Este sábado no Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva
Já imaginou uma cidade livre de tags e ruído visual, deixando apenas espaço para as verdadeiras obras de arte urbana? Ou acampar, levando um painel fotovoltaico enrolado na mochila que lhe permite obter energia eléctrica de forma ecológica e barata? E se os azulejos da sua casa-de-banho libertassem um suave aroma perfumado?
As nanotecnologias não são ficção científica e já estão presentes no nosso dia-a-dia. Descubra as aplicações da nanotecnologia no vestuário, nos materiais de construção e na conservação de alimentos num nanodia cheio de actividades para todas as idades. A participação é gratuita.
Pense pequeno e tenha um fim-de-semana em grande!
Conversas Sexo... e então?!
As Conversas Sexo... e então?! estão de volta ao Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva.
Em cima da mesa vai estar a temática do abuso sexual. Os convidados são Jorge Cardoso (psicólogo clínico, Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz) e Afonso de Albuquerque (médico psiquiatra). Junte-se à conversa com os especialistas no nosso auditório, às 16h30. A entrada é livre.
Conversas Sexo... e então?! é um ciclo organizado em parceria com a Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica e pretende juntar à mesma mesa especialistas de diferentes áreas para debater temas actuais e nem sempre consensuais relacionados com as relações e a sexualidade humana.
De que forma os media tratam o tema da sexualidade? Que desafios encontram os casais que não partilham experiências de vida semelhantes e que por vezes falam em línguas diferentes? Será possível levar a sexualidade para dentro de um laboratório? Existem diferentes rotas para o encontro amoroso? E que papel está reservado aos pais e professores na educação sexual?
Este ciclo destina-se a um público essencialmente adulto e complementa a visita à exposição Sexo... e então?!, patente no Pavilhão do Conhecimento até 28 de Agosto.
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=211958&mostra=2&seccao=agenda&titulo=Este-sabado-no-Pavilhao-do-Conhecimento-
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Masturbação
Masturbação
Atualizada 30 de Abril de 11 | Comentários - E-mail | Imprimir | Permissões e Reproduções |
Da Redação, Jornal de Araraquara
A liberdade sexual foi uma das maiores conquistas da mulher nas últimas décadas. Mesmo assim, estima-se que cerca de um quarto das mulheres nunca teve um orgasmo. É sabido que para alcançar o grau máximo do prazer é necessário conhecer o próprio corpo e a masturbação é a melhor maneira de obter esse conhecimento. Mas essa prática, que é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das formas saudáveis de expressar a sexualidade, ainda é tabu para muitas mulheres.
Especialista afirma que masturbação é fundamental para chegar ao orgasmo, mas, mesmo sendo considerada uma forma saudável de expressar a sexualidade, ela ainda é uma prática reprimida pela sociedade e um tabu para as mulheres.
São Paulo, 25 de abril de 2011 A liberdade sexual foi uma das maiores conquistas da mulher nas últimas décadas. Mesmo assim, estima-se que cerca de um quarto das mulheres nunca teve um orgasmo. É sabido que para alcançar o grau máximo do prazer é necessário conhecer o próprio corpo e a masturbação é a melhor maneira de obter esse conhecimento. Mas essa prática, que é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das formas saudáveis de expressar a sexualidade, ainda é tabu para muitas mulheres
A psicanalista Debora Damasceno afirma que a dificuldade de se masturbar é um dos fatores que dificultam a chegada ao orgasmo. " A mulher obteve muitas conquistas no último século e a cada dia garante a igualdade de direitos em relação ao homem. Com a invenção da pílula anticoncepcional, a mulher ganhou direitos sobre o seu corpo e garantiu a sua liberdade sexual. Mas ainda existem muitos tabus que atrapalham a realização sexual plena da mulher, entre eles está a masturbação" .
Masturbar-se é uma forma natural de se perceber e um passo importante para a descoberta do outro como companheiro de sensações. A psicanalista ressalta que a masturbação tem vários propósitos " Na infância e na adolescência, a prática ajuda a preparar o indivíduo para o sexo, já nos adultos, além de aliviar tensões e estimular a vida sexual saudável, é uma maneira de perceber limites e desejos.
Segundo Debora, tocar-se em busca de prazer é um impulso quase tão involuntário quanto o respirar. " Logo na infância descobrimos que tocar as partes sexuais produz sensações prazerosas e muitas vezes logo em seguida uma sensação de relaxamento que é muito bem-vinda em situações de medo e tensão. É muito comum crianças pequenas se utilizarem da masturbação como forma de descarregar suas tensões físicas e psíquicas" .
Contudo, essa prática é reprimida e mal vista, a masturbação é associada a ideia de pecado. " Quando queremos um animal dócil, obediente, nós os castramos, pois sem a premência dos impulsos sexuais ele se renderá muito mais facilmente ao jugo de nossos desejos de servidão. Ao permitirmos numa criança a liberdade da descoberta sexual estaremos estimulando certamente a formação de um ser humano muito menos servil, muito menos obediente, muito menos disposto a satisfazer desejos nossos ou a cumprir as regras sociais que lhe pareçam irracionais. Proibir a masturbação é então uma forma de gerar adultos obedientes" .
Debora ressalta que esses pensamentos são involuntários, já estão impregnados na sociedade, e cabe a cada um entender que ter prazer é um direito. Porém, essa não é uma tarefa simples, em muitos casos é importante a ajuda de um profissional. " A ideia de que a masturbação é errada, pecado e a vergonha de se tocar já está enraizada na cabeça das pessoas. Por isso, em muitos casos é interessante procurar um psicanalista ou psicoterapeuta para auxiliar na desmistificação desses tabus e garantir uma vida mais saudável" , esclarece Debora.
