domingo, 17 de julho de 2011

protetor para sexo oral feminino

SEXO ORAL EXIGE PROTEÇÃO E PRAZER!
Madeitex e a Organização não governamental Laços e Acasos lançam protetor para os adeptos do sexo oral.

A Madeitex lançou o primeiro protetor para sexo oral feminino fabricado no Brasil, junto com a ONG Laços e Acasos, do Rio de Janeiro.

O produto é levemente aromatizado e tem uma espessura finíssima, que permite além de proteger os parceiros, preservar as sensações inerentes dessa prática. Por isso recebeu o nome de SENSATION.

Os estudos sobre o sexo oral comprovam que a prática é bem vista pelos brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Projeto de Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, 66,8% dos homens e 63,4% das mulheres admitem realizar a modalidade.

Mas assim como acontece na penetração, essa prática também pode transmitir todos os tipos de Doenças Sexualmente Transmissiveis (DSTs).

Doenças como herpes, sífilis e gonorréia podem ser facilmente transmitidas a partir da prática do sexo oral. Uma pequena fissura permite a entrada de um vírus. E vale lembrar que pequenos machucados na boca são muito comuns.

Por isso, tanto lésbicas como héteros, adotantes da prática de sexo oral, precisam se prevenir.

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http://www.madeitex.com.br/preservativos/index.php?option=com_content&task=view&id=49&Itemid=1

sábado, 16 de julho de 2011

60% dos pacientes que chegam ao Centro de Referência do Homem em São Paulo têm doenças avançadas

60% dos pacientes que chegam ao Centro de Referência do Homem em São Paulo têm doenças avançadas

Cartaz do Ministério da Saúde alerta sobre os cuidados para a saúde do homem____
15/07/2011 - 15h20

As quintas-feiras, o Centro de Referência da Saúde do Homem, em São Paulo, atende principalmente aqueles que têm algum problema de disfunção sexual. Dos quase 15 mil pacientes atendidos nessa unidade, cerca de 600 estão em tratamento contra impotência, ejaculação precoce, curvatura peniana, entre outros. Ontem, 14 de julho, véspera do Dia do Homem no Brasil, a reportagem da Agência de Notícias da Aids esteve no Centro e percebeu que o assunto ainda é um grande tabu para eles.

“Não quero falar”, disse um senhor que vestia uma boina marrom com listas brancas e aparentava ter por volta de 60 anos. Um outro, mais jovem, com aproximadamente 40 anos, desconversou dizendo que só estava ali para pegar uns exames e que não era paciente.

Segundo um levantamento feito pelo Centro do Homem, 60% dos pacientes já chegam com doença avançada, pois não fizeram prevenção.

A idade dos pacientes atendido pelo Núcleo de Disfunsão Sexual varia entre 20 e 80 anos, e a grande maioria não leva a esposa por vergonha. Funcionários da unidade contam também que alguns não levam suas companheiras porque não têm uma vida sexual ativa dentro de casa, mas apenas fora com as amantes.

Dr. Claudio Murta (à esquerda na foto) é urologista no Centro de Referência da Saúde do Homem. Ele observa que entre 10 e 15% dos jovens atendidos na unidade têm alguma doença sexualmente transmissível. “Casos de HIV são poucos. Aparece mais infectados pelo HPV, gonorréia, sífilis... Mas isso significa que não estão se prevenindo”, comenta.

De acordo com o Ministério da Saúde, os homens têm mais doenças do coração, cânceres, diabetes, colesterol elevado, pressão alta e somam a maior parte dos casos de HIV e aids no Brasil. E o motivo para isso, alerta a Pasta, é que eles têm medo de descobrir doenças, acham que nunca vão adoecer e por isso não se cuidam, utilizam álcool e outras drogas em maior quantidade e se envolvem mais que as mulheres em situações de violência.

Com a pretensão de se tornar um serviço de excelência para a população masculina, como o Hospital Pérola Byington é para as mulheres, o Centro do Homem procura se aproximar dos pacientes. “Aqui o mesmo médico atende o mesmo paciente durante todo o processo de tratamento”, explicou Claudio.

