segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quanto vale o sexo para você? Faça o teste e descubra o bem que ele pode fazer pela sua saúde

O prazer é seu
Quanto vale o sexo para você? Faça o teste e descubra o bem que ele pode fazer pela sua saúde

da redação
26/01/2011
Mulheres mais liberadas para ousar após a menopausa, homens mais confiantes no próprio desempenho. Depois dos 50 anos, se o sexo vai bem, a saúde agradece. A redescoberta da atividade sexual traz benefícios para o corpo e a mente. Com cuidado e uma boa parceria, o sexo tende a tornar a vida mais leve.

Com filhos crescidos, estabilidade no trabalho e tempo livre, é hora de colher os frutos que a maturidade traz. O sexo, sem dúvida, é um deles.

O Maisde50 traz um teste que vai ajudar você a reconhecer como está sua vida sexual e o quanto você entende do assunto.

Responda honestamente às perguntas a seguir e descubra. Anote suas respostas e confira o resultado.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8150

Consultora sensual fala sobre as gafes mais comuns que acabam com qualquer clima na cama

A etiqueta do sexo
Consultora sensual fala sobre as gafes mais comuns que acabam com qualquer clima na cama

Por Ilana Ramos
30/05/2011

Um bom sexo não simplesmente acontece. A libido não surge de uma hora pra outra colocando a casa e os pudores abaixo. Tudo que fazemos, sentimos, pensamos, comemos e lembramos pode tornar o sexo bom ou ruim. Bem como aquilo que fazemos ou deixamos de fazer com nosso parceiro (a). Afinal de contas, também existe etiqueta entre quatro paredes. Conversamos com uma especialista e revelamos certas regrinhas básicas de “boa educação à cama” que podem potencializar ou acabar de vez com a excitação do casal.

O que é essencial na hora de um bom sexo, e que muitas pessoas acabam ignorando, é saber identificar e respeitar os limites – seus e do parceiro(a). De acordo com a sensual coach Fátima Moura, “não existe regra básica para um sexo perfeito, mas existem coisas que se pode fazer para potencializar a experiência. Levar em conta o que o parceiro (a) gosta, respeitar os limites e ver os dois lados da situação são boas maneiras de garantir que a noite seja satisfatória para ambos”.

Aquilo que fazemos antes do sexo também faz diferença na hora H. O preparo, a sedução, o clima. “O ocidental não tem hábito de se preparar pro sexo, o que é uma pena. Tomar um bom banho antes, passar um hidratante para garantir uma pele suave e macia, colocar um perfume. Fazer de tudo para que o momento seja gostoso. A preparação do ambiente também é importante. As pessoas esquecem que o sexo é a exploração máxima dos sentidos e fazer o possível para que todos estejam em perfeita harmonia na hora da relação pode garantir uma noite prazerosa para o casal”, diz Fátima.

E não se engane. É possível, sim, manter a chama ardendo mesmo após longos anos de casamento. De acordo com a sensual coach, “depois de um casamento mais longo, a mulher tende a achar que já cumpriu seu papel de esposa ao ter filhos. É importante ela se lembrar de estar sempre bonita, cuidada, harmonizada, de manter a sensualidade e a produção na hora da relação. Isso também mantém autoestima da mulher em alta. A preparação para o sexo pode ser ainda mais prazerosa com o passar dos anos, por se conhecer melhor o parceiro (a). É mais importante buscar manter o desejo vivo nos relacionamentos mais longos do que nos mais recentes, onde tudo ainda é naturalmente novo”.

