12/07/2011 - 11h18
Site para traição é lançado no Brasil
IARA BIDERMAN DE SÃO PAULO
Mais uma modalidade da traição globalizada foi lançada na segunda-feira (11) no Brasil. O site Ohhtel, que tem sua base nos EUA, começou a oferecer seus serviços com.br.
Apesar do nome, é só um espaço virtual. Os encontros físicos são por conta e risco dos usuários -gente interessada em pular a cerca sem chamuscar o casamento.
Infidelidade vira tema de discussão na rede
Lais Ranna, vice-presidente do site Ohhtel no Brasil
A promessa é achar amantes discretos para clientes cadastrados. A justificativa sociológica é que a aventura é alternativa ao divórcio, desde que o outro não descubra. Teoricamente, o serviço é seguro. Mas, como diz Laís Ranna, vice-presidente do site no Brasil, "garantias são sempre muito vagas na internet".
Formada em artes cênicas, a paranaense Ranna, 31, conta que antes do Ohhtel trabalhou em uma rede social que ajuda mulheres a encontrar homens ricos. Uma coisa levou a outra.
A executiva veio ao Brasil para lançar o site, mas deu esta entrevista à Folha por telefone, quando estava na Califórnia, onde vive com o marido francês.
Folha - Por que escolher o Brasil para um site de traição?
Lais Ranna - Em 2010, o site americano recebeu 3.000 e-mails do Brasil perguntando quando seria lançado no país. A empresa pesquisou e descobriu que tem 15 milhões de brasileiros vivendo em casamento sem sexo.
Como chegaram ao número?
Foram feitas entrevistas por telefone com 2.500 pessoas casadas, e 19,2% tinham menos de uma relação sexual por mês. Transferimos a porcentagem para o total de pessoas casadas ou em união estável, segundo o Censo, e chegamos a 15 milhões.
De quem é a pesquisa?
É interna, não divulgamos quem fez. O objetivo foi fazer uma projeção do negócio.
Quanto a empresa fatura?
Não posso dizer. A empresa só tem dois anos e já conta com milhões de dólares.
Infidelidade é bom negócio?
É. Se não fosse, a gente não estaria se expandindo.
E para o usuário?
É uma opção ao divórcio. Se a pessoa está em um casamento de longo prazo e o parceiro perdeu o interesse sexual, ela tem três escolhas: continuar casada numa vida de castidade; um divórcio, dividindo filhos, bens etc. ou procurar sexo em outro lugar. É aí que a gente entra, oferecendo uma maneira mais discreta e segura.
Por que é mais segura?
Ninguém tem acesso às informações pessoais. Quem entra tem que concordar com termos de condições do site.
O que garante que vão cumprir esses termos?
Quando se trata de internet as garantias são sempre muito vagas. Mas a pessoa tem opção de colocar sua foto de forma privada, só vê quem tiver sua permissão. E o nome do site não aparece na fatura do cartão. Temos a opção de pagar em dinheiro, não deixa rastro. E a pessoa não precisa colocar o seu nome para se inscrever. Tem que por idade e sexo, basicamente isso. A gente propõe que a pessoa use um apelido e aconselha a não usar e-mail pessoal, mas criar um e-mail só para isso.
A empresa faz alguma seleção antes de aceitar o cadastro?
Mulheres se cadastram gratuitamente, homens têm que pagar uma taxa. Não podem entrar em contato com as mulheres se não tiverem esse engajamento pessoal.
Engajamento pessoal?
É. Essa tarifinha inicial [R$ 60]. Para mulheres é 100% grátis. Isso porque elas precisam de vínculo afetivo e podem construir isso no site.
Mas o texto de divulgação do seu site diz que o seu diferencial é exatamente reunir pessoas que querem ter casos sem criar vínculos.
O que queremos dizer com isso é não criar vínculo com pessoas que estão no mesmo meio social.
Por que os interessados em se cadastrar confiariam no site?
O nosso slogan é ser uma empresa segura. A ética de nossa equipe é muito grande.
Quais os valores éticos do site?
Nosso ponto principal é a fidelidade...
O quê?
Quer dizer, a privacidade.
Você é capaz de trair?
Eu trairia meu marido para continuar casada com ele.
Seu marido te perdoaria?
Eu conto com isso.
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/941971-site-para-traicao-e-lancado-no-brasil.shtml
terça-feira, 12 de julho de 2011
ZOOFILIA - PM flagra homem fazendo sexo com cadela em Ji-Paraná
Publicada em 12/07/2011 - 08:10 / Autor: Comando190
ZOOFILIA - PM flagra homem fazendo sexo com cadela em Ji-Paraná
Diante da situação, o homem recebeu voz de prisão
O fato, um tanto quanto inusitado, ocorreu hoje (11), por volta das 14h00, na Rua Raimundo Ferreira, no bairro Urupá, na cidade de Ji-Paraná. De acordo com o BOP nº 1812/2011, a Central de Operações recebeu várias ligações informando que um homem estava escondido dentro de uma casa abandonada, fazendo sexo com uma cachorrinha.
