domingo, 18 de setembro de 2011

Exercício físico pode melhorar desempenho sexual?


14/09/2011 -- 16h11

A prática de atividade física além de contribuir para saúde e boa forma, deixa as pessoas mais dispostas ao sexo
Quando as pessoas com mais de 40 anos pensam em desempenho sexual sempre relembram seus 20 anos, quando o vigor da juventude estava à disposição. Mas o tempo passa para todos. As responsabilidades aumentam, a rotina do dia-a-dia desgasta e as atividades prazerosas acabam sendo colocadas de lado ou até esquecidas. Porém, há tempo para mudar. É possível, por exemplo, manter o desempenho sexual em ótimo nível adotando práticas mais saudáveis. 

A principal delas é mandar o sendentarismo para o espaço e fazer atividades físicas com regularidade. Ao contrário do que muita gente pensa, não é preciso ser atleta ou frequentar academias sofisticadas para melhorar a saúde e, consequentemente, o desempenho sexual. Uma simples caminhada diária já proporciona melhoras. 

Quando se pratica esportes, o corpo libera serotonina - substância presente no cérebro que age como neurotransmissor, permitindo a comunicação entre as células nervosas do cérebro, os neurônios. Esta comunicação é fundamental para a percepção do ambiente e para a capacidade de resposta aos seus estímulos. 

A serotonina desempenha importante papel no sistema nervoso, com diversas funções, como liberação de alguns hormônios, regulação do sono, do apetite, da atividade motora e das funções cognitivas. Ela ajuda a melhorar o humor, causando sensação de bem-estar. 

Além da serotonina, é importante ressaltar que a prática de esportes deixa as pessoas mais dispostas ao sexo. O círculo de amizade aumenta, a auto-estima melhora, o nível de estresse e de ansiedade é reduzido, além de outros benefícios. Exercícios feitos regularmente, como andar de bicicleta ou caminhar, melhoram a eficiência do coração, pulmões e sistema circulatório, permitindo que o corpo transporte mais oxigênio e proporcionando maior resistência do organismo. 

Lógico que o sedentário não deve sair por aí fazendo exercícios. Antes de mais nada é preciso procurar um médico para uma avaliação clínica. 

É essencial começar devagar, respeitando os limites do organismo. Depois que o seu corpo estiver adaptado, é só aproveitar os benefícios que o novo ritmo de vida proporciona. 

Márcio D. Menezes, médico e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual

Conheça seis maneiras sensatas de segurar um homem


08/09/2011 -- 09h39

Reprodução
Apesar de toda a competitividade, não vale apena apelar para medidas radicais para manter seu parceiro
É fato que os homens estão cada vez mais escassos, e os dados comprovam. Existem 3,9 milhões de mulheres a mais que homens no Brasil, segundo o resultado do Censo 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Paraná a realidade não é diferente. No Estado, elas representam 50,87% da população, enquanto ele são 49,13%. Curitiba é a cidade paranaense com menor percentual de homens, são 91 para cada 100 mulheres. Do ponto de vista feminino, essas informação podem ser motivo de preocupação para muitas, especialmente para as que buscam um relacionamento sério. 

Para a pedagoga e diretora da agência curitibana Par Ideal, Sheila Rigler, o resultado divulgado não é novidade. "Faz tempo que a sociedade tem mais mulheres do que homens, por vários motivos. Eles morrem mais novos e com mais frequência em acidentes de carro, além de evitar os cuidados com a saúde, como o acompanhamento médico", comenta Sheila. De acordo com o IBGE um dos principais motivos da diferença populacional de homens e mulheres são os casos de morte violenta. Os dados mostram que os homens entre 15 e 17 anos morrem mais em brigas e acidentes de trânsito e a maioria dos bebês que morrem também é do sexo masculino. 

Como se pode ver, com o 'mercado' cada vez mais competitivo, quem já encontrou sua cara metade ou está se esforçando para firmar um relacionamento faz de tudo para não perder seu príncipe. Mas vale qualquer coisa para segurar um homem? 

