Câncer de próstata é associado à disfunção erétil
10/6/2010 11:59, Redação, com Agência USP
Poucos pacientes tem informações
sobre como tratar a doença
Pesquisa da Faculdade de Medicina da USP mostra que os homens maduros associam o câncer de próstata a perda da virilidade e da identidade masculina, o que gera grande sofrimento emocional e familiar.
O trabalho aponta que as campanhas sobre saúde masculina, além de informarem o público e incentivarem o diagnóstico precoce, devem evidenciar as possibilidades de tratamento e cura. O estudo foi realizado pela psicóloga Ana Cristina Almeida Vieira, com orientação do professor Marcos Francisco Dall’Oglio.
Participaram da pesquisa 52 pacientes com diagnóstico de adenocarcinoma de próstata(câncer de próstata) e encaminhados para tratamento cirúrgico(prostatectomia radical).
– Os pacientes foram avaliados antes do evento cirúrgico e após no mínimo seis meses da realização de cirurgia. Foram submetidos à entrevista psicológica semidirigida e escala SF-36(Short-Form Health Survey) –, afirma a psicóloga.
– As entrevistas buscaram verificar as representações e fantasias relacionadas à saúde e à doença, vida afetivo-relacional e vida sexual.
A média de idade dos homens pesquisados era de 66 anos. O mais novo tinha 43 anos e o mais velho 77. “Entre os pacientes, 94% declararam ter vida sexual ativa”, ressalta Ana Vieira. Antes da cirurgia, o estudo verificou que há muita desinformação sobre o câncer de próstata, o que é agravado pelo fato de a doença ser assintomática quando em fase inicial.
– O câncer é associado à disfunção erétil e a cirurgia é vista como um obstáculo para a vida sexual.
O diagnóstico leva a um sofrimento emocional importante, com dificuldades para manter relacionamento afetivo e sexual, vida profissional e outras atividades cotidianas.
– Há um grande temor entre os homens da perda de sua identidade masculina e da própria vida –, ressalta a pesquisadora.
– Poucos pacientes tem informações sobre os recursos para tratar o câncer de próstata e as sequelas decorrentes do próprio tratamento, como eventuais problemas na função erétil.
A avaliação da qualidade de vida realizada por intermédio da escala SF-36 não detectou diferença significativa em relação à epoca do diagnóstico.
– Porém, a entrevista psicológica sinalizou que a qualidade de vida altera-se desde o momento do diagnóstico e que tais mudanças relacionam-se às questões do gênero masculino –, conta a psicóloga.
Durante a pesquisa, verificou-se que 60% dos pacientes já apresentavam disfunção erétil antes do diagnóstico de câncer de próstata.
– Mesmo assim, eles não apresentavam queixas significativas dos efeitos em sua vida sexual –, afirma Ana Vieira.
De acordo com a psicóloga, os resultados da pesquisa comprovam o que já era observado no atendimento dos pacientes com câncer de próstata. “As conclusões do estudo reforçam a necessidade de um atendimento multidisciplinar que permita o diagnóstico e o tratamento precoce, o que aumenta as chances de cura”, aponta.
– Além dos aspectos informativos, qualquer abordagem sobre saúde masculina e câncer de próstata deve considerar questões de gênero, ou seja, as representações do masculino constitutivas da identidade masculina –, acrescenta Ana Vieira.
A psicóloga lembra que o câncer de próstata é a quarta causa de morte de homens com mais de 50 anos no Brasil.
– Isso se deve ao fato de muitas pessoas não buscarem diagnóstico, inclusive por receio de se submeter ao exame de toque.
http://correiodobrasil.com.br/cancer-de-prostata-e-associado-a-disfuncao-eretil/166264/
sábado, 2 de julho de 2011
VIVA W.Reich!! Viva a Funcäo do Orgasmo,POR sempre!!
VIVA W.Reich!! Viva a Funcäo do Orgasmo,POR sempre!!
18/6/2011 5:25, Por CMI Brasil
Por http://wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Reich 18/06/2011 às 08:00
http://wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Reich
VIVA WILHELM REICH
Primeiros anos de WILHELM REICH
Nasceu em 24 de março de 1896, em Dobrzanica, uma pequena aldeia do distrito de Peremyshliany, no noroeste da Ucrânia (na época o território pertencia ao Império Austro-Húngaro), no seio de uma família abastada de proprietários judeus germanizados. Era filho de Leon e Cecilie Reich. Pouco depois, a família mudou-se para sul, para a região da Bukovina, onde o pai foi gerir uma grande fazenda em Jujinetz. O jovem Reich foi educado estritamente segundo a cultura alemã e os pais mantiveram-no sempre afastado da população judaica de cultura iídiche. Até aos 13 anos teve sempre professores particulares e depois estudaria no liceu de Czernowitz.
Desde cedo, vivendo na fazenda e em contacto directo com a natureza, se interessou pelos fenómenos e funções naturais. Na sua autobiografia de juventude, Passion of Youth, Reich conta que aos quatro anos já sabia o essencial sobre a sexualidade animal e humana, e que nessa tenra idade tentou intimidade erótica com uma criada. Aos onze anos e meio teve a sua primeira cópula, com a cozinheira da casa, que lhe ensinou os movimentos de vaivém do coito.
Em 1909, Cecilie, durante as frequentes viagens e ausências do seu ciumento e colérico marido, foi seduzida pelo preceptor dos filhos. À noite, o jovem Wilhelm espiava os amantes, chegando mesmo a sentir desejo pela própria mãe. No início de 1910, Leon acabaria por descobrir o adultério, com o involuntário testemunho do aterrado Wilhelm. A partir de então, Leon passou a atormentar e a humilhar impiedosa e diariamente a sua mulher, de tal forma que ela acabou por se suicidar em 29 de setembro de 1910, no culminar de uma tragédia familiar de contornos edipianos, que muito traumatizaria Reich e lhe definiria o rumo da sua vida.
Em 1914, cheio de remorsos, o pai contraiu voluntariamente uma pneumonia que degenerou em tuberculose e morreu, deixando o jovem Reich e seu irmão Robert (nascido em 1900), desamparados e a braços com a gestão da fazenda em circunstâncias muito difíceis. Apesar de tudo, Reich prossegue os seus estudos – mas no ano seguinte, no decurso da I Guerra Mundial, a região é invadida pelos Russos e a fazenda é destruída. Reich teve de fugir para Viena, completamente arruinado, onde foi incorporado no exército austríaco, graduando-se como oficial e servindo na frente italiana.