De imediato a guarnição composta pelo SGT Jardim e SD PM Martins, foi acionada e ao chegar na tal residência, se deparou com um homem, identificado como Aldemir Ferreira de Araújo, 57 anos, escondido em um dos cômodos da casa, totalmente despido. Neste momento, os policiais notaram que o sujeito segurava uma cachorrinha, de cor preta, no colo.
Diante da situação, o homem recebeu voz de prisão e foi conduzido até a 1ª Delegacia de Polícia. Já a “VÍTIMA”, que não tem dono, foi entregue no Centro de Controle de Zoonoses de Ji-Paraná, onde receberá cuidados do veterinário.
Aldemir Ferreira confessou aos policiais que esta não é a 1ª vez que tenta manter relações sexuais com a cachorrinha, mas que nunca conseguiu consumar tal ato. Ele também informou que é universitário e que atualmente está trabalhando em um projeto em uma Escola Estadual de Ji-Paraná.
Matéria: comando190.com.br/FLS
Fotos/Celular: Willian David
http://www.rondoniadinamica.com/arquivo/zoofilia--pm-flagra-homem-fazendo-sexo-com-cadela-em-ji-parana-,27104.shtml
ZOOFILIA - PM flagra homem fazendo sexo com cadela em Ji-Paraná
Diante da situação, o homem recebeu voz de prisão
O fato, um tanto quanto inusitado, ocorreu hoje (11), por volta das 14h00, na Rua Raimundo Ferreira, no bairro Urupá, na cidade de Ji-Paraná. De acordo com o BOP nº 1812/2011, a Central de Operações recebeu várias ligações informando que um homem estava escondido dentro de uma casa abandonada, fazendo sexo com uma cachorrinha.
De imediato a guarnição composta pelo SGT Jardim e SD PM Martins, foi acionada e ao chegar na tal residência, se deparou com um homem, identificado como Aldemir Ferreira de Araújo, 57 anos, escondido em um dos cômodos da casa, totalmente despido. Neste momento, os policiais notaram que o sujeito segurava uma cachorrinha, de cor preta, no colo.
Diante da situação, o homem recebeu voz de prisão e foi conduzido até a 1ª Delegacia de Polícia. Já a “VÍTIMA”, que não tem dono, foi entregue no Centro de Controle de Zoonoses de Ji-Paraná, onde receberá cuidados do veterinário.
Aldemir Ferreira confessou aos policiais que esta não é a 1ª vez que tenta manter relações sexuais com a cachorrinha, mas que nunca conseguiu consumar tal ato. Ele também informou que é universitário e que atualmente está trabalhando em um projeto em uma Escola Estadual de Ji-Paraná.
Matéria: comando190.com.br/FLS
Fotos/Celular: Willian David
http://www.rondoniadinamica.com/arquivo/zoofilia--pm-flagra-homem-fazendo-sexo-com-cadela-em-ji-parana-,27104.shtml
Crimes de ódio homofóbico em ascensão no mundo
Crimes de ódio homofóbico em ascensão no mundo
17/5/2011 11:12, Por Rádio ONU
Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos faz alerta por ocasião do Dia Internacional Contra a Homofobia e Transfobia.
Preconceito maior no Brasil
Yara Costa, da Rádio Onu em Nova York.
Os crimes de ódio contra lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros estão subindo em todo o mundo. A declaração foi feita pela Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, nesta terça-feira, em que se celebra o Dia Internacional Contra a Homofobia e Transfobia.
Brasil
Segundo ela, as estatísticas indicam que os crimes de ódio homofóbico “aumentaram em muitas partes do mundo, de Nova York para o Brasil e Honduras para África do Sul.”
Pillay fez um apelo aos governos para que trabalhem mais para eliminar a discriminação e o preconceito baseado em orientação sexual ou identidade de gênero.
Preconceito
Numa mensagem vídeo por ocasião da data, Pillay disse que a homofobia e a transfobia não são diferentes do sexismo, racismo ou xenofobia.
Ela disse “que enquanto essas últimas formas de preconceito são universalmente condenadas pelos governos, a homofobia e a transfobia são muitas vezes esquecidas”.
Homossexualidade
Em mais de 70 países, a homossexualidade ainda é uma ofensa criminal. No entanto, a Alta Comissária disse que a homossexualidade tem estado presente em todas as sociedades ao longo da história humana.
Ela acrescentou que as normas internacionais de direitos humanos já incorporaram o princípio de que ninguém deveria sofrer discriminação em função da sua sexualidade ou identidade de gênero.
