05.05.2011 | 16h27
Americana é presa por simular ato sexual barulhento
Caso ocorreu em Lakeland, no estado da Flórida. Homem diz ter ouvido ruídos inapropriados da casa da vizinha.
Do G1, em São Paulo
Ellenbeth Wachs foi presa por simular ato sexual barulhento.
06.05.2011 15h25
Agentes de trânsito são afastados após participação em filme pornô
Departamento de Trânsito de Los Angeles abriu investigação. Agentes aparecem em vídeo durante o expediente de trabalho.
05.05.2011 08h17
Mulher é presa após esconder faca na genitália
Caso ocorreu em Fort Meyers, no estado da Flórida. Ela também tinha uma faca escondida nos 'pneuzinhos' da barriga.
A norte-americana Ellenbeth Wachs foi presa na última segunda-feira (2) em Lakeland, no estado da Flórida (EUA), acusada de simular um ato sexual barulhento no quarto de sua casa, segundo reportagem da emissora de TV "WTSP".
Um vizinho contou que o incidente começou depois que seu filho de dez anos foi repreendido pela mulher enquanto jogava basquete na manhã do dia 13 de março. O adolescente voltou para casa e contou o episódio para o pai.
Quando foi o com filho até o pátio para jogar com ele, o homem alega que começou a ouvir ruídos inapropriados vindos dentro de casa de Ellenbeth. Segundo ele, os gritos foram ficando cada vez mais alto e lembravam um ato sexual.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=231809&tipo=0
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Vaticano publica normas para casos de pedofilia
Vaticano publica normas para casos de pedofilia
Carta da Congregação para a Doutrina da Fé chega hoje a todas as Conferências Episcopais
D.R.
Cidade do Vaticano, 16 mai 2011 (Ecclesia) – O Vaticano publica hoje normas reguladoras para casos de abusos sexuais a menores cometidos por clérigos, no seguimento dos episódios que abalaram a Igreja Católica um pouco por todo o mundo.
O documento, que vai ser enviado a todas as Conferências Episcopais a partir de hoje, é da responsabilidade da Congregação para a Doutrina da Fé, anunciou a Sala de Imprensa da Santa Sé.
Em maio de 2010, no início da sua visita a Portugal, Bento XVI já havia sublinhado que “o perdão não substitui a justiça”, considerando ainda que o envolvimento eclesial em casos de abusos sexuais contra crianças deveria fazer a Igreja reconhecer a "terrível verdade" de que “a maior perseguição não vem de inimigos externos, mas nasce do pecado da Igreja”.
Depois disso, em novembro último, foi o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal William Levada, quem tomou a palavra, destacando a importância de lidar com estes casos de forma “coordenada e eficaz”.
Num encontro entre 150 cardeais de todo o mundo e o Papa, o prelado norte-americano antecipou uma “atualização da legislação canónica relativa ao delito de abuso sexual sobre menos” e destacou a “mais ampla responsabilidade dos bispos na tutela dos fiéis que lhes são confiados”.
Aludiu depois ao exemplo de “escuta e acolhimento das vítimas” por parte de Bento XVI e falou da “colaboração com as autoridades civis”.
No final da reunião ficou o compromisso para uma “proteção mais eficaz de crianças e jovens”, bem como “uma atenta seleção e formação dos futuros sacerdotes e religiosos”.
Recorde-se que depois de chegarem a conhecimento público os diversos casos de abusos sexuais, perpetrados nos últimos anos por membros da hierarquia católica, Bento XVI garantiu “tolerância zero” contra a pedofilia.
Foram também várias as ocasiões em que o Papa pediu o perdão das vítimas, chegando mesmo a reunir-se com algumas delas, em países onde os casos tiveram origem, como Estados Unidos ou Reino Unido.
JCP
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=85673
Carta da Congregação para a Doutrina da Fé chega hoje a todas as Conferências Episcopais
D.R.
Cidade do Vaticano, 16 mai 2011 (Ecclesia) – O Vaticano publica hoje normas reguladoras para casos de abusos sexuais a menores cometidos por clérigos, no seguimento dos episódios que abalaram a Igreja Católica um pouco por todo o mundo.
O documento, que vai ser enviado a todas as Conferências Episcopais a partir de hoje, é da responsabilidade da Congregação para a Doutrina da Fé, anunciou a Sala de Imprensa da Santa Sé.