Em 1918, com o final da guerra, Reich regressou a Viena e à vida civil e, ansioso de aprender rapidamente uma profissão que lhe permitisse subsistir, ingressou no curso de Direito, o mais breve de todos, mas depressa se aborreceu e logo se transferiu para a Faculdade de Medicina, onde, aluno sobredotado, e valendo-se do seu estatuto especial de veterano de guerra, completou o curso de seis anos em apenas quatro. Sobrevivia dando explicações aos seus colegas. Em 1919, ao preparar um seminário sobre sexologia conhece Freud e fica bastante impressionado com o seu mestre: “Ao contrário dos outros [psicanalistas], Freud não se dava ares e comportava-se com a maior das naturalidades. Os seus movimentos eram ágeis e descontraídos.”
A função do orgasmo
Com este título, sua obra mais conhecida expõe conceitos para os quais a psicanálise freudiana não estava preparada.
Nesta obra, Reich aproxima-se, por meio transverso, de idéias menosprezadas pelo meio científico tradicional, tais como a Teosofia e até mesmo o Espiritismo, falando da existência de uma substância intangível, vital, que batizara de orgone cósmico – e que equivaleria, grosso modo, ao “prana” teosófico ou o “fluido cósmico universal” de Kardec (Reich desconhecia completamente o Yoga).
Analisando os efeitos da respiração no ato sexual sobre o indivíduo, Reich chegou à conclusão que seu uso harmonizaria o corpo físico, com implicações na própria mente, normalizando o fluxo de trocas com o meio, pela correta absorção do orgônio..!
Email:: anti capitali$tas/imperiali$tas
URL:: anti pseudos comunistas/socialistas/anarquistas
http://correiodobrasil.com.br/viva-w-reich-viva-a-funcao-do-orgasmopor-sempre/256180/
18/6/2011 5:25, Por CMI Brasil
Por http://wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Reich 18/06/2011 às 08:00
http://wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Reich
VIVA WILHELM REICH
Primeiros anos de WILHELM REICH
Nasceu em 24 de março de 1896, em Dobrzanica, uma pequena aldeia do distrito de Peremyshliany, no noroeste da Ucrânia (na época o território pertencia ao Império Austro-Húngaro), no seio de uma família abastada de proprietários judeus germanizados. Era filho de Leon e Cecilie Reich. Pouco depois, a família mudou-se para sul, para a região da Bukovina, onde o pai foi gerir uma grande fazenda em Jujinetz. O jovem Reich foi educado estritamente segundo a cultura alemã e os pais mantiveram-no sempre afastado da população judaica de cultura iídiche. Até aos 13 anos teve sempre professores particulares e depois estudaria no liceu de Czernowitz.
Desde cedo, vivendo na fazenda e em contacto directo com a natureza, se interessou pelos fenómenos e funções naturais. Na sua autobiografia de juventude, Passion of Youth, Reich conta que aos quatro anos já sabia o essencial sobre a sexualidade animal e humana, e que nessa tenra idade tentou intimidade erótica com uma criada. Aos onze anos e meio teve a sua primeira cópula, com a cozinheira da casa, que lhe ensinou os movimentos de vaivém do coito.
Em 1909, Cecilie, durante as frequentes viagens e ausências do seu ciumento e colérico marido, foi seduzida pelo preceptor dos filhos. À noite, o jovem Wilhelm espiava os amantes, chegando mesmo a sentir desejo pela própria mãe. No início de 1910, Leon acabaria por descobrir o adultério, com o involuntário testemunho do aterrado Wilhelm. A partir de então, Leon passou a atormentar e a humilhar impiedosa e diariamente a sua mulher, de tal forma que ela acabou por se suicidar em 29 de setembro de 1910, no culminar de uma tragédia familiar de contornos edipianos, que muito traumatizaria Reich e lhe definiria o rumo da sua vida.
Em 1914, cheio de remorsos, o pai contraiu voluntariamente uma pneumonia que degenerou em tuberculose e morreu, deixando o jovem Reich e seu irmão Robert (nascido em 1900), desamparados e a braços com a gestão da fazenda em circunstâncias muito difíceis. Apesar de tudo, Reich prossegue os seus estudos – mas no ano seguinte, no decurso da I Guerra Mundial, a região é invadida pelos Russos e a fazenda é destruída. Reich teve de fugir para Viena, completamente arruinado, onde foi incorporado no exército austríaco, graduando-se como oficial e servindo na frente italiana.
Em 1918, com o final da guerra, Reich regressou a Viena e à vida civil e, ansioso de aprender rapidamente uma profissão que lhe permitisse subsistir, ingressou no curso de Direito, o mais breve de todos, mas depressa se aborreceu e logo se transferiu para a Faculdade de Medicina, onde, aluno sobredotado, e valendo-se do seu estatuto especial de veterano de guerra, completou o curso de seis anos em apenas quatro. Sobrevivia dando explicações aos seus colegas. Em 1919, ao preparar um seminário sobre sexologia conhece Freud e fica bastante impressionado com o seu mestre: “Ao contrário dos outros [psicanalistas], Freud não se dava ares e comportava-se com a maior das naturalidades. Os seus movimentos eram ágeis e descontraídos.”
A função do orgasmo
Com este título, sua obra mais conhecida expõe conceitos para os quais a psicanálise freudiana não estava preparada.
Nesta obra, Reich aproxima-se, por meio transverso, de idéias menosprezadas pelo meio científico tradicional, tais como a Teosofia e até mesmo o Espiritismo, falando da existência de uma substância intangível, vital, que batizara de orgone cósmico – e que equivaleria, grosso modo, ao “prana” teosófico ou o “fluido cósmico universal” de Kardec (Reich desconhecia completamente o Yoga).
Analisando os efeitos da respiração no ato sexual sobre o indivíduo, Reich chegou à conclusão que seu uso harmonizaria o corpo físico, com implicações na própria mente, normalizando o fluxo de trocas com o meio, pela correta absorção do orgônio..!
Email:: anti capitali$tas/imperiali$tas
URL:: anti pseudos comunistas/socialistas/anarquistas
http://correiodobrasil.com.br/viva-w-reich-viva-a-funcao-do-orgasmopor-sempre/256180/
Concurso premia textos jornalísticos sobre tema do aborto
Concurso premia textos jornalísticos sobre tema do aborto
2/7/2011 8:26, Por Vermelho
Com o mote “Porque a vida de cada mulher conta”, o Grupo Estratégico pela descriminalização do aborto terapêutico na Nicarágua e a ONG Ipas Centroamérica promovem a segunda edição do concurso nacional “Conchita Palacios”, cujo tema é “Violência sexual e aborto terapêutico”.
Voltado para jornalistas e estudantes de comunicação social, o concurso premiará trabalhos que “deem conta do impacto da violência sexual e gravidez produto de violação de meninas, adolescentes e mulheres” e, além disso, que “reflitam sobre o envolvimento da lei na prestação de serviço de saúde a vítimas de violência sexual e incesto”.