Unaids
Em outra mensagem, o diretor executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV /Aids, Unaids, disse que o estigma e a discriminação enfrentados por muitas lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros estava prejudicando uma resposta eficaz para a doença.
“A resposta à Aids tem mostrado que quando as pessoas são estigmatizadas devido à sua orientação sexual ou identidade de gênero, elas são menos propensas a ter acesso aos serviços de HIV que precisam”, disse Michel Sidibé.
Sidibé pediu aos governos que criem ambientes sociais e legais que assegurem o respeito pelos direitos humanos e acesso universal à prevenção, tratamento e apoio.
http://correiodobrasil.com.br/crimes-de-odio-homofobico-em-ascensao-no-mundo/240937/
17/5/2011 11:12, Por Rádio ONU
Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos faz alerta por ocasião do Dia Internacional Contra a Homofobia e Transfobia.
Preconceito maior no Brasil
Yara Costa, da Rádio Onu em Nova York.
Os crimes de ódio contra lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros estão subindo em todo o mundo. A declaração foi feita pela Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, nesta terça-feira, em que se celebra o Dia Internacional Contra a Homofobia e Transfobia.
Brasil
Segundo ela, as estatísticas indicam que os crimes de ódio homofóbico “aumentaram em muitas partes do mundo, de Nova York para o Brasil e Honduras para África do Sul.”
Pillay fez um apelo aos governos para que trabalhem mais para eliminar a discriminação e o preconceito baseado em orientação sexual ou identidade de gênero.
Preconceito
Numa mensagem vídeo por ocasião da data, Pillay disse que a homofobia e a transfobia não são diferentes do sexismo, racismo ou xenofobia.
Ela disse “que enquanto essas últimas formas de preconceito são universalmente condenadas pelos governos, a homofobia e a transfobia são muitas vezes esquecidas”.
Homossexualidade
Em mais de 70 países, a homossexualidade ainda é uma ofensa criminal. No entanto, a Alta Comissária disse que a homossexualidade tem estado presente em todas as sociedades ao longo da história humana.
Ela acrescentou que as normas internacionais de direitos humanos já incorporaram o princípio de que ninguém deveria sofrer discriminação em função da sua sexualidade ou identidade de gênero.
Unaids
Em outra mensagem, o diretor executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV /Aids, Unaids, disse que o estigma e a discriminação enfrentados por muitas lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros estava prejudicando uma resposta eficaz para a doença.
“A resposta à Aids tem mostrado que quando as pessoas são estigmatizadas devido à sua orientação sexual ou identidade de gênero, elas são menos propensas a ter acesso aos serviços de HIV que precisam”, disse Michel Sidibé.
Sidibé pediu aos governos que criem ambientes sociais e legais que assegurem o respeito pelos direitos humanos e acesso universal à prevenção, tratamento e apoio.
http://correiodobrasil.com.br/crimes-de-odio-homofobico-em-ascensao-no-mundo/240937/
Apesar de avanços, homossexualidade ainda é tabu em escolas
Apesar de avanços, homossexualidade ainda é tabu em escolas
10/7/2011 7:16, Por Rede Brasil Atual
Por: Luiz Braz, da Rede Brasil Atual
São Paulo -Mesmo com avanços em relação ao respeito à orientação sexual, a homossexualidade continua sendo tabu ou uma questão difícil para ser tocada em espaços como a escola. De acordo com professores ouvidos pela Rede Brasil Atual, a forma como os educadores lidam com os comportamentos homofóbicos dos alunos é determinante para evitar episódios de preconceito e violência.
Manifestações preconceituosas e de intolerância continuam a ocorrer com frequência, especialmente entre adolescentes. A dificuldade em debater o assunto em sala de aula levou o Ministério daEducação (MEC) e a Organização das Nações Unidas para a Educação,Ciência e Cultura (Unesco) a formularem um kitpara instruir professores e alunos sobre sexualidade. Mas a iniciativa enfrenta sérias resistências para seguir adiante.
Apesar de atiragem prevista inicialmente ser de apenas 6 mil exemplares – opaís tem 51,5 milhões de estudantes em escolas públicas – areação foi grande. A contracampanha incluiu parlamentares dabancada evangélica do Congresso Nacional e alcançou tal dimensãoque a presidenta Dilma Rousseff decidiu intervir e deixar o materialde lado.
Para a professora de escolapública de Suzano, município da região metropolitana de São Paulo, Andréia Calçada, a postura doprofessor e a forma de abordagem são as melhores ferramentas para adiscussão do assunto em sala de aula. “A escola é um lugar onde acriança forma seu caráter, tem um papel decisivo na formação doaluno”, destaca. Ela acredita que tratar em sala de aula que homossexualidade não é doença nem algo anormal favorece que a criança assimile a importância da tolerância com naturalidade.”A escola tem o dever de promover a diversidade no dia a dia, e nãosó quando alguma coisa acontece.”