Em maio de 2010, no início da sua visita a Portugal, Bento XVI já havia sublinhado que “o perdão não substitui a justiça”, considerando ainda que o envolvimento eclesial em casos de abusos sexuais contra crianças deveria fazer a Igreja reconhecer a "terrível verdade" de que “a maior perseguição não vem de inimigos externos, mas nasce do pecado da Igreja”.
Depois disso, em novembro último, foi o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal William Levada, quem tomou a palavra, destacando a importância de lidar com estes casos de forma “coordenada e eficaz”.
Num encontro entre 150 cardeais de todo o mundo e o Papa, o prelado norte-americano antecipou uma “atualização da legislação canónica relativa ao delito de abuso sexual sobre menos” e destacou a “mais ampla responsabilidade dos bispos na tutela dos fiéis que lhes são confiados”.
Aludiu depois ao exemplo de “escuta e acolhimento das vítimas” por parte de Bento XVI e falou da “colaboração com as autoridades civis”.
No final da reunião ficou o compromisso para uma “proteção mais eficaz de crianças e jovens”, bem como “uma atenta seleção e formação dos futuros sacerdotes e religiosos”.
Recorde-se que depois de chegarem a conhecimento público os diversos casos de abusos sexuais, perpetrados nos últimos anos por membros da hierarquia católica, Bento XVI garantiu “tolerância zero” contra a pedofilia.
Foram também várias as ocasiões em que o Papa pediu o perdão das vítimas, chegando mesmo a reunir-se com algumas delas, em países onde os casos tiveram origem, como Estados Unidos ou Reino Unido.
JCP
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=85673
Abusos sexuais: Santa Sé reafirma orientações para casos que envolvam membros do clero
Abusos sexuais: Santa Sé reafirma orientações para casos que envolvam membros do clero
Nova circular destaca papel do bispo de cada diocese na gestão das situações denunciadas
Cidade do Vaticano, 16 mai 2011 (Ecclesia) – A Santa Sé reafirmou hoje que o tratamento dos “delitos de abuso sexual de menores” por parte dos clérigos compete “em primeiro lugar ao bispo diocesano”.
Numa circular da Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) enviada às Conferências Episcopais para ajudar na preparação de “linhas diretrizes” para estes casos, faz-se um “breve relatório da legislação canónica em vigor”, segundo a qual, quando uma acusação for considerada “digna de crédito”, se indica que o caso seja remetido à CDF.
As medidas canónicas aplicadas contra um clérigo reconhecido culpado de abuso sexual de um menor são geralmente de dois tipos: “Medidas que restringem o ministério público de modo completo ou pelo menos excluindo os contatos com menores” e “penas eclesiásticas, de entre as quais a mais grave é a dimissio [demissão] do estado clerical”.
A Santa Sé prevê que se exclua o regresso do clérigo ao ministério público “se o mesmo for perigoso para os menores ou escandaloso para a comunidade”.
Em 2010, Bento XVI reviu as normas atualmente em vigor, modificando o tempo de prescrição dos delitos, que passou a ser de 20 anos, especificando-se também o “delito canónico da aquisição, detenção ou divulgação de material pedopornográfico”.
Aos bispos, é indicado que “as linhas diretrizes preparadas pela Conferência Episcopal” devem levar “em consideração as leis civis do país” e que “a pessoa que denuncia o delito dever ser tratada com respeito”.
“As linhas diretrizes devem levar em consideração a legislação do país da Conferência, especialmente no tocante à eventual obrigação de avisar as autoridades civis”, acrescenta a CDF.
O Vaticano determinou que as Conferências Episcopais de todo o mundo devem preparar até maio de 2012 “diretivas” próprias para tratar os “casos de abusos sexuais de menores por parte de membros do clero”.
OC
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=85738
Nova circular destaca papel do bispo de cada diocese na gestão das situações denunciadas
Cidade do Vaticano, 16 mai 2011 (Ecclesia) – A Santa Sé reafirmou hoje que o tratamento dos “delitos de abuso sexual de menores” por parte dos clérigos compete “em primeiro lugar ao bispo diocesano”.
Numa circular da Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) enviada às Conferências Episcopais para ajudar na preparação de “linhas diretrizes” para estes casos, faz-se um “breve relatório da legislação canónica em vigor”, segundo a qual, quando uma acusação for considerada “digna de crédito”, se indica que o caso seja remetido à CDF.
