quinta-feira, 7 de julho de 2011

Em busca do orgasmo

Em busca do orgasmo
Qui, 24/02/2011 - 09h30 -
A descrição é quase sempre a mesma: a mulher atinge um pico de excitação, contrai o corpo e depois relaxa, como se estivesse numa montanha russa. Quem já atingiu um orgasmo, sabe o que essas palavras significam.

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Porém, algumas mulheres não sabem o que é isso - ou não se conseguem mais viver esta sensação... é a chamada anorgasmia, ou seja, ausência de orgasmo.

A anorgasmia pode ser de três tipos: primária, secundária e situacional. A primária corresponde à mulher que nunca teve um orgasmo na vida, nem com parceiro e nem com masturbação. A secundária é quando a mulher passa a não ter mais orgasmos por conta de algum evento: morte de ente querido, vaginismo, traumas. "E a situacional é quando a mulher atinge o orgasmo em determinados momentos. Ela pode ter prazer com um parceiro e com outro não", explica a psicóloga e terapeuta sexual, Imacolada Marino Tozo. E garante: "93% das mulheres que já passarem pelo meu consultório não atingem o orgasmo por questões emocionais."

A terapeuta conta que os índices de anorgasmia são encontrados em mulheres na faixa que vai dos 15 aos 25 anos. "A falta de orgasmo se deve nem tanto à idade, mas à inexperiência, à falta de conhecimento do próprio corpo, do toque para conhecer as próprias zonas erógenas. As mulheres não são educadas para isso, diferente dos homens, que desde meninos são instigados a ir atrás das mulheres, a se tocar", comenta a terapeuta.

Para a saúde, a falta de orgasmo não traz consequências negativas, mas para a qualidade de vida sim. "Cada caso é um caso, mas mulher anorgásmica costuma se sentir inferiorizada. Para reverter o quadro, antes de mais nada, é necessário se informar sobre o assunto. Se for uma anorgasmia secundária, deve tentar descobrir qual fato deu origem ao problema. Sem contar que a ajuda de um terapeuta sexual é sempre importante", diz Dra. Imacolada.

A grande confusão que as mulheres fazem é em relação à intensidade do orgasmo. "O que uma mulher sente é diferente do que a irmã e a mãe dela sentem. Parece que o orgasmo da vizinha é sempre melhor do que o dela. Há muita fantasia em cima do tema e, muitas vezes, essas mesmas mulheres têm o orgasmo e não sabem nomeá-lo. Por serem inibidas demais, duvidam da própria capacidade de sentir prazer", conta Dra. Imacolada.

E continua: "A qualidade do orgasmo varia de mulher para mulher. Tudo depende das expectativas e do grau de exigência que ela tem. E elas nem sabem que são multiorgásmicas, ou seja, que podem ter mais de um orgasmo em um curto espaço de tempo. Diferente dos homens, que precisam de um tempo bem maior para ter uma nova ereção."

Conforme a terapeuta, às vezes a preocupação em atingir o clímax do prazer é tão grande que ela se esquece de curtir o parceiro, a relação em si. "Para atingir o orgasmo a mulher precisa ter confiança, se entrega para o outro e desencanar. A ansiedade pelo orgasmo pode atrapalhar a relação sexual. Conhecendo o próprio corpo, ela consegue atingir o orgasmo", afirma.

Ela acha ainda que a visão da sexualidade nos dias de hoje pode ajudar a mudar este quadro. "a quantidade de mulheres anorgásmicas vai diminuir sim, mas por conta da liberdade que hoje elas têm para se expressar, de buscar ajuda, caso não atinja o orgasmo. Os homens começaram a ver com menos discriminação essas questões femininas".

Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/em-busca-do-orgasmo-3-1-31-488.html?origem=materias_relacionadas

Mulheres com medo de sexo

Mulheres com medo de sexo
Sex, 24/06/2011 - 05h00 - Amor
Quando a mulher apresenta dificuldades na hora da penetração, o problema pode ser mais sério do que se imagina. Por achar que o pênis vai machucá-la, a parceira trava a musculatura da vagina, impedindo a entrada do pênis.

Esse distúrbio emocional recebe o nome de vaginismo.

