domingo, 22 de maio de 2011

Pesquisa revela dilemas sexuais femininos

6/09/2010 -

Pesquisa revela dilemas sexuais femininos

UnB Agência
Psicóloga analisou a prática do sexo casual entre mulheres de 20 a 30 anos e viu que elas vivem uma confusão de sentimentos

Dúvida, insegurança e desencanto fazem parte da sexualidade da mulher contemporânea, como mostra a dissertação de mestrado da psicóloga Fernanda Jota. A pesquisa procurou compreender as questões subjetivas suscitadas pela prática do sexo casual.

Fernanda colheu depoimentos sobre o tema em revistas populares e realizou entrevistas com mulheres entre 20 e 30 anos. O estudo revelou que a mulher tem dificuldade de se encontrar dentro da vivência da própria sexualidade. “Ela vive uma confusão de demandas. Quer liberdade sexual, mas também ser amada”, afirma Fernanda.

A liberdade sexual experimentada na atualidade tem relação com o direito adquirido de disporem de si mesmas e de seus corpos. Nas últimas décadas, a mulher lutou para ter os mesmos direitos dos homens, mas isso trouxe outros questionamentos. “É possível ser igual em termos sociais e políticos, mas não em termos psicológicos e sexuais”, explica Fernanda. Segundo a pesquisa, a mulher tem dúvida em relação à posição feminina, sente insegurança nas relações com o sexo oposto e desencanto com uma perspectiva de futuro.

Homens e mulheres possuem uma constituição subjetiva diferente. “A psicanálise mostra que quanto ao desejo, a igualdade nunca ocorrerá. A mulher tem uma visão diferente do amor”. A maioria das mulheres buscaria mais amar do que ser amada.

Discurso da mídia

A análise dos depoimentos encontrados nas revistas femininas e masculinas mostrou que a mídia tenta naturalizar a prática do sexo casual e impele a mulher a colocar-se em um lugar desagradável. “Muitas mulheres seguem o que leram sem questionar, perdem-se no meio dos sentimentos e acabam nas clínicas psicológicas”, afirma Fernanda.

Estudo realizado pela Universidade de Durham, na Inglaterra, confirmou que o sexo casual não é uma prática agradável para a maioria das mulheres. Segundo a pesquisa, 80% dos homens aprovam encontros casuais. Entre as mulheres a aprovação cai para 54%.

A análise do discurso midiático e a pesquisa inglesa revelam visões desalinhadas. As mulheres da revista defendem o sexo casual como algo prazeroso, sem nenhuma falta ou desconforto. As mulheres entrevistadas na pesquisa aceitam como algo prazeroso, mas que causa uma espécie de ressaca moral.

Desafio

Para Fernanda, o resultado do estudo mostra que não existe uma busca feminina pelo sexo casual, mas esse tem sido um modo das mulheres abrirem as portas para um relacionamento. “O desafio da mulher moderna é compreender e aceitar as diferenças. A mulher não pode aceitar, sem questionamentos, tudo o que a sociedade impõe. Ela precisa respeitar seus desejos, necessidades e valores”, conclui.
http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=14040

De frente com Gabi: autora Regina Navarro é atração desse domingo

Faz palestra em THE na sexta - 22/05/2011 às 08:10h
De frente com Gabi: autora Regina Navarro é atração desse domingo
Terapeuta sexual ministra palestra na próxima sexta (27); vai falar sobre amor e sexo
Terapeuta sexual fará palestra em Teresina
“Ela só pensa naquilo”. É assim que Marília Gabriela apresenta a convidada deste domingo (22/05) em seu programa De Frente com Gabi, a partir das 22h. Regina Navarro Lins é autora do livro “A Cama na Varanda”. A terapeuta fala sobre as mudanças nos hábitos sexuais dos brasileiros, preconceito, saúde sexual e outros assuntos.

Em tempo, vale lembrar que a terapeuta é a segunda convidada do “Ciclo de Palestras”, organizado pelo Instituto Civitas onde abordará o tema “Amor e sexo: o futuro que se anuncia”. O evento acontece na próxima sexta-feira (27/05), às 19h, no Cine Teatro da Assembleia.