As medidas canónicas aplicadas contra um clérigo reconhecido culpado de abuso sexual de um menor são geralmente de dois tipos: “Medidas que restringem o ministério público de modo completo ou pelo menos excluindo os contatos com menores” e “penas eclesiásticas, de entre as quais a mais grave é a dimissio [demissão] do estado clerical”.
A Santa Sé prevê que se exclua o regresso do clérigo ao ministério público “se o mesmo for perigoso para os menores ou escandaloso para a comunidade”.
Em 2010, Bento XVI reviu as normas atualmente em vigor, modificando o tempo de prescrição dos delitos, que passou a ser de 20 anos, especificando-se também o “delito canónico da aquisição, detenção ou divulgação de material pedopornográfico”.
Aos bispos, é indicado que “as linhas diretrizes preparadas pela Conferência Episcopal” devem levar “em consideração as leis civis do país” e que “a pessoa que denuncia o delito dever ser tratada com respeito”.
“As linhas diretrizes devem levar em consideração a legislação do país da Conferência, especialmente no tocante à eventual obrigação de avisar as autoridades civis”, acrescenta a CDF.
O Vaticano determinou que as Conferências Episcopais de todo o mundo devem preparar até maio de 2012 “diretivas” próprias para tratar os “casos de abusos sexuais de menores por parte de membros do clero”.
OC
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=85738
Abusos sexuais: Vaticano confirma política de «tolerância zero»
Abusos sexuais: Vaticano confirma política de «tolerância zero», diz secretário da Conferência Episcopal Portuguesa
Padre Manuel Morujão refere necessidade de «normas adaptadas à cultura e às leis locais»
Lisboa, 16 mai 2011 (Ecclesia) – O secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) considerou hoje que as novas indicações do Vaticano para casos de abuso sexual de menores por parte de clérigos confirmam a “lei da «tolerância zero»", num campo "tão delicado e importante”.
“Esta vontade firme da Santa Sé de combater o flagelo social da pedofilia, sem recuar nem esmorecer, parece-me sumamente exemplar e louvável”, assinala o padre Manuel Morujão.
Em declarações à Agência ECCLESIA, o secretário da CEP avalia de forma positiva a nova circular da Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) enviada esta segunda-feira às Conferências Episcopais para ajudar na preparação de “linhas diretrizes” para estes casos.
“Este documento mostra a vontade firme da Santa Sé a fim de que se tomem todas as medidas adequadas para prevenir e tratar os casos de abusos sexuais de menores”, assinala este responsável.
A questão dos abusos sexuais já foi debatida, anteriormente, pelo Conselho Permanente da CEP e um novo documento deverá estar pronto, segundo as indicações da Santa Sé, até ao fim de maio de 2012, com normas para a proteção de crianças e jovens.
Para Manuel Morujão, a determinação da CDF é mesmo “o ponto fundamental e original deste documento” agora apresentado.
Nesse sentido, compete às Conferências Episcopais elaborar “normas adaptadas à cultura e às leis locais para prevenir e tratar casos de abusos sexuais de menores por parte de clérigos”.
“Trata-se de uma chamada de atenção, com grande pertinência e realismo, para que os princípios gerais das normas já existentes sejam aplicados e concretizados, tendo em conta a cultura e as leis de cada país”, acrescenta o secretário da CEP, confiante de que o mesmo será feito em Portugal no prazo determinado pela Santa Sé.
Na circular da CDF, assinala o sacerdote jesuíta, “são explicitadas as principais normas vigentes no campo da prevenção (formação nos seminários, cuidados a ter na aceitação em ordenar candidatos e formação permanente do clero); da assistência às vítimas (acompanhamento espiritual e psicológico, fazendo justiça na caridade); na colaboração com as autoridades civis, usando sempre de prudência e respeitando a privacidade das pessoas implicadas”.
A ‘Carta circular’ da CDF,disponível em português, sublinha a importância de cooperar com as “autoridades civis” e a “atenção prioritária às vítimas”.
OC
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=85742
Padre Manuel Morujão refere necessidade de «normas adaptadas à cultura e às leis locais»
Lisboa, 16 mai 2011 (Ecclesia) – O secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) considerou hoje que as novas indicações do Vaticano para casos de abuso sexual de menores por parte de clérigos confirmam a “lei da «tolerância zero»", num campo "tão delicado e importante”.
“Esta vontade firme da Santa Sé de combater o flagelo social da pedofilia, sem recuar nem esmorecer, parece-me sumamente exemplar e louvável”, assinala o padre Manuel Morujão.