Podem concorrer ensaios, reportagens ou artigos de opinião publicados entre junho deste ano e maio de 2012, na categoria de profissionais. Já para os estudantes interessados, basta ter publicado a produção em qualquer meio impresso ou blog. O material será recebido até abril de 2012, nos escritórios do Centro Nicaraguense de Direitos Humanos (Cenidh), devendo ser entregue pessoalmente ou por correio e com uma cópia para o e-mail ochoam@ipas.org.
Os promotores do concurso destacam que na Nicarágua, desde 2006, todas as formas de aborto estão tipificadas como delito, mesmo quando a gravidez oferece risco para a vida da gestante ou quando foi fruto de violência sexual, o que torna a gestação um “trauma adicional”.
Violência Sexual
Na Nicarágua, de acordo com o Instituto de Medicina Legal, somente no ano de 2009 foram reportados 4.961 casos de violência sexual, 89% deles relativos a meninas e meninos menores de 17 anos. Os dados revelam ainda que a maioria das violações foi cometida por conhecidos, padrastos, tios ou pais.
Além do sofrimento causado pela violação em si, segundo a Anistia Internacional, muitas vítimas não denunciam a situação, pois há um tabu em torno do abuso sexual, com estereótipos e discriminação. A justiça também é bastante lenta no julgamento dos processos, e os custos financeiros que isso acarreta, bem como a falta de proteção aos direitos humanos, constituem um obstáculo.
Premiação
Os trabalhos vencedores serão publicados e divulgados nas páginas na Internet do Grupo Estratégico pela descriminalização do aborto terapêutico na Nicarágua e das organizações que apóiam o concurso, dando o crédito aos autores.
A solenidade de premiação ocorrerá em junho de 2012. O primeiro lugar na categoria jornalista ganhará US$ 1000, e o segundo, US$ 700. Entre os estudantes, o primeiro lugar receberá US$ 500, e o segundo, US$ 300.
Fonte: Adital
http://correiodobrasil.com.br/concurso-premia-textos-jornalisticos-sobre-tema-do-aborto/263088/
2/7/2011 8:26, Por Vermelho
Com o mote “Porque a vida de cada mulher conta”, o Grupo Estratégico pela descriminalização do aborto terapêutico na Nicarágua e a ONG Ipas Centroamérica promovem a segunda edição do concurso nacional “Conchita Palacios”, cujo tema é “Violência sexual e aborto terapêutico”.
Voltado para jornalistas e estudantes de comunicação social, o concurso premiará trabalhos que “deem conta do impacto da violência sexual e gravidez produto de violação de meninas, adolescentes e mulheres” e, além disso, que “reflitam sobre o envolvimento da lei na prestação de serviço de saúde a vítimas de violência sexual e incesto”.
Podem concorrer ensaios, reportagens ou artigos de opinião publicados entre junho deste ano e maio de 2012, na categoria de profissionais. Já para os estudantes interessados, basta ter publicado a produção em qualquer meio impresso ou blog. O material será recebido até abril de 2012, nos escritórios do Centro Nicaraguense de Direitos Humanos (Cenidh), devendo ser entregue pessoalmente ou por correio e com uma cópia para o e-mail ochoam@ipas.org.
Os promotores do concurso destacam que na Nicarágua, desde 2006, todas as formas de aborto estão tipificadas como delito, mesmo quando a gravidez oferece risco para a vida da gestante ou quando foi fruto de violência sexual, o que torna a gestação um “trauma adicional”.
Violência Sexual
Na Nicarágua, de acordo com o Instituto de Medicina Legal, somente no ano de 2009 foram reportados 4.961 casos de violência sexual, 89% deles relativos a meninas e meninos menores de 17 anos. Os dados revelam ainda que a maioria das violações foi cometida por conhecidos, padrastos, tios ou pais.
Além do sofrimento causado pela violação em si, segundo a Anistia Internacional, muitas vítimas não denunciam a situação, pois há um tabu em torno do abuso sexual, com estereótipos e discriminação. A justiça também é bastante lenta no julgamento dos processos, e os custos financeiros que isso acarreta, bem como a falta de proteção aos direitos humanos, constituem um obstáculo.
Premiação
Os trabalhos vencedores serão publicados e divulgados nas páginas na Internet do Grupo Estratégico pela descriminalização do aborto terapêutico na Nicarágua e das organizações que apóiam o concurso, dando o crédito aos autores.
A solenidade de premiação ocorrerá em junho de 2012. O primeiro lugar na categoria jornalista ganhará US$ 1000, e o segundo, US$ 700. Entre os estudantes, o primeiro lugar receberá US$ 500, e o segundo, US$ 300.
Fonte: Adital
http://correiodobrasil.com.br/concurso-premia-textos-jornalisticos-sobre-tema-do-aborto/263088/
Terapia sexual
COLUMNA
Terapia sexual
Soledad Márquez - solmar@chasque.net
Hola Soledad: Hace un tiempo mantuve relaciones con mi pareja y su primo y, en determinado momento, ellos comenzaron a besarse y luego a tocarse entre sí, eso me dejó desconcertado ya que nunca lo sospeché y ellos hasta ese momento nunca dieron a entender que se sintieran atraídos uno por el otro. Ante mis preguntas, los dos me evaden. Ellos se criaron casi juntos y deben de haber comenzado a descubrir su sexualidad entre ellos, creo... No sé qué me puedes comentar, gracias.
Me es muy difícil comentarte nada en función de los pocos datos que me das. Pienso que la situación de tener relaciones de a tres, que ya vence algún tipo de límite social, pudo liberarlos de los tabúes que implican la relación considerada incestuosa (entre parientes). Pero habría que analizar por qué decidieron tener relaciones de a tres y con él precisamente, ¿qué esperabas de ese encuentro, suponías que algo podría pasar entre él y tú y no se dio? Creo que este es un tema para conversar personalmente, si no das con las respuestas solo.
Tengo 67 años y, desde que tomo sildenafil, por indicación médica, tengo dificultad en eyacular pero además me surge un dolor en los testículos que me vuelve loco y me saca todo el placer de lo vivido anteriormente. ¿Por qué puede ser? ¿Qué debo hacer?
Lo primero que creo que debes hacer es volver a tu médico y relatarle lo que te está sucediendo y que él vea si se debe al sildenafil y si puedes o no seguir tomándolo, si necesitas una dosis menor u otro tipo de fórmula.
Creo que esto se debe a que, durante la excitación se produce un alto nivel de tensión y preparación para el orgasmo, al no eyacular se da una leve inflamación de los conductos deferentes ocasionando molestias, de diferente grado, en esta zona. Por otra parte, entiendo que el sildenafil, fomenta y aumenta esa congestión, facilitando el acceso de más sangre al pene.
Si hay eyaculación, la congestión sanguínea se resuelve con normalidad y la molestia termina pero, de no suceder, se mantiene, y eso explicaría el dolor.