Ele disse que o Centro está estudando agora a possibilidade de criar grupos com diferentes profissionais da saúde, como médicos, psicólogos e assistentes sociais, para se reunirem com vários pacientes e ajudá-los na educação de assuntos relacionados à saúde.

O Centro de Referência da Saúde do Homem pertence a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e é administrado pela organização social Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina.

Centro do Homem em números:

- Quase 15 mil atendimentos por mês.
- 3 mil atendimentos ambulatoriais por mês.
- 300 cirurgias por mês.
- 60% dos homens já chegam com doença avançada, pois não fizeram prevenção.
- Mais de 10% dos atendimentos são para tratamento de câncer (próstata, pênis e testículo, rim e bexiga).
- Cerca de 20% dos tratamentos são para disfunção sexual; 30% para problemas da próstata e 30% para cálculos renais.

Homens e a aids:

Em 2008, a aids foi a quarta causa de morte entre os homens de 25 a 44 anos de idade. No Estado de São Paulo, hoje, eles respondem por 65% dos casos de HIV.

De acordo Patrícia Marques, psicóloga do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids do Estado, geralmente, os homens procuram os serviços especializados apenas quando o agravo já está bastante avançado. “Para os profissionais de saúde, tentar mudar esse comportamento conscientizando os homens sobre a importância da prevenção e do tratamento adequado é um verdadeiro desafio”, explica.

Lucas Bonanno
http://www.agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=17303

Celebrar datas especiais faz mesmo diferença no relacionamento? Nossa terapeuta responde

Celebrar datas especiais faz mesmo diferença no relacionamento? Nossa terapeuta responde

Por Redação Marie Claire

Dar presentes e celebrar o aniversário de namoro faz mesmo a diferença na relação? – Júlia Gusmão, do Recife (PE)

O mais importante nas datas comemorativas é que os votos de carinho e amor sejam refeitos. Demonstrar que você está disponível para aquela pessoa que escolheu é importante, sim. Nessas datas, o presente tem a função de mostrar ao outro que existe cuidado e lembrança. Ele dá força e ajuda a manter a relação.

Leia mais: testamos o serviço que encontra amantes pela internet

Vale lembrar que, quando falamos em presente, estamos falando também daquele pequeno cartão em que a pessoa escreve algumas palavras doces. Palavras são presentes, carinhos são presentes, demonstrações de afetos são presentes. Como vai ocorrer essa troca depende dos acordos de cada casal. Alguns compram seus presentes juntos, outros manda SMS ou email nas datas especiais.

O presente em si não faz muita diferença. O que realmente faz é o que sentimos e demonstramos nas datas especiais. Por isso, demonstre, presenteie lembrando que o gesto pode deixar o outro e nos mesmos mais contentes.


Carla Zeglio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire que responderão às dúvidas das internautas aqui no site. Clique aqui e conheça nossos consultores. Aproveite para enviar sua pergunta sobre maquiagem, cabelo, fitness, nutrição, sexo, carreira e cuidados com a pele.
http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI249538-17614,00.html

Desvendamos tudo o que você queria saber (ou não) sobre os homens

Desvendamos tudo o que você queria saber (ou não) sobre os homens

14/07/2011 | 12h25min
Por que ele não ligou no dia seguinte? Todo cara é infiel? Será que ele curtiu a transa? Selecionamos suas dúvidas mais existenciais a respeito do sexo oposto e conseguimos todas as respostas que você sempre quis ter. Prepare-se!

Por que os homens traem?
"São os malditos hormônios masculinos que nos fazem desejar a mulher do próximo. E a filha da mulher do próximo. Por causa deles vemos bundas em planilhas de Excel, peitos num pedaço de lasanha e só poupamos a sogra porque assim já é demais! Homens traem porque são homens."
Rafael Cortez, 34 anos, repórter do CQC



O que vocês querem quando dizem que têm medo de se envolver?
"Queremos conhecer melhor a mulher antes de assumir algo sério. Assim evitamos entrar em um relacionamento que dê errado e machuque os dois."
Fernando Costa Machado, 23 anos, estudante de publicidade



Por que a maioria dos homens foge de relacionamento sério?
"Para um homem estar disposto a assumir uma relação, ele tem que conhecer alguém que seja capaz de fazê-lo mudar. Só por um sentimento forte ficamos aptos a nos comprometer."