A mestre em educação Elisabete Oliveira lembra que não é difícil encontrar professores que, por despreparo, protagonizam atitudes homofóbicas. Em outros casos, pode-se exagerar na dose na hora de tentar conter o preconceito. “Existem professores que lavam aboca do aluno com sabão como forma de punição, por algumabrincadeira ingênua. Mas como você vai saber se, com quatro ou cinco anos, acriança tem a orientação sexual definida?”
Em maio deste ano, a reação de uma professora na Bahia ganhou projeção nacional. A vice-diretora de uma unidade estadual suspendeu um aluno por dois dias por tê-lo visto mexendo no cabelo de outro menino. O gesto da criança foi entendido por ela como “indecência” e “ousadia”. A vice-diretora recomendou ainda “atenção” à mãe do menino, que decidiu prestar queixa à Secretaria Estadual de Educação. O órgão decidiu exonerar a vice-diretora por considerar que a conduta foi inadequada.
Novo momento
A decisãodo Supremo Tribunal Federal de validar os direitos de casaishomossexuais à união civil estável, em junho deste ano, e aretomada, no Congresso Nacional, da discussão do projeto de lei122/2006, que prevê a criminalização de atos homofóbicos, acentuam a necessidade de levar o tema aos bancos escolares.
Na análise da professora Cecília Rolim, coordenadora de escola, o debate sobre a homossexualidade deveria ocorrer no início da adolescência. “Tudo tem a sua hora, onde uma criança de quatro, cinco anos vaientender isso? Existem assuntos que você pode falar a partir damaturidade do aluno. Com oito, nove anos ela pode já começar acompreender o assunto.”
Longe derepresentar “risco” de crianças se “transformarem” em homossexuais, como alega a bancada religiosa no Congresso, a discussão do tema nas escolas ajuda a refletir sobre tolerância. Para Elisabete Oliveira, a sociedade ainda é bastante preconceituosa comos homossexuais. Brincadeiras de mau gosto são frequentes, sejano cotidiano escolar da criança, seja em casa. “A nossa sociedadesempre foi diversa e plural, mas a maneira que você lida comessa diversidade vem mudando ao longo da história, iniciativas como adecisão do STF e a cartilha anti-homofobia, oriundas demovimentos sociais e do poder público devem perpetuar movimentos afavor da diversidade”.
Leia também:
‘Aceitar ainda é difícil, mas respeito é fundamental’, diz Toni ReisGoverno recua em temas de direitos humanos diante do avanço conservador Dilma pode ter se baseado em “kit errado” ao vetar cartilha contra homofobiaAssociação LGBT entrega 100 mil assinaturas a favor do projeto que criminaliza a homofobiaBrasil tem 60 mil casais homoafetivos, diz Censo 2010Julgamento no STF sobre união homoafetiva é aguardado com otimismo
http://correiodobrasil.com.br/apesar-de-avancos-homossexualidade-ainda-e-tabu-em-escolas/266773/
10/7/2011 7:16, Por Rede Brasil Atual
Por: Luiz Braz, da Rede Brasil Atual
São Paulo -Mesmo com avanços em relação ao respeito à orientação sexual, a homossexualidade continua sendo tabu ou uma questão difícil para ser tocada em espaços como a escola. De acordo com professores ouvidos pela Rede Brasil Atual, a forma como os educadores lidam com os comportamentos homofóbicos dos alunos é determinante para evitar episódios de preconceito e violência.
Manifestações preconceituosas e de intolerância continuam a ocorrer com frequência, especialmente entre adolescentes. A dificuldade em debater o assunto em sala de aula levou o Ministério daEducação (MEC) e a Organização das Nações Unidas para a Educação,Ciência e Cultura (Unesco) a formularem um kitpara instruir professores e alunos sobre sexualidade. Mas a iniciativa enfrenta sérias resistências para seguir adiante.
Apesar de atiragem prevista inicialmente ser de apenas 6 mil exemplares – opaís tem 51,5 milhões de estudantes em escolas públicas – areação foi grande. A contracampanha incluiu parlamentares dabancada evangélica do Congresso Nacional e alcançou tal dimensãoque a presidenta Dilma Rousseff decidiu intervir e deixar o materialde lado.
Para a professora de escolapública de Suzano, município da região metropolitana de São Paulo, Andréia Calçada, a postura doprofessor e a forma de abordagem são as melhores ferramentas para adiscussão do assunto em sala de aula. “A escola é um lugar onde acriança forma seu caráter, tem um papel decisivo na formação doaluno”, destaca. Ela acredita que tratar em sala de aula que homossexualidade não é doença nem algo anormal favorece que a criança assimile a importância da tolerância com naturalidade.”A escola tem o dever de promover a diversidade no dia a dia, e nãosó quando alguma coisa acontece.”