¿Se puede decir que tuviste sexo si no hubo penetración? Porque me dicen que no y yo creo que sí. Bueno gracias
Si nos regimos por las definiciones académicas, el "sexo" es lo que diferencia al macho de la hembra, al varón de la mujer. "Tener sexo" sería poseer esas características. Si usáramos esta expresión para decir que tuvimos "relaciones sexuales", tendrías razón ya que con estas dos palabras nos referimos a todo contacto sexual (piel a piel) con otra persona, que pueden ser besos, abrazos, caricias, sexo oral etc. O sea, la penetración o coito es una más de las posibilidades que abarcan las "relaciones sexuales". Pero, popularmente se usa "tener sexo" como tener relaciones sexuales completas, es decir: con penetración.
Tengo 20 años y ya he mantenido relaciones sexuales con más de un hombre, ellos han sido pareja mía por lo tanto no me he sentido culpable de estar con ellos y tampoco he sentido miedo, pero con todos me pasa que por medio de la penetración no llego al orgasmo, sólo lo consigo a través de la estimulación del clítoris y, si éste está siendo estimulado y ocurre la penetración es como que toda la euforia disminuye. Este tema me preocupa mucho porque de esta manera no puedo compartir el orgasmo con mi pareja y cuando sucede la penetración yo ya no disfruto de la misma manera que él o como lo estaba haciendo, solo espero a que termine. No me parece normal esto que me pasa ya que, como te dije, desde los 15 años tengo relaciones sexuales y nunca tuve un orgasmo por penetración. Te agradezco desde ya tu colaboración y de nuevo gracias.
El clítoris es la zona erógena por excelencia de la mujer, por eso, estimulándolo directamente se logra con mayor facilidad el orgasmo. El primer tercio de la vagina es la otra zona erógena primaria pero hay estudiosos de la sexología que dicen que se debe a que las terminaciones nerviosas del clítoris irrigan esa zona. O sea, todos los estímulos que propician el orgasmo, tendrían relación con el clítoris. Los orgasmos siempre son en la vagina, pues es allí donde se dan las contracciones placenteras cada 0.9 segundos.
No es fácil lograr el orgasmo simultáneo con la pareja, eso exige de mucha práctica y conocimiento de las reacciones y proceso de la otra parte. Quizás tú puedas tener más de un orgasmo, si logras disfrutar de los estímulos posteriores a su obtención, relajándote lo más posible... De lo contrario, piensa que, lo importante en cada encuentro sexual es que los dos logren alcanzar el clímax y no tanto si es juntos o si es uno primero y otro después.
Existen técnicas de enriquecimiento sexual que puedes aprender en unas pocas sesiones de terapia sexual, si así lo deseas y que pueden serte útiles.
http://www.larepublica.com.uy/comunidad/459880-terapia-sexual
Terapia sexual
Soledad Márquez - solmar@chasque.net
Hola Soledad: Hace un tiempo mantuve relaciones con mi pareja y su primo y, en determinado momento, ellos comenzaron a besarse y luego a tocarse entre sí, eso me dejó desconcertado ya que nunca lo sospeché y ellos hasta ese momento nunca dieron a entender que se sintieran atraídos uno por el otro. Ante mis preguntas, los dos me evaden. Ellos se criaron casi juntos y deben de haber comenzado a descubrir su sexualidad entre ellos, creo... No sé qué me puedes comentar, gracias.
Me es muy difícil comentarte nada en función de los pocos datos que me das. Pienso que la situación de tener relaciones de a tres, que ya vence algún tipo de límite social, pudo liberarlos de los tabúes que implican la relación considerada incestuosa (entre parientes). Pero habría que analizar por qué decidieron tener relaciones de a tres y con él precisamente, ¿qué esperabas de ese encuentro, suponías que algo podría pasar entre él y tú y no se dio? Creo que este es un tema para conversar personalmente, si no das con las respuestas solo.
Tengo 67 años y, desde que tomo sildenafil, por indicación médica, tengo dificultad en eyacular pero además me surge un dolor en los testículos que me vuelve loco y me saca todo el placer de lo vivido anteriormente. ¿Por qué puede ser? ¿Qué debo hacer?
Lo primero que creo que debes hacer es volver a tu médico y relatarle lo que te está sucediendo y que él vea si se debe al sildenafil y si puedes o no seguir tomándolo, si necesitas una dosis menor u otro tipo de fórmula.
Creo que esto se debe a que, durante la excitación se produce un alto nivel de tensión y preparación para el orgasmo, al no eyacular se da una leve inflamación de los conductos deferentes ocasionando molestias, de diferente grado, en esta zona. Por otra parte, entiendo que el sildenafil, fomenta y aumenta esa congestión, facilitando el acceso de más sangre al pene.
Si hay eyaculación, la congestión sanguínea se resuelve con normalidad y la molestia termina pero, de no suceder, se mantiene, y eso explicaría el dolor.
¿Se puede decir que tuviste sexo si no hubo penetración? Porque me dicen que no y yo creo que sí. Bueno gracias
Si nos regimos por las definiciones académicas, el "sexo" es lo que diferencia al macho de la hembra, al varón de la mujer. "Tener sexo" sería poseer esas características. Si usáramos esta expresión para decir que tuvimos "relaciones sexuales", tendrías razón ya que con estas dos palabras nos referimos a todo contacto sexual (piel a piel) con otra persona, que pueden ser besos, abrazos, caricias, sexo oral etc. O sea, la penetración o coito es una más de las posibilidades que abarcan las "relaciones sexuales". Pero, popularmente se usa "tener sexo" como tener relaciones sexuales completas, es decir: con penetración.
Tengo 20 años y ya he mantenido relaciones sexuales con más de un hombre, ellos han sido pareja mía por lo tanto no me he sentido culpable de estar con ellos y tampoco he sentido miedo, pero con todos me pasa que por medio de la penetración no llego al orgasmo, sólo lo consigo a través de la estimulación del clítoris y, si éste está siendo estimulado y ocurre la penetración es como que toda la euforia disminuye. Este tema me preocupa mucho porque de esta manera no puedo compartir el orgasmo con mi pareja y cuando sucede la penetración yo ya no disfruto de la misma manera que él o como lo estaba haciendo, solo espero a que termine. No me parece normal esto que me pasa ya que, como te dije, desde los 15 años tengo relaciones sexuales y nunca tuve un orgasmo por penetración. Te agradezco desde ya tu colaboración y de nuevo gracias.
El clítoris es la zona erógena por excelencia de la mujer, por eso, estimulándolo directamente se logra con mayor facilidad el orgasmo. El primer tercio de la vagina es la otra zona erógena primaria pero hay estudiosos de la sexología que dicen que se debe a que las terminaciones nerviosas del clítoris irrigan esa zona. O sea, todos los estímulos que propician el orgasmo, tendrían relación con el clítoris. Los orgasmos siempre son en la vagina, pues es allí donde se dan las contracciones placenteras cada 0.9 segundos.