Regina Navarro Lins é carioca. Psicanalista, oferece terapia individual e de casais em seu consultório particular. Foi professora de Psicologia da PUC–Rio, apresentou um programa diário sobre relacionamento amoroso e sexual na Rádio Cidade, do Rio de Janeiro, e colaborou para o Jornal do Brasil e o Jornal da Tarde. Atualmente, apresenta crônica semanal na Rádio Metrópole, de Salvador, e é colunista do jornal O Dia e do portal IG. Em sua carreira, Regina realizou mais de duzentas palestras e workshops sobre amor, casamento e sexo. É autora de dez livros, entre eles o best seller A Cama na Varanda, publicado pela Editora BestSeller.

Veja abaixo algumas frases da entrevista que Regina afirmou ao participar da entrevista com Marília Gabriela:

• Os contos de fada nunca contam o que acontece depois.
• Hoje, as pessoas casam por necessidade.
• Sou a favor do casamento desde que as pessoas reformulem suas expectativas.
• Amor romântico não é mandar flores.
• Casamento é onde se faz menos sexo.
• A tendência é o casamento diminuir. No papel, já está diminuindo.
• (No casamento) As pessoas criam dependência emocional e viram irmãs.
• O homem sempre teve relações extraconjugais e isso é tranquilo para ele.
• Os homens estão começando a se libertar do papel de macho.
• Haverá um aumento da bissexualidade.
• Aquele machão estereotipado está perdendo espaço.
• As pessoas começam a ver o sexo como uma coisa boa.
• Sexo sempre foi uma fonte de sofrimento.
http://180graus.com/gente/de-frente-com-gabi-autora-regina-navarro-e-atracao-desse-domingo-428361.html

Everything you always wanted to know about female ejaculation (but were afraid to ask)

Everything you always wanted to know about female ejaculation (but were afraid to ask)

28 May 2009 by Sharon Moalem
Magazine issue 2710. Subscribe and save
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See also Six things science has revealed about the female orgasm

WHEN the British Board of Film Classification ordered 6 minutes and 12 seconds of material cut from British Cum Queens in 2002, they found themselves under attack from an unlikely quarter: a group of feminists.

The offending segment showed some of the female participants apparently ejaculating fluid from their genitals on orgasm. The film board stated that female ejaculation did not exist, so the actresses must have been urinating. And urinating on another actor on film is banned under the UK's Obscene Publications Act.

The group Feminists Against Censorship marshalled all the scientific evidence they could find to prove that some women do in fact ejaculate. The film board eventually backed down from its complete denial of the phenomenon, stating that female ejaculation was a "controversial and much debated area".

It was only a partial climbdown, however, as ...
http://www.newscientist.com/article/mg20227101.200-everything-you-always-wanted-to-know-about-female-ejaculation-but-were-afraid-to-ask.html

Sound of sex could alert internet porn filter

Sound of sex could alert internet porn filter

15:13 20 May 2011 by Jacob Aron
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It doesn't take much imagination to guess what a porn video sounds like. It's more impressive, however, when it's a computer that's doing the guessing.

Automatic image-analysis systems are already used to catch unwanted pornography before it reaches a computer monitor. But they often struggle to distinguish between indecent imagery and more innocuous pictures with large flesh-coloured regions, such as a person in swimwear or a close-up face. Analysing the audio for a "sexual scream or moan" could solve the problem, say electrical engineers MyungJong Kim and Hoirin Kim at the Korea Advanced Institute of Science and Technology in Daejeon, South Korea.

The pair used a signal-processing technique called the Radon transform to create spectrograms of a variety of audio clips, each just half a second long. They found that speech signals are normally low-pitched and musical clips have a wide range of pitches; both vary only gradually over time. In contrast, pornographic sounds tend to be higher-pitched, change quickly and also periodically repeat.