Sobre a psicanalista Debora Damasceno
Formada em Psicanálise pela Academia de Psicanálise e Ciências Humanas, Debora é Pós-graduada em Psicanálise pela École Doctorale Recherches en Psychanalyse, Paris (Sorbonne) e também é especialista em Abordagem Psicanalítica Instituto de Psicologia (USP). Professora voluntária de Educação sexo-emocional (Escolas Estaduais em São Paulo). Psicanalista didata, supervisora psicanalítica, palestrante e coordenadora dos cursos de formação da Escola de Psicanálise Damasceno.
Sobre a Escola de Psicanálise Damasceno
Fundada há dez anos, a Escola de Psicanálise Damasceno é adepta de que a Psicanálise é uma disciplina livre e que, portanto, não exige uma formação especifica anterior, podendo ser praticada com excelência por médicos e leigos. O método adotado pela Escola permite que o aluno entre em contato com o saber psicanalítico na ordem cronológica que ele foi desenvolvido, possibilitando-lhe assim, vivenciar através dos conceitos o espanto despertado no espírito publico pelas descobertas sobre a alma humana realizadas por Sigmund Freud. O local oferece cursos de formação e pós-formação em Psicanálise e áreas correlatas como a Hipnose, Sexologia, e as abordagens corporais desenvolvidas a partir da Psicanálise, como a Vegetoterapia de Willhelm Reich. Devido ao seu caráter de formação profissional, a Escola de Psicanálise Damasceno também ministra cursos nas áreas administrativas, financeira, e de marketing que visa tornar seus alunos eficientes também como empresários. Afinal, o sucesso não depende somente da excelência técnica.
http://www.jornaldeararaquara.com.br/index.pas?codmat=52961
Atualizada 30 de Abril de 11 | Comentários - E-mail | Imprimir | Permissões e Reproduções |
Da Redação, Jornal de Araraquara
A liberdade sexual foi uma das maiores conquistas da mulher nas últimas décadas. Mesmo assim, estima-se que cerca de um quarto das mulheres nunca teve um orgasmo. É sabido que para alcançar o grau máximo do prazer é necessário conhecer o próprio corpo e a masturbação é a melhor maneira de obter esse conhecimento. Mas essa prática, que é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das formas saudáveis de expressar a sexualidade, ainda é tabu para muitas mulheres.
Especialista afirma que masturbação é fundamental para chegar ao orgasmo, mas, mesmo sendo considerada uma forma saudável de expressar a sexualidade, ela ainda é uma prática reprimida pela sociedade e um tabu para as mulheres.
São Paulo, 25 de abril de 2011 A liberdade sexual foi uma das maiores conquistas da mulher nas últimas décadas. Mesmo assim, estima-se que cerca de um quarto das mulheres nunca teve um orgasmo. É sabido que para alcançar o grau máximo do prazer é necessário conhecer o próprio corpo e a masturbação é a melhor maneira de obter esse conhecimento. Mas essa prática, que é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das formas saudáveis de expressar a sexualidade, ainda é tabu para muitas mulheres
A psicanalista Debora Damasceno afirma que a dificuldade de se masturbar é um dos fatores que dificultam a chegada ao orgasmo. " A mulher obteve muitas conquistas no último século e a cada dia garante a igualdade de direitos em relação ao homem. Com a invenção da pílula anticoncepcional, a mulher ganhou direitos sobre o seu corpo e garantiu a sua liberdade sexual. Mas ainda existem muitos tabus que atrapalham a realização sexual plena da mulher, entre eles está a masturbação" .
Masturbar-se é uma forma natural de se perceber e um passo importante para a descoberta do outro como companheiro de sensações. A psicanalista ressalta que a masturbação tem vários propósitos " Na infância e na adolescência, a prática ajuda a preparar o indivíduo para o sexo, já nos adultos, além de aliviar tensões e estimular a vida sexual saudável, é uma maneira de perceber limites e desejos.
Segundo Debora, tocar-se em busca de prazer é um impulso quase tão involuntário quanto o respirar. " Logo na infância descobrimos que tocar as partes sexuais produz sensações prazerosas e muitas vezes logo em seguida uma sensação de relaxamento que é muito bem-vinda em situações de medo e tensão. É muito comum crianças pequenas se utilizarem da masturbação como forma de descarregar suas tensões físicas e psíquicas" .
Contudo, essa prática é reprimida e mal vista, a masturbação é associada a ideia de pecado. " Quando queremos um animal dócil, obediente, nós os castramos, pois sem a premência dos impulsos sexuais ele se renderá muito mais facilmente ao jugo de nossos desejos de servidão. Ao permitirmos numa criança a liberdade da descoberta sexual estaremos estimulando certamente a formação de um ser humano muito menos servil, muito menos obediente, muito menos disposto a satisfazer desejos nossos ou a cumprir as regras sociais que lhe pareçam irracionais. Proibir a masturbação é então uma forma de gerar adultos obedientes" .
Debora ressalta que esses pensamentos são involuntários, já estão impregnados na sociedade, e cabe a cada um entender que ter prazer é um direito. Porém, essa não é uma tarefa simples, em muitos casos é importante a ajuda de um profissional. " A ideia de que a masturbação é errada, pecado e a vergonha de se tocar já está enraizada na cabeça das pessoas. Por isso, em muitos casos é interessante procurar um psicanalista ou psicoterapeuta para auxiliar na desmistificação desses tabus e garantir uma vida mais saudável" , esclarece Debora.
Sobre a psicanalista Debora Damasceno
Formada em Psicanálise pela Academia de Psicanálise e Ciências Humanas, Debora é Pós-graduada em Psicanálise pela École Doctorale Recherches en Psychanalyse, Paris (Sorbonne) e também é especialista em Abordagem Psicanalítica Instituto de Psicologia (USP). Professora voluntária de Educação sexo-emocional (Escolas Estaduais em São Paulo). Psicanalista didata, supervisora psicanalítica, palestrante e coordenadora dos cursos de formação da Escola de Psicanálise Damasceno.