Em declarações à Agência ECCLESIA, o secretário da CEP avalia de forma positiva a nova circular da Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) enviada esta segunda-feira às Conferências Episcopais para ajudar na preparação de “linhas diretrizes” para estes casos.
“Este documento mostra a vontade firme da Santa Sé a fim de que se tomem todas as medidas adequadas para prevenir e tratar os casos de abusos sexuais de menores”, assinala este responsável.
A questão dos abusos sexuais já foi debatida, anteriormente, pelo Conselho Permanente da CEP e um novo documento deverá estar pronto, segundo as indicações da Santa Sé, até ao fim de maio de 2012, com normas para a proteção de crianças e jovens.
Para Manuel Morujão, a determinação da CDF é mesmo “o ponto fundamental e original deste documento” agora apresentado.
Nesse sentido, compete às Conferências Episcopais elaborar “normas adaptadas à cultura e às leis locais para prevenir e tratar casos de abusos sexuais de menores por parte de clérigos”.
“Trata-se de uma chamada de atenção, com grande pertinência e realismo, para que os princípios gerais das normas já existentes sejam aplicados e concretizados, tendo em conta a cultura e as leis de cada país”, acrescenta o secretário da CEP, confiante de que o mesmo será feito em Portugal no prazo determinado pela Santa Sé.
Na circular da CDF, assinala o sacerdote jesuíta, “são explicitadas as principais normas vigentes no campo da prevenção (formação nos seminários, cuidados a ter na aceitação em ordenar candidatos e formação permanente do clero); da assistência às vítimas (acompanhamento espiritual e psicológico, fazendo justiça na caridade); na colaboração com as autoridades civis, usando sempre de prudência e respeitando a privacidade das pessoas implicadas”.
A ‘Carta circular’ da CDF,disponível em português, sublinha a importância de cooperar com as “autoridades civis” e a “atenção prioritária às vítimas”.
OC
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=85742
Palestra sobre doenças sexualmente transmissíveis reúne alunos da 8ª e ensino médio - Roraima
Dia 10/05/2011
Palestra sobre doenças sexualmente transmissíveis reúne alunos da 8ª e ensino médio
Nesta terça-feira (10), o SESI iniciou o ciclo palestras e de cursos que antecedem a Ação Global 2011, que acontece no próximo sábado a partir da 8h.
Alunos entre 13 e 15 das turmas da 8ª série e ensino médio da Escola Jesus de Nazareno, local onde serão oferecidos os serviços de saúde da Ação Global, assistiram a palestra sobre sexualidade e DST/AIDS, ministrada pelos acadêmicos e medicina da Universidade Federal de Roraima (UFRR), parceira da ação social.
O grupo, que participa como voluntário, faz parte da Federação Internacional dos Estudantes de Medicina que promove várias ações sociais as áreas de saúde e educação. Durante a palestra eles falaram sobre sexualidade, métodos de prevenção, e realizaram atividades de dinâmicas.
“Este tipo de ação nos desenvolve a consciência acerca dos riscos das DSTs. Isso nos ajuda a ter mais informação sobre o assunto e nos incentiva na prevenção”, contou a estudante de 14 anos, Thayná Lima.
A partir das 18h de hoje o SESI vai oferecer o curso do programa de educação alimentar Cozinha Brasil, na Escola Municipal Maria Gonçalves Vieira, no bairro Caranã. E amanhã (11), às 9h, haverá a palestra sobre aborto na Escola Estadual Jesus de Nazareno, que será conduzida por servidores da Secretaria Municipal de Saúde.
Em 2010, as ações educativas atenderam cerca de 300 pessoas. Mais informações sobre as palestra e as oficinas, pelo telefone 4009 1873
http://www.bvnews.com.br/cotidiano8835.html
Palestra sobre doenças sexualmente transmissíveis reúne alunos da 8ª e ensino médio
Nesta terça-feira (10), o SESI iniciou o ciclo palestras e de cursos que antecedem a Ação Global 2011, que acontece no próximo sábado a partir da 8h.
Alunos entre 13 e 15 das turmas da 8ª série e ensino médio da Escola Jesus de Nazareno, local onde serão oferecidos os serviços de saúde da Ação Global, assistiram a palestra sobre sexualidade e DST/AIDS, ministrada pelos acadêmicos e medicina da Universidade Federal de Roraima (UFRR), parceira da ação social.