Carlos Moreira, 33 anos, chef do restaurante Forno da Vila, em São Paulo;



O que faz uma mulher ser boa de cama?
"O principal é a vontade. Tomar a iniciativa também causa boa impressão. Variar posições, falar sacanagem, provocar com um striptease... Não existe uma receita. Mas gostar de sexo, não ter frescura e se divertir com o parceiro são fatores importantes."
Eduardo Mendes, 29 anos, editor do blog Testosterona



Dá pra segurar um cara só pelo sexo?
"Se ele valoriza mais o tamanho da bunda do que a massa encefálica, sim. Mas, se o cara tiver o mínimo de cérebro, colocará na conta o que tem na cabeça. Nesse caso, o máximo que uma boa de cama consegue é segurá-lo entre suas pernas."
Cafa, idade não revelada, autor do blog Manual do Cafajeste



Quando o homem não tem ereção, não sente mais tesão pela mulher?
"A falta constante de tesão por uma mulher só vai acontecer se alguma coisa muito grave tiver rolado entre eles. Nesse caso, é melhor conversar para entender o problema. Mas é normal não conseguirmos ficar excitados em uma ou outra transa. Ninguém é de ferro!"
Alessandro Dutenhefner, 34 anos, empresário



Por que os homens demonstram que estão interessados, mandam SMS, ligam e depois que conseguem nos conquistar somem? Será bipolaridade?
"Porque se dão conta de que a relação não iria mais para a frente. Alguns percebem logo de cara, outros demoram um pouco mais. Mas, quando isso acontece, a gente tende a sumir mesmo."
Mdemulher

http://www.paraiba.com.br/2011/07/14/38546-desvendamos-tudo-o-que-voce-queria-saber-ou-nao-sobre-os-homens

O que a mulher precisa saber para revolucionar a vida sexual

O que a mulher precisa saber para revolucionar a vida sexual

15/07/2011 | 14h58min

Se a sua vida sexual anda um pouco monótona ou se você só gosta de sempre ousar mais, vale conferir o que há de novo no universo erótico. Inspire-se no relato de outros casais:


1. Uma ideia para experimentar o proibido
A calcinha vibratória com controle remoto pode ser um divertimento solitário ou uma fantasia para o casal. O advogado Antônio resolveu dar uma para a mulher e conta: “A primeira vez que usamos foi em um restaurante. Era aniversário de um conhecido e o lugar estava cheio. Em dado momento, me afastei do grupo de amigos, fiquei de frente para minha mulher e liguei o troço. Podia sentir seu prazer pelo olhar, pela forma como passava a língua nos lábios... Naquela noite transamos muito em casa.”



2. Com a ajuda da personal sex trainer
Para se desinibir na cama, mulheres como a hair stylist Ana estão apostando nos conselhos de uma expert em sexo. “Me casei muito nova e quando me separei, com 31 anos e um filho pequeno, fiquei perdida”, afirma Ana. Uma amiga indicou então a ela uma personal sex trainer. “No curso de um mês, a professora se propôs a resgatar a deusa dentro de mim. Ela me ensinou a me vestir, falar, me comportar e andar, tudo para adquirir uma postura sensual sem cair na vulgaridade”, explica. Logo depois, Ana começou a namorar e praticar o que aprendeu. “Me soltei e foi o máximo.”



3. Lubrificantes com anestésico desmistificam o sexo anal
Além de eliminar a dor, os géis lubrificam a região e quebram o tabu dessa forma de penetração. “Nunca tive preconceito, mas doía mesmo”, afirma a vendedora Elaine, 30 anos. “Agora, a brincadeirinha deixou de ser um prazer só do meu namorado. Comecei a curtir também.”