Sobre a Escola de Psicanálise Damasceno
Fundada há dez anos, a Escola de Psicanálise Damasceno é adepta de que a Psicanálise é uma disciplina livre e que, portanto, não exige uma formação especifica anterior, podendo ser praticada com excelência por médicos e leigos. O método adotado pela Escola permite que o aluno entre em contato com o saber psicanalítico na ordem cronológica que ele foi desenvolvido, possibilitando-lhe assim, vivenciar através dos conceitos o espanto despertado no espírito publico pelas descobertas sobre a alma humana realizadas por Sigmund Freud. O local oferece cursos de formação e pós-formação em Psicanálise e áreas correlatas como a Hipnose, Sexologia, e as abordagens corporais desenvolvidas a partir da Psicanálise, como a Vegetoterapia de Willhelm Reich. Devido ao seu caráter de formação profissional, a Escola de Psicanálise Damasceno também ministra cursos nas áreas administrativas, financeira, e de marketing que visa tornar seus alunos eficientes também como empresários. Afinal, o sucesso não depende somente da excelência técnica.
http://www.jornaldeararaquara.com.br/index.pas?codmat=52961
Separação dói mais que traição?
Separação dói mais que traição? .
Sex, 29 de Abril de 2011 06:11 delas.ig
O divórcio pode ser mais difícil de acordo com o papel do cônjuge na vida da mulherA traição nem sempre acontece uma só vez. O comportamento se repete, pode até ser rotineiro. Mas algumas mulheres, cientes do deslize do marido, aceitam, relevam e até perdoam a atitude para manter o casamento e evitar uma separação.
“Conheço mulheres que sabem das traições do marido e pedem para ele não sair de casa, mesmo com os filhos já grandes. Elas não querem desmanchar a família”, comenta o psicanalista Gley P. Costa. O receio do divórcio pode ser explicado pelo papel que o cônjuge representa na vida da mulher. Para algumas, o casamento tem o objetivo ter prazer e realizar sonhos. Nesse caso, as separações acontecem de forma mais objetiva. “O casal vive um período de luto e tristeza, que é normal, mas os dois são maduros o suficiente para saber que será possível reconstruir a vida sem estarem juntos”, avalia o psicanalista.
A situação complica quando o companheiro representa um contexto, uma sustentação emocional para a mulher. Nesse caso ele pode ocupar o papel de um pai, do melhor amigo e até da segurança financeira. Com a separação, ocorre um vazio e uma desorganização psíquica e orgânica que podem até levar a depressão. “Pessoas que tiveram relações carentes com os pais, abrem mão de tudo na vida adulta por alguém que cuide delas”, diz Costa. Para o psicanalista Paulo Quinet, algumas mulheres enxergam os homens como acessórios que a valorizam. “Se elas não tiverem uma companhia masculina, se sentem rebaixadas, como se ninguém as quisesse”, afirma.
Eles também não separam
Os maridos dependentes emocionalmente de uma mulher também existem – e inclusive alguns que “pulam a cerca” não conseguem se imaginar sem as suas esposas. “Ela acaba se tornando a mãe de seus filhos, uma mulher pura e santa. Aí, ele vai buscar sexo e prazer fora de casa”, afirma Quinet. Para o terapeuta sexual Amaury Mendes, o apego ao casamento tem relação com o orgulho masculino: “Homem é super orgulhoso. Conquista um castelo, não o mantém, mas não o abandona”, diz. Assim, a decisão de separação, depois da traição, costuma vir só se ele se envolve emocionalmente com alguém, além de sexualmente.
Dá para salvar o casamento?
Especialistas concordam que o relacionamento nunca mais será o mesmo depois que uma traição for descoberta. “É um ato falho que fica sempre presente, como uma ferida”, afirma Mendes.
Em seu livro “A verdade sobre a traição masculina”, o terapeuta familiar M. Gary Neuman diz que são necessários dois componentes para que a relação seja refeita: um cônjuge arrependido e a certeza de que o relacionamento com a outra terminou. Além disso, é preciso conversar e tomar atitudes para melhorar os problemas já existentes entre o casal. A terapia, nesses casos, é uma ajuda recomendada.
http://www.oriobranco.net/noticias/13719-separacao-doi-mais-que-traicao.html
Sex, 29 de Abril de 2011 06:11 delas.ig
O divórcio pode ser mais difícil de acordo com o papel do cônjuge na vida da mulherA traição nem sempre acontece uma só vez. O comportamento se repete, pode até ser rotineiro. Mas algumas mulheres, cientes do deslize do marido, aceitam, relevam e até perdoam a atitude para manter o casamento e evitar uma separação.
“Conheço mulheres que sabem das traições do marido e pedem para ele não sair de casa, mesmo com os filhos já grandes. Elas não querem desmanchar a família”, comenta o psicanalista Gley P. Costa. O receio do divórcio pode ser explicado pelo papel que o cônjuge representa na vida da mulher. Para algumas, o casamento tem o objetivo ter prazer e realizar sonhos. Nesse caso, as separações acontecem de forma mais objetiva. “O casal vive um período de luto e tristeza, que é normal, mas os dois são maduros o suficiente para saber que será possível reconstruir a vida sem estarem juntos”, avalia o psicanalista.
A situação complica quando o companheiro representa um contexto, uma sustentação emocional para a mulher. Nesse caso ele pode ocupar o papel de um pai, do melhor amigo e até da segurança financeira. Com a separação, ocorre um vazio e uma desorganização psíquica e orgânica que podem até levar a depressão. “Pessoas que tiveram relações carentes com os pais, abrem mão de tudo na vida adulta por alguém que cuide delas”, diz Costa. Para o psicanalista Paulo Quinet, algumas mulheres enxergam os homens como acessórios que a valorizam. “Se elas não tiverem uma companhia masculina, se sentem rebaixadas, como se ninguém as quisesse”, afirma.
Eles também não separam
Os maridos dependentes emocionalmente de uma mulher também existem – e inclusive alguns que “pulam a cerca” não conseguem se imaginar sem as suas esposas. “Ela acaba se tornando a mãe de seus filhos, uma mulher pura e santa. Aí, ele vai buscar sexo e prazer fora de casa”, afirma Quinet. Para o terapeuta sexual Amaury Mendes, o apego ao casamento tem relação com o orgulho masculino: “Homem é super orgulhoso. Conquista um castelo, não o mantém, mas não o abandona”, diz. Assim, a decisão de separação, depois da traição, costuma vir só se ele se envolve emocionalmente com alguém, além de sexualmente.