O papel da mulher para que o prazer na cama aconteça é importante, mas isso não quer dizer que os homens devem apenas sentar e esperar serem seduzidos. “Os homens são naturalmente mais desligados que as mulheres, não têm o feeling de agradar através dos pequenos gestos. Eles também precisam seduzir a parceira. Por exemplo, quando a mulher preparar um ambiente para a relação, reconhecer e agradecer é importante. Eles precisam prestar mais atenção à mulher, elogiá-la. Ela se esforça para preparar um bom jantar, manter a casa arrumada, manter-se bonita. Que custa a ele reparar e dizer o quanto aprecia o que foi feito? Se ela sente que está sendo admirada, irá se esforçar ainda mais para satisfazê-lo, inclusive na cama”, sugere a especialista.
Pequenas mudanças na rotina podem garantir ao casal uma experiência sexual potencializada. Criar um ambiente sensual, preparar o astral, seduzir e ser seduzido são fatores-chave para ter uma noite prazerosa. Mas ainda existem pequenos deslizes que são comuns, especialmente para casais que estão juntos há muito tempo que podem cortar o clima sem dó. Nós do Maisde50 e a sensual coach Fátima Moura listamos cinco gafes mais comuns que são cometidas por casais na hora do sexo. Confira quais são:


1.Dormir logo após o sexo

É horrível para os dois. O homem perde muita energia quando ejacula e sente-se cansado, naturalmente, e um cochilo o ajuda a recuperar as energias. Porém, para a mulher, isso não é legal, pois ela ainda está no clima e se sente rejeitada por ele. A solução é bastante simples. Após a ejaculação, se o homem sentir vontade de dormir, procure buscar a parceira, abrace-a de conchinha. Assim, ele pode tirar o cochilo que precisa e mantém a parceira no clima de intimidade e sedução.


2.Roupa íntima em más condições

É péssimo, passa uma aparência desleixada. Sou a favor de – tanto as mulheres quanto os homens – se livrarem de todas as roupas íntimas velhas, feias ou rasgadas que tiverem no armário. Não se pode usar isso nem no dia a dia. A mulher não precisa estar sempre com lingerie rendada desconfortável. O que precisa é que seja bonita, que ela se olhe no espelho e se sinta bem. Homens também precisam prestar mais atenção à situação das suas roupas íntimas.


3.Impor realização de fetiche

Isso é arriscado para o casal. Se o homem tem o desejo de ver a mulher usando um vibrador, por exemplo, não pode simplesmente chegar na hora H e presenteá-la com um, esperando que ela use. Isso gera constrangimento, especialmente se o casal não tiver intimidade ou liberdade o suficiente para fazer isso. É bom começar aos poucos, com conversas, gelzinho. Soltá-la até o ponto onde se quer chegar. A realização de uma fantasia deve ser confortável para os dois, basta ao companheiro saber direcionar a situação.


4.Comparar com outros parceiros

Jamais fazer tal barbaridade. Mesmo que seja para elogiar o parceiro atual com comentários do tipo “você é muito melhor que meu último namorado”. Homem detesta ser comparado. E mulheres também. Nada de comentar sobre antigas parceiras ou outras experiências sexuais. O casal deve sempre manter-se focado no parceiro atual. Passado é passado.


5.Pular preliminares

Homens e mulheres são seduzidos de maneiras diferentes e é importante um saber o que excita o outro e trabalhar para fazê-lo. Homens são, em geral, mais visuais. Para eles, ver a mulher bonita ou observá-la despindo-se já é suficiente para deixá-los ligados. Porém, eles recebem muito pouca informação sobre o que as mulheres gostam e por isso a conversa é importante. Se ela gosta de um carinho especial ou de certas atitudes, deve comunicar ao parceiro. Mostrar a ele aquilo que a excita.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8264

Sexualidade ainda é tabu na escola

24/05/2011 -- 00h00
Sexualidade ainda é tabu na escola
Livro mostra que comunidade acadêmica não consegue falar com naturalidade; para especialista, abordagem segura e esclarecedora só tem pontos positivos
A educação sexual ainda é tratada como um tabu no ambiente escolar. O recém-lançado livro O Nome da Coisa abre a discussão sobre essa questão ao mostrar que professores, alunos e pais não conseguem abordar o tema com naturalidade, segundo a autora Eliane Maio, que é doutora em Educação e professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ela entrevistou quase cinco mil pessoas ligadas ao meio acadêmico que revelaram usar apelidos quando se referem relação sexual e órgãos genitais. Filmes, personalidades e até alimentos têm servido de inspiração aos entrevistados.