4. Os cinco sentidos vitaminam o sexo
Que tal seguir um ritual? Coloque uma venda nos olhos do gato. Comece pela audição, com uma música que crie um clima sensual. Aguce o olfato do parceiro borrifando no ambiente um pouco do seu perfume. Umedeça os lábios com um licor e aproxime-os da boca dele, roçando levemente, instigando o paladar. Depois provoque o tato, acariciando o corpo dele com uma pluma. Finalmente, tire a venda e mostre-se arrasadora numa camisola sexy – de preferência dançando.



5. Vibrador não serve só para o prazer solitário
Cada vez mais casais vão juntos aos sex shops para comprar o brinquedinho. E ele pode divertir ambos se trouxer acoplado um anel peniano e/ou um estimulador de escroto. “Ganhei um aparelho desses do meu namorado. O estímulo é surreal e os orgasmos, fantásticos”, diz a funcionária pública Tais.



6. Aumenta a busca por cirurgias de estética íntima
Retoques estratégicos podem produzir efeitos espetaculares. Uma das intervenções disponíveis é o preenchimento dos grandes lábios da vagina com gordura retirada das coxas, técnica de embelezamento que melhora a autoestima e acaba com a inibição de muitas mulheres.



7. Crossdressing aguça o desejo
A onda de se vestir como o sexo oposto agrada a ambos os sexos. “Não significa que sejam homossexuais, mas sentem prazer em se produzir como o outro”, explica a psicóloga Arlete Gavranic. A estudante Cássia garante que o troca-troca de figurino pode fazer maravilhas na cama. Uma vez ela encontrou calcinhas numa gaveta de um ex-namorado. “Ele disse que, às vezes, gostava de usá-las”, conta. “Pedi que vestisse e me deu um tesão enorme ver aquele homem alto, cheio de pelos nas pernas, com uma calcinha lilás de florzinha. Não resisti à vontade de usar a cueca dele. Foi uma das melhores transas da minha vida”.



8. A Internet esquenta a fantasia
Navegar na rede antes de ir para a cama é uma ótima receita para muitos casais. Um programa baixado da web que mostra filmes pornôs apimenta as noites do web designer Saulo com a namorada: “É excitante ficar com ela escolhendo os filmes, vendo as cenas”.

Nova
http://www.paraiba.com.br/2011/07/15/36140-o-que-a-mulher-precisa-saber-para-revolucionar-a-vida-sexual

Descubra quais são os vilões que atrapalham o orgasmo feminino

Descubra quais são os vilões que atrapalham o orgasmo feminino

15/07/2011 | 12h13min
Às vezes, chegar lá pode ser mais difícil do que a gente imagina. NOVA investiga o distúrbio que é o maior desmancha-prazer feminino.
Pule esta reportagem agora quem nunca perdeu um orgasmo na vida. Continua lendo? Não está sozinha. Muitas de nós sofrem com a anorgasmia, disfunção que dificulta ou, em casos extremos, nos impede de atingir o clímax, o topo da excitação, o céu. Existem quatro tipos.

O mais comum, chamado situacional, faz com que só consigamos com determinadas carícias (masturbação, por exemplo). Além dele, também tem o primário, caso de quem nunca nem sequer experimentou; o secundário, quando a gente de repente para de ir aos finalmentes; e o total, quando nenhum estímulo é suficiente para nos fazer chegar láhhh. A disfunção é mesmo uma das maiores vilãs do êxtase feminino.