Dá para salvar o casamento?
Especialistas concordam que o relacionamento nunca mais será o mesmo depois que uma traição for descoberta. “É um ato falho que fica sempre presente, como uma ferida”, afirma Mendes.
Em seu livro “A verdade sobre a traição masculina”, o terapeuta familiar M. Gary Neuman diz que são necessários dois componentes para que a relação seja refeita: um cônjuge arrependido e a certeza de que o relacionamento com a outra terminou. Além disso, é preciso conversar e tomar atitudes para melhorar os problemas já existentes entre o casal. A terapia, nesses casos, é uma ajuda recomendada.
http://www.oriobranco.net/noticias/13719-separacao-doi-mais-que-traicao.html
Viagra deafness-Sensorineural hearing loss and phosphodiesterase-5 inhibitors.
Laryngoscope. 2011 May;121(5):1049-54. doi: 10.1002/lary.21450.
Viagra deafness-Sensorineural hearing loss and phosphodiesterase-5 inhibitors.
Khan AS, Sheikh Z, Khan S, Dwivedi R, Benjamin E.
SourceEar, Nose and Throat Department , Charing Cross Hospital, London, United Kingdom. afroze.khan@hs.net.
Abstract
BACKGROUND: Viagra and PDE-5 inhibitors use has mushroomed since its launch over a decade ago. A growing body of evidence indicates significant morbidity associated with the side effect profile of this class of drug. Hearing loss associated with PDE-5 inhibitor use has recently been reported, but few studies have evaluated the causal link.
AIM: To review and scrutinise the current literature on the subject and propose possible physiologic mechanisms and to investigate the global reporting of this side effect.
METHODS AND MATERIALS: Pharmacovigilance agencies around North America, Europe, and Australasia were contacted requesting reports of hearing loss associated with PDE-5 inhibitors. Reports were scrutinised to exclude those where others causes of hearing loss existed.
RESULTS: Forty-seven cases of sensorineural hearing loss with a temporal association with PDE-5 inhibitor ingestion were obtained from both published literature and pharmacovigilance agencies. Cases had a mean age 56.6 years, male-to-female ratio of 7:1. Eighty-eight percent of reports were unilateral with an even left/right distribution. Hearing loss occurred within 24 hours of ingestion of PDE-5 inhibitor in 66.7% (n = 18) of cases. Sildenafil accounted for over 50% of cases.
CONCLUSION: There is increasing evidence that PDE-5 inhibitors may induce sensorineural hearing loss via plausible physiological mechanisms. There needs to be more awareness of this disabling side effect among healthcare professionals responsible for prescribing this drug.
Copyright © 2011 The American Laryngological, Rhinological, and Otological Society, Inc.
PMID:21520123[PubMed - in process] LinkOut - more resourcesFull Text SourcesJohn Wiley & Sons, Inc.Swets Information Services
http://www.ntkinstitute.org/news/content.nsf/PaperFrameSet?OpenForm&pp=1&id=4A44BFD745C99B7D852573120077417E&refid=3551&specid=999&newsid=852576140048867C8525788000300899&locref=ntkwatch&u=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Abstract&list_uids=21520123
Viagra deafness-Sensorineural hearing loss and phosphodiesterase-5 inhibitors.
Khan AS, Sheikh Z, Khan S, Dwivedi R, Benjamin E.
SourceEar, Nose and Throat Department , Charing Cross Hospital, London, United Kingdom. afroze.khan@hs.net.
Abstract
BACKGROUND: Viagra and PDE-5 inhibitors use has mushroomed since its launch over a decade ago. A growing body of evidence indicates significant morbidity associated with the side effect profile of this class of drug. Hearing loss associated with PDE-5 inhibitor use has recently been reported, but few studies have evaluated the causal link.
AIM: To review and scrutinise the current literature on the subject and propose possible physiologic mechanisms and to investigate the global reporting of this side effect.
METHODS AND MATERIALS: Pharmacovigilance agencies around North America, Europe, and Australasia were contacted requesting reports of hearing loss associated with PDE-5 inhibitors. Reports were scrutinised to exclude those where others causes of hearing loss existed.
RESULTS: Forty-seven cases of sensorineural hearing loss with a temporal association with PDE-5 inhibitor ingestion were obtained from both published literature and pharmacovigilance agencies. Cases had a mean age 56.6 years, male-to-female ratio of 7:1. Eighty-eight percent of reports were unilateral with an even left/right distribution. Hearing loss occurred within 24 hours of ingestion of PDE-5 inhibitor in 66.7% (n = 18) of cases. Sildenafil accounted for over 50% of cases.
CONCLUSION: There is increasing evidence that PDE-5 inhibitors may induce sensorineural hearing loss via plausible physiological mechanisms. There needs to be more awareness of this disabling side effect among healthcare professionals responsible for prescribing this drug.
Copyright © 2011 The American Laryngological, Rhinological, and Otological Society, Inc.
PMID:21520123[PubMed - in process] LinkOut - more resourcesFull Text SourcesJohn Wiley & Sons, Inc.Swets Information Services
http://www.ntkinstitute.org/news/content.nsf/PaperFrameSet?OpenForm&pp=1&id=4A44BFD745C99B7D852573120077417E&refid=3551&specid=999&newsid=852576140048867C8525788000300899&locref=ntkwatch&u=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Abstract&list_uids=21520123
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado - Última Instância
DIREITO DO CONSUMIDOR
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado
Compartilhe48 Da Redação - 28/04/2011 - 18h56
O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) manteve a sentença de primeira instância que obrigou a Unimed a pagar uma prótese peniana inflável importada para um segurado que sofre de impotência sexual em virtude de câncer de próstata. A operadora de saúde também terá de indenizar o cliente em R$ 10 mil por danos morais.
