sexta-feira, 29 de abril de 2011

A mulher é mais tolerante ao assédio sexual?

A mulher é mais tolerante ao assédio sexual?
Por Natasha Romanzoti em 5.04.2011 as 4:00 e atualizado em 26.04.2011 as 16:51 RSS Feeds

Segundo um novo estudo, as mulheres não são um sexo tão frágil assim. Além de vivermos mais, podemos suportar mais ameaças com menos estresse.
A pesquisa examinou como os homens e mulheres vêem o assédio – como um incômodo? assustador? – e como essas percepções se relacionam com seu bem-estar psicológico.
Mais de 6.000 homens e mulheres que servem em todos os cinco ramos das Forças Armadas dos EUA participaram do estudo, opinando sobre 16 tipos de assédios verbais e físicos, incluindo histórias ou piadas ofensivas e toques que os deixaram desconfortáveis.
O assédio sexual foi um problema para ambos os sexos. Mais de 50% das mulheres e quase 20% dos homens relataram pelo menos um incidente de assédio sexual durante o período de um ano.
Para as mulheres, o assédio sexual é preocupante quando elas o viam como assustador, mas não quando elas o viam como um incômodo. O resultado foi surpreendente aos pesquisadores, que achavam que as mulheres seriam afetadas negativamente pelas duas formas de assédio.
Que foi o que ocorreu com os homens: para eles, o assédio sexual é angustiante quando eles o viam tanto como assustador quanto como incômodo.
Será que as mulheres estão “acostumadas” com esse assédio, e por isso são menos afetadas? Não exatamente. As descobertas não sugerem que o assédio sexual é menos desgastante para a mulher do que para o homem, mas sim que os sexos podem responder de forma diferente ao assédio.
Segundo os pesquisadores, as pessoas tendem a subestimar o impacto do assédio sexual nos homens. Normalmente, eles não têm uma vida inteira de experiências para lidar com o assédio sexual, e podem não saber como lidar com isso quando acontece a eles.
O assédio sexual é um exemplo sólido de preconceito de gênero. Os homens geralmente são menos expostos ao assédio sexual, por isso é como se não existisse entre eles e, consequentemente, eles não devem ficar chateados se acontecer isso com eles.
Os pesquisadores acreditam que talvez as mulheres aprendam a ignorar o assédio sexual por uma miríade de razões, mas isso não diminui o problema, claro.
A conclusão do estudo é de que temas como assédio sexual e estupro devem perder seu paradigma de “problema feminino” e serem reconhecidos como uma questão humana que afeta a todos; dessa forma, as situações poderão ser resolvidas mais cedo e com mais eficiência. [Jezebel]
http://hypescience.com/a-mulher-e-mais-tolerante-ao-assedio-sexual/

Depois do sexo pela primeira vez, os homens se sentem melhor e as mulheres, pior

Depois do sexo pela primeira vez, os homens se sentem melhor e as mulheres, pior
Por Bruno Calzavara em 27.04.2011 as 0:21 RSS Feeds