Conhecendo o inimigo

A anorgasmia tem várias causas — e nem todas são psicológicas. Por isso, os terapeutas aconselham nunca achar que as dificuldades só existem na sua cabeça nem guardar suas angústias e dúvidas (conte tudo a quem pode ajudar, começando por uma conversa franca com o médico). Elas podem ter sido desencadeadas por cicatrizes ou danos aos nervos provocados por cirurgias ginecológicas. Fora o uso de drogas, álcool ou certos medicamentos, como os que controlam a pressão arterial, os antiestamínicos e os antidepressivos. Que o diga a empresária paulistana Mariana, 26 anos: “Estava trabalhando e fazendo pós-graduação, o que é barra pesada. Para complicar ainda mais, meu namorado foi transferido para o Rio. Não conseguia dormir e me sentia tão destruída que fui ao médico. Ele receitou antidepressivos e pílula contra ansiedade.” A insônia sumiu, mas, quando foi passar um feriadão com o lindo, descobriu os efeitos colaterais. “Nem sentia vontade de transar. Na cama, parecia uma morta-viva e me peguei pensando: ‘Será que ele não vai se satisfazer de uma vez para acabar logo com isso?” Percebendo que Mariana não era mais a mesma, o namorado até sugeriu procurarem estímulos extras em uma sex shop. Diz ela que saíram da loja com a sacola cheia de brinquedinhos, vibradores e livros. Deu certo. Não chegou a ser uma glória na primeira vez, mas o tesão aumentou e facilitou o orgasmo — embora tenha demorado mais que de costume. De volta a São Paulo, a moça conversou com o terapeuta, que a ajudou a conciliar os remédios com o desejo. Mariana acabou dispensando os antidepressivos antes do que imaginava.



No caminho do prazer

Excluída uma causa física, vale checar o fator emocional. São desmancha-prazeres de marca maior a própria ansiedade de ter um orgasmo, a culpa provocada por uma educação sexual rígida, alguma crença religiosa ou cultural que interfere no prazer, além do medo de engravidar ou de pegar uma doença sexualmente transmissível. O tratamento varia, óbvio, dependendo do tipo de anorgasmia. Para quem nunca experimentou essa explosão de sensações (cerca de 5 a 10% das mulheres), os terapeutas tentam ajudá-la a relaxar e se sentir segura, aumentando a sua capacidade de reagir positivamente aos estímulos sexuais. É o caso da mulher que está ansiosa achando que não vai conseguir ou assustada com a possibilidade de se descontrolar ou ainda fisicamente incomodada sem saber o que esperar. “Já as que sofrem da secundária só precisam aprender novos truques para chegar lá — afinal, já conhecem o caminho e sabem que são capazes de trilhá-lo”, explica Elna McIntosh, terapeuta sexual e uma das maiores autoridades no assunto. No caso da anorgasmia em situações específicas, a mulher precisa de ajuda para identificar as circunstâncias favoráveis e, em seguida, melhorar sua comunicação.

Aconteceu com a dentista Juliane, de 24 anos, que teve a primeira experiência sexual quando tinha 17 anos. “Demorei para me decidir, mas fiz porque queria, e não por pressão do namorado. Apesar disso, na hora H, entrei em pânico. Tanto que contrai demais os músculos da vagina e a penetração foi superdolorosa. Minha vontade era pular da cama e correr para casa”, diz. A experiência ruim se repetiu com outros parceiros. Apesar de sentir vontade de transar, ficava tão tensa que tornava o ato quase impossível. Não é surpresa que não soubesse o que era um grand finale. Nem mesmo com a masturbação. Durante anos, fez vários tratamentos e visitou uma lista de médicos. “Um deles chegou a dizer que eu precisava operar para aumentar a abertura da vagina e cortar alguns músculos. Só não encarei a mesa de cirurgia porque morri de medo”, lembra. Um namorado apaixonado e sensível sugeriu recorrerem à terapia juntos. O primeiro alívio foi descobrir que seu problema era comum — estima-se que 70% das mulheres ficam ou já ficaram a ver navios. Depois de alguns meses de sessões, com direito a exercícios e orientações de como tocar o outro, o casal finalmente espantou o grande vilão da cama. “Não aconteceu de uma hora para outra. Vivemos um processo lento, mas surpreendente. O primeiro orgasmo foi totalmente inesperado. Caí no choro de felicidade.”
Nova

http://www.paraiba.com.br/2011/07/15/26239-descubra-quais-sao-os-viloes-que-atrapalham-o-orgasmo-feminino