A Unimed se negou a oferecer o material importado necessário à cirurgia indicada pelos médicos, alegando que não havia cobertura do plano contratado. O relator da decisão, desembargador José Geraldo Antônio, afirmou que a cirurgia é parte da restauração do funcionamento de órgão comprometido pelo câncer, cujo tratamento está coberto pelo plano de saúde.
A operadora de saúde pretendia que o material importado - uma prótese peniana inflável, do tipo Ambicor 2 volumes MAS –fosse substituída por um nacional, mais barato. O desembargador explicou que a substituição causaria problemas ao segurado. "A prótese semirrígida oferecida implicaria em constrangimento para o autor, pela dificuldade de se ocultá-la em locais públicos, sobretudo em piscinas e praia."
Para o relator, o implante de prótese peniana é um material indispensável para o sucesso da cirurgia e, portanto, não pode ser excluído da cobertura contratada com a operadora.
Pelo entendimento da 7ª Câmara Cível do TJ-RJ, a recusa da Unimed em oferecer o material justificou a reparação por dano moral, diante da insegurança e aflição impostas ao paciente.
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado - Última Instância
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado
Compartilhe48 Da Redação - 28/04/2011 - 18h56
O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) manteve a sentença de primeira instância que obrigou a Unimed a pagar uma prótese peniana inflável importada para um segurado que sofre de impotência sexual em virtude de câncer de próstata. A operadora de saúde também terá de indenizar o cliente em R$ 10 mil por danos morais.
A Unimed se negou a oferecer o material importado necessário à cirurgia indicada pelos médicos, alegando que não havia cobertura do plano contratado. O relator da decisão, desembargador José Geraldo Antônio, afirmou que a cirurgia é parte da restauração do funcionamento de órgão comprometido pelo câncer, cujo tratamento está coberto pelo plano de saúde.
A operadora de saúde pretendia que o material importado - uma prótese peniana inflável, do tipo Ambicor 2 volumes MAS –fosse substituída por um nacional, mais barato. O desembargador explicou que a substituição causaria problemas ao segurado. "A prótese semirrígida oferecida implicaria em constrangimento para o autor, pela dificuldade de se ocultá-la em locais públicos, sobretudo em piscinas e praia."
Para o relator, o implante de prótese peniana é um material indispensável para o sucesso da cirurgia e, portanto, não pode ser excluído da cobertura contratada com a operadora.
Pelo entendimento da 7ª Câmara Cível do TJ-RJ, a recusa da Unimed em oferecer o material justificou a reparação por dano moral, diante da insegurança e aflição impostas ao paciente.
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado - Última Instância
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Razões para pensar duas vezes antes de tomar Viagra
Razões para pensar duas vezes antes de tomar Viagra
Por Bruno Calzavara em 28.04.2011 as 0:11 RSS Feeds
Uma jornalista americana, Judith Newman, resolveu fazer um minucioso dossiê dos prós e contras de se tomar remédios para disfunção erétil. Como parte do estudo pretendido fazer era empírica, ela teve de recorrer à ajuda do marido, que se submeteu ao uso do Viagra para chegar a algumas conclusões. Baseada neste caso e em entrevistas com casais e especialistas, Judith traçou um rico perfil do impacto social destes medicamentos.
A reação imediata do marido da jornalista, que nunca havia precisado de Viagra, foi de medo: e se ele não conseguisse mais voltar a ter ereções sem o remédio quando parasse de usar? Judith assegurou que se tratava de uma lenda, já que o uso do Viagra não implica em dependência. Isso de fato acabou não acontecendo: uma semana depois de interromper o uso, o esposo dela já havia recuperado o antigo ritmo sexual, segundo ela. Ponto para o comprimido.
Mas nem tudo são flores. Para começar, a própria bula do remédio já especifica que pode haver dores de cabeça e do estômago. A principal raiz do problema que Judith levantou, no entanto, é sobre avaliar causas e efeitos do uso dos medicamentos (além do Viagra, os mais famosos no mercado são Levitra e Cialis, e juntos eles compões uma indústria que movimenta mais de um bilhão de dólares) para os casais.
O medicamento pode ser mais nocivo para a saúde do que se imagina. As interferências em vasos sanguíneos já o tornam contra-indicado para quem tem problemas cardíacos. Existem outras coisas, além do comprimido, que podem alargar os vasos. Entre elas, está a nitroglicerina (remédio perigoso, ministrado em doses ínfimas), mas também coisas comuns, como bronzeamento ao sol e bebidas. Alcoólatras precisam ter cuidado redobrado antes de se aventurar com Viagra.
A título de conhecimento, uma descrição básica sobre o funcionamento do medicamento. O pênis atinge a ereção através do aporte de sangue nos vasos sanguíneos que o compõem. Com a idade ou algum problema de disfunção, estes vasos tendem a se estreitar (a rigor, todos os vasos sanguíneos do corpo se estreitam, não apenas os do pênis), o que dificulta a ereção. Tudo o que as pílulas fazem é inibir a enzima responsável por esse estreitamento, de modo que a dilatação dos vasos ocorre mais facilmente e dura mais tempo.
Além disso, o remédio também diminui o “descanso” entre um orgasmo e outro. Isso, por si só, já pode implicar em um problema, porque nem sempre a mulher (que afinal também sofre mudanças no corpo com a idade) “acompanha” o novo ritmo sexual do homem. Médicos ressaltam que o uso do Viagra deve ser tomado em comum acordo entre o casal, porque a mulher pode simplesmente não desejar mais sexo. Existe, de fato, uma “obrigação social” de que o homem tome uma providência caso não esteja atingindo ereções.