Segundo a Dra. Maria Cláudia Lordello, psicóloga, sexóloga e coordenadora da Psicologia no CATVA (Centro de Apoio e Tratamento ao Vaginismo), as mulheres que sofrem desse problema apresentam, entre outras características, ansiedade e baixa resistência à dor.

"Elas também possuem grande dificuldade em realizar mudanças de vida e de pensamentos. São dominadoras na relação a dois e, comumente, possuem maridos pacientes, compreensivos e que cedem às exigências das parceiras", completa.

O vaginismo é uma condição emocional, porém, se manifesta por meio de uma reação física, que é a contração dos músculos da vagina. A psicóloga explica que os fatores que desencadeiam o distúrbio são educação moral e religiosa severas, desconhecimento do próprio corpo, por dificuldade de tratar da região genital com naturalidade, e traumas decorrentes da primeira relação sexual, como abuso ou estupro.

Por conta do grande número de mulheres diagnosticadas pelo Departamento de Ginecologia da Unifesp, em janeiro de 2011 foi criado o CATVA. No local, as mulheres passam por três avaliações: médica, fisioterápica e psicológica. "Esta primeira triagem ocorre mensalmente e pode ser agendada pelo telefone (11 - 5549-6174). Ao confirmar o diagnóstico de vaginismo, a paciente realiza tratamentos de fisioterapia, psicoterapia em grupo e individual", conta Dra. Maria Cláudia.

Ao contrário do que se pensa, a mulher vagínica sente prazer normalmente durante o sexo, se relacionamento por meio de carícias e de masturbação, podendo chegar ao orgasmo. Entretanto, ela procura sempre manter uma boa distância do orifício da entrada da vagina, que é onde se localiza a sua maior dificuldade.

A alta resistência da parceira durante a relação sexual acaba afetando outros campos da vida dela. "Com frequência, o vaginismo traz um sentimento de inferioridade perante as outras mulheres consideradas ‘normais’, acarretando um grave problema de autoestima", comenta Dra. Maria Cláudia.

O parceiro muitas vezes sofre junto com a mulher, mas quando tem conhecimento do problema pode até mesmo incentivá-la a procurar tratamento. "Mais do que compreender, o homem não pode permitir que a vagínica se acomode, pois somente se ela enfrentar o problema poderá aprender a superá-lo", orienta Maria Cláudia.

Por Juliana Falcão (MBPress)

http://vilamulher.terra.com.br/mulheres-com-medo-de-sexo-3-1-31-560.html

Dor durante a relação sexual tem solução

Dor durante a relação sexual tem solução
Qua, 29/06/2011 - 05h00 -
Para muitas mulheres sexo não é sinônimo de prazer e satisfação. Algumas patologias de fundo emocional ou fisiológico podem atrapalhar a relação ou, até mesmo, impedir que a penetração aconteça.

Dispareunia está entre as causas de fortes dores durante a penetração. Essa é caracterizada por infecções. Diversos órgãos podem ser atingidos, por exemplo, grandes lábios, tubas uterinas e ovários. Endometriose, presença de tecido que reveste o útero fora da cavidade uterina, também age como desencadeador das dores. "Essas são doenças de origem orgânica que atingem a região da pelve", esclarece Dr. Amaury Mendes Júnior, ginecologista, secretário geral da Sociedade Brasileira de Sexologia e professor do ambulatório de sexologia da UFRJ.

Segundo o especialista, mulheres afetadas por infecções desse tipo não suportam a penetração de uma relação sexual: "Quando a mulher fica excitada o sangue se concentra na região e preenche os vasos sanguíneos. Esse processo provoca muita dor, ela acaba não conseguindo prosseguir com o ato sexual".

Já o vaginismo é uma das causas mais comuns de dor durante a relação sexual. Trata-se da contratura involuntária do músculo da vagina. A excitação é o desencadeador da contratura. "O vaginismo é mais frequente em mulheres que sofreram abusos na infância, receberam educação muito severa ou são filhas de pais repressores. É uma doença de fundo psicológico", afirma Dr. Amaury .