Adolescentes de ambos os sexos apresentam mudanças na satisfação geral com sua própria aparência depois da primeira relação sexual. A nova experiência, porém, tem efeitos exatamente contrários sobre a imagem corporal dos homens e das mulheres.
Segundo um estudo publicado na revista Adolescência, os homens ficam, a curto prazo, mais satisfeitos com sua imagem corporal após fazer sexo pela primeira vez, enquanto as mulheres sentiam o oposto na mesma situação.
Entretanto, a tendência não foi notada a longo prazo, quando as mulheres passaram a ver com melhores olhos seu corpo ao longo do tempo do que seus colegas do sexo masculino.
Apesar das intensas e numerosas campanhas de promoção do sexo seguro entre os adolescentes para evitar a gravidez precoce e doenças sexualmente transmissíveis, poucas pesquisas analisam os efeitos psicológicos em um adolescente após sua primeira relação sexual. Além disso, ressaltam os autores, poucos estudos se concentraram em homens e mulheres no final da adolescência – na faixa dos 18 anos.
No estudo, pesquisadores entrevistaram cem estudantes universitários do primeiro ano que eram virgens no início da pesquisa, mas tiveram relações sexuais pela primeira vez no decorrer do estudo – que se estendeu por um ano e meio. Os calouros foram perguntados sobre sua atividade sexual, além de responderem a perguntas sobre a satisfação geral com a sua aparência.
Semelhante a pesquisas anteriores sobre adolescentes mais novos, os jovens do sexo masculino relataram uma maior satisfação global com a sua aparência depois de perderem a virgindade, enquanto as moças relataram o contrário.
Admitindo que mais pesquisas ainda são necessárias, os autores do estudo pensam que as influências culturais podem explicar essas diferenças.
Segundo eles, uma vez que o sexo é muitas vezes visto como uma maneira através da qual os homens jovens devem provar sua masculinidade, parece que efetivamente fazê-lo pela primeira vez melhora a imagem de macho que o adolescente tem de si mesmo.
Além disso, devido à tendência das mulheres a serem mais seletivas na escolha de parceiros sexuais, os homens se sentem ainda melhor por terem sido escolhidos por um membro do sexo oposto, relatam os pesquisadores.
Por outro lado, tentar adivinhar por que os indivíduos do sexo feminino ficam menos satisfeitos com sua aparência depois de ter sexo pela primeira vez não é fácil. Os cientistas especulam que a preocupação intensa das mulheres por sua aparência – principalmente em um momento tão íntimo quanto o sexo pela primeira vez – seja provavelmente um dos muitos fatores. [MSN]
http://hypescience.com/depois-do-sexo-pela-primeira-vez-os-homens-se-sentem-melhor-e-as-mulheres-pior/

10 histórias sobre divórcio que você não vai acreditar

10 histórias sobre divórcio que você não vai acreditar
Por Letícia Resende em 17.04.2011 as 20:45 e atualizado em 26.04.2011 as 16:49 RSS Feeds
Se você acha que a história da separação da sua tia é bizarra, confira esses 10 casos impressionantes:
1 – O CASAL QUE SE REUNIU APÓS 57 ANOS DE DIVÓRCIO

Leslie Harper, de 93 anos, e Elsie, de 90, são de Driffield, Inglaterra. Eles viveram juntos durante 13 anos antes do divórcio. Cada um seguiu seu caminho e se casou outra vez, com parceiros diferentes. Por infelicidades do destino, os dois ficaram viúvos e, após um tempo, o sr. Harper reuniu coragem para retomar o contato com sua ex-esposa. “Desta vez está muito melhor. Nós rimos todos os dias”. Os dois põem a culpa da separação nas pressões do serviço de Harper nas Forças Armadas, durante a Segunda Guerra. Mesmo tendo uma filha juntos, eles quase não mantiveram contato até 2004. “Algo em minha cabeça dizia: ‘Por que você não procura a Elsie?’”. Ele procurou e os dois se casaram novamente. “Quando nos encontramos, foi como um estalo. Parecia que nunca havíamos nos separado”.
2 – O SOLDADO AMERICANO QUE DESCOBRIU A TRAIÇÃO DA MULHER GRAÇAS AO NINTENDO WII