Mesmo que a mulher deseje o sexo, as mudanças corporais posteriores à menopausa podem ser um problema. A diminuição da lubrificação vaginal, por exemplo, pode tornar o sexo intenso – que não seria obtido por um homem da mesma idade em condições naturais – muito mais dolorido. As mulheres mais velhas, de maneira geral, querem vinte, no máximo trinta minutos de relação sexual, e não uma maratona de duas horas. Além do desconforto, podem haver problemas ainda mais graves, tais como feridas na vagina e exposição direta a DSTs.
Falando em desejo sexual, existe outro mito a ser derrubado: o Viagra não aumenta a libido do homem. A jornalista cita um caso engraçado de um casal americano. Insatisfeito com seu “baixo aproveitamento”, o marido foi ao médico, que lhe receitou Viagra. Apesar de ter seguido à risca a orientação de tomar a pílula uma hora antes, ela não funcionou. O motivo? Durante esta uma hora, ele ficou assistindo um jogo de baseball enquanto ela esperava ansiosa, no quarto. A lição disso é que o Viagra deve ser tomado apenas se houver desejo, e pode ser prejudicial quando não houver.
Em busca de se adequar ao poder de fogo recém-adquirido pelo marido, algumas esposas recorrem a algumas práticas onde a medicina ainda tem pouca experiência, tais como a reconstituição vaginal, além de implantes de silicone e outras cirurgias plásticas. Se ela não fizer isso, segundo alguns psicólogos, aumentam as chances de a mulher ficar com auto-estima piorada e temer que o homem busque experiências extraconjugais que possam satisfazê-lo.
A jornalista afirma não estar desaconselhando ninguém a considerar o uso do Viagra. Afinal segundo ela, estudos recentes indicam que o homem pode acabar com a depressão graças ao Viagra. Isso porque os remédios antidepressivos inibem a ereção, e o Viagra restaura essa função. Voltando a ter vida sexual satisfatória, o homem pode simplesmente abandonar a depressão de forma “natural”. Entre 15% e 25% dos homens na faixa dos sessenta precisa de Viagra, e essa taxa fica em 5% para homens em seus quarenta anos.
O que Judith Newman aconselha é que não haja hipocrisia: qualquer mentira que vise disfarçar a situação real é considerada nociva. Se a mulher acha que precisa de lubrificante para tornar o sexo mais confortável, deve comprá-lo, se ela prefere apenas cinco minutos de sexo ao invés de uma hora, deve dizê-lo. A pílula da ereção, em resumo, deve ser tomada quando for “honesta”. [msnbc]
http://hypescience.com/razoes-para-pensar-duas-vezes-antes-de-tomar-viagra/
Por Bruno Calzavara em 28.04.2011 as 0:11 RSS Feeds
Uma jornalista americana, Judith Newman, resolveu fazer um minucioso dossiê dos prós e contras de se tomar remédios para disfunção erétil. Como parte do estudo pretendido fazer era empírica, ela teve de recorrer à ajuda do marido, que se submeteu ao uso do Viagra para chegar a algumas conclusões. Baseada neste caso e em entrevistas com casais e especialistas, Judith traçou um rico perfil do impacto social destes medicamentos.
A reação imediata do marido da jornalista, que nunca havia precisado de Viagra, foi de medo: e se ele não conseguisse mais voltar a ter ereções sem o remédio quando parasse de usar? Judith assegurou que se tratava de uma lenda, já que o uso do Viagra não implica em dependência. Isso de fato acabou não acontecendo: uma semana depois de interromper o uso, o esposo dela já havia recuperado o antigo ritmo sexual, segundo ela. Ponto para o comprimido.
Mas nem tudo são flores. Para começar, a própria bula do remédio já especifica que pode haver dores de cabeça e do estômago. A principal raiz do problema que Judith levantou, no entanto, é sobre avaliar causas e efeitos do uso dos medicamentos (além do Viagra, os mais famosos no mercado são Levitra e Cialis, e juntos eles compões uma indústria que movimenta mais de um bilhão de dólares) para os casais.
O medicamento pode ser mais nocivo para a saúde do que se imagina. As interferências em vasos sanguíneos já o tornam contra-indicado para quem tem problemas cardíacos. Existem outras coisas, além do comprimido, que podem alargar os vasos. Entre elas, está a nitroglicerina (remédio perigoso, ministrado em doses ínfimas), mas também coisas comuns, como bronzeamento ao sol e bebidas. Alcoólatras precisam ter cuidado redobrado antes de se aventurar com Viagra.
A título de conhecimento, uma descrição básica sobre o funcionamento do medicamento. O pênis atinge a ereção através do aporte de sangue nos vasos sanguíneos que o compõem. Com a idade ou algum problema de disfunção, estes vasos tendem a se estreitar (a rigor, todos os vasos sanguíneos do corpo se estreitam, não apenas os do pênis), o que dificulta a ereção. Tudo o que as pílulas fazem é inibir a enzima responsável por esse estreitamento, de modo que a dilatação dos vasos ocorre mais facilmente e dura mais tempo.
Além disso, o remédio também diminui o “descanso” entre um orgasmo e outro. Isso, por si só, já pode implicar em um problema, porque nem sempre a mulher (que afinal também sofre mudanças no corpo com a idade) “acompanha” o novo ritmo sexual do homem. Médicos ressaltam que o uso do Viagra deve ser tomado em comum acordo entre o casal, porque a mulher pode simplesmente não desejar mais sexo. Existe, de fato, uma “obrigação social” de que o homem tome uma providência caso não esteja atingindo ereções.
Mesmo que a mulher deseje o sexo, as mudanças corporais posteriores à menopausa podem ser um problema. A diminuição da lubrificação vaginal, por exemplo, pode tornar o sexo intenso – que não seria obtido por um homem da mesma idade em condições naturais – muito mais dolorido. As mulheres mais velhas, de maneira geral, querem vinte, no máximo trinta minutos de relação sexual, e não uma maratona de duas horas. Além do desconforto, podem haver problemas ainda mais graves, tais como feridas na vagina e exposição direta a DSTs.