O vaginismo tem tratamento e cura. Qualquer pessoa que sinta algum tipo de incômodo durante o sexo, deve procurar ajuda médica. "Os cuidados se dão por meio de terapias", afirma o especialista. O ideal é procurar um ginecologista que tenha especialização em terapia sexual para tratar do assunto. Mas, infelizmente, a falta de informação condena muita gente. "As mulheres que sofrem com a dor durante a penetração tendem a procurar caras bonzinhos, os filhinhos da mamãe. Esses irão acabar aceitando a situação sem queixas".

Dr, Amaury ressaltou que as mulheres necessitam de mais tempo para atingir oorgasmo, se comparada aos homens. Segundo ele, elas necessitam de, pelo menos, vinte minutos. Muitas não atingem o clímax, o que também pode provocar incômodo. "É recomendado que as mulheres passem por uma consulta de rotina todos os anos, embora eu acredite que esse período deva ser reduzido para seis meses", finaliza o especialista.

Por Bianca de Souza (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/dor-durante-a-relacao-sexual-tem-solucao-3-1-31-563.html

Traição X Admiração mútua

Traição X Admiração mútua
Ter, 10/08/2010 - 05h00 -
Você pode não querer acreditar, mas estudos dão um tapa de luva em quem coloca a mão (e o corpo todo) no fogo em defesa da fidelidade. O conselheiro de casamento M. Gary Neuman, por exemplo, cansou de ouvir, por mais de 20 anos, as lamentações das mulheres em seu consultório e partiu para o ataque.

Mas, ao invés de acabar com a raça dos infiéis, escreveu um livro que, segundo ele, deve ajudá-las a fugir do drama da traição.

Segundo Neuman, um em cada 2,7 homens vai trair com certeza - e a maioria de suas esposas jamais descobrirá. E a razão está longe de ser apenas sexual. Essa descoberta infame está no livro "The Truth About Cheating", ainda sem tradução no Brasil. E, garante o autor, a obra serve para dar poder às mulheres. "Trair é ridículo. É errado. Injustificável. Então, se posso provar que se você fizer algumas coisas pode levar seu relacionamento a um lugar melhor, será melhor pra você não apenar por evitar uma tragédia. Mas também para construir mais benefícios para a relação mutua". A psicóloga Mara Lúcia Madureira reitera: "Atribuir a responsabilidade das traições masculinas às mulheres é um retrocesso do pensamento".

O estudo de Neuman garante que 92% dos homens afirmaram que a traição não teve relação primária com o sexo. "Eles responderam que era muito mais por desconexão emocional, um sentimento de ser depreciado mesmo. Apesar de não parecerem ou não mostrarem, homens são seres emotivos". Mara Lúcia concorda com o autor. "A traição pode, muitas vezes, estar mais associada às questões afetivas, como a necessidade de admiração mútua, do que à busca de satisfação sexual. Basta considerar a frequência de casos de infidelidade entre casais que mantêm ótima qualidade das relações sexuais".

Segundo ela, a ausência de equilíbrio emocional, de companheirismo, de respeito à individualidade, da capacidade de diálogo e compreensão no relacionamento, além de falta de programas de lazer e entretenimento a dois, podem sim favorecer a busca de aventuras extraconjugais, nas quais se pode vivenciar, ainda que por breves momentos, uma experiência afetiva permeada de carinho e ternura.

Contas pra pagar, crianças e responsabilidades na casa facilmente levam os casais a deixarem a admiração de lado. E a outra, a amante, normalmente faz com que o homem se sinta melhor com ele mesmo - elas fazem com que eles se sentirem diferentes, apreciados, admirados. "Homens parecem fortes, poderosos e capazes. Mas, por dentro, são tão inseguros quanto às mulheres. Eles estão procurando por alguém que os valorizem também", garante Neuman. "Muitos homens se envolvem mais emocionalmente com suas amantes do que com as esposas e mantêm com elas uma relação de cuidados e cumplicidade jamais vivenciada no casamento", completa Mara Lúcia.

Afirmar então que toda traição masculina requer mera satisfação sexual, reflete uma grande inverdade. "Algumas traições são motivadas por interesses pessoais momentâneos, pela sensação de desafios ou autoafirmação de virilidade, na ideia de preservação da liberdade e individualidade", diz a psicóloga.