These characteristics allow software to distinguish smutty audio from other content. The researchers used a statistical model to classify sounds as pornographic or non-pornographic according to their spectral characteristics, and tested it on audio taken from online videos. The non-sexual audio clips included music, movies, news and sport.

The model outperformed other audio-based techniques, correctly identifying 93 per cent of the pornographic content from the test clips. The clips it missed had confusable sound, such as background music, causing the model to misclassify some lewd clips. Comedy shows with laughter were also sometimes mistaken for pornography, as the loud audience cheers and cries share similar spectral characteristics to sexual sounds.

Yes, yes, oh yes

"It's quite ingenious," says Richard Harvey, a computer scientist at the University of East Anglia in Norwich, UK, who previously worked on image-based pornography detection. But image-based methods are no less accurate, he says, and only require a single frame whereas the performance of the audio method needs to analyse longer clips.

He suggests it might be better to combine both methods to weed out unusual cases: "Think of that scene in When Harry Met Sally [in which a female character fakes an orgasm while fully clothed in a diner] – the audio is very clearly pointing in one direction, but the video is not."

The researchers will present the work at the International Workshop on Content-Based Multimedia Indexing in Madrid, Spain, next month.
http://www.newscientist.com/article/dn20498-sound-of-sex-could-alert-internet-porn-filter.html

sábado, 21 de maio de 2011

Estudo desvenda mistérios do orgasmo

Segunda-feira, 16 de Maio de 2011
Estudo desvenda mistérios do orgasmo

O orgasmo feminino é um mistério para a maior parte das pessoas e motivo de frustração de muitas mulheres que nunca conseguem atingir o climax. Mas um estudo publicado na revista New Scientist desvenda as reações cerebrais por detrás do orgasmo e pode ajudar a combater a patologia conhecida por anorgasmia.

Recorrendo a scanners de ressonância magnética para registar o movimento cerebral durante o momento mais alto do estímulo sexual, os investigadores descobriram que a mulher acende diferentes partes do cérebro conforme atinge o orgasmo sozinha ou com um parceiro sexual.

As conclusões publicadas na revista New Scientist foram recolhidas a partir de dois estudos distintos. Um dos estudos - levado a cabo pelo médico Barry Komisaruk da Universidade de Rutgers, em Nova Jersey -analisou o que acontece no cérebro feminino no momento da masturbação.

Quando uma mulher se estimula sem a ajuda de um parceiro, recorrendo à imaginação e a fantasias sexual, os scanners registam atividade em mais de 30 áreas do cérebro, sobretudo no córtex pré-frontal, uma área que controla os impulsos e a imaginação.

Um outro estudo, levado a cabo pela Universidade de Groningen, na Holanda, analisou o momento do orgasmo quando a mulher está com um parceiro e mostra uma conclusão surpreendentemente oposta: nesta situação o córtex pré-frontal apaga-se no momento do clímax.

Isto sugere que - na companhia de um parceiro - o orgasmo é atingido apenas quando uma mulher atinge um alto nível de descontração, sugerindo mesmo um estado alterado de consciência. Ou seja, a falta de capacidade de se abstraírem pode impedir algumas mulheres de atingir o clímax.

Os cientistas acreditam que - avançando com novas investigações em torno da relação do orgasmo com a atividade cerebral - será possível ajudar mulheres que têm dificuldade em atingir o climax a ultrapassar o problema.
http://www.boasnoticias.pt/noticias_-Estudo-desvenda-origens-do-orgasmo_6637.html

Na TV, Laerte revela a Jô Soares que é chamado de Sônia

20/05/2011 - 16h53
Na TV, Laerte revela a Jô Soares que é chamado de Sônia
Do BOL
Da Redação

O cartunista Laerte revelou codinome 'crossdresser' durante entrevista a Jô Soares (19/5/11)
Em participação na noite da última quinta-feira (19/5) no "Programa do Jô", da Rede Globo, o cartunista Laerte, que recentemente passou a se vestir somente com roupas femininas, revelou que usa o nome Sônia no contexto do "crossdesser".