Falando em desejo sexual, existe outro mito a ser derrubado: o Viagra não aumenta a libido do homem. A jornalista cita um caso engraçado de um casal americano. Insatisfeito com seu “baixo aproveitamento”, o marido foi ao médico, que lhe receitou Viagra. Apesar de ter seguido à risca a orientação de tomar a pílula uma hora antes, ela não funcionou. O motivo? Durante esta uma hora, ele ficou assistindo um jogo de baseball enquanto ela esperava ansiosa, no quarto. A lição disso é que o Viagra deve ser tomado apenas se houver desejo, e pode ser prejudicial quando não houver.
Em busca de se adequar ao poder de fogo recém-adquirido pelo marido, algumas esposas recorrem a algumas práticas onde a medicina ainda tem pouca experiência, tais como a reconstituição vaginal, além de implantes de silicone e outras cirurgias plásticas. Se ela não fizer isso, segundo alguns psicólogos, aumentam as chances de a mulher ficar com auto-estima piorada e temer que o homem busque experiências extraconjugais que possam satisfazê-lo.
A jornalista afirma não estar desaconselhando ninguém a considerar o uso do Viagra. Afinal segundo ela, estudos recentes indicam que o homem pode acabar com a depressão graças ao Viagra. Isso porque os remédios antidepressivos inibem a ereção, e o Viagra restaura essa função. Voltando a ter vida sexual satisfatória, o homem pode simplesmente abandonar a depressão de forma “natural”. Entre 15% e 25% dos homens na faixa dos sessenta precisa de Viagra, e essa taxa fica em 5% para homens em seus quarenta anos.
O que Judith Newman aconselha é que não haja hipocrisia: qualquer mentira que vise disfarçar a situação real é considerada nociva. Se a mulher acha que precisa de lubrificante para tornar o sexo mais confortável, deve comprá-lo, se ela prefere apenas cinco minutos de sexo ao invés de uma hora, deve dizê-lo. A pílula da ereção, em resumo, deve ser tomada quando for “honesta”. [msnbc]
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Mude o seu quarto e tenha mais e melhor sexo!
Mude o seu quarto e tenha mais e melhor sexo!
A decoração descuidada de um quarto pode arruinar as intenções mais românticas. Siga os nossos conselhos, diga adeus ao templo da tralha e olá ao ninho de amor.
Barbara Bettencourt/ACTIVA | 28 Abr. 2011
É suposto a nossa casa reflectir quem somos. Quando idealizamos a decoração do quarto é (quase) sempre algo semelhante a uma produção que vimos nas revistas, com grandes espaços imaculados com tudo impecavelmente arrumado. Claro que na azáfama diária é fácil a melhor das intenções decorativas ficar soterrada em lenços de papel, revistas velhas e brinquedos do cão. E de que adianta o decote ousado se quando o olhar pousa na mesa-de-cabeceira esbarra com o Índice Nacional Terapêutico? E as velas aromáticas, poderão alguma vez ganhar a luta desigual com os peluches que teimam em ficar a ‘decorar' a cama? Claro que às tantas o quarto de casal passa de ninho de amor a templo da tralha. Passe-o em revista e veja o que pode estar a matar o romance.
PC e TV ficam à porta
O quarto é daquelas divisões onde é especialmente importante criar um ambiente relaxante e com boas associações. Além de ser o lugar onde se dorme é o local de maior intimidade do casal. Que mensagem está a passar quando monta aqui uma secretária para o computador ou televisão? Que talvez seja mais interessante acabar o relatório da empresa ou ver o concurso na TV em vez de ter uma noite de sexo escaldante. Até já há estudos que revelam que os casais que têm televisão no quarto fazem amor menos de metade das vezes, em média, do que os que abdicam da caixa mágica nesta divisão.
Mesas-de-cabeceira inspiradoras
Esta peça de mobiliário pode revelar mais do que se poderia pensar. Um lenço de papel é útil e espirrar é humano, mas não custa pôr os lenços na gaveta, juntamente com a parafernália para desentupir o nariz, as pastilhas para a garganta, inaladores da asma, pentes do cabelo, creme das mãos e dos pés e ganchos. Fotografias dos pais também devem ficar fora desta divisão, assim como objectos com teor religioso, bíblias e crucifixos, que possam instigar memórias colectivas de sentimentos de culpa, ou, pior ainda, fazer com que a meio do sexo escaldante se lembre do Padre Borga de guitarra na mão a cantar.
Prefira colocar uma flor, um bom livro (pode até ter um título sugestivo) ou mesmo uma moldura com uma foto vossa numa atitude carinhosa e cúmplice.
Jogos de cama sugestivos
Passemos à cama. Ainda usa aquele conjunto de lençóis com o Cebolinha e o Cascão de que não se consegue livrar por razões sentimentais? Ou o jogo de cama cheio de rendas e rendinhas que achou no baú da sua tetravó? Para além de acordar com o rosto rendilhado (nada sexy) não combinam muito bem com uma noite romântica. Esta é daquelas coisas em que vale a pena investir um bocadinho mais e ir variando. Prefira lençóis em tons neutros mas com um toque de cor, com uma mensagem divertida ou bonita.
O tamanho também é importante: uma cama gigantesca pode parecer apelativa mas o efeito é contraproducente se acabarem cada um a dormir num extremo. Se já comprou uma cama enorme então aproveite a sua dimensão para umas acrobacias mais audazes... já sabe que não corre o risco de cair no meio do chão só porque esticou a perna. Se o seu colchão é pequeno, não desanime, há quem diga que camas um pouco mais pequenas estimulam mais intimidade.
Entre 4 paredes estimulantes
A cor das paredes também tem impacto no estado emocional. É de louvar que num assomo de arrojo tenha pintado o quarto todo de verde-lima, mas talvez seja melhor reconsiderar e optar pelos tons quentes, mais sensuais e aconchegantes.
Ao lusco-fusco
E a iluminação? A luz branca, estilo cozinha, desencoraja qualquer pretensão de um show strip privado, mas mesmo a amarela se for muito forte deixa de ser intimista. No quarto a iluminação deve ser indirecta e difusa. Os abat-jours e as lâmpadas coloridas ou soft tone ajudam a criar este ambiente.