Solução?
Não adianta atribuir culpa mesmo a ninguém. Traições são decisões individuais - além de um risco potencial em qualquer relacionamento amoroso. O que se pode fazer é tentar melhorar a qualidade da relação, mantendo amor e desejo e fortalecendo os vínculos afetivos.

A psicóloga Mara Lúcia, que trabalha as relações entre a cognição e o comportamento, sugere uma série de atitudes que podem dar uma mãozinha para a fidelidade. Entre elas está se comportar de maneira carinhosa e gentil, expressar de forma franca e respeitosa os desejos e insatisfações, evitar ofensas e discussões desnecessárias, não permitir a intromissão e o controle de outras pessoas no relacionamento. Vale ainda cultivar as brincadeiras, manter o cuidado com a saúde e aparência física, buscar continuamente o desenvolvimento intelectual e emocional, alinhar os objetivos e trabalhar para as realizações conjuntas. "Se interessar pelas necessidades do outro, respeitar a individualidade e preferências do parceiro, abordar situações críticas sem acusações e propor soluções razoáveis, desenvolver e exercitar a tolerância são também fundamentais. Deve, enfim, manter-se atraente e interessante em todos os sentidos", sugere.

Quanta coisa, né? Mas saiba que, mesmo com tudo isso, achar que garantias existem é mera ilusão. "Decididamente não há formulas efetivas para eliminar os riscos da triangularidade nas relações amorosas".

Por Sabrina Passos (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/traicao-x-admiracao-mutua-3-1-30-645.html

Cardápio Exótico!