Nem tudo. Liberar o sexo no primeiro encontro ou ficar grávida na tentativa de salvar uma relação são atitudes arriscadas e quase sempre desastrosas. Mas algumas outras - menos drásticas - podem sim, segurar o cara. Confira seis alternativas: 

Pelo estômago 

Nossas avós e mães já diziam que a melhor forma de segurar um homem é pelo estômago. A tática pode funcionar. Não é infalível, mas soma pontos a seu favor. Por isso, se você domina os segredinhos da culinária, utilize-os. Homens simplesmente adoram a idéia de que irão chegar em casa depois do serviço e se deparar com uma mesa farta e diferente para o jantar. 

Pelo olhar 

Surpreender um cara até arrancar suspiros dele é delicioso, não? Sabe aquelas cenas de filme americano, quando a moça se produz toda para uma festa e o garoto vai buscá-la, daí quando ela desce a escada, ele estende a mão e diz "você está linda"? Pois você também pode fazer isso. Claro que com menos glamour. Se produza de vez em quando para mostrar ao seu companheiro que você pensa nele na hora de se vestir, de se perfumar. Tudo para agradá-lo. 

Pelo carinho 

O rótulo de que homem que é homem é durão já caiu faz tempo. Como qualquer ser vivo, eles também gostam de carinho, cafuné, massagem, beijinhos na orelha e afins. Estão juntinhos? Aproveite o tempo para fazer alguns mimos gostosos, daqueles que arrepiam qualquer um! 

Pelo afeto 

Muita gente entra em uma relação por carência. Ser namorado não significa ser alguém que só vai suprir uma necessidade emocional, um buraco no coração ou virar sinônimo de sexo fixo. Ninguém, é claro, gosta de se sentir usado. Se você tem um homem ao seu lado, mostre a ele – e a todo mundo – que você realmente o ama e que quer tê-lo ao seu lado o tempo todo. Esqueça aquele clichê de que "eu te amo não é sinônimo de bom dia". Para dois amantes, eu te amo é sinônimo de sinceridade. E quanto mais claro você deixar isso, melhor para você. E para ele. 

Pelo ego 

Quando entramos em uma relação deixamos de lado os flertes que tínhamos antes, os olhares, a pegação, a balada... Para compensar essa ‘exclusividade’ faça elogios ao comportamento, à beleza e às atitudes dele. Essa é uma forma dele não sentir falta da badalação, além de manter a autoestima masculina em alta. 

Pela companhia 

Namorada também pode ser amiga, mãe, avó, tia ou qualquer coisa que quiser ser. Claro, ela deve ter bem claro o seu lugar na vida do homem, mas alguns mimos como cuidar dele quando adoece, dar conselhos sobre a vida e até algumas broncas podem ser bem-vindos. É só usar com moderação. 

Site de traição registra uma mulher a cada 17 segundos


15/09/2011 -- 10h30

Números indicam que as mulheres estão traindo mais; justificativas para a insatisfação no casamento vão da falta de diálogo à busca por romance
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Alegando falta de romance nas relações reais, mulheres se envolvem cada vez mais em relacionamentos virtuais
Não há como negar que as mulheres também estão cada vez mais infiéis. Os números denunciam e são gritantes: a cada 17 segundos uma mulher se cadastra no site Ohhtel.com embusca de uma aventura fora do casamento, segundo dados do próprio portal. Já o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que os pedidos de divórcio realizados por mulheres são a maioria. Entre as de meia-idade, os pedidos aumentaram em quase 30% em 2010 e a traição, tanto dela como a do parceiro, foi a principal causa para a separação. 

Mas qual o real motivo de tanta infidelidade? Entre as que procuram o Ohhtel.com, a principal justifica pela busca por um "affair" extraconjugal é a falta de romance no casamento. "As explicações podem ser muitas, desde a insatisfação no casamento decorrente da ausência do marido, dificuldades financeiras, cansaço da rotina ou até mesmo pouco diálogo com o parceiro" acredita a pedagoga e proprietária da agência de relacionamentos Par Ideal, Sheila Chamecki Rigl. 