Segundo a professora, o objetivo do livro, que tem apresenta uma extensa lista de 1.308 nomes, é debater a influência da repressão sexual no espaço educativo. ''Entrevistei 4.916 pessoas de 18 a 68 anos, entre professores, pais e alunos de seis Estados para minha tese de doutorado. Infelizmente, a pesquisa mostra que as pessoas ainda têm preconceito e falta de habilidade na hora de falar sobre sexualidade, assunto que deveria ser tratado com naturalidade'', afirma.

Ela ressalta que a educação sexual deveria fazer parte das disciplinas nas escolas. ''Entretanto, o tema ainda não faz parte nem da grade curricular dos cursos de Pedagogia que forma professores'', queixa-se. A docente defende que o assunto seja tratado como ciência nas instituições de ensino. ''Existem muitos docentes que dizem ter medo que alguns pais fiquem bravos se falarem sobre sexualidade na sala de aula. Mas isso não depende da aprovação do pais, já que o tema será abordado de forma científica. Como local de aprendizagem a escola tem a obrigação de abrir esse espaço para difusão de conhecimento.''

A professora da UEM destaca alguns problemas que poderiam ser evitados se a disciplina de educação sexual fosse ensinada nas escolas públicas do país. ''Através deste trabalho de conscientização seria mais fácil diminuir os casos de gravidez precoce e a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo.''

Autonomia moral

A abordagem ampla, segura e esclarecedora de temas ligados à sexualidade só tem pontos positivos na avaliação da psicóloga, doutora em Educação e professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Mary Neide Damico Figueiró. ''Estudos realizados no Brasil e no exterior mostram que as pessoa que foram bem educadas sexualmente desde a infância resolvem iniciar a vida sexual mais tarde'', enfatiza.

De acordo com a docente da UEL, apesar disso muitos professores dizem que não precisam falar de sexualidade porque hoje em dia as crianças já sabem de tudo. ''Mas não há como garantir que as informações que as crianças e adolescentes recebem sejam verdadeiras. Além disso, quando o assunto é debatido fora da sala de aula geralmente ganha ares de pornografia. Precisamos conscientizar as crianças e dar autonomia moral para que na fase adulta elas possam fazer suas escolhas com maturidade de forma responsável.''

Marcos Roman
Reportagem Local
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--3694-20110524

Professora desenvolve projeto há 11 anos

24/05/2011 -- 00h00
Professora desenvolve projeto há 11 anos

Débora Proença: pais se sentem mais seguros em saber que os filhos estão sendo bem orientados
A professora Débora Maria Proença ensina educação sexual há 11 anos para alunos da Escola Estadual Lauro Gomes da Veiga, localizado no Conjunto Maria Cecília (Zona Norte de Londrina). ''Criei o projeto Educação Sexual nas Aulas de Português. Abordo questões como iniciação sexual, menstruação, doenças sexualmente transmissíveis, diversidade sexual e gravidez na adolescência, além de assuntos diários que são abordados pela mídia'', conta a professora, que é especialista em sexualidade.

Segundo ela, antes o tema era visto com certa desconfiança por parte dos pais, mas hoje em dias muitos relatam que se sentem mais seguros em saber que os filhos estão sendo bem orientados na escola. ''Os alunos também mudam de postura quando percebem que a sexualidade é tratada com seriedade. Nas primeiras abordagens eles fazem piadinhas, mas depois se mostram interessados em aprender como funciona o próprio corpo, quais cuidados devem ter quando forem iniciar a vida sexual e outras curiosidades'', diz Débora.