Cardápio Exótico!
Sex, 05/02/2010 - 10h25 - Por FLYRoBrasileira
Bom dia Queridas FLYMigas!!!Hoje é aquele dia "especial" para apimentarmos nossas relações (claro que a dica pode ser usada para outro dia)...Sempre gostamos de lembrar na Sexta-Feira, para cuidarmos de nossos relacionamentos... não é que fazer amor, namorar, tem que ter uma hora certa, é que ao focarmos na sexta-feira um momento mais "caliente" entre os casais, já entramos o final de semana "com o pé direito".Àquelas FLYMigas que tem filhotes, verifiquem a possibilidade de fazerem uma combinação com os Amigos e Familiares: pelo menos uma vez por mês, deixar uma Sexta-Feira especial para o "Namoro": um passeio ao Parque, um cineminha sem pressa, um motel para desligar do mundo, um restaurante simples, só para aquele olhos nos olhos que a tanto tempo "não temos tempo" de dar...Lembrem-se de um detalhe muito importante: seu QM, QN, quer ser o seu objeto de desejo e prazer, não espere que eles não sejam sexuais, eles são, e é isso que eles querem, fazer amor, com muita dose de prazer sensual, depois os carinhos brotarão com muita intensidade...Mas, vamos deixar mais dicas, eu adoro falar sobre fantasias sexuais, e sempre que posso busco na NET o assunto, se for repetido, me perdoem, mas vamos pensar nas FLYMigas novas - risos...Um grande e enorme beijo e lembrem-se: Bombeiros 193
Fantasias e Acessórios... Uma brincadeira que sempre vale a penaQue tal aproveitar a noite para colocar suas fantasias mais secretas em prática?Imagine-se como um roteirista de cinema onde você precisa escolher o ambiente, a roupa, a musica e a bebida... Claro que não pode faltar os personagens, nesse caso você, seu par e quem mais você quiser chamar.
Fantasias são super saudáveis por várias razões. Primeiro porque é normal. Homens e mulheres fantasiam. Não pense que você tem algum distúrbio ou que não ama seu (sua) parceiro (a) simplesmente porque se imagina transando com outra pessoa. Nada disso! Oswaldo Rodrigues Júnior (SP), terapeuta sexual e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, ressalta também a importância das fantasias para uma vida sexual saudável. "Elas nos permitem descobrir o que nos agrada e nos ajudam a mobilizar o corpo e o cérebro para o momento sexual. Pensar, imaginar, elaborar situações é muito útil para qualquer casal continuar na ativa", diz o especialista. Dicas quentes» Para começar, você precisa criar uma história. Certamente há aquelas que não podem ser partilhadas com outras pessoas, seja porque não são adequadas ou porque podem trazer problemas para os envolvidos. Mesmo assim são úteis e devem existir apenas na cabeça de quem as imaginou, agindo como ótimos estimulantes sexuais. Não seja egoísta e antes de decidir realizar suas fantasias, pense se seu par não ficará constrangido, afinal, tudo que você ?NÃO? pode fazer é causar aborrecimentos.» As mulheres tendem a se reprimir e criam fantasias mais românticas que eróticas. Mas, em se tratando de realizar fantasias o negócio é libertar-se de falso moralismo e dar asas à imaginação. » Conte com o auxílio dos seus cinco sentidos e pense em maneiras de estimulá-los. Eles são poderosos afrodisíacos e ajudam a trazer o desejo sexual à tona.» Está sem idéias? Compre um livro sobre o assunto, leia contos eróticos (indico o Blog Anjo Sensual). Vocês podem pesquisar juntos, assim vai-se criando um clima especial que os auxiliarão para descobrirem o que querem, o que procuram e ajudará também a definir o que vai ser colocado em prática ou ficar restrito ao campo da fantasia.» Deixe a vergonha de lado e encarne uma personagem. Não pense que é você quem está ali. Quanto mais natural for o seu desempenho, mais facilmente o parceiro entrará no jogo. » O cenário é importante. Se a grana estiver curta para um motel e você não gostar de se aventurar ?ao ar livre? (praia, piscina, carro, estacionamento de shopping, cinema, etc...), modifique algum detalhe do seu quarto. Ouse no lençol, no perfume, na iluminação ou num arranjo.» O figurino é uma peça importantíssima. Use e abuse do lingerie. Se preferir e vá a uma sex shop e procure a roupa que melhor se encaixa na sua fantasia.
Fantasias mais ?fantasiadas?Transa A Três, Quatro, Cinco...Essa costuma ser uma fantasia comum tanto para homens quanto para mulheres. Quem não gosta de se sentir desejada por vários caras e não apenas pelo parceiro? Mas é claro que é muito complicada de ser realizada de fato, já que dificilmente alguém concebe ver seu par sendo envolvido por uma terceira pessoa. Então o jeito é dar uma adaptada.PERSONAGENS: você, ele (a) e um vibrador. Se achar que o seu parceiro (a) vai estranhar esse brinquedinho, escolha um dos modelos que não têm o formato de pênis e, muito importante, jamais compre um maior que o pênis dele. FIGURINO: Não precisa ser necessariamente um macacão de couro todo grudado no corpo com decote até o umbigo. Mas ela deve ser sexy e ousada. CENÁRIO: abra espaço na sala para a pista de dança. Acenda uma vela ou uma luz fraca (se tiver luz negra melhor) e ligue o som. LUZ, CÂMERA, AÇÃO: imagine que os dois saíram para dançar e, ao entrar na boate, você se sente devorada pelos olhares ?dos cuecas? de plantão. Qualquer homem gosta de saber que a sua mulher está sendo desejada por outros e que todos sentem inveja dele por ser o único que pode atacá-la. Diga que você quer sentir a presença dele por todos os ângulos possíveis e imagináveis, fazendo o que bem entende. Por isso, comprou um vibrador para que ele possa deslizar as mãos, a boca e até mesmo o pênis em várias partes do seu corpo enquanto usa o acessório para estimulá-la. Depois ele começa a passar o brinquedinho pelo seu corpo e a penetra cheio de vontade. Se estiver querendo algo ainda mais picante, sugira uma dupla penetração. Com certeza ele irá adorar!O Médico E A EnfermeiraÉ fácil pensar nessa dupla passando aquelas intermináveis noites de plantão transando sem parar. Ponham-se no lugar deles e divirtam-se até dizer chega! PERSONAGENS: você é a enfermeira submissa e safadinha e ele, o médico sério, competente e lindo que acaba não resistindo às suas provocações. FIGURINO: Se tiver condições, vá até uma sex shop e compre um modelito especial para você e outro para o seu par. Mas qualquer microssaia branca e blusa abotoada na frente bem apertada estão valendo. Para ele, providencie um jaleco e equipamentos como estetoscópio (mesmo que seja de brinquedo).CENÁRIO: cubra tudo de branco e monte a cena num quarto com cama de solteiro para parecer uma maca. LUZ, CÂMERA, AÇÃO: na noite de seu plantão, todos os doentes já estão medicados e ele se recolhe para tirar um cochilo no espaço reservado aos médicos. Aí você entra, toda provocante, dizendo que você está se sentindo muito mal. Peça que a examine. Desabotoe bem a blusa para que ele possa checar seu coração. Depois, deite-se na maca e levante a saia, dizendo que está com uma dor bem na virilha. Ele até pode tentar bancar o profissional, mas não vai agüentar... E acaba colocando uma mão aqui, um dedo ali e ainda dá uma encostada acolá. A essa altura você perceberá que o seu doutor é quem está precisando de um tratamento VIP.Quem Manda É O ChefeNesse caso não importa se o chefe é você ou ele, pois o que está em jogo é o poder.PERSONAGENS: você, toda ingênua e esforçada, assediada por um chefe rico, poderoso e tarado. FIGURINO: um tailleur com saia justíssima e blazer bem apertado com o sutiã à mostra. Salto alto e perna de fora. Já ele pode usar terno e gravata. CENÁRIO: a fantasia tem que acontecer num escritório. Trate de improvisar. Prepare uma bandeja com café, água e champanhe. Lembre-se: uma boa secretária deve agradar ao chefe. LUZ, CÂMERA, AÇÃO: o chefe lhe pediu que fizesse hora extra porque vocês precisam terminar um relatório. Sente-se no computador e comece a digitar. Ele vai chamá-la e pedir que você sente no colo dele enquanto dita alguma coisa. Relute, fale que isso não faz parte do trabalho. Mas ele diz que não tem nada demais e então você aceita, afinal depende do emprego.Deixe que ele a acaricie enquanto vai anotando o que ele fala. Volte para o seu computador e comece a teclar. Ele vai chamá-la de novo e pedir para que sirva algo para beber, só que sem roupa. Que jeito, né? Você tem que aceitar... Desfile pelo escritório só com o salto alto, calcinha e sutiã. A partir daí é só afastar as coisas da mesa e deixar rolar.Boa Sorte e Muito Prazer!!!!Beijos
http://vilamulher.terra.com.br/flyrobrasileira/cardapio-exotico-9-796931-107393-pfi.php