No es fácil lograr el orgasmo simultáneo con la pareja, eso exige de mucha práctica y conocimiento de las reacciones y proceso de la otra parte. Quizás tú puedas tener más de un orgasmo, si logras disfrutar de los estímulos posteriores a su obtención, relajándote lo más posible... De lo contrario, piensa que, lo importante en cada encuentro sexual es que los dos logren alcanzar el clímax y no tanto si es juntos o si es uno primero y otro después.
Existen técnicas de enriquecimiento sexual que puedes aprender en unas pocas sesiones de terapia sexual, si así lo deseas y que pueden serte útiles.
http://www.larepublica.com.uy/comunidad/459880-terapia-sexual
sexta-feira, 1 de julho de 2011
CFP permite uso do nome social na carteira de identidade profissional
22.06.2011
CFP permite uso do nome social na carteira de identidade profissional
O Conselho Federal de Psicologia decidiu que os profissionais da psicologia transexuais ou travestis podem usar o nome social na carteira de identidade profissional, bem como em documentos como relatórios e laudos. A partir da publicação da Resolução CFP n° 14/11 no Diário Oficial da União, que ocorreu na sexta-feira, 24 de junho de 2011, os interessados deverão solicitar por escrito, aos seus Conselhos Regionais, a inclusão do nome social. Ele será adicionado no campo de observações do registro profissional.
Com a Resolução, fica permitida a assinatura nos documentos resultantes do trabalho da(o) psicóloga(o) ou nos instrumentos de sua divulgação o uso do nome social, juntamente com o nome e o número de registro do profissional.
A decisão representa um reconhecimento da igualdade de direitos destes profissionais e um respeito pela maneira como são identificados, reconhecidos e denominados por sua comunidade e em suas relações sociais.
Vários psicólogos já haviam pedido a troca de nome aos conselhos regionais, mas, como não havia diretrizes sobre o assunto, os requerimentos foram negados. O conselheiro do CFP, Celso Tondin explica: “Não havia regulamentação específica sobre o tema, isso provocou o Sistema Conselhos a fazer essa discussão, o que também atende a uma reivindicação histórica dos movimentos sociais”.
http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/noticias/noticia_110622_001.html
CFP permite uso do nome social na carteira de identidade profissional
O Conselho Federal de Psicologia decidiu que os profissionais da psicologia transexuais ou travestis podem usar o nome social na carteira de identidade profissional, bem como em documentos como relatórios e laudos. A partir da publicação da Resolução CFP n° 14/11 no Diário Oficial da União, que ocorreu na sexta-feira, 24 de junho de 2011, os interessados deverão solicitar por escrito, aos seus Conselhos Regionais, a inclusão do nome social. Ele será adicionado no campo de observações do registro profissional.
Com a Resolução, fica permitida a assinatura nos documentos resultantes do trabalho da(o) psicóloga(o) ou nos instrumentos de sua divulgação o uso do nome social, juntamente com o nome e o número de registro do profissional.
A decisão representa um reconhecimento da igualdade de direitos destes profissionais e um respeito pela maneira como são identificados, reconhecidos e denominados por sua comunidade e em suas relações sociais.
Vários psicólogos já haviam pedido a troca de nome aos conselhos regionais, mas, como não havia diretrizes sobre o assunto, os requerimentos foram negados. O conselheiro do CFP, Celso Tondin explica: “Não havia regulamentação específica sobre o tema, isso provocou o Sistema Conselhos a fazer essa discussão, o que também atende a uma reivindicação histórica dos movimentos sociais”.
http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/noticias/noticia_110622_001.html
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Jóvenes deben reivindicar sentido placentero de sexualidad.
Jóvenes deben reivindicar sentido placentero de sexualidad. Fórmula Internet
11 de Abril, 2011
Más de la mitad de las adolescentes mexicanas de 12 a 19 años tienen vida sexual activa, de forma casual o regular; sin embargo, 61.95% de las chicas menores a 20 años no usaron algún método anticonceptivo durante su primera relación sexual, lo cual implica un importante riesgo de enfrentar un embarazo no planificado para las adolescentes mexicanas.
Los jóvenes tienen el derecho universal a ejercer y disfrutar plenamente su sexualidad, razón por la cual debemos ofrecerles todas las herramientas informativas para que sean capaces de tomar decisiones libres y acertadas, incluyendo el tipo de relaciones de pareja que desean y hacia dónde quieren dirigir su desarrollo personal y profesional, para así ayudarlos a cimentar un futuro promisorio.
Señaló lo anterior el doctor José Ángel Aguilar, coordinador de la Red Democracia y Sexualidad (Demysex), durante la presentación de una píldora de anticoncepción de emergencia (PAE) de los laboratorios Bayer, "ya que un embarazo no planeado trastorna la vida y salud de la mujer, limitando su desarrollo en todos los ámbitos.", indicó.
Abundó que los adolescentes no tienen por qué seguir penalizando el placer "por qué seguir en el castigo del placer, esa es una perspectiva muy equivocada y sobre todo que los jóvenes tengan que pagar tan caro, un embarazo, una infección y si fue por placer, ni siquiera la anticoncepción de emergencia, por lo que hay que reivindicar el sentido placentero de la sexualidad", dijo el coordinador de Demysex.
En ese sentido, añadió que es por el bien de ellos mismos y de la sociedad, porque al reivindicar el placer de la sexualidad, se reivindica el placer en amplio "en ese sentido hemos sido una sociedad muy jodida por varios aspectos, aunque los jóvenes ya nos están enseñando que lo están reivindicando, pero no tienen la suficiente información y educación", manifestó.
Proporcionarles esta información y educación es una responsabilidad de los adultos para que ese placer sea corresponsabilidad, "así es que no se debe satanizar el placer, debemos proponer una responsabilidad para los jóvenes a partir de la educación que les demos en casa, en la escuelas en sociedad y a través de los medios de comunicación".
Embarazo no planificado
Ejercen su sexualidad sin método anticonceptivo más del 50% de las jóvenes mexicanas, ya que es una realidad que las y los adolescentes tienen encuentros sexuales desde edades tempranas, la mayoría casuales y sin protección, pues los deseos por experimentar y la falta del uso regular de algún anticonceptivo y/o preservativo los lleva a arriesgar su salud con la posibilidad de la maternidad y paternidad no planificada, situaciones que pueden ser evitadas o resueltas oportunamente.
Ante esta situación, en caso de enfrentar una relación sexual sin protección anticonceptiva, las chicas ya cuentan con una salida que ofrece la nueva Píldora de Anticoncepción de Emergencia (PAE), elaborada a base de levonorgestrel, una hormona creada, desarrollada, investigada y respaldada por Bayer, laboratorio líder en anticoncepción femenina a escala mundial, y cuyo nombre comercial es Oportuna.