Congresso

Entre os dias 2 e 5 de outubro, Londrina sedia o XVIII Congresso Nacional de Sexualidade Humana, que tem como tema 'A Construção Cultural da Sexualidade'. O evento, promovido pela Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana (SBRASH), será realizado no Hotel Sumatra. Palestras, cursos, seminários e oficinas com a participação de profissionais renomados que atuam com a questão da educação sexual em várias cidades brasileiras fazem parte da programação do congresso. A organização estima um público de 900 pessoas, entre estudantes, profissionais de educação, saúde e outros. As inscrições estão abertas. Mais informações no site www.sbrash.org.br. (M.R.)
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--3695-20110524

Preconceito é velado, diz psicólogo

30/05/2011 -- 00h00
Preconceito é velado, diz psicólogo
Para o psicólogo Márcio Neman, pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisa da Sexualidade e professor universitário em Londrina, o preconceito nas empresas é velado. ''A condição ou orientação sexual de uma pessoa é algo que só diz respeito a ela'', afirma Neman, acrescentando que as empresas que não aceitam o homossexual estão numa prática social violenta.

''O reconhecimento da união estável pelo STF está aí para eliminar barreiras que ainda resistem em diversos setores, inclusive, no mundo corporativo'', argumenta o especialistga. Ele explica que, historicamente, o mundo é dividido entre homem e mulher e, com isso, algumas profissões sofreram uma erotização que vem se modificando pelo contexto. ''Um exemplo é a mulher que é chefe de família, papel que sempre coube aos homens, e o homem que decidiu pela profissão de cabelereiro e não é gay. Esses exemplos mostram que isto está mudando, as regras não são tão estanques mas ainda existe muito preconceito nas empresas'', ilustra.

E esse preconceito fica muito evidente quando os homossexuais se afastam mais da matriz do macho formada pela sociedade (homem, viril, provedor, cristão etc), ou seja, se assemelham mais ao feminino.''Na verdade, as pessoas não querem visualizar o gay ao seu lado. Elas preferem ignorar. São tão narcisistas que não suportam o diferente'', afirma o psicólogo, acrescentando que quando há brincadeiras ou piadinhas de mau gosto no ambiente de trabalho é uma demonstração clara de que existe preconceito.

Na opinião do especialista, a sociedade ainda caminha a passos lentos nesse sentido. ''O Brasil é um dos países da América Latina mais atrasados em relação a algumas leis, ao contrário da Argentina, México e Venezuela'', diz. Para ele, o reconhecimento legal à união entre homossexuais reflete a lenta construção de novos valores que, aos poucos, as sociedades estão aprendendo a cultivar. (V.B.)
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--4490-20110530

Sexualidade é tabu no mundo corporativo

30/05/2011 -- 00h00
Sexualidade é tabu no mundo corporativo
Mesmo não existindo ''marcas'' que revelem se um profissional é heterossexual ou homossexual o assunto ainda é tabu no mundo corporativo. Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com - portal de recrutamento de Recursos Humanos - mostra que ainda existe preconceito na hora de contratar um homossexual.

Para Célia Liboni, coordenadora de RH da Labor, não existe preconceito declarado, mas que de forma indireta percebe-se que a questão comportamental acaba fazendo a diferença em algumas empresas.

Por outro lado, a gerente de RH da Capital Humanos Empregos, Ruth Hayashi, lembra que há empresas que preferem gays, principalmente as que trabalham com atendimento ao público, como callcenter, clínicas de estéticas, lojas etc.
30/05/2011 -- 00h00
Trabalho e sexualidade: relação mal resolvida
Mesmo não existindo 'marcas' que revelem se um profissional é heterossexual ou homossexual o assunto ainda é tabu no mundo corporativo


Está cada vez mais evidente as diversidade sexuais, sejam elas na escola, universidades, em casa, na rua, mas quando se fala dos homossexuais no mundo corporativo a situação muda de figura. Mesmo não existindo ''marcas'' que revelem se um profissional é heterossexual ou homossexual o assunto ainda é tabu no mundo corporativo. Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com - portal de recrutamento de Recursos Humanos - mostra que ainda existe preconceito na hora de contratar um homossexual.