Quando o soldado Tony (como preferiu ser identificado) foi servir no Iraque, levou seu Nintendo Wii consigo para momentos de entretenimento. Contudo, na hora que ficou sabendo que iria voltar para casa, enviou o videogame pelo correio antes de partir.
Assim que chegou, após um ano de serviço no Iraque, ouviu dos amigos que sua mulher o havia traído. Ela jurou ter apenas beijado outro homem. Ele acabou descobrindo, fazendo uma investigação no console, a presença de um novo Mii – personagem criado no aparelho por cada jogador. Geralmente, os Miis são criados à semelhança de seu dono. Tony percebeu que as características do novo avatar não haviam sido criadas por ele. Além disso, ele contou que o personagem era surpreendentemente similar a descrição do homem com quem sua mulher estava sendo acusada de ter um caso. “Eu cliquei na opção do calendário e pude identificar as várias noites em que o Mii da minha esposa e este outro Mii jogaram boliche juntos”, disse Tony. Ele pediu o divórcio.
3 – O MARIDO QUE SE SEPAROU PORQUE NÃO AGUENTAVA MAIS COMER BOLO

Cheng Yu estava sendo forçado por sua esposa a comer bolo todos os dias durante as refeições. Ele contou que, no começo, até estava curtindo os docinhos. Mas agora, só de ouvir a palavra “bolo” fica enjoado. “Bolo de ovo, bolo de frutas, bolo de chocolate. Eu estava me sentindo como a lixeira de uma padaria”, conta. Ele está separado da mulher e ameaça pedir o divórcio se ela não parar com os bolos.
4 – A MULHER QUE PEDIU O DIVÓRCIO DEPOIS QUE A SOGRA FOI NA LUA-DE-MEL

Quando a italiana Marianna se casou, nem imaginava que ela e o marido teriam companhia na lua-de-mel que iriam passar na França. Não era qualquer companhia, era a mãe do seu novo marido. A sogra simplesmente apareceu no aeroporto de Roma e embarcou com o casal. Ela protestou e pediu, furiosa, para o marido mandar a mãe embora, mas ele alegou que precisava da mãe por problemas de saúde.
Marianna passou três semanas na França e, em seguida, pediu o divórcio porque seu companheiro mantinha um “laço excessivamente emocional” com a mãe.
5 – O CASAL QUE SE DIVORCIOU POR SMS

Uma mulher do Cairo e seu marido, um oficial do Exército egípcio em serviço, começaram uma discussão por telefone. Ela decidiu desligar para acabar com a briga e ignorou as ligações do companheiro. Minutos depois ela recebeu um SMS: “quero o divórcio. Isto vai te ensinar a atender minhas ligações”, dizia ele. Eles se reconciliaram em seguida.
A calmaria não durou muito tempo e outra disputa começou porque ela teria pedido para sua família mediar os problemas entre o casal. “Quero o divórcio”, disse ele mais uma vez. “Não peça para outras pessoas interferirem na nossa vida”. Mais uma vez fizeram as pazes só para começar outra discussão e o marido dizer a ela, cara a cara, que queria o divórcio.
Agora, o casal quer se unir de novo. Contudo, de acordo com a lei Islâmica, o marido só precisa dizer para a mulher três vezes “Inti italaq” – você está divorciada – para que a separação se torne real. As disputas financeiras são resolvidas depois. Como as duas primeiras vezes foram ditas por mensagem de celular, não está claro se os dois estão ou não divorciados. Ela consultou representantes religiosos que disseram que ela está divorciada nos olhos de Deus. Os dois poderiam ficar juntos, mas não sob o sacramento do matrimônio.
Mas, se ela se recusar a voltar e a corte decidir que declarações por SMS não cancelam um casamento, ela corre o risco de perder a guarda de seu filho.
6 – A JOVEM RECÉM-CASADA QUE NÃO DEU CONTA DO RITMO DO MARIDO MAIS VELHO