O grupo, que participa como voluntário, faz parte da Federação Internacional dos Estudantes de Medicina que promove várias ações sociais as áreas de saúde e educação. Durante a palestra eles falaram sobre sexualidade, métodos de prevenção, e realizaram atividades de dinâmicas.
“Este tipo de ação nos desenvolve a consciência acerca dos riscos das DSTs. Isso nos ajuda a ter mais informação sobre o assunto e nos incentiva na prevenção”, contou a estudante de 14 anos, Thayná Lima.
A partir das 18h de hoje o SESI vai oferecer o curso do programa de educação alimentar Cozinha Brasil, na Escola Municipal Maria Gonçalves Vieira, no bairro Caranã. E amanhã (11), às 9h, haverá a palestra sobre aborto na Escola Estadual Jesus de Nazareno, que será conduzida por servidores da Secretaria Municipal de Saúde.
Em 2010, as ações educativas atenderam cerca de 300 pessoas. Mais informações sobre as palestra e as oficinas, pelo telefone 4009 1873
http://www.bvnews.com.br/cotidiano8835.html
educação machista traz insegurança sexual aos homens, diz estudo
16.05.2011 | 06h03
educação machista traz insegurança sexual aos homens, diz estudo
Terra
A educação machista que muitos meninos recebem causa grandes prejuízos. Na área sexual isso fica ainda mais claro. Pesquisas mostram que os homens que definem as relações humanas em termos de papéis rígidos 'masculino-superior' e 'feminino-inferior', assim como os que definem sua identidade masculina em termos de controle, violência e repressão dos afetos, apresentam, em muitos casos, um quadro de deterioração da sexualidade.
Um estudo, na década de 70, sobre extremistas políticos alemães da direita e da esquerda (entre eles membros do grupo terrorista Baaden-Meinhof) é um bom exemplo. Foi constatado que esses homens apresentavam problemas de disfunção sexual, inclusive incapacidade de atingir o orgasmo.
Apesar de o machão estar perdendo o prestígio, ainda há homens que sentem dificuldade em participar com a mulher da troca recíproca de prazeres eróticos. A preocupação do homem quanto ao desempenho sexual foi encoberta na mesma medida em que a mulher não podia expressar a sua sexualidade.
Durante muito tempo acreditou-se que a mulher não se interessava pelo assunto. Seu aparelho genital servia tão-somente à procriação; o prazer era restrito a ter e criar filhos. Mulher gostar de sexo era motivo de vergonha. O homem parecia, então, não ter problemas quanto ao seu desempenho da década de 60 para cá, com a liberação dos costumes e a pílula, as influências que protegiam socialmente o homem começaram a ser destruídas.
A mulher, que antes só tinha experiência sexual com o marido, mesmo assim de forma restrita, agora exige mais prazer. O temor de não ser considerado 'bom de cama', satisfazendo a mulher, gera insegurança no homem.
Muitas vezes, partir para uma relação sexual causa tanta ansiedade quanto participar de um embate decisivo. Nessa guerra há vários fatores envolvidos. Com frequência se ouve dizer que os homens são 'incapazes de expressar sentimentos' ou 'não têm contato' com suas próprias emoções.
Na verdade, os homens tendem a reprimir a autonomia emocional que propicia a intimidade com o outro. Um estudo nos Estados Unidos mostrou que dois terços dos homens entrevistados não conseguiram citar um amigo íntimo. Entre os que conseguiram o amigo era uma mulher. Ao contrário, das mulheres pesquisadas, três quartos puderam facilmente citar um ou mais amigos íntimos.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=232558
educação machista traz insegurança sexual aos homens, diz estudo
Terra
A educação machista que muitos meninos recebem causa grandes prejuízos. Na área sexual isso fica ainda mais claro. Pesquisas mostram que os homens que definem as relações humanas em termos de papéis rígidos 'masculino-superior' e 'feminino-inferior', assim como os que definem sua identidade masculina em termos de controle, violência e repressão dos afetos, apresentam, em muitos casos, um quadro de deterioração da sexualidade.
Um estudo, na década de 70, sobre extremistas políticos alemães da direita e da esquerda (entre eles membros do grupo terrorista Baaden-Meinhof) é um bom exemplo. Foi constatado que esses homens apresentavam problemas de disfunção sexual, inclusive incapacidade de atingir o orgasmo.