A pedagoga explica ainda que na maioria das vezes, as pessoas traem quando o relacionamento não atinge suas expectativas, mas tanto homens como mulheres têm formas próprias para justificar a traição. "Os homens geralmente atribuem a infidelidade ocorrida à sua própria natureza e a questões hormonais. Já as mulheres precisam de um pretexto para serem infiéis e quando traem geralmente acabam tendo certo envolvimento com o parceiro. No entanto, a grande verdade é que todas as relações passam por dificuldades. Trair ou não é sempre uma escolha pessoal", garante Sheila Rigler. 

Outros números 

Presente no Brasil há apenas dois meses, o site voltado para pessoas insatisfeitas sexualmente no casamento e que buscam um caso discreto, já possui 260.363 mil usuários e um registro de mais de um milhão de visitas

Do total de membros registrados, quase 90 mil (33%) são mulheres com idade média de 33 anos, e 171 mil (66%) são homens na faixa etária média de 40 anos. As mulheres têm acesso gratuito e ilimitado aos perfis masculinos inscritos na comunidade. Já os precisam pagar R$ 60 para terem contato com as mulheres inscritas na comunidade. O valor lhes dá um crédito inicial para acessar 20 perfis que ele escolher. 

Sete dicas para arrasar no jogo da sedução


14/09/2011 -- 08h51
É possível despertar a atração sem cair na vulgaridade durante a aproximação com o pretendente; saiba como
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Tudo o que você precisa colocar em prática na hora de investir no pretendente
Quando a intenção é seduzir umhomem, investir nos pontos fortes pode fazer toda a diferença. Se a aproximação com o seu pretendente está difícil, é possível que você não esteja fazendo a coisa certa ou não esteja sabendo demonstrar bem o que está sentindo. Mas, além de aproveitar suas qualidades, existem alguns segredinhos sobre a arte da sedução que você deve conhecer. 

Confira um miniguia com sete dicas que merecem ser colocadas emprática para esquentar o jogo da sedução: 

1 – Deixe seu corpo falar 

Alguns gestos, sinais e olhares podem ser muito atraentes. Mas para que a linguagem corporal funcione, nada de exageros. Vale mexer no cabelo, aquela cruzada de pernas estratégica, movimentar pernas e braços com suavidade, olhar nos olhos do pretendente. A dica é deixar seu corpo falar e agir com simplicidade. 

2 – Sem cair na vulgaridade 

Sorrisos forçados, falar alto demais, querer ser o centro da atenção. Existe uma linha muito tênue que separa o sexy e o vulgar, onde o exagero quase sempre é oresponsável por fazer atravessar este limite. Por isso, cuidado. 

3 – Fique linda! 

Não pense duas vezes antes de usar os recursos que puder para ficar linda. Capriche na escolha do look, arrase na maquiagem, suba no salto. Experimente também usar uma lingerie bem sexy, sem se esquecer de que o visual que mais combina com você é aquele que te deixa confortável e de bem com o espelho. 

4 – Invista no perfume 

Uma mulher bem perfumada sempre deixa a sua marca e o perfume pode despertar uma magia única, funcionando até como afrodisíaco. Escolha um perfume que combine com sua personalidade e aplique nos locais mais quentes do corpo, como atrás das orelhas, cotovelos, atrás dos joelhos, e na parte interna dos pulsos. 

5 – Demonstre interesse 

Ouça com atenção o que o seu alvo tem a dizer e demonstre interesse pelo que ele fala. Faça perguntas, peça para ele contar mais sobre o assunto. Além de ser uma boa maneira de descobrir coisas novas, é uma forma de fazer com que ele se sinta especial e interessante. 

6 – Aprenda a rir de si mesma 

Ter bom-humor é essencial não apenas no momento da sedução, mas para qualquer tipo de relacionamento. Pessoas que sabem rir de si mesmas e de seus erros conseguem transformar situações que poderiam ser até constrangedoras em boas oportunidades para deixar a conversa mais descontraída. 