Kristin Georgi, loira, 22 anos, se casou com o magnata da madeira, Joe Hardy, de 84 anos. Até aí, a história não é incomum. O não usual foi que ela pediu o divórcio porque não conseguia acompanhar o ritmo de seu marido. Kristin disse que a vida de Hardy era muito “rápida” para ela, a idade não foi um motivo. Ela pediu o divórcio em 2007 e o juiz concedeu um ano depois. Ela o considerava muito liberal e esbanjador e não conseguiu superar a incompatibilidade de estilo de vida. “O coração dele é muito jovem. Então, era muito difícil acompanhá-lo. Quando você sobe no seu avião pela décima vez em quatro dias…A Europa foi uma loucura. Nós ficávamos em cada lugar por um dia e meio. Foi muito rápido para mim”, contou Kristin. Ela ganhou algum dinheiro com a separação, mas se justificou dizendo que o estilo de vida de Hardy a separou de seu maior amor: seu filho.
7 – A MULHER QUE PEDIU DIVÓRCIO PORQUE O MARIDO NÃO USAVA CUECA

Emenese Nagy, romena, 24 anos, vive na pequena cidade de Lemnia e foi casada por apenas um ano com Tamas Nagy, um homem que se recusava a usar roupas íntimas. Antes da cerimônia, ela não conhecia este hábito de seu noivo. No começo ela não ligava, mas ficou incomodada porque suas amigas não conseguiam tirar o olho de seu marido quando ficavam sabendo de sua preferência. Na frente do juiz, Nagy disse que amava sua mulher e não queria se divorciar. “Mas eu não vou passar a usar cueca de qualquer jeito. Roupa íntima me faz sentir muito desconfortável”, declarou.
8 – A MULHER QUE PEDIU O DIVÓRCIO DO MARIDO QUE DEFECAVA EM PANELAS

A nigeriana Oluwakele Ogundele exigiu o divórcio do marido, Oluwafemi, porque ele defecava nas panelas quando bebia. Ela disse ao juiz que ele era um “bêbado que esquecia as boas maneiras e se aliviava nos pratos e panelas”. Oluwakele argumentou que já não amava o marido e que ele não sustentava a família. O marido negou as alegações de bebedeira, mas concordou que a chama do amor havia se apagado.
9 – A MULHER QUE SE DIVORCIOU DEPOIS QUE O MARIDO A OFERECEU COMO GARANTIA NUMA APOSTA – E PERDEU

O russo Andrei Karpov apostou a mulher no poker depois de haver perdido todo o dinheiro. Ele perdeu mais uma vez. Quando seu oponente, Sergey Brodov, apareceu para recolher o prêmio, sua mulher, Tatiana, ficou tão furiosa que decidiu se divorciar do marido e começar um relacionamento com Brodov. Eles se casaram e ela diz não ter se arrependido de divorciar o primeiro marido. “Foi humilhante, fiquei muito envergonhada. Mas, assim que vi o que meu ex-marido havia feito, eu sabia que deveria deixá-lo. Brodov é um homem muito bonito, charmoso e eu estou muito feliz com ele, mesmo que ele tenha me ‘ganhado’ em um jogo de poker”, afirma Tatiana.
10 – O HOMEM QUE DIVORCIOU A MULHER QUE QUERIA MUITO SEXO

A polícia alemã se deparou com um caso muito curioso: um homem turco procurou a delegacia pedindo proteção contra sua mulher de 18 anos que só pensa naquilo. Ele considera a esposa é insaciável e disse que não conseguia mais dormir. Nos últimos quatro anos ele se viu obrigado a dormir na sala, para tentar escapar. Mas não adiantou.
“Agora ele decidiu pedir o divórcio e se mudar na esperança de finalmente ter um pouco de descanso e chegar bem no trabalho”, disse um policial. “Ele contou que, casado, isso era impossível, pois a esposa entrava na sala exigindo que ele cumprisse seus ‘deveres matrimoniais’. Ele pediu nossa ajuda policial para conseguir dormir de noite”. [Oddee]
http://hypescience.com/10-historias-sobre-divorcio-que-voce-nao-vai-acreditar/

Americana tem orgasmos quando come seus alimentos preferidos

Americana tem orgasmos quando come seus alimentos preferidos
Por Natasha Romanzoti em 20.04.2011 as 1:02 e atualizado em 26.04.2011 as 16:04 RSS Feeds