Homem "machista" segura casamento?

Homem "machista" segura casamento?
Qua, 25/08/2010 - 05h00 -
Uma pesquisa em vias de conclusão, realizada em Nova Jersey, nos Estados Unidos, levantou uma bandeira que muita gente pode torcer o nariz. Segundo Jessica Good e Diana Sanchez, autoras do estudo, homens que consideram a mulher como ser mais fraco são mais cuidadosos justamente porque acham que o sexo frágil precisa da proteção masculina.

Depois de entrevistar mais de 100 homens, elas chegaram à conclusão que os "machistas" investem mais na família, se esforçam para deixar a esposa satisfeita e se empenham mais na relação.

Tudo porque vivem sob o ímpeto de proteger as princesas indefesas. Parece história de conto de fadas, não fosse o fundo de verdade que realmente essa descoberta pode ter. "Meu namorado é desse tipo machista, à moda antiga. Não deixa eu carregar mala ou sacola pesada, mesmo que eu levante mais peso que ele na academia", concorda Patrícia Melo, de 28 anos. Segundo garante ela, o amado não é preconceituoso, mas acha mesmo que as mulheres precisam mesmo de mais cuidado e proteção.

Outra pesquisa, já finalizada pelas duas amigas americanas, talvez explique um pouco essa lógica. No estudo que fizeram, onde entrevistaram 155 estudantes universitários, de 18 a 35 anos, Jessica e Diana descobriram que os homens que se sentem "desvalorizados" dentro do seu grupo são mais compreensivos com as mulheres. Isso acontece porque esse tipo de homem se coloca mais facilmente no lugar da mulher e assim, entende com mais clareza como ela se sente. Seriam os "machistas desvalorizados" e, portanto, mais conscientes da perspectiva do outro na mesma situação.