A mestre em educação Elisabete Oliveira lembra que não é difícil encontrar professores que, por despreparo, protagonizam atitudes homofóbicas. Em outros casos, pode-se exagerar na dose na hora de tentar conter o preconceito. “Existem professores que lavam aboca do aluno com sabão como forma de punição, por algumabrincadeira ingênua. Mas como você vai saber se, com quatro ou cinco anos, acriança tem a orientação sexual definida?”
Em maio deste ano, a reação de uma professora na Bahia ganhou projeção nacional. A vice-diretora de uma unidade estadual suspendeu um aluno por dois dias por tê-lo visto mexendo no cabelo de outro menino. O gesto da criança foi entendido por ela como “indecência” e “ousadia”. A vice-diretora recomendou ainda “atenção” à mãe do menino, que decidiu prestar queixa à Secretaria Estadual de Educação. O órgão decidiu exonerar a vice-diretora por considerar que a conduta foi inadequada.
Novo momento
A decisãodo Supremo Tribunal Federal de validar os direitos de casaishomossexuais à união civil estável, em junho deste ano, e aretomada, no Congresso Nacional, da discussão do projeto de lei122/2006, que prevê a criminalização de atos homofóbicos, acentuam a necessidade de levar o tema aos bancos escolares.
Na análise da professora Cecília Rolim, coordenadora de escola, o debate sobre a homossexualidade deveria ocorrer no início da adolescência. “Tudo tem a sua hora, onde uma criança de quatro, cinco anos vaientender isso? Existem assuntos que você pode falar a partir damaturidade do aluno. Com oito, nove anos ela pode já começar acompreender o assunto.”
Longe derepresentar “risco” de crianças se “transformarem” em homossexuais, como alega a bancada religiosa no Congresso, a discussão do tema nas escolas ajuda a refletir sobre tolerância. Para Elisabete Oliveira, a sociedade ainda é bastante preconceituosa comos homossexuais. Brincadeiras de mau gosto são frequentes, sejano cotidiano escolar da criança, seja em casa. “A nossa sociedadesempre foi diversa e plural, mas a maneira que você lida comessa diversidade vem mudando ao longo da história, iniciativas como adecisão do STF e a cartilha anti-homofobia, oriundas demovimentos sociais e do poder público devem perpetuar movimentos afavor da diversidade”.
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‘Aceitar ainda é difícil, mas respeito é fundamental’, diz Toni ReisGoverno recua em temas de direitos humanos diante do avanço conservador Dilma pode ter se baseado em “kit errado” ao vetar cartilha contra homofobiaAssociação LGBT entrega 100 mil assinaturas a favor do projeto que criminaliza a homofobiaBrasil tem 60 mil casais homoafetivos, diz Censo 2010Julgamento no STF sobre união homoafetiva é aguardado com otimismo
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Geovani Borges quer mobilização social contra abuso sexual infantil
Geovani Borges quer mobilização social contra abuso sexual infantil
18/5/2011 13:41, Por Agencia Senado
O senador Geovani Borges (PMDB-PA) pediu em Plenário uma mobilização geral da sociedade em defesa das crianças e adolescentes para combater o abuso sexual infantil no país. Fez o apelo por ocasião do Dia de Combate ao Abuso Sexual Contra Crianças e Adolescentes, celebrado nesta quarta-feira (18).
O parlamentar recordou que há 30 anos, nesta data, uma menina de oito anos foi estuprada e assassinada em Vitória, no Espírito Santo.
- E é em Vitória, é em Macapá, é no Rio de Janeiro, é em Recife, é em Manaus, em Porto Alegre, no Maranhão, por toda parte, essas monstruosidades se perpetuam sem que o braço da lei e da Justiça consigam efetivamente chegar para punir ou, o que seria melhor, realmente, para coibir -desabafou.
Geovani Borges mencionou dados do serviço Disque 100 da Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça segundo os quais ocorreram 52 mil denúncias de violência sexual de menores no país em março deste ano. O senador acrescentou que de janeiro a março foram 4.205 registros, sendo o Nordeste a região com mais denúncias, chegando a 37% do total. A Bahia, afirmou o parlamentar, lidera os registros nesse tipo de crime.
Também no Brasil, recordou, a Constituição destinou capítulo específico para tratar como dever do Estado e da sociedade civil a proteção de crianças e adolescentes, resguardar a dignidade humana, dar a eles oportunidades e facilidades e proporcionar-lhes desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social.
Ele também elencou resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) de 1989, que estabelece a Declaração dos Direitos das Crianças e o princípio da proteção integral. Porém, observou, que as instituições ainda se revelam “fracas” para proteger esses direitos.