Gabi Jones, americana de 25 anos, sofre de um raro distúrbio. Devemos ficar tristes por ela? Não tenho certeza.
Os médicos diagnosticaram Gabi com distúrbio de excitação genital persistente, que a leva a ter orgasmos sem qualquer excitação sexual. Na verdade, ela tem orgasmos cada vez que come seus alimentos preferidos.
A jovem experimentou seu primeiro orgasmo “alimentar” na adolescência, enquanto desfrutava de um sorvete. Gabi ainda lembra a textura lisa do sorvete em sua língua, quando sentiu um formigamento na área genital.
Segundo ela, a pressão continuou até alcançar seu corpo todo. Ela sentiu tontura e ficou vermelha. Apesar de impressionada com o que tinha acabado de acontecer, Gabi não teve dúvidas: aquilo era um orgasmo.
Todos os amigos de Gabi achavam que ela estava inventando tudo isso. Ainda assim, cada vez que ela comia sobremesas deliciosas, sentia o formigamento entre as pernas.
Talvez outra pessoa teria se sentido um pouco preocupada. Já Gabi, comprou uma máquina de fazer sorvete para poder curtir orgasmos a qualquer momento que quisesse.
Gabi engordou 94,8 quilos nos últimos cinco anos. Atualmente, ela pesa 222,26 quilos, mas se diz perfeitamente feliz com sua aparência. Com 17 anos, os médicos lhe alertaram que ela era geneticamente disposta a ser obesa; desde então, ela parou de se ver como gorda e feia, e decidiu aceitar o fato de que era grande e bonita.
Mais do que isso: Gabi se aproveitou das coisas que mais gostava em si mesma. Ela havia notado que alguns homens se sentiam atraídos para ela, e uniu sexualidade com seu amor por comida.
Quanto mais quilos ela ganhava, mais se sentia sexy, mais orgasmos tinha. Em um determinado momento, Gabi passou a ganhar dinheiro a partir de sua paixão por comida: criou um website (www.GainingGabi.com), onde milhares de homens pagam cerca de 25 reais por mês para ver ela se encher de comida até ter um orgasmo.
Gabi não come para dar prazer aos homens que gostam de assisti-la. Ela faz isso pelas mulheres gordas de todo o mundo, na tentativa de ajudá-las a se sentirem bonitas e sexys. Segundo Gabi, as pessoas que a insultam, chamando-a de gorda e insalubre, não sabem do que estão falando; apesar do fato de ela ter obesidade mórbida, ela é perfeitamente saudável, o que é mais do que se pode dizer de muitas pessoas magras.
E você? Gostaria de saborear refeições como experiências sexuais?
[OddityCentral]
http://hypescience.com/americana-tem-orgasmos-quando-come-seus-alimentos-preferidos/

Casal “adotou” 240 bonecas eróticas

Casal “adotou” 240 bonecas eróticas
Por Luciana Galastri em 6.04.2011 as 16:42 e atualizado em 21.04.2011 as 20:29 RSS Feeds

Bob Gibbins, de 60 anos, e sua mulher, Lizzie, de 55 anos, têm uma coleção inusitada: 240 bonecas eróticas que eles gostam de vestir e levar para passear no shopping.
Bob diz que sempre gostou de bonecas, mas que sua verdadeira paixão por elas começou quando ele comprava brinquedos e bonecas de pano para os filhos. Por alguns anos ele comprou manequins e, depois de algum tempo, investiu 4 mil dólares em sua primeira boneca erótica de silicone, Beverly.
Então o casal passou a investir em vários tipos de bonecas eróticas – desde as mais baratas, as infláveis (a mais barata da coleção custou 639 dólares) até a mais cara, Jéssica, que custou 11,202 dólares. O casal afirma já ter gasto 160 mil dólares em bonecas.
Você deve estar se perguntando o que um casal na beira da terceira idade faz com tantas bonecas – a resposta é o mesmo que uma menina faz. Eles lavam, vestem e as arrumam, principalmente as de silicone que, aparentemente, “suam” e precisam de cuidados regulares.
Bob até abriu um fórum da internet onde discute as bonecas com outros entusiastas. Um de seus hobbies é levar, com sua esposa, as “moças” em viagens pelo campo.
Apesar de serem bonecas eróticas, Bob afirma que nunca usou as “meninas” dessa forma e, incrivelmente, Lizzie nunca teve problemas com a mania do marido.
http://hypescience.com/casal-%E2%80%9Cadotou%E2%80%9D-240-bonecas-eroticas/