A explicação de Diana e Jessica é que as pessoas entendem mais e melhor o ponto de vista do outro quando vê similaridades nele do que quando vive uma experiência social completamente diferente. Para ficar mais claro, as mulheres que responderam à pesquisa, por exemplo, comentaram que sentem maiores níveis de simpatia e menor preconceito vindos de gays e lésbicas do que de heterossexuais.

A existência de um estereótipo masculino - forte, frio, arrogante, prepotente, insensível - faz com que muitos homens acreditem que seu gênero não é assim tão bem visto pela sociedade. Aí, esses mesmos se sentem parte de uma "minoria". E como muitos são vistos pela sociedade como nada sensíveis e menos talentosos quando o assunto é gerenciar a relação, eles se sentem desvalorizados.

A intenção das pesquisadoras é mostrar o quanto o conceito de identidade e a maneira como cada um se enxerga pode interferir nas relações amorosas. Vale então ficar de olho nas atitudes do parceiro (e nas suas)!

Por Sabrina Passos (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/homem-machista-segura-casamento-3-1-30-658.html

Homens difíceis. Quem encara?

Homens difíceis. Quem encara?
Ter, 01/03/2011 - 05h02 -
Você já deve ter escutado a expressão: "As mulheres são de Vênus e os homens são de Marte". Esta frase insinua as inúmeras diferenças entre esses sexos. Convencionalmente, o homem: um desbravador nato. A mulher: uma donzela e espera ser resgatada.

Mas e quando os papéis se invertem e o homem espera ser conquistado pela mulher?

O psicoterapeuta sexual e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, Oswaldo Martins Rodrigues Júnior, contextualiza: "As últimas décadas produziram mulheres com algumas características que anteriormente só eram associadas ao comportamento masculino. Isto permitiu a entrada delas no mercado de trabalho e ascensão a postos gerenciais e administrativos".

Segundo Martins não é normal o homem assumir esse papel e se fazer de "difícil". Seria como achar normal afastar-se daquilo que se deseja. Pode ser sinal de dificuldades emocionais. "Isto é sinal de que há algo interno que o afasta de situações que tragam bem-estar e que condiz com a definição de comportamento neurótico", afirma o psicoterapeuta.

Certamente uma mulher que se apaixona por este tipo de homem terá muitos desafios, pelo menos até o primeiro encontro. A estudante de publicidade Alice Menda, 20, conta que já se interessou por um rapaz que se fez de difícil: "Eu estava interessada, eu queria mesmo. Depois de um certo tempo acabei conseguindo. Eles querem mostrar que não são para qualquer uma. Eu fiquei em cima, trocando mensagem, conversando pelo MSN, tentando combinar algo. Até que finalmente fomos ao cinema".

"Mulheres não costumam se interessar por este tipo de rapaz", segundo o psicoterapeuta sexual. "Reconhecer que este determinado homem não cabe em seus planos futuros será a primeira hipótese a ser considerada. O interesse pode ser perdido ao conhecer alguns aspectos que não eram presentes ou perceptíveis num primeiro momento. Estes mecanismos são cognitivos, mas nem sempre são percebidos assim", justifica.

Mesmo as mulheres que nunca conquistaram um rapaz durão, têm opinião sobre o assunto. É o caso da dançarina Celina Rodrigues, 21 anos: "Eu acredito que este tipo de homem tem uma autoestima excessiva e isso faz com que eles achem que podem ter todas as mulheres do mundo. No entanto, são encarados como metidos e as mulheres deixam de se aproximar deles".

Oswaldo pondera, lembrando que há mulheres que podem sim se interessar por homens "difíceis". Eles são exceção à regra e este desafio pode motivar muitas moças, principalmente aquelas para as quais as ações desenvolvidas trouxeram comportamentos paralelos, que não aceitam certas atitudes de alguns homens, especialmente os que exigem o comportamento feminino tradicional. "Elas aprenderam a não aceitar o ‘não’ como resposta", finaliza.

Por Bianca de Souza (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/homens-dificeis-quem-encara-3-1-30-791.html