- O texto legal convoca a família, o Estado e a sociedade civil a olhar para esses seres de uma maneira especial, buscando assim resguardar a dignidade humana e protegê-los de qualquer espécie de violência que venha a afetar o seu desenvolvimento físico, psíquico e moral. Mas a lei não é suficiente para acabar com o martírio. E as instituições ainda se revelam fracas para virar essa página suja – reclamou.
Geovani Borges disse ser preciso combater, nas discussões sociais com amigos, crimes como a prostituição infantil em que a criança é tratada como mercadoria. Ele enalteceu a luta contra o tráfico internacional de crianças.
- A dominação pela sexualidade quebra aquele pacto de confiança e põe no lugar um pacto de silêncio e medo que possibilita o abuso sexual – advertiu, pedindo empenho da sociedade e do Estado para enfrentar esse tipo de crime.
Da Redação / Agência Senado
http://correiodobrasil.com.br/geovani-borges-quer-mobilizacao-social-contra-abuso-sexual-infantil%C2%A0/241689/
18/5/2011 13:41, Por Agencia Senado
O senador Geovani Borges (PMDB-PA) pediu em Plenário uma mobilização geral da sociedade em defesa das crianças e adolescentes para combater o abuso sexual infantil no país. Fez o apelo por ocasião do Dia de Combate ao Abuso Sexual Contra Crianças e Adolescentes, celebrado nesta quarta-feira (18).
O parlamentar recordou que há 30 anos, nesta data, uma menina de oito anos foi estuprada e assassinada em Vitória, no Espírito Santo.
- E é em Vitória, é em Macapá, é no Rio de Janeiro, é em Recife, é em Manaus, em Porto Alegre, no Maranhão, por toda parte, essas monstruosidades se perpetuam sem que o braço da lei e da Justiça consigam efetivamente chegar para punir ou, o que seria melhor, realmente, para coibir -desabafou.
Geovani Borges mencionou dados do serviço Disque 100 da Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça segundo os quais ocorreram 52 mil denúncias de violência sexual de menores no país em março deste ano. O senador acrescentou que de janeiro a março foram 4.205 registros, sendo o Nordeste a região com mais denúncias, chegando a 37% do total. A Bahia, afirmou o parlamentar, lidera os registros nesse tipo de crime.
Também no Brasil, recordou, a Constituição destinou capítulo específico para tratar como dever do Estado e da sociedade civil a proteção de crianças e adolescentes, resguardar a dignidade humana, dar a eles oportunidades e facilidades e proporcionar-lhes desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social.
Ele também elencou resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) de 1989, que estabelece a Declaração dos Direitos das Crianças e o princípio da proteção integral. Porém, observou, que as instituições ainda se revelam “fracas” para proteger esses direitos.
- O texto legal convoca a família, o Estado e a sociedade civil a olhar para esses seres de uma maneira especial, buscando assim resguardar a dignidade humana e protegê-los de qualquer espécie de violência que venha a afetar o seu desenvolvimento físico, psíquico e moral. Mas a lei não é suficiente para acabar com o martírio. E as instituições ainda se revelam fracas para virar essa página suja – reclamou.
Geovani Borges disse ser preciso combater, nas discussões sociais com amigos, crimes como a prostituição infantil em que a criança é tratada como mercadoria. Ele enalteceu a luta contra o tráfico internacional de crianças.
- A dominação pela sexualidade quebra aquele pacto de confiança e põe no lugar um pacto de silêncio e medo que possibilita o abuso sexual – advertiu, pedindo empenho da sociedade e do Estado para enfrentar esse tipo de crime.
Da Redação / Agência Senado
http://correiodobrasil.com.br/geovani-borges-quer-mobilizacao-social-contra-abuso-sexual-infantil%C2%A0/241689/
Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança
Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança
11/6/2011 15:55, Por Rede Brasil Atual
Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança
Especialistas apontam que jovens estão “baixando a guarda”
Por: Suzana Vier, Rede Brasil Atual
Publicado em 11/06/2011, 18:43
Última atualização às 18:43
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Jovens têm usado medidas preventivas apenas no início da relação (Foto: ©Eduardo Enomoto/News Free/Folhapress)
São Paulo – Uma pesquisa da Organização da Nações Unidas (ONU), divulgada nesta semana, aponta que diariamente 2,5 mil jovens do planeta estão se tornando HIV positivos. Mundialmente, a parcela da população de 15 a 24 anos já responde por 41% das novas infecções. O levantamento foi realizado por diversas agências ligadas à ONU, entre elas o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef ) e o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). Adolescentes mulheres são as mais vulneráveis, inclusive no Brasil.
Em entrevista à Rádio ONU, o infectologista da Organização Mundial da Saúde (OMS), Marco Vitória, indicou que os jovens estão “baixando a guarda”, o que explicaria o aumento.