7 – Autoestima também conta 

A sensualidade é uma forma de expressar sua personalidade. Portanto, de nada adianta usar os truques certos e esquecer a autoestima. Demonstrar que gosta de si mesma é muito atraente e aumenta as chances de agradar.
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--30-20110914-201109181-1-385366

Curso On-Line de Monitor/a en Educación Sexual y Género


3ª edición: 2011-2012 


Te presentamos el Curso On-Line de Monitor/a en Educación Sexual y Género, que desarrollamos desde nuestra Fundación y que esperamos sea de tu interés. Este cursoes equivalente al Área Pedagógica presencial de Formación del Máster en Terapia Sexual, Pareja y Género, desarrollado ininterrumpidamente desde 1983 por la Fundación SEXPOL.


 
CURSO SEMIPRESENCIAL DE MONITOR/A DE EDUCACIÓN SEXUAL Y GÉNERO 
  3ª Edición | Formación on-line |

Requisitos de acceso: acceso libre
Duración:
· 25 semanas de trabajo: desde Octubre 2011 hasta Mayo de 2012
· Único seminario intensivo presencial convalidable a través de actividades relacionadas 
· Total de 200 horas

Metodología a distancia (on-line, a través de Aula Virtual exclusivo) 
y presencial de un fin de semana intensivo convalidable

Plazo de inscripción: matrícula abierta hasta inicio de curso (plazas limitadas)

Metodología de Trabajo: 
· Asistencia y trabajo en el Aula Virtual
· Prácticas como Monitor/a de Sexualidad en centros o asociaciones educativas
· Elaboración de memoria de prácticas
· Tutorías de apoyo a las actividades y los contenidos
· Bibliografías especializadas
· Pruebas evaluativas específicas y final
· Actividades relacionadas, dinámicas y participativas
· Trabajos de investigación y/o contenidos
· Único seminario presencial con dinámicas y actividades psico-corporales (convalidable) 

Precio del curso: 

· Curso completo: 1.230€
· Matrícula para reserva de plaza de 330€
· Abono del curso dividido en tres pagos de 300€
-  1er pago: 17 al 23 de Octubre de 2011
-  2do pago: 05 al 11 de Diciembre de 2011
-  3er pago: 06 al 12 de Febrero de 2012 


Más información e inscripciones: 
www.sexpol.net
teléfono: 34 91 5222510
email info@sexpol.net

sábado, 17 de setembro de 2011

Fantasías sexuales son un gran afrodisiaco


A las fantasías sexuales se les asocia con la infidelidad, la inmadurez, la inmoralidad, el pecado y lo prohibido, pero nada de eso es correcto. (Archivo)

viernes, 16 de septiembre de 2011
Janet González Bolívar / Primera Hora

Dicen que en el amor todo se vale, así que son muchas las parejas que -con esto en mente- recurren a nuevas y atrevidas experiencias para agregarle sal y pimienta a su relación.

Una de las más comunes son las fantasías sexuales, esas imágenes que vienen a la mente -bien sea de forma consciente o inconsciente- y provocan la excitación. 
Ya sea sobre una persona, situación o hasta objeto, los expertos aseguran que estas fantasías eróticas son consideradas como fuentes de placer para disfrutar de momentos íntimos.  Y es que según explica la sexóloga Alicia Fernández, las fantasías contribuyen a sentir placer, explorar la sexualidad, liberar tensiones, expresar los deseos sexuales y escapar de la realidad (el estrés, las deudas, la rutina, etc.)

“Son pensamientos e imágenes sobre temas sexuales que nos llevan a la excitación y a sentir sensaciones corporales placenteras.  Como es una imagen mental, está en el plano de lo irreal y lo podemos transformar en lo que más nos agrade.  No hay límites y todo está permitido. En las fantasías, por ejemplo, podemos imaginar aquello que posiblemente en nuestra vida real y sexual no está permitido”, destaca la Dra. Fernández, quien trabaja en la Clínica de Sexualidad Humana.
Otra ventaja de tener estos pensamientos picantes es que pueden ayudar a recuperar el erotismo en la pareja cuando el sexo se ha vuelto rutinario. 