Latinos “calientes”? Até onde os estereótipos sobre o comportamento na cama são verdade?

Latinos “calientes”? Até onde os estereótipos sobre o comportamento na cama são verdade?
Por Natasha Romanzoti em 8.04.2011 as 3:54 e atualizado em 26.04.2011 as 16:51 RSS Feeds

Segundo uma pesquisa recente, os franceses andam se entendendo mal entre quatro paredes. O estudo, realizado pelos fabricantes do medicamento para aumentar a ereção Levitra, descobriu que 76% dos franceses às vezes sofrem com falta de resposta sexual.
As razões para isso são as mesmas dadas por qualquer casal moderno de qualquer canto do mundo: as crianças, o estresse no trabalho, as tecnologias. Porém, definitivamente mancha a reputação dos franceses de “bons amantes”, se é que ela já se justificou um dia.
E também levanta outras questões: será que os britânicos merecem a imagem de frios e formais demais? Os latinos são realmente mais apaixonados e calorosos? E os americanos, são entediantes amantes sem graça?
Esses estereótipos sem dúvida fazem diferença. Porém, a maioria deles, como o “amante francês” e o “inglês frio”, foram criados pela literatura. A ideia moderna de uma indústria editorial internacional começou por volta de meados da década de 1660 e, conforme os livros, que se tornaram fonte de conhecimento, se espalharam, os estereótipos também.
Em parte por causa de livros “obscenos”, e em parte devido aos profissionais de relações públicas franceses, a França tem a fama de ser sexualmente livre. Para não ficar atrás, os britânicos começaram a publicar seus próprios livros, como “Memórias de uma Mulher de Prazer”, mais popularmente conhecido como Fanny Hill. Tal livro fez maravilhas para criar o estereótipo dos homens britânicos como fetichistas masoquistas conflituosos.
Da mesma forma, o fato de que Leopold von Sacher-Masoch, escritor do livro sado-masoquista “Venus in Furs”, era austríaco, os homens germânicos ficaram com a mesma fama de amantes de uma mulher mais…”disciplinadora”.
O clima também estimulou os estereótipos. Uma teoria era de que os climas quentes geravam apetites mais apaixonados, enquanto climas frios levavam a vidas sexuais mais reservadas. Por exemplo, o calor e o fato de que os nativos não usavam muitas roupas fez com que marinheiros europeus acreditassem que todas as mulheres polinésias eram dispostas sexualmente.
Hoje, tornou-se um negócio inteligente, e algumas vezes uma boa política, reforçar estereótipos sexuais. Sites de pornografia, filmes eróticos, e a indústria de turismo sexual brincam com estereótipos nacionais, diferenças raciais e étnicas, etc.
Mas estereótipos são estereótipos. A realidade, claro, é muito mais mundana. Por exemplo, uma pesquisa patrocinada pela Pfizer (fabricante do Viagra, naturalmente) mostrou que, para pessoas de países do mundo inteiro, o sexo era “importante” para levar uma vida satisfatória. Isso sim é bem mais próximo da verdade.
Também houve percentuais semelhantes de satisfação sexual entre os espanhóis “sangues quentes” e as americanas “puritanas”. Se você quer algo realmente “diferente”, ou “além”, aposte nos mexicanos, que registraram o maior percentual entre os países pesquisados; 78% dos homens e 71% das mulheres disseram que estavam muito satisfeitos.
Em geral, as pessoas dos países mais pobres se dizem mais satisfeitas sexualmente do que as pessoas dos países mais ricos, o que, provavelmente, nos diz mais sobre expectativas de culturas de consumo do que habilidades na cama.
Sim, a vida sexual difere entre os países, é claro, e alguns estereótipos podem começar com um pingo de verdade. Mas a pesquisa francesa recente é a prova viva de que nem sempre podemos acreditar nos boatos. [MSN]
http://hypescience.com/latinos-%E2%80%9Ccalientes%E2%80%9D-ate-onde-os-estereotipos-sobre-o-comportamento-na-cama-sao-verdade/