Datos de las Encuestas Nacionales de Juventud revelan que más de la mitad de las adolescentes mexicanas de 12 a 19 años ya tenían vida sexual activa, de forma casual o regular; sin embargo, 61.95% de las chicas menores a 20 años no usaron algún método anticonceptivo durante su primera relación sexual, lo cual implica un importante riesgo de enfrentar un embarazo no planificado para más de la mitad de las adolescentes mexicanas.
Frente a este panorama, la Dra. Rafaela Schiavon Ermani, directora general de IPAS-México refiere que el uso responsable e informado de la PAE ofrece a las adolescentes la posibilidad de tomar conciencia y control de su vida sexual.
La especialista de IPAS-México expresa que enfrentar un embarazo no planeado en la adolescencia trae consigo múltiples problemas para la mujer, por lo que el uso responsable de algún método anticonceptivo de emergencia o regular puede representar una nueva oportunidad para su adecuado desarrollo personal y social.
Schiavon Ermani insistió en que las emergencias son todas las veces que sean necesario, "pero tratemos de que las emergencias sucedan lo menos posible, siempre un método de prevención a largo plazo es mejor que cualquier otra intervención, porque la interrupción de un embarazo en condiciones inseguras causa numerosas muertes de adolescentes".
Recalcó que la anticoncepción de emergencia sigue siendo una intervención preventiva todas las veces que sea necesario, pero hay que tratar que estas sucedan lo menos posible, porque no es una definición de emergencia absoluta, todas las veces que una relación sexual no protegida, la anticoncepción de emergencia puede ser útil.
"Tratemos de que haya lo menos posible relaciones sexuales no protegidas y esto es un tema de educación, es un tema de intervenciones preventivas y educativas, es un tema de responsabilidad de toda la sociedad, y de algunos organismos gubernamentales, en especial, de la Secretaría de Educación Pública, la Secretaría de Salud, la Secretaría de Desarrollo Social, entre otros".
Dijo que desafortunadamente, tres de cada 10 mujeres mexicanas ya han tenido al menos un hijo antes de cumplir 20 años, lo que trae consecuencias sociales como el abandono familiar o de pareja, deserción escolar y pérdida de oportunidades laborales.
En ese sentido, dijo que las adolescentes deben platicar con su pareja antes de tener relaciones sexuales, para negociar el uso del condón, pero si por alguna causa el condón se rompe, es cuando sucede una emergencia y es cuando se debe tomar la píldora "Oportuna", señaló.
Por su parte, el médico Leopoldo Vázquez Estrada, Gerente Médico de la Unidad de Salud Femenina de Bayer, comentó que la Organización Mundial de la Salud ha señalado la importancia de proporcionar información apropiada y oportuna entre los jóvenes, a fin de reducir el índice de embarazos no planificados, por ello "como expertos, nuestro compromiso es orientar a las adolescentes sobre las opciones anticonceptivas que les ayuden a tomar decisiones acertadas en su vida sexual".
"La acción de esta nueva píldora cuyo principio activo es la hormona levonorgestrel, promueve modificaciones temporales en el organismo femenino que impiden el embarazo: inhibe la ovulación si ésta no ha ocurrido, reduce la vitalidad de los espermatozoides, modifica el ambiente uterino disminuyendo la movilidad espermática, al tiempo que espesa el moco cervical"
Añadió que para brindar apoyo a las jóvenes en momentos de una emergencia anticonceptiva, la pastilla de la Libélula (Oportuna), Píldora de Anticoncepción de Emergencia de Bayer, reduce 94% la probabilidad de embarazo si se administra dentro de las primeras 72 horas posteriores a la relación sexual no protegida.
De igual manera, a fin de brindar apoyo y orientación sobre el control de la fertilidad, Bayer pone a disposición de usuarias y público en general la página www.libelulasos.com.mx, así como el número telefónico 01800 0064 767, donde especialistas en salud ofrecerán a las adolescentes información oportuna, útil, anónima y confidencial, a fin de que asuman el ejercicio de su sexualidad de manera responsable.
Por Joel Hernández Espinosa
http://www.radioformula.com.mx/notas.asp?Idn=166684
11 de Abril, 2011
Más de la mitad de las adolescentes mexicanas de 12 a 19 años tienen vida sexual activa, de forma casual o regular; sin embargo, 61.95% de las chicas menores a 20 años no usaron algún método anticonceptivo durante su primera relación sexual, lo cual implica un importante riesgo de enfrentar un embarazo no planificado para las adolescentes mexicanas.
Los jóvenes tienen el derecho universal a ejercer y disfrutar plenamente su sexualidad, razón por la cual debemos ofrecerles todas las herramientas informativas para que sean capaces de tomar decisiones libres y acertadas, incluyendo el tipo de relaciones de pareja que desean y hacia dónde quieren dirigir su desarrollo personal y profesional, para así ayudarlos a cimentar un futuro promisorio.
Señaló lo anterior el doctor José Ángel Aguilar, coordinador de la Red Democracia y Sexualidad (Demysex), durante la presentación de una píldora de anticoncepción de emergencia (PAE) de los laboratorios Bayer, "ya que un embarazo no planeado trastorna la vida y salud de la mujer, limitando su desarrollo en todos los ámbitos.", indicó.
Abundó que los adolescentes no tienen por qué seguir penalizando el placer "por qué seguir en el castigo del placer, esa es una perspectiva muy equivocada y sobre todo que los jóvenes tengan que pagar tan caro, un embarazo, una infección y si fue por placer, ni siquiera la anticoncepción de emergencia, por lo que hay que reivindicar el sentido placentero de la sexualidad", dijo el coordinador de Demysex.
En ese sentido, añadió que es por el bien de ellos mismos y de la sociedad, porque al reivindicar el placer de la sexualidad, se reivindica el placer en amplio "en ese sentido hemos sido una sociedad muy jodida por varios aspectos, aunque los jóvenes ya nos están enseñando que lo están reivindicando, pero no tienen la suficiente información y educación", manifestó.
Proporcionarles esta información y educación es una responsabilidad de los adultos para que ese placer sea corresponsabilidad, "así es que no se debe satanizar el placer, debemos proponer una responsabilidad para los jóvenes a partir de la educación que les demos en casa, en la escuelas en sociedad y a través de los medios de comunicación".
Embarazo no planificado
Ejercen su sexualidad sin método anticonceptivo más del 50% de las jóvenes mexicanas, ya que es una realidad que las y los adolescentes tienen encuentros sexuales desde edades tempranas, la mayoría casuales y sin protección, pues los deseos por experimentar y la falta del uso regular de algún anticonceptivo y/o preservativo los lleva a arriesgar su salud con la posibilidad de la maternidad y paternidad no planificada, situaciones que pueden ser evitadas o resueltas oportunamente.