De acuerdo con la especialista, con el tiempo los encuentros íntimos pueden volverse un tanto aburridos o esporádicos, de forma que las fantasías suelen ser de gran ayuda en estos casos.
“Son de vital importancia en la relación de pareja a para evitar la monotonía que siempre acecha.  Para llevar a cabo la fantasía en pareja hace falta mucha imaginación, algo de locura, mucha inspiración y decisión para empezar”, señala la Dra. Fernández.
Algunas de las fantasías más comunes, según indica la experta, son las orgías, el sadomasoquismo, el sexo anal y ciertas posturas “atrevidas”.
Ellas versus ellos
A pesar de que muchas son igualmente deseadas por mujeres y hombres, los sexólogos enfatizan que -en términos generales- las fantasías femeninas acostumbran ser distintas a las masculinas.
“Las fantasías que tienen las mujeres son más bien de tipo romántico y amoroso.  Son más globales (caricias, besos, ternuras), no se consideran estricta y exclusivamente sexual.  Sin embargo, las de los hombre son más de tipo pornográfico y de carácter exclusivamente genital”, detalla la Dra. Fernández, quien -no obstante- aclara que no necesariamente los hombres tienen más fantasías que ellas.
 “Se piensa que tienen más deseo y más necesidad sexual, pero no es así”, subraya.
Una conducta normal
La especialista en sexualidad también aclara que aunque muchas personas tienen reparos en hablar del tema, lo cierto es que las fantasías son un comportamiento normal en los humanos.
De hecho, Fernández revela no sólo que la mayoría de los hombres y mujeres fantasean eróticamente, sino que estos pensamientos pueden ser un gran afrodisíaco en una relación estable.
 “Las fantasías todavía se consideran un tema tabú y se le asocia con la infidelidad, la inmadurez, la inmoralidad, el pecado y lo prohibido.  Pero nada de eso es correcto, son sólo mitos”, subraya la doctora.
 “En términos de la peligrosidad, las fantasías sexuales no constituyen ninguna patología si la persona no se siente atrapada en ella, de tal manera que para manifestar su sexualidad tiene que depender de ellas”, abunda.
La sexóloga aclara que, si se desea llevar una fantasía al plano de la realidad, lo importante es que ambos miembros de la pareja estén de acuerdo y que la actividad sexual no atente contra sus valores.
“Es una práctica recomendada mientras sea aceptada, madura y que exista la confianza entre los miembros de la pareja”, puntualiza la Dra. Fernández.
Las más comunes
1. En grupo o con un tercero: Bien sea con un hombre o mujer, esta fantasía suele ser una de las favoritas porque la idea de tener en la cama a varias personas es muy tentadora.
2. Practicar el sexo con un desconocido(a): Especialmente cuando la pareja lo(a) observa.  Se trata de tener relaciones simplemente porque apetece tenerlas, lo que provoca mucho placer.
3. Mezclar el apetito con el sexo: Utilizar el cuerpo de la pareja como bandeja portadora de frutos exóticos o de la comida preferida por la pareja.  Es un juego tan sabroso como excitante.
4. Acción en público: Tener un encuentro íntimo en lugares “prohibidos” -como playas, boques o en el baño de un avión comercial- es más placentero para algunos porque se sale de la rutina.
5. Sexo anal de parte y parte: Aunque los hombres suelen ver este acto como una tendencia homosexual, la realidad es que el ano es una zona erótica, particularmente en ellos.
6. Explorar territorios inexplorados: Por ejemplo, estimular el área del perineo, que es la zona entre el ano y la vagina en la mujer, o el ano y el escroto (testículos) en el hombre.
7. Mujer al poder: El dominio total del acto sexual por parte de la mujer es tan placentero para ella como para él.  La idea es que ella haga todo lo que desea hacer y él no proteste. 
8. Masturbarse con ayuda:  Esta fantasía consiste en autoestimularse siguiendo las instrucciones sexuales que va diciendo la pareja hasta alcanzar el punto máximo del placer, es decir, el orgasmo.

