apenas que ele faça sexo de forma apaixonada e vigorosa. Afinal, um tapinha de vez em quando não dói, não é verdade? Por outro lado, muitas mulheres adorariam ser donas da situação. Ser a agressora ou ter poder físico sobre o homem dá grande prazer, porque na vida real geralmente acontece o oposto.
8. Ser considerada irresistível por um homem
Algumas mulheres adoram se imaginar irresistíveis, capazes de fazer com que os homens façam qualquer coisa por uma noite de sexo e prazer.
9. Fantasiar que é uma prostituta ou stripper
Essa também é uma fantasia popular entre as mulheres, que são sexualmente inibidas na vida real. A lógica é que elas têm algo tão atraente que os homens até pagam por isso. Tirar a roupa profissionalmente é outra variação da mesma fantasia.
10. Fazer sexo com um estranho
Na vida real, esse tipo de sexo quase nunca dá certo. Já nas nossas fantasias, isso é tremendamente gratificante. Isto é o sexo pelo simples prazer de fazer sexo. Você pode ser tão louca quanto quiser porque você nunca mais irá ver esse homem desconhecido. Sexo com um "homem sem face" é uma variação ainda mais excitante.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=135
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