Ante esta situación, en caso de enfrentar una relación sexual sin protección anticonceptiva, las chicas ya cuentan con una salida que ofrece la nueva Píldora de Anticoncepción de Emergencia (PAE), elaborada a base de levonorgestrel, una hormona creada, desarrollada, investigada y respaldada por Bayer, laboratorio líder en anticoncepción femenina a escala mundial, y cuyo nombre comercial es Oportuna.
Datos de las Encuestas Nacionales de Juventud revelan que más de la mitad de las adolescentes mexicanas de 12 a 19 años ya tenían vida sexual activa, de forma casual o regular; sin embargo, 61.95% de las chicas menores a 20 años no usaron algún método anticonceptivo durante su primera relación sexual, lo cual implica un importante riesgo de enfrentar un embarazo no planificado para más de la mitad de las adolescentes mexicanas.
Frente a este panorama, la Dra. Rafaela Schiavon Ermani, directora general de IPAS-México refiere que el uso responsable e informado de la PAE ofrece a las adolescentes la posibilidad de tomar conciencia y control de su vida sexual.
La especialista de IPAS-México expresa que enfrentar un embarazo no planeado en la adolescencia trae consigo múltiples problemas para la mujer, por lo que el uso responsable de algún método anticonceptivo de emergencia o regular puede representar una nueva oportunidad para su adecuado desarrollo personal y social.
Schiavon Ermani insistió en que las emergencias son todas las veces que sean necesario, "pero tratemos de que las emergencias sucedan lo menos posible, siempre un método de prevención a largo plazo es mejor que cualquier otra intervención, porque la interrupción de un embarazo en condiciones inseguras causa numerosas muertes de adolescentes".
Recalcó que la anticoncepción de emergencia sigue siendo una intervención preventiva todas las veces que sea necesario, pero hay que tratar que estas sucedan lo menos posible, porque no es una definición de emergencia absoluta, todas las veces que una relación sexual no protegida, la anticoncepción de emergencia puede ser útil.
"Tratemos de que haya lo menos posible relaciones sexuales no protegidas y esto es un tema de educación, es un tema de intervenciones preventivas y educativas, es un tema de responsabilidad de toda la sociedad, y de algunos organismos gubernamentales, en especial, de la Secretaría de Educación Pública, la Secretaría de Salud, la Secretaría de Desarrollo Social, entre otros".
Dijo que desafortunadamente, tres de cada 10 mujeres mexicanas ya han tenido al menos un hijo antes de cumplir 20 años, lo que trae consecuencias sociales como el abandono familiar o de pareja, deserción escolar y pérdida de oportunidades laborales.
En ese sentido, dijo que las adolescentes deben platicar con su pareja antes de tener relaciones sexuales, para negociar el uso del condón, pero si por alguna causa el condón se rompe, es cuando sucede una emergencia y es cuando se debe tomar la píldora "Oportuna", señaló.
Por su parte, el médico Leopoldo Vázquez Estrada, Gerente Médico de la Unidad de Salud Femenina de Bayer, comentó que la Organización Mundial de la Salud ha señalado la importancia de proporcionar información apropiada y oportuna entre los jóvenes, a fin de reducir el índice de embarazos no planificados, por ello "como expertos, nuestro compromiso es orientar a las adolescentes sobre las opciones anticonceptivas que les ayuden a tomar decisiones acertadas en su vida sexual".
"La acción de esta nueva píldora cuyo principio activo es la hormona levonorgestrel, promueve modificaciones temporales en el organismo femenino que impiden el embarazo: inhibe la ovulación si ésta no ha ocurrido, reduce la vitalidad de los espermatozoides, modifica el ambiente uterino disminuyendo la movilidad espermática, al tiempo que espesa el moco cervical"
Añadió que para brindar apoyo a las jóvenes en momentos de una emergencia anticonceptiva, la pastilla de la Libélula (Oportuna), Píldora de Anticoncepción de Emergencia de Bayer, reduce 94% la probabilidad de embarazo si se administra dentro de las primeras 72 horas posteriores a la relación sexual no protegida.
De igual manera, a fin de brindar apoyo y orientación sobre el control de la fertilidad, Bayer pone a disposición de usuarias y público en general la página www.libelulasos.com.mx, así como el número telefónico 01800 0064 767, donde especialistas en salud ofrecerán a las adolescentes información oportuna, útil, anónima y confidencial, a fin de que asuman el ejercicio de su sexualidad de manera responsable.
Por Joel Hernández Espinosa
http://www.radioformula.com.mx/notas.asp?Idn=166684
"Sexualidad y adolescencia" responde dudas con lenguaje claro: autora
"Sexualidad y adolescencia" responde dudas con lenguaje claro: autora. Con Ciro Gómez Leyva
29 de Diciembre, 2010
La escritora Viviane Hiriart, explica que el libro está enfocado a los chavos entre 13 y 14 años, "y el punto de la experiencia inédita es porque cuando se llega a la adolescencia, todo pasa por primera vez, sobre todo, hablando en cuestiones de sexualidad".
El libro "Sexualidad y adolescencia, una experiencia inédita", es un libro escrito por Viviane Hiriart, dedicado a adolescentes de entre 13 y 14 años de edad, donde plasma muchas dudas que tienen, preguntas más allá de la información en sí misma.
Señala la escritora que este libro está hecho con un lenguaje en sentido de no tratar de hablar igual que el adolescente, sino hablarle con un lenguaje claro, dijo en entrevista para el programa Fórmula de la Tarde, con Manuel Feregrino.
Añadió que a diferencia de sus otros libros, "Sexualidad y adolescencia, una experiencia inédita", está muy enfocado a lo que les pasa a los chavos cuando tienen esa edad "y el punto de la experiencia inédita es porque cuando se llega a la adolescencia, todo pasa por primera vez, sobre todo, hablando en cuestiones de sexualidad.
"Es la primera vez que entienden, porque a lo mejor tenían reacciones físicas, como una erección y que las viven de manera diferente, es la primera vez que a lo mejor dan un beso ya con una intención mucho más erótica o de curiosidad, sienten esa explosión de hormonas que antes no se producían de la misma manera", explicó la sexóloga.
El libro explica las diferentes intenciones de los adolescentes de cuando están en la escuela primaria, a su cambio cuando ya están en nivel secundaria, las adolescentes acuden a sus amigas para que le pregunte a tal o cual chavo si ella le gusta, y así sienten mayor seguridad en ellas mismas.
Este libro abarca esta parte sobre el papel que juega el grupo de amigos, de cómo se van dando pasos poco a poco, que les permiten ir creando esa seguridad y lo que implican todas esas reacciones y las dudas que vive en ese momento; la curiosidad por esa experiencia nueva, pero al mismo tiempo también se está viviendo un proceso en el que quieren reafirmar su propia identidad, indicó Viviane Hiriart.
Indica que su nueva publicación también abarca la situación de los y las adolescentes que no tienen novia o novio, y se cuestionan cómo hacer para llamar la atención, que significa un gran reto, que hasta la tecnología utilizan para subir sus fotos a Internet, pero a veces esto se presta al llamado Bulling.