Apesar de o machão estar perdendo o prestígio, ainda há homens que sentem dificuldade em participar com a mulher da troca recíproca de prazeres eróticos. A preocupação do homem quanto ao desempenho sexual foi encoberta na mesma medida em que a mulher não podia expressar a sua sexualidade.
Durante muito tempo acreditou-se que a mulher não se interessava pelo assunto. Seu aparelho genital servia tão-somente à procriação; o prazer era restrito a ter e criar filhos. Mulher gostar de sexo era motivo de vergonha. O homem parecia, então, não ter problemas quanto ao seu desempenho da década de 60 para cá, com a liberação dos costumes e a pílula, as influências que protegiam socialmente o homem começaram a ser destruídas.
A mulher, que antes só tinha experiência sexual com o marido, mesmo assim de forma restrita, agora exige mais prazer. O temor de não ser considerado 'bom de cama', satisfazendo a mulher, gera insegurança no homem.
Muitas vezes, partir para uma relação sexual causa tanta ansiedade quanto participar de um embate decisivo. Nessa guerra há vários fatores envolvidos. Com frequência se ouve dizer que os homens são 'incapazes de expressar sentimentos' ou 'não têm contato' com suas próprias emoções.
Na verdade, os homens tendem a reprimir a autonomia emocional que propicia a intimidade com o outro. Um estudo nos Estados Unidos mostrou que dois terços dos homens entrevistados não conseguiram citar um amigo íntimo. Entre os que conseguiram o amigo era uma mulher. Ao contrário, das mulheres pesquisadas, três quartos puderam facilmente citar um ou mais amigos íntimos.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=232558
Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes: O que você tem a ver com isto?
A bola está com você - Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes: O que você tem a ver com isto?
Publicado: 16/05/2011 08:10
* Prof. Dr. Reginaldo de Souza Silva
Recente pesquisa da BBC de Londres identificou que o Brasil tem sido um dos 27 países que influencia positivamente o mundo. Entretanto, as vésperas de completarmos 21 anos da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente lei 8069/90, dezesseis anos do início da Campanha para o Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, o quadro de proteção a população infanto-juvenil não faz jus a esta constatação. No país do futebol, do carnaval, da corrupção, do sucateamento da educação continuamos com a temática da exploração e violência sexual contra crianças e adolescentes.
Os números mostram o inferno a que estão submetidas as nossas crianças. Dados do Disque Denúncia Nacional (Disque 100) indicam que, desde maio de 2003 até março deste ano, foram feitas mais de 63 mil denúncias de abuso. A Bahia é o Estado que registra mais ligações (7.708), seguido por São Paulo (7.297) e Rio de Janeiro (5.563). Infelizmente, não há dados oficiais sobre o número exato de crianças e adolescentes que vivem essa realidade no país.
Em 2010 foram registrados 12.487 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes. No primeiro trimestre de 2011, já houve 4.205 casos, sendo a maioria das vítimas do sexo feminino. Apesar de várias campanhas de combate à pedofilia, este parece ser um ano muito sombrio, as pessoas têm ignorado o assunto e por isso o demônio da pedofilia segue atuando, destruindo e aterrorizando muitas famílias, gerando sofrimento, pois há confusão, desinformação, medo e vergonha.
Há uma evolução, em 2006, registrou-se denúncias de 882 municípios, em 2010 foram de 4.886. Entre 2003 e 2010 o Disque 100 realizou um total de 2.556.775 atendimentos e encaminhou 145.066 denúncias de todo o país.
No Brasil e no mundo a pedofilia avança de forma preocupante na internet, são inúmeros os casos de denúncias, violência contra menores de idade seguidos de abuso sexual.
As pesquisas e registros constatam que cerca de 70% dos estupros ocorrem no âmbito familiar, as crianças normalmente começam a ser abusadas sexualmente aos 7 e 8 anos. Ao completar 12, 13 anos, elas começam a ter noção de sexualidade falam sobre o abuso com a mãe ou vizinhos. Se a vítima é criança, o caso é descoberto quando alguém flagra ou percebe o comportamento alterado dela.
Para intervir precisamos saber - Qual a diferença entre abuso sexual e exploração sexual?
O abuso é qualquer ato que ofenda a pessoa, extrapolando os limites do desenvolvimento ou exercício autônomo e sadio de sua sexualidade, visando unicamente à satisfação de um desejo sexual próprio do agressor, ou seja, no abuso sexual, o agressor procura unicamente satisfazer seus desejos mediante a violência sexual.