Diga-me o que veste...
A roupa que escolhe para dormir também é importante, não tem de usar sempre lingerie sexy mas pelo menos evite t-shirts tipo tenda de várias décadas e com buracos. Alguns terapeutas de casais aconselham a que se dispa com privacidade sempre que vá apenas dormir, para que o acto de despir mantenha a carga erótica.
Na minha cama (só) com ele
Por fim, habitue o cão e o gato a dormirem noutro lugar que não a sua cama e ensine os miúdos a bater à porta antes de entrarem (ou tranque-a, se se sentir mais segura). É preciso estabelecer uma fronteira e ensinar os filhos que o pai e a mãe têm o seu espaço e precisam de tempo só para eles. E nem é assim tão difícil de fazer. Reclame o seu espaço, reconquiste o quarto e dê largas ao romance.
http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=7B654C66-A1A7-4E9A-B657-3CD3DB77C554&channelid=28163CDE-41A1-455D-8D64-8B8CE98C3628
A decoração descuidada de um quarto pode arruinar as intenções mais românticas. Siga os nossos conselhos, diga adeus ao templo da tralha e olá ao ninho de amor.
Barbara Bettencourt/ACTIVA | 28 Abr. 2011
É suposto a nossa casa reflectir quem somos. Quando idealizamos a decoração do quarto é (quase) sempre algo semelhante a uma produção que vimos nas revistas, com grandes espaços imaculados com tudo impecavelmente arrumado. Claro que na azáfama diária é fácil a melhor das intenções decorativas ficar soterrada em lenços de papel, revistas velhas e brinquedos do cão. E de que adianta o decote ousado se quando o olhar pousa na mesa-de-cabeceira esbarra com o Índice Nacional Terapêutico? E as velas aromáticas, poderão alguma vez ganhar a luta desigual com os peluches que teimam em ficar a ‘decorar' a cama? Claro que às tantas o quarto de casal passa de ninho de amor a templo da tralha. Passe-o em revista e veja o que pode estar a matar o romance.
PC e TV ficam à porta
O quarto é daquelas divisões onde é especialmente importante criar um ambiente relaxante e com boas associações. Além de ser o lugar onde se dorme é o local de maior intimidade do casal. Que mensagem está a passar quando monta aqui uma secretária para o computador ou televisão? Que talvez seja mais interessante acabar o relatório da empresa ou ver o concurso na TV em vez de ter uma noite de sexo escaldante. Até já há estudos que revelam que os casais que têm televisão no quarto fazem amor menos de metade das vezes, em média, do que os que abdicam da caixa mágica nesta divisão.
Mesas-de-cabeceira inspiradoras
Esta peça de mobiliário pode revelar mais do que se poderia pensar. Um lenço de papel é útil e espirrar é humano, mas não custa pôr os lenços na gaveta, juntamente com a parafernália para desentupir o nariz, as pastilhas para a garganta, inaladores da asma, pentes do cabelo, creme das mãos e dos pés e ganchos. Fotografias dos pais também devem ficar fora desta divisão, assim como objectos com teor religioso, bíblias e crucifixos, que possam instigar memórias colectivas de sentimentos de culpa, ou, pior ainda, fazer com que a meio do sexo escaldante se lembre do Padre Borga de guitarra na mão a cantar.
Prefira colocar uma flor, um bom livro (pode até ter um título sugestivo) ou mesmo uma moldura com uma foto vossa numa atitude carinhosa e cúmplice.
Jogos de cama sugestivos
Passemos à cama. Ainda usa aquele conjunto de lençóis com o Cebolinha e o Cascão de que não se consegue livrar por razões sentimentais? Ou o jogo de cama cheio de rendas e rendinhas que achou no baú da sua tetravó? Para além de acordar com o rosto rendilhado (nada sexy) não combinam muito bem com uma noite romântica. Esta é daquelas coisas em que vale a pena investir um bocadinho mais e ir variando. Prefira lençóis em tons neutros mas com um toque de cor, com uma mensagem divertida ou bonita.
O tamanho também é importante: uma cama gigantesca pode parecer apelativa mas o efeito é contraproducente se acabarem cada um a dormir num extremo. Se já comprou uma cama enorme então aproveite a sua dimensão para umas acrobacias mais audazes... já sabe que não corre o risco de cair no meio do chão só porque esticou a perna. Se o seu colchão é pequeno, não desanime, há quem diga que camas um pouco mais pequenas estimulam mais intimidade.
Entre 4 paredes estimulantes
A cor das paredes também tem impacto no estado emocional. É de louvar que num assomo de arrojo tenha pintado o quarto todo de verde-lima, mas talvez seja melhor reconsiderar e optar pelos tons quentes, mais sensuais e aconchegantes.
Ao lusco-fusco
E a iluminação? A luz branca, estilo cozinha, desencoraja qualquer pretensão de um show strip privado, mas mesmo a amarela se for muito forte deixa de ser intimista. No quarto a iluminação deve ser indirecta e difusa. Os abat-jours e as lâmpadas coloridas ou soft tone ajudam a criar este ambiente.
Diga-me o que veste...
A roupa que escolhe para dormir também é importante, não tem de usar sempre lingerie sexy mas pelo menos evite t-shirts tipo tenda de várias décadas e com buracos. Alguns terapeutas de casais aconselham a que se dispa com privacidade sempre que vá apenas dormir, para que o acto de despir mantenha a carga erótica.
Na minha cama (só) com ele
Por fim, habitue o cão e o gato a dormirem noutro lugar que não a sua cama e ensine os miúdos a bater à porta antes de entrarem (ou tranque-a, se se sentir mais segura). É preciso estabelecer uma fronteira e ensinar os filhos que o pai e a mãe têm o seu espaço e precisam de tempo só para eles. E nem é assim tão difícil de fazer. Reclame o seu espaço, reconquiste o quarto e dê largas ao romance.
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