Dos 400 entrevistados em nível nacional - homossexuais ou não - 54% acreditam que o preconceito existe apesar de não ser assumido. Há também os que afirmam que o preconceito ainda exista, mas que vem diminuindo com o passar dos anos (21%) e aqueles que digam que a discriminação depende do tipo de área e vaga desejada (22%); apenas 3% pensam que esse problema não exista mais.

Quando consultadas sobre o assunto, as 30 empresas - de médio e grande portes - que participaram da pesquisa de maneira anônima, afirmam que a escolha ou não de um homossexual para ocupar um cargo depende da posição e da área para as quais o candidato se inscreve (38%). Para 31%, o preconceito é velado, isto é, ele existe, mas não é assumido; já 25% pensam que a discriminação existe, mas menos constante do que há alguns anos e os 6% restantes dizem que não há preconceito dentro das empresas.

A gerente de Recursos Humanos, Ruth Hayashi, da Capital Humano Empregos, diz que a orientação sexual do candidato não é levada em conta na agência de emprego, mas admite que algumas empresas londrinenses são mais conservadoras. ''Selecionamos a pessoa pela qualificação e não pelo sexo. Não nos cabe avaliar a orientação sexual dela'', diz Ruth. ''As empresas não dizem: não quero homossexuais, mas percebemos que existe preconceito.'', diz ela.

Isso fica evidente, segundo Ruth, em razão de muitos candidatos qualificados serem dispensados, após entrevistas, sem motivo quando teriam todas as condições de assumir a função. ''É claro que a justificativa da recusa nunca se refere à orientação sexual, mas a gente percebe nas entrelinhas''. Por outro lado, a gerente lembra que há empresas que preferem gays, principalmente as que trabalham com atendimento ao público, como callcenter, clínicas de estéticas e lojas etc.

Para Célia Liboni, coordenadora de RH da Labor, não existe preconceito declarado, mas após a dispensa de alguns profissionais qualificados a agência entra em contato com a empresa para saber os motivos. ''Nesta conversa muitas vezes percebemos que a questão comportamental acaba sendo o motivo da dispensa'', diz Célia.

Vera Barão
Reportagem Local
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--4485-20110530

Mulher corta pênis de vizinho e o entrega à polícia em Bangladesh

30/05/2011 - 13h24
Mulher corta pênis de vizinho e o entrega à polícia em Bangladesh

Uma mulher em Bangladesh entregou à polícia o pênis que cortou de um vizinho a quem acusou de ter tentado estuprá-la.

Monju Begum, 40, cortou o pênis do vizinho devido a assédio sexual
Monju Begum, de 40 anos, casada e mãe de três filhos, disse que Mozammel Haq Mazi invadiu sua casa e a atacou no vilarejo de Mirzapur, cerca de 200 km ao sul da capital do país, Daca.

Ela alegou que Mazi, também casado e pai de cinco filhos, a assediava havia seis meses. Um médico do hospital onde Mazi está internado disse que o pênis não pôde ser reimplantado.

"A polícia trouxe o pênis muitas horas após ele ter sido cortado. Estamos tratando-o para que possa urinar normalmente sem o pênis", disse o médico A. Sharfuzzaman, que cuida do caso.
Vingança
Mazi nega as acusações e afirma que o ataque foi motivado por vingança.
"Tínhamos um caso e recentemente ela sugeriu que nós podíamos morar juntos em Daca (capital do Bangladesh)", disse ele no hospital. "Eu recusei e disse que não podia deixar meus filhos, e ela então se vingou."
O porta-voz da polícia Abul Khaer disse que "ela registrou a queixa de estupro, afirmando que lutou com ele, cortou seu pênis e o levou para a delegacia em um saco plástico como prova".

"Vamos prendê-lo assim que sua condição física melhorar", completou.
http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/05/30/mulher-corta-penis-de-vizinho-e-o-entrega-a-policia-no-bangladesh.jhtm