Virgindade está na moda

Virgindade está na moda
Por Letícia Resende em 4.03.2011 as 19:31 e atualizado em 26.04.2011 as 16:54 RSS Feeds

Os Jonas Brothers começaram uma campanha pela castidade usando aqueles anéis que sinalizavam sua opção de manter a virgindade. Várias meninas e meninos seguiram. Justin Bieber anunciou que só fará sexo com amor. As meninas foram à loucura. Um estudo lançado pelo Centers for Disease Control and Prevention’s National Center for Health Statistics, dos EUA, feito com homens e mulheres entre 15 e 44 anos mostrou que os jovens estão preferindo deixar o sexo para mais tarde. Os pesquisadores entrevistaram 13,5 mil pessoas entre 2006 e 2008.
Mais pessoas estão preferindo a abstinência. Dos meninos de idades entre 15 e 24 anos, 27% nunca tiveram nenhum tipo de contato sexual (lei-se sexo oral, ou com penetração vaginal ou anal) com garotas. Em 2002, esta porcentagem era de 22%. Das meninas nesta faixa etária, 29% não fizeram nenhum tipo de sexo. O número de 2002 também era 22%. O maior aumento da taxa de virgindade esta entre pessoas de 15 a 19 anos.
A partir dos 25 anos, a coisa muda. A pesquisa verificou que praticamente todos os entrevistados com idade entre 25 e 44 anos não eram mais virgens. Entre as mulheres, 98% já tinham feito sexo vaginal e entre os homens 97%. Já o sexo oral com uma pessoa do sexo oposto já tinha sido feito por 89% das mulheres e 90% dos homens. Quando o assunto é sexo anal, a porcentagem cai um pouco. Do total de mulheres, 36% confessaram ter feito e 44% dos homens também (com alguém do sexo oposto).
A pesquisa perguntou sobre a orientação sexual dos entrevistados e a porcentagem de homens e mulheres que se identificaram como hetero ou homossexual foram similares. No entanto, a quantidade de mulheres que se disse bissexual foi três vezes maior que a dos homens.
Quando perguntados se fariam sexo com alguém do mesmo gênero, o dobro de mulheres, entre 15 e 44 anos, responderam que sim em relação aos homens da mesma faixa etária. Pelo menos 12,5% das mulheres disseram ter mantido uma experiência com alguém do mesmo sexo comparado a 5,2% dos homens.
A autora da pesquisa, Anjani Chandra, estas experiências não seriam apenas incidentes ou vontade de experimentar entre as garotas universitárias, como o imaginário masculino acredita. “Não vimos nenhuma evidência para isso. Vimos o contrário. Quando analisamos as mulheres cursando o nível superior, elas reportaram menos experiências com o mesmo sexo em relação a outros níveis educacionais. Entre os homens, existe uma tendência maior de experiências homossexuais quando eles têm um nível educacional mais alto. Entre as mulheres, foi o contrário”, disse Anjani.
Parece que a virgindade está na moda entre os adolescentes americanos. [LifesLittleMysteries]
http://hypescience.com/virgindade-esta-na-moda/