Por sua vez, a exploração é a obtenção de alguma vantagem, financeira ou não, diversa do prazer oriundo da violência. Caracteriza-se por ser uma relação mercantil, em que o agredido é considerado mera mercadoria.
Mas afinal - Quem é o explorador? É um criminoso comum. Os principais violadores não são desconhecidos, são pessoas que vivem próximas ou, na maioria das vezes, aquelas em que a vítima mais confia. No Brasil, a cada oito minutos uma criança é vítima de abuso sexual. De acordo com o Ministério da Justiça, 60 mil crianças são violentadas sexualmente por ano e 82% têm entre 2 e 10 anos e, em 90% dos casos, o violador é um membro da família - pai biológico, padrasto, tios, avôs ou irmãos.
O quadro pode ser modificado portanto, A bola está com você - Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes: O que você tem a ver com isto? Tudo! O primeiro passo é não calar-se, porque tem coisas que não dá para fingir que não vê. Violência sexual contra crianças e adolescentes é crime.
Precisamos incentivar a denúncia, pois “Quem cala, consente” e buscarmos soluções conjuntas para o drama vivido por muitas meninas e meninos. Não basta ser apenas no período de carnaval, quando milhões de pessoas circulam pelas ruas das cidades ex: Salvador, Rio de Janeiro, Recife. Precisamos identificar e combater diariamente as redes interestadual e municipal de exploração sexual infanto-juvenil no Brasil.
Você pode contribuir na sua cidade procurando através dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Tutelar, de Assistência Social, Delegacias de Polícia, Vara da Infância, CRAS e CREAS. Quais afinal são as políticas públicas, visando à prevenção e o combate à rede exploratória, bem como a garantia do cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente em sua cidade?
É possível constatarmos que as mobilizações têm gerado denuncias, mas lamentavelmente a maioria dos municípios brasileiros não dispõe das Varas Criminais Especializadas da Infância e Juventude, impedindo a celeridade na apuração e julgamento dos crimes.
Precisamos saber - Quais os serviços disponíveis as vitimas e abusadores?
Setores apontados como facilitadores da exploração sexual nos Estados também tem sido sensibilizados ao longo das mobilizações, caminhoneiros, desestimulando o transporte de adolescentes e alertando para o perigo de facilitar a exploração de meninas, postos de gasolinas e bares em beira de estradas, entrada de cidades e casas noturnas.
Precisamos fortalecer as ações com o apoio do Governo do Estado, das Prefeituras Municipais e Universidades, incluindo a campanha em seus discursos e políticas oficiais, na formação continuada das Polícias Federal, Militar e Civil para assumirem papéis estratégicos no enfrentamento da questão e, também, os profissionais da Educação tem papel importantíssimo nesta luta, desenvolvendo ações de formação, prevenção e orientação das famílias, dos alunos e da comunidade.
* Doutor em Educação Brasileira, professor do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas e coordenador do Núcleo de Estudos da Criança e do Adolescente – NECA/UESB. Email: necauesb@yahoo.com.br
http://www.jornalnovafronteira.com.br/?p=MConteudo&i=3475
Publicado: 16/05/2011 08:10
* Prof. Dr. Reginaldo de Souza Silva
Recente pesquisa da BBC de Londres identificou que o Brasil tem sido um dos 27 países que influencia positivamente o mundo. Entretanto, as vésperas de completarmos 21 anos da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente lei 8069/90, dezesseis anos do início da Campanha para o Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, o quadro de proteção a população infanto-juvenil não faz jus a esta constatação. No país do futebol, do carnaval, da corrupção, do sucateamento da educação continuamos com a temática da exploração e violência sexual contra crianças e adolescentes.
Os números mostram o inferno a que estão submetidas as nossas crianças. Dados do Disque Denúncia Nacional (Disque 100) indicam que, desde maio de 2003 até março deste ano, foram feitas mais de 63 mil denúncias de abuso. A Bahia é o Estado que registra mais ligações (7.708), seguido por São Paulo (7.297) e Rio de Janeiro (5.563). Infelizmente, não há dados oficiais sobre o número exato de crianças e adolescentes que vivem essa realidade no país.
Em 2010 foram registrados 12.487 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes. No primeiro trimestre de 2011, já houve 4.205 casos, sendo a maioria das vítimas do sexo feminino. Apesar de várias campanhas de combate à pedofilia, este parece ser um ano muito sombrio, as pessoas têm ignorado o assunto e por isso o demônio da pedofilia segue atuando, destruindo e aterrorizando muitas famílias, gerando sofrimento, pois há confusão, desinformação, medo e vergonha.