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Não deixe que os quilinhos extras atrapalhem sua vida sexual

sexta-feira, 15 de julho de 2011
Não deixe que os quilinhos extras atrapalhem sua vida sexual; veja opiniões e dicas
Homens e mulheres terão mais prazer quando aprenderem que o órgão sexual mais poderoso é o cérebro
Infográfico: como explorar melhor os pontos erógenos do homem e da mulher
HELOÍSA NORONHA Colaboração para o UOL
Você conquistou aquela pessoa especial, mas, na hora H, morre de vergonha de tirar a roupa, porque está com gordurinhas extras. Com isso, torna uma experiência que poderia ser especial em uma verdadeira catástrofe. Ou, então, faz parte daquele time que prefere fazer sexo na penumbra (ou com a luz apagada mesmo), para tentar esconder os pneus, a celulite, as estrias, a barriga saliente...
Povo -fala: você se sente confortável com o corpo na hora H?
Se esse tipo de preocupação vem detonando a sua vida sexual, é hora de mudar de vida. E nem pense que estamos falando de dieta. UOL Comportamentoconversou com especialistas e selecionou várias razões para você aprender a aceitar a própria silhueta e entender que o órgão sexual mais poderoso é o cérebro.De acordo com o psicólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), para a vida sexual, o aspecto físico faz mais diferença, apenas, antes da aproximação. "Após o primeiro contato, a aparência diminui de importância, mesmo porque já cumpriu a função, que é de atrair pela visão. Nos passos seguintes, os outros sentidos é que contam para estimular sexualmente", afirma.
A verdade: homens não se preocupam com celulites e estrias. "Homens que buscam sexo se preocupam com mulheres que tenham vontade de transar. Uma mulher ser reconhecida como esteticamente maravilhosa não significa que seja adequada sexualmente. Os homens que já tiveram alguma experiência sexual sabem disso e não apostam apenas no visual externo", diz o psicólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr. Ser boa de cama tem muito mais a ver com a performance na cama do que com o visual diante do espelho. Da mesma maneira, nenhuma garota vai reclamar de uma certa barriga, se o sujeito tiver pegada.O que soma pontos, entre quatro paredes, é se entregar totalmente ao momento, não sentir medo nem pudor de descobrir novas e enriquecedoras sensações. Enquanto uma mulher se esforça em murchar a barriga em uma determinada posição, o homem está prestando atenção na maciez da sua pele, no formato dos seios, na penugem abaixo do umbigo. "Ser uma pessoa solta na cama, sem frescuras, ajuda bastante para que a vergonha em relação ao corpo fique pelo lado de fora do quarto", afirma a sexóloga Carla Cecarello, de São Paulo.
Segundo a professora de artes sensuais Nelma Penteado, de São Paulo, muitas mulheres têm a péssima mania de chamar a atenção do parceiro para o que elas julgam defeitos. "Elas enchem os namorados de perguntas tolas. Querem saber se estão gordas, se o bumbum está caído, se a estria é muito evidente... Nos meus cursos, aviso, de cara, que é terminantemente proibido fazer propaganda negativa de si mesma", conta."Com tanta insistência, o homem pode começar a perceber coisas que ele nunca havia reparado", diz a especialista, autora do livro "AleGGria" (Matrix Editora), com dicas para mulheres gordinhas. Os homens, apesar de não terem esse hábito tanto quanto as mulheres, também não estão livres desse vício. Portanto, também devem tomar cuidado para não adquirir o hábito de se depreciar, enaltecendo seus defeitos e tentando convencer a mulher de que ele está, sim, cheio de deles.
Não gostar do próprio corpo é um mecanismo neurótico de defesa psicológica. As pessoas gastam mais energia tentando a reparação do que buscando o prazer. Só que, em muitos casos, perder peso não resolve nada se a mudança maior não ocorrer na cabeça e na maneira de se enxergar. "Pode acontecer de a mulher perceber que, mesmo magra, é incapaz de se amar", explica o especialista em sexualidade Oswaldo Rodrigues.Homens com barriga proeminente, atenção. Isso não interfere em nada daquilo que uma mulher gosta na cama –independentemente se faz mal ou bem à saúde. A saber: preliminares longas, carícias da pontinha dos pés ao último fio de cabelo, sexo oral caprichado e muito beijo na boca, sim, encantam as mulheres –não uma barriga que parece um tanquinho
http://donasex.blogspot.com/2011/07/nao-deixe-que-os-quilinhos-extras.html