Gluteomanía, pigofilia y el cortanalgas Guillén




Sábado, 17 de Septiembre de 2011 00:00
(Videos) Concursos de "colitas" y obsesión que se remonta a los albores de la civilización

El peruano Johnny Guillén se convirtió en una triste “celebridad” en la prensa internacional, por sus incursiones, en los centros comerciales de Virginia, para inferir cortes en las nalgas de adolescentes y jovencitas, viabilizando su reprimida sexualidad en esa perversión sadomasoquista.
El peruano, Johnny Guillén, tristemente famoso como "corta nalgas" en Estados Unidos
En el caso de la mayoría de los corta nalgas, existe una relación amor- odio, por el fracaso de sus relaciones conyugales, lo que deberá establecerse cuando el escurridizo atacante sea capturado.

Esta compulsión denominada Pigofilia, es una de las parafilias que se ha extendido en el planeta por medio del cine y la televisión, incluso con la organización de concursos de“colitas”, donde se premia al mejor glúteo de la participante.


La “gluteomanía” ha provocado que millones de mujeres se sometan a implantes para aumentar de volumen sus nalgas o darle la consistencia que los años o la obesidad echaron a perder.


La proliferación de traseros “artificiales” ha distorsionado estos concursos, por lo que los organizadores demandan que sean naturales, sin ninguna clase de aditamentos intramusculares.

Cansada de rumores sobre los presuntos implantes que había colocado en sus nalgas, la escultural Kim Kardashian decidió comprobar que su trasero es 100% natural a través de una radiografía y demostrar al mundo entero que toda la suntuosidad de su figura es fruto de la generosidad de la naturaleza y su genética arménica.


Así, y siguiendo el consejo de su hermana, Khloe Kardashian Odom quien publicó en su Twiiter: "Nada como un buen trasero Armenio para comenzar el día", minutos después subió una fotografía que prueba que su hermanita posee uno de los cuerpos naturales más espectaculares.

Y es que sus admiradores pigofilos, quienes  sentían “estafados”, ahora respiran aliviados.

Pigofilia

Este tipo de obsesión o parafilia se denomina pigofilia, término que deriva de las raíces griegas pigos (nalga) y filia (amor al) , caracterizándose porque  la excitación sexual y el orgasmo solo se alcanzan con las caricias o tocamientos a los glúteos o nalgas, incluso algunas personas alcanzan placer  frotándose contra la pared.

La obsesión por las nalgas se remonta a los albores de la civilización. Los griegos  adoraban a la diosa Venus, bajo la advocación Callipigia o de “las hermosas nalgas”.

La Venus Calipigia (en griego antiguo) o ‘Afrodita de Bellas Nalgas’) es un tipo de estatua femenina desnuda de la época helenística, parcialmente cubierta, levantándose su liviano peplo, para descubrir sus caderas y nalgas, y que mira atrás y abajo sobre su hombro, quizá para evaluarlas.

En los siglos XVIII y XIX  se creyó que la estatua ilustraba una historia de la antigüedad clásica en la que dos muchachas de Siracusa intentaban decidir cuál de ellas tenía las nalgas más hermosas. (Wikipedia)

El trasero más hermoso


La historia fue recogida por Ateneo en los Deipnosofistas como sigue:

La gente de aquella época estaba tan apegada a sus placeres sensuales que incluso llegaron tan lejos como a dedicar un templo a la Afrodita de Bellas Nalgas, por la siguiente razón.

Érase una vez un granjero que tenía dos bellas hijas. Un día estas muchachas, enzarzadas en una disputa acerca de cuál tenía un trasero más hermoso,4 salieron a la calle. Y por casualidad pasaba por allí un joven, el hijo de un viejo rico.

Las muchachas se le mostraron, y cuando las vio votó a favor de la mayor de ellas. Y de hecho, enamorándose de ella,cuando volvió a la ciudad la llevó a su cama y le contó a su hermano menor todo lo que había sucedido. Y el hermano menor también fue al campo y vio a las muchachas, y se enamoró de la otra hija. 


Y así cuando el padre de los jóvenes intentó hacer que se casaran con alguien de clase elevada, no pudo persuadirlos, por lo que trajo a las hijas desde el campo, con el permiso de su padre, y las casó con sus hijos. Y así estas muchachas fueron llamadas las de bellas nalgas6 por los ciudadanos, como Cercidas de Megalópolis dice en sus versos yámbicos: «Había un par de muchachas de hermosas nalgas en Siracusa.»
Y estas muchachas, cuando se hicieron ricas y famosas, construyeron un templo de Afrodita8 y llamaron a la diosa la de Bellas Nalgas..