No Brasil, de acordo com o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, Eduardo Barbosa, a confiança no parceiro é o principal motivo para os jovens deixarem de usar preservativos nas relações sexuais. “Eles usam bastante na primeira relação, mas quando a relação vai ficando estável, o que segundo seu critério são três meses, vai baixando a guarda e deixando de usar preservativo”, descreve.”Não usar também é (considerado pelo casal) uma prova de amor”, diz Barbosa.
A recusa em usar preservativos também estaria relacionada à visão dos jovens de que camisinha é medicamento, “não como parte integrante da vida sexual”, avalia o especialista. Ele diz que é preciso desmistificar o uso do preservativo apenas como medida preventiva. “Ele pode ser algo erotizado”, sugere.
Mulheres em risco
As adolescentes e as mulheres mais jovens são biologicamente mais vulneráveis ao vírus HIV, segundo o estudo da ONU. Entretanto, fatores como pobreza e desigualdade social também influenciam os índices. “A pobreza amplia a vulnerabilidade porque dificulta o acesso à informação e serviços”, adverte Barbosa.
O aumento da contaminação de mulheres na adolescência e juventude também é um problema brasileiro, diz Barbosa. “Como a cultura brasileira está construída sendo heterossexista e machista, o poder de negociação da mulher ainda é pequeno.” Ele analisa que o machismo ainda impede que a mulher possa tratar de sua sexualidade, exigir o uso de preservativos com naturalidade e negociar o uso como direito dela.
Barbosa recorda que, na década de 1980, o quadro brasileiro era de 25 homens contaminados com o HIV para cada mulher. Atualmente, é “quase um por um”. No caso das jovens brasileiras, as estatísticas levam em conta adolescentes de 13 anos ou mais. “A partir dessa idade já tem acréscimo de novo caso. A tendência é iniciar (a contaminação) cada vez mais cedo”, lamenta.
Pesquisas brasileiras mostram que a população jovem tem alto grau de conhecimento sobre a Aids e das medidas preventivas, mas isso não é acompanhado por ações no dia a dia. “É importante que o jovem tenha consciência de sua própria realidade e vulnerabilidade”, orienta Barbosa. Ele alerta que é preciso tomar decisões mais conscientes sobre “a melhor forma de viver”. “Eles e elas têm de tomar atitude, para viver amando, mas também respeitando limites da vida e da natureza humana.”
Epidemia
A epidemia de Aids está estabilizada no Brasil, mas em patamares altos, diz Barbosa. Dados do Ministério da Saúde indicam que há 33 mil novos casos por ano e 12 mil óbitos. “O que é alto ainda”, avalia. Cerca de 630 mil pessoas vivem com HIV, mas 255 mil nunca fizeram testes e não sabem que são portadoras da síndrome.
“Continuamos tendo uma epidemia concentrada em algumas populações como gays, prostitutas, usuários de drogas, mulheres em situação de pobreza e agora apareceu a juventude, pela não utilização constante de preservativos, especialmente nas relações casuais”.
http://correiodobrasil.com.br/jovens-alegam-confianca-no-parceiro-usam-menos-preservativo-e-hiv-avanca/253213/
11/6/2011 15:55, Por Rede Brasil Atual
Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança
Especialistas apontam que jovens estão “baixando a guarda”
Por: Suzana Vier, Rede Brasil Atual
Publicado em 11/06/2011, 18:43
Última atualização às 18:43
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Jovens têm usado medidas preventivas apenas no início da relação (Foto: ©Eduardo Enomoto/News Free/Folhapress)
São Paulo – Uma pesquisa da Organização da Nações Unidas (ONU), divulgada nesta semana, aponta que diariamente 2,5 mil jovens do planeta estão se tornando HIV positivos. Mundialmente, a parcela da população de 15 a 24 anos já responde por 41% das novas infecções. O levantamento foi realizado por diversas agências ligadas à ONU, entre elas o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef ) e o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). Adolescentes mulheres são as mais vulneráveis, inclusive no Brasil.
Em entrevista à Rádio ONU, o infectologista da Organização Mundial da Saúde (OMS), Marco Vitória, indicou que os jovens estão “baixando a guarda”, o que explicaria o aumento.
No Brasil, de acordo com o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, Eduardo Barbosa, a confiança no parceiro é o principal motivo para os jovens deixarem de usar preservativos nas relações sexuais. “Eles usam bastante na primeira relação, mas quando a relação vai ficando estável, o que segundo seu critério são três meses, vai baixando a guarda e deixando de usar preservativo”, descreve.”Não usar também é (considerado pelo casal) uma prova de amor”, diz Barbosa.
A recusa em usar preservativos também estaria relacionada à visão dos jovens de que camisinha é medicamento, “não como parte integrante da vida sexual”, avalia o especialista. Ele diz que é preciso desmistificar o uso do preservativo apenas como medida preventiva. “Ele pode ser algo erotizado”, sugere.