O artista --bissexual assumido e um dos mais respeitados do ramo no país, autor de tiras diárias no jornal "Folha de S.Paulo"-- falou ao apresentador sobre "crossdressing" e revelou que Sônia é o nome que usa no grupo que frequenta de homens que se travestem de mulher.

Ainda no programa, Laerte disse não ter tido problemas para assumir para os filhos, já adultos, ou para a namorada Tuca, seu inusitado hábito. Segundo ele, mais difícil foi revelar que passaria a se travestir diariamente para seus pais, preocupados com sua integridade física ao assumir a nova persona.

Laerte também aproveitou a ida ao programa para divulgar sua mais nova HQ, "Muchacha", lançada em 2010.

O site de compartilhamento de vídeos YouTube exibe a entrevista. Clique aqui para ver a primeira parte, e aqui para ver o trecho em que ele revela seu codinome "crossdresser". http://www.youtube.com/watch?v=pjRT_uKLnZU
http://televisao.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/05/20/na-tv-laerte-revela-a-jo-soares-que-e-chamado-de-sonia.jhtm

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Educação Sexual: Escola X Família

Educação Sexual: Escola X Família

Há décadas que existe uma preocupação das pessoas em nossa cultura: Tratar da educação sexual em sala de aula desde cedo pode representar um incentivo para a criança ou o adolescente iniciar a vida sexual prematuramente?
Esta preocupação existe desde o final da década de 1960 nos países em que a proposta de educação sexual se iniciou. O que ocorreu nos Estados Unidos foi bem estudado: as crianças e adolescente que recebem a educação sexual afetiva não iniciam a vida sexual mais cedo, não engravidam e não adquirem doenças sexualmente transmissíveis. Durante a administração do Presidente George W. Bush as verbas federais para a educação sexual foram suspensas e em 5 anos os números de gravidez na adolescência e doenças sexuais voltaram a aumentar e a iniciação sexual coital passou a ocorrer mais cedo.
A sexualidade é uma curiosidade desde o nascimento, pois as crianças percebem que existe algo que os adultos chamam de sexualidade e tentam entender o mundo, como nasceram e como crescem e como são os sentimentos e emoções que se envolvem nesta sexualidade. Se os adultos não lhes fornecerem compreensões (cognição associada a emoções e comportamentos), as crianças buscaram os próprios meios de encontrar as respostas. Assim as crianças encontram outras que também estão tentando entender estas questões e imitarão o que percebem os pais fazerem (imitação é um dos principais mecanismos dos humanos em aprender a ser humano, principalmente nas crianças…)
Mas evitar abordar temas como a sexualidade faz com que as crianças se sintam ainda mais curiosas? Com certeza!
Se os pais evitam, os filhos tentam outros meios de saber o que é esta coisa que chamamos de sexualidade.
Se não buscarem as outras fontes e conseguirem elaborar internamente, devem criar teorias pessoais, que provavelmente as farão infelizes ao se depararem no futuro com outra realidade que não a que acreditou a vida toda…
A falta dessas informações sobre a sexualidade, desde a infância, pode acarretar uma série de problemas na vida do adolescente e do adulto. Desde disfunções sexuais a afastamento de situações sexuais, conduzindo a iniciação sexual precoce ou extremamente tardia, desenvolver alternativas sexuais diferentes das dos pais, desenvolver comportamento de falta de confiança nos relacionamentos interpessoais, especialmente os afetivos. E este é o mundo em que vivemos em nosso país. Apenas quando as consequências negativas afetam a produtividade média no trabalho é que nossa cultura considera um problema e rotula de doença.
É preciso encontrar uma forma de abordar o tema da sexualidade com um aluno do ensino fundamental, e esta forma deve ser diferente de um aluno do ensino médio. Cada criança a cada ano de vida se encontra em estágios diferentes de desenvolvimento cognitivo e afetivo. Cada fase implica em desenvolvimento de características diferentes que precisam ser compreendidas pelo professor ou os pais que cuidam de seus filhos.