Há uma evolução, em 2006, registrou-se denúncias de 882 municípios, em 2010 foram de 4.886. Entre 2003 e 2010 o Disque 100 realizou um total de 2.556.775 atendimentos e encaminhou 145.066 denúncias de todo o país.
No Brasil e no mundo a pedofilia avança de forma preocupante na internet, são inúmeros os casos de denúncias, violência contra menores de idade seguidos de abuso sexual.
As pesquisas e registros constatam que cerca de 70% dos estupros ocorrem no âmbito familiar, as crianças normalmente começam a ser abusadas sexualmente aos 7 e 8 anos. Ao completar 12, 13 anos, elas começam a ter noção de sexualidade falam sobre o abuso com a mãe ou vizinhos. Se a vítima é criança, o caso é descoberto quando alguém flagra ou percebe o comportamento alterado dela.
Para intervir precisamos saber - Qual a diferença entre abuso sexual e exploração sexual?
O abuso é qualquer ato que ofenda a pessoa, extrapolando os limites do desenvolvimento ou exercício autônomo e sadio de sua sexualidade, visando unicamente à satisfação de um desejo sexual próprio do agressor, ou seja, no abuso sexual, o agressor procura unicamente satisfazer seus desejos mediante a violência sexual.
Por sua vez, a exploração é a obtenção de alguma vantagem, financeira ou não, diversa do prazer oriundo da violência. Caracteriza-se por ser uma relação mercantil, em que o agredido é considerado mera mercadoria.
Mas afinal - Quem é o explorador? É um criminoso comum. Os principais violadores não são desconhecidos, são pessoas que vivem próximas ou, na maioria das vezes, aquelas em que a vítima mais confia. No Brasil, a cada oito minutos uma criança é vítima de abuso sexual. De acordo com o Ministério da Justiça, 60 mil crianças são violentadas sexualmente por ano e 82% têm entre 2 e 10 anos e, em 90% dos casos, o violador é um membro da família - pai biológico, padrasto, tios, avôs ou irmãos.
O quadro pode ser modificado portanto, A bola está com você - Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes: O que você tem a ver com isto? Tudo! O primeiro passo é não calar-se, porque tem coisas que não dá para fingir que não vê. Violência sexual contra crianças e adolescentes é crime.
Precisamos incentivar a denúncia, pois “Quem cala, consente” e buscarmos soluções conjuntas para o drama vivido por muitas meninas e meninos. Não basta ser apenas no período de carnaval, quando milhões de pessoas circulam pelas ruas das cidades ex: Salvador, Rio de Janeiro, Recife. Precisamos identificar e combater diariamente as redes interestadual e municipal de exploração sexual infanto-juvenil no Brasil.
Você pode contribuir na sua cidade procurando através dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Tutelar, de Assistência Social, Delegacias de Polícia, Vara da Infância, CRAS e CREAS. Quais afinal são as políticas públicas, visando à prevenção e o combate à rede exploratória, bem como a garantia do cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente em sua cidade?
É possível constatarmos que as mobilizações têm gerado denuncias, mas lamentavelmente a maioria dos municípios brasileiros não dispõe das Varas Criminais Especializadas da Infância e Juventude, impedindo a celeridade na apuração e julgamento dos crimes.
Precisamos saber - Quais os serviços disponíveis as vitimas e abusadores?
Setores apontados como facilitadores da exploração sexual nos Estados também tem sido sensibilizados ao longo das mobilizações, caminhoneiros, desestimulando o transporte de adolescentes e alertando para o perigo de facilitar a exploração de meninas, postos de gasolinas e bares em beira de estradas, entrada de cidades e casas noturnas.
Precisamos fortalecer as ações com o apoio do Governo do Estado, das Prefeituras Municipais e Universidades, incluindo a campanha em seus discursos e políticas oficiais, na formação continuada das Polícias Federal, Militar e Civil para assumirem papéis estratégicos no enfrentamento da questão e, também, os profissionais da Educação tem papel importantíssimo nesta luta, desenvolvendo ações de formação, prevenção e orientação das famílias, dos alunos e da comunidade.
* Doutor em Educação Brasileira, professor do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas e coordenador do Núcleo de Estudos da Criança e do Adolescente – NECA/UESB. Email: necauesb@yahoo.com.br
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