La escritora añadió que uno de los motivos que la llevó a escribir este libro, fue los embarazos en la adolescencia, aunque el 90 por ciento de los jóvenes sabe sobre la existencia de los métodos anticonceptivos, pero la mayoría no los usa la primera vez.
"En el libro viene información de lo que va a pasar cuando llegan a la pubertad, lo que es la menstruación, los sueños húmedos, y mientras más entiendan lo que les pase en sus cuerpos y lo que están viviendo en ese momento, más elementos tendrán para manejar su situación y para decidir"
"Sexualidad y adolescencia, una experiencia inédita", también incluye temas que invitan a los chavos a reflexionar en el momento en que están tomando una decisión de si besan o no a su novio en una fiesta, a una fría hora o durante un agarrón, o hacerlo por curiosidad, por venganza o enojo, "esto les da más chance de tomar sus propias decisiones en función de qué es lo que quiere hacer un adolescente al final del agarrón", comenta la escritora.
Añada que también podrán estar bien informadas las adolescentes para que puedan prevenir o cuando iniciar las relaciones sexuales, "primero necesita tener una fortaleza y una claridad que les permitan decir sí, pero de esta manera, o decir no de manera segura, eso se va formando con muchos otros elementos que muchas veces dejamos afuera".
Este libro también puede ser un apoyo para los padres de familia, pero a veces estos consejos, los adolescentes lo escuchan más cuando no vienen de sus papás o los consejos de sus padres, y que luego lo lean por otro lado refuerza esos conocimientos de cómo actuar durante la adolescencia.
Por otro lado, indicó que la violencia también se empieza a generar desde el noviazgo "y todo esto repercute cuando se llega al matrimonio o a la unión libre; "desde los 15 años se va gestando y asimilando que las relaciones de pareja se viven de esa manera, con violencia y que si eso no sucede es que no hay amor", indicó.
jhe
Escuchar
--------------------------------------------------------------------------------
Con Ciro Gómez Leyva entrevista a Viviane Hiriart habla de su libro "Sexualidad y adolescencia, una experiencia inédita"
http://www.radioformula.com.mx/reproductor.asp
http://www.radioformula.com.mx/notas.asp?Idn=166684
29 de Diciembre, 2010
La escritora Viviane Hiriart, explica que el libro está enfocado a los chavos entre 13 y 14 años, "y el punto de la experiencia inédita es porque cuando se llega a la adolescencia, todo pasa por primera vez, sobre todo, hablando en cuestiones de sexualidad".
El libro "Sexualidad y adolescencia, una experiencia inédita", es un libro escrito por Viviane Hiriart, dedicado a adolescentes de entre 13 y 14 años de edad, donde plasma muchas dudas que tienen, preguntas más allá de la información en sí misma.
Señala la escritora que este libro está hecho con un lenguaje en sentido de no tratar de hablar igual que el adolescente, sino hablarle con un lenguaje claro, dijo en entrevista para el programa Fórmula de la Tarde, con Manuel Feregrino.
Añadió que a diferencia de sus otros libros, "Sexualidad y adolescencia, una experiencia inédita", está muy enfocado a lo que les pasa a los chavos cuando tienen esa edad "y el punto de la experiencia inédita es porque cuando se llega a la adolescencia, todo pasa por primera vez, sobre todo, hablando en cuestiones de sexualidad.
"Es la primera vez que entienden, porque a lo mejor tenían reacciones físicas, como una erección y que las viven de manera diferente, es la primera vez que a lo mejor dan un beso ya con una intención mucho más erótica o de curiosidad, sienten esa explosión de hormonas que antes no se producían de la misma manera", explicó la sexóloga.
El libro explica las diferentes intenciones de los adolescentes de cuando están en la escuela primaria, a su cambio cuando ya están en nivel secundaria, las adolescentes acuden a sus amigas para que le pregunte a tal o cual chavo si ella le gusta, y así sienten mayor seguridad en ellas mismas.
Este libro abarca esta parte sobre el papel que juega el grupo de amigos, de cómo se van dando pasos poco a poco, que les permiten ir creando esa seguridad y lo que implican todas esas reacciones y las dudas que vive en ese momento; la curiosidad por esa experiencia nueva, pero al mismo tiempo también se está viviendo un proceso en el que quieren reafirmar su propia identidad, indicó Viviane Hiriart.
Indica que su nueva publicación también abarca la situación de los y las adolescentes que no tienen novia o novio, y se cuestionan cómo hacer para llamar la atención, que significa un gran reto, que hasta la tecnología utilizan para subir sus fotos a Internet, pero a veces esto se presta al llamado Bulling.
La escritora añadió que uno de los motivos que la llevó a escribir este libro, fue los embarazos en la adolescencia, aunque el 90 por ciento de los jóvenes sabe sobre la existencia de los métodos anticonceptivos, pero la mayoría no los usa la primera vez.
"En el libro viene información de lo que va a pasar cuando llegan a la pubertad, lo que es la menstruación, los sueños húmedos, y mientras más entiendan lo que les pase en sus cuerpos y lo que están viviendo en ese momento, más elementos tendrán para manejar su situación y para decidir"
"Sexualidad y adolescencia, una experiencia inédita", también incluye temas que invitan a los chavos a reflexionar en el momento en que están tomando una decisión de si besan o no a su novio en una fiesta, a una fría hora o durante un agarrón, o hacerlo por curiosidad, por venganza o enojo, "esto les da más chance de tomar sus propias decisiones en función de qué es lo que quiere hacer un adolescente al final del agarrón", comenta la escritora.
Añada que también podrán estar bien informadas las adolescentes para que puedan prevenir o cuando iniciar las relaciones sexuales, "primero necesita tener una fortaleza y una claridad que les permitan decir sí, pero de esta manera, o decir no de manera segura, eso se va formando con muchos otros elementos que muchas veces dejamos afuera".
Este libro también puede ser un apoyo para los padres de familia, pero a veces estos consejos, los adolescentes lo escuchan más cuando no vienen de sus papás o los consejos de sus padres, y que luego lo lean por otro lado refuerza esos conocimientos de cómo actuar durante la adolescencia.
Por otro lado, indicó que la violencia también se empieza a generar desde el noviazgo "y todo esto repercute cuando se llega al matrimonio o a la unión libre; "desde los 15 años se va gestando y asimilando que las relaciones de pareja se viven de esa manera, con violencia y que si eso no sucede es que no hay amor", indicó.
jhe
Escuchar
--------------------------------------------------------------------------------
Con Ciro Gómez Leyva entrevista a Viviane Hiriart habla de su libro "Sexualidad y adolescencia, una experiencia inédita"
http://www.radioformula.com.mx/reproductor.asp
http://www.radioformula.com.mx/notas.asp?Idn=166684
Assinar:
Comentários (Atom)