Mulheres em risco
As adolescentes e as mulheres mais jovens são biologicamente mais vulneráveis ao vírus HIV, segundo o estudo da ONU. Entretanto, fatores como pobreza e desigualdade social também influenciam os índices. “A pobreza amplia a vulnerabilidade porque dificulta o acesso à informação e serviços”, adverte Barbosa.
O aumento da contaminação de mulheres na adolescência e juventude também é um problema brasileiro, diz Barbosa. “Como a cultura brasileira está construída sendo heterossexista e machista, o poder de negociação da mulher ainda é pequeno.” Ele analisa que o machismo ainda impede que a mulher possa tratar de sua sexualidade, exigir o uso de preservativos com naturalidade e negociar o uso como direito dela.
Barbosa recorda que, na década de 1980, o quadro brasileiro era de 25 homens contaminados com o HIV para cada mulher. Atualmente, é “quase um por um”. No caso das jovens brasileiras, as estatísticas levam em conta adolescentes de 13 anos ou mais. “A partir dessa idade já tem acréscimo de novo caso. A tendência é iniciar (a contaminação) cada vez mais cedo”, lamenta.
Pesquisas brasileiras mostram que a população jovem tem alto grau de conhecimento sobre a Aids e das medidas preventivas, mas isso não é acompanhado por ações no dia a dia. “É importante que o jovem tenha consciência de sua própria realidade e vulnerabilidade”, orienta Barbosa. Ele alerta que é preciso tomar decisões mais conscientes sobre “a melhor forma de viver”. “Eles e elas têm de tomar atitude, para viver amando, mas também respeitando limites da vida e da natureza humana.”
Epidemia
A epidemia de Aids está estabilizada no Brasil, mas em patamares altos, diz Barbosa. Dados do Ministério da Saúde indicam que há 33 mil novos casos por ano e 12 mil óbitos. “O que é alto ainda”, avalia. Cerca de 630 mil pessoas vivem com HIV, mas 255 mil nunca fizeram testes e não sabem que são portadoras da síndrome.
“Continuamos tendo uma epidemia concentrada em algumas populações como gays, prostitutas, usuários de drogas, mulheres em situação de pobreza e agora apareceu a juventude, pela não utilização constante de preservativos, especialmente nas relações casuais”.
http://correiodobrasil.com.br/jovens-alegam-confianca-no-parceiro-usam-menos-preservativo-e-hiv-avanca/253213/
Mulher traía o marido sonâmbula
Mulher traía o marido sonâmbula
14/10/2004 4:54, Redação com agência de notícias
Uma mulher com sonambulismo tinha o costume de abandonar a sua cama para ter relações sexuais com qualquer pessoa, informou nesta quinta-feira um jornal australiano.
O médico Peter Buchanan, que atendeu a paciente, declarou no “Sydney Morning Herald” que o caso é um exemplo de um transtorno identificado recentemente e conhecido como “sexualidade no estado do sono”.
A mulher não estava consciente de seus atos e o marido, já desconfiado por ter encontrado preservativos em volta da casa, flagrou-a fazendo sexo com um desconhecido.
-Numa noite, o marido acordou e notou que ela não estava no quarto. Saiu para procurá-la e a encontrou mantendo relações sexuais-declarou Buchanan, especialista do sono no hospital Royal Prince Alfred, em Sydney.
“A paciente curou-se por meio de sessões de psicoterapia”, disse o médico. Ele destacou que este tipo de distúrbio é um transtorno do sono e não um problema sexual.
http://correiodobrasil.com.br/mulher-traia-o-marido-sonambula/68615/
14/10/2004 4:54, Redação com agência de notícias
Uma mulher com sonambulismo tinha o costume de abandonar a sua cama para ter relações sexuais com qualquer pessoa, informou nesta quinta-feira um jornal australiano.
O médico Peter Buchanan, que atendeu a paciente, declarou no “Sydney Morning Herald” que o caso é um exemplo de um transtorno identificado recentemente e conhecido como “sexualidade no estado do sono”.
A mulher não estava consciente de seus atos e o marido, já desconfiado por ter encontrado preservativos em volta da casa, flagrou-a fazendo sexo com um desconhecido.
-Numa noite, o marido acordou e notou que ela não estava no quarto. Saiu para procurá-la e a encontrou mantendo relações sexuais-declarou Buchanan, especialista do sono no hospital Royal Prince Alfred, em Sydney.
“A paciente curou-se por meio de sessões de psicoterapia”, disse o médico. Ele destacou que este tipo de distúrbio é um transtorno do sono e não um problema sexual.
http://correiodobrasil.com.br/mulher-traia-o-marido-sonambula/68615/
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