El hecho de que hubiera un culto religioso a Afrodita Calipigia en Siracusa también es mencionado por el autor cristiano Clemente de Alejandría en una lista de manifestaciones eróticas de la religión pagana.

El corta nalgas


Johnny Guillén no es el primer peruano que gana triste fama por su obsesión de cortar nalgas de las mujeres que se cruzan en su camino, aunque muchos casos se guardaron en reserva debido a que las víctimas preferían guardar en silencio sus heridas.


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En 1982, uno de estos pigófilos, quien se movilizaba en bicicleta, sembró el temor y zozobra en la urbanización San Agustín, Comas, y fue bautizado como “La Bestia” por los reporteros policiales, lo que se derrumbó cuando lo capturaron.

No era un siniestro psicópata sin compasión sino un desviado sexual,  casi famélico, que no mataba ni una mosca.
Las cámaras de seguridad de los centros comerciales grabaron a Guillén desplazándose en busca de sus víctimas.
Las raíces de la obsesión de Guillén, de 40 años de edad, se originarían en el distanciamiento  de su esposa, por causas no esclarecidas, lo que habría desembocado en una actitud de amor- odio hacia las nalgas,  iniciando  sus incursiones en el pasado mes de febrero.

De acuerdo a las autoridades estadounidenses tiene un extraño perfil psicológico, entrando en la pigofilia, parafilia o desviación sexual en donde el placer no se encuentra en el acto en sí, sino en una actividad relacionada.

Guillén se aprovisionó de una filuda navaja, con el que atacó sigilosamente a once mujeres , entre adolescentes quinceañeras y jovencitas de 20 años.

Aprovechaba un descuido de sus víctimas, las golpeaba simulando tropezarse y con una filuda navaja les cortaba la nalga, fugando sin que las agredidas se percataran de su atacante.

.El destacado  periodista del diario “Washington Hispanic”, Victor Caycho, precisó que“todos los cortes eran de tres o cuatro centímetros”.


“Él les rompía el pantalón y la ropa íntima. En algunos casos pensaban que se habían enganchado, otras sí se daban cuenta al instante por el sangrado, pero cuando buscaban a la persona ya había desaparecido”, agregó.
Caycho es un veterano periodista de brillante trayectoria en los diarios Expreso y  La República.

¿Qué es la parafilia?


El caso del corta nalgas, Johnny Guillén, entra en el campo de la psicología y, en  su proceso judicial, probablemente se realice un debate pericial de los especialistas en este caso.

Los tratados médicos señalan que una parafilia (del griego pará: ‘al margen de’, y filía: ‘amor’) es un patrón de comportamiento sexual en el que la fuente predominante de placer no se encuentra en la cópula, sino en alguna otra cosa o actividad que lo acompaña.


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Suelen, aunque no necesariamente, suceder principalmente porque la persona que las practica ya ha tenido una cantidad muy elevada de placer sexual, que llega un momento en que lo poco no la satisface y quiere más y más de aquella actividad para sentir el orgasmo o excitarse.


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Las consideraciones acerca del comportamiento considerado parafílico dependen de las convenciones sociales imperantes en un momento y lugar determinados.

Ciertas prácticas sexuales, como el sexo oral o la masturbación, fueron consideradas parafilias hasta mediados del siglo XX, aunque hoy en día se consideran prácticas no parafílicas (siempre que la actividad del sujeto no se limite únicamente a ellas).

Por ello resulta imposible elaborar un catálogo definitivo de las parafilias. Las definiciones más usuales recogen comportamientos como el sadismo, el masoquismo, el exhibicionismo, el voyeurismo, la zoofilia, la coprofilia, la necrofilia, el fetichismo y el frotismo.
http://www.cronicaviva.com.pe/index.php/component/content/article/57-cuestion-previa/28050-gluteomania-pigofilia-y-el-cortanalgas-guillen