Trata-se de uma enorme responsabilidade.
O método exige três fatores:
- conhecer como cada criança funciona naquela determinada idade; aqui é necessário se considerar que alguns já estão mais adiantados e outros atrasados neste desenvolvimento;
- conhecer as informações sobre sexualidade em todos os aspectos, incluindo o desenvolvimento sexual de crianças e adolescentes sob atenção. É necessário ter respostas para fornecer aos questionamentos;
- compreender diferenças entre técnicas pedagógicas e psicológicas, sendo que as últimas serão exigidas para todas as variações onde as técnicas pedagógicas não funcionarem.
Em casa, os pais também devem ter cuidados ao tratar do assunto sexualidade com os filhos. Os pais também precisam reconhecer como se dão as diferenças de desenvolvimento em seus filhos e quais as necessidades que precisam ser satisfeitas.
Se os pais não sabem as respostas para os questionamentos que os filhos fizerem, eles saberão se os pais mentirem ou tentarem enrolar. Isto implica que os pais precisam saber dizer que não sabem e que procurarão a informação que os filhos precisam. A maior parte dos pais tentará mentir para encobrir a falta de informação, e os filhos aprenderão uma coisa: não devem confiar e nem perguntar novamente coisas de sexo…
Então os pais precisam buscar informações sobre sexualidade, ler mais. Assim terão informações básicas ou saber onde encontrá-las para auxiliar seus filhos em suas dúvidas.
E aqui temos um enorme problema: estes pais não sabem nem onde encontrar informações seguras, viveram mitos e mantém estas formas distorcidas de realidade, que agora repassarão aos filhos.
O melhor para a educação sexual de crianças será uma necessária parceria entre a escola e os pais para orientar as crianças e os adolescentes. Na verdade, a escola somente pode apresentar as discussões sobre sexo a crianças e adolescentes com o consentimento dos pais. Muitos dão o consentimento para livrarem-se da responsabilidade de terem que se dedicar a discutir o que não sabem…
Um bom processo de educação sexual numa escola implicará que os professores, os funcionários, os pais e os alunos estejam envolvidos.
Os pais nem sempre sabem o que fazer, o que contar, o que responder aos filhos quando são perguntados sobre sexo. Ao sentir-se inseguro, o pai ou a mãe deve afirmar que não sabe a resposta do que o filho pergunta. Melhor será dizer que ambos procurarão as respostas e soluções… propor essa parceria é mais justo e demonstrará que o filho pode confiar nos pais.
Se esconder que não sabe estará instruindo os filhos a não acreditarem mais nele…
Na escola ocorre algo semelhante. O professor precisaria conhecer mais como a criança funciona cognitiva e emocionalmente, além de buscar conhecimentos sobre sexualidade em geral, e em especial sobre as necessidades dos alunos da idade que ensina.
Pais ou escola – quem deve tratar da sexualidade com as crianças?
É papel de todas as instituições sociais, e isto inclui família e escola, mas também a religião, o trabalho…
Cada instituição tem seu limite e suas obrigações diferentes.
A família tem a obrigação de impor seus valores morais para que o comportamento sexual seja compatível de continuar a existir nesta família. Assim ocorre com cada outra instituição…
Na escola a criança e o adolescente receberão informações e aprenderão atitudes de como conviver com a sexualidade e as funções sociais do que chamamos de sexualidade.
Fonte: Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr. (CRP06/20610), psicoterapeuta sexual e de casais do Instituto Paulista de Sexualidade – www.inpasex.com.br; autor de vários livros sobre sexualidade, incluindo “Amor e Sexualidade” (Iglu ed., 2007), “Problemas sexuais” (Biblioteca 24×7, 2008); e-mail oswrod@uol.com.br –www.oswrod.psc.br
Psic. Oswaldo Martins Rodrigues Junior
CRP 06/20610
GEPIPS – Grupo de Estudos e Pesquisas do Instituto Paulista de Sexualidade
Coordenador de Pesquisas
rua Atalaia, 195 – Perdizes
01251-060 – São Paulo – SP
Brasil
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