domingo, 5 de junho de 2011

Kegel Exerciser - Super Kegel

Kegel Exerciser - Super Kegel


Super Kegel Exerciser

Regular exercise with the Super Kegel Exerciser helps tone and strengthen pelvic floor muscles as it helps slim and tighten thighs, buttocks, and lower abdominal muscles. Works for both men and women.

Tone and Firm Your Thighs Strengthen pelvic muscles while you tone and tighten thighs, buttocks, and abs with the Super Kegel Exerciser. Place this vinyl-padded stainless steel exerciser between your thighs. There's an adjustable tension setting that allows you to practice intimate body conditioning at your convenience, in the privacy of your own home.

Exercícios Kegel – fortalece o teu músculo pubococcígeo

Exercícios Kegel – fortalece o teu músculo pubococcígeo

À dias que não consigo dormir muito bem, aliás fico acordado até de manhã ou até mesmo faço directa, não sei porque razão mas ando preocupado, ansioso e nervoso, deve ser disso.
Estava neste preciso momento a fazer zapping da TV e parei na Sic Mulher onde a Sue, do programa Talk Sex with Sue, estava a responder a um dos telefonemas efectuados para o programa.
Então a pessoa do outro lado disse que fazia exercícios Kegel e mais não sei o quê. Eu nunca tinha ouvido falar neste nome e então fui ao Google e fiquei a saber que é uma forma de fortalecermos os nossos músculos inferiores e não só. Li até que aos homens pode fazer com que ejaculem sem masturbação e ter várias sensações maravilhosas lol
Para além da informação da Wikipédia, na pesquisa de imagens do Google encontrei alguns exemplos e acessórios para os ditos exercícios. Podem comprar um por 29€ aproximadamente.
Abaixo a informação sobre Exercícios Kegel que encontrei na Wikipédia:
Exercícios Kegel é o nome de um determinado tipo de exercício físico que foi criado por Dr. Arnold Kegel, na década de 40, e que tem como finalidade fortalecer o músculo pubococcígeo.
Este exercício consiste na contracção e descontracção destes músculos, que são por vezes nomeados músculos de Kegel, numa referência ao exercício. O objectivo deste é restaurar o tónus muscular e força do músculo já referido de modo a prevenir ou reduzir problemas do pavimento pélvico e aumentar a gratificação sexual.
Os exercícios de Kegel são tidos como um bom meio para tratar o prolapso vaginal e prevenir o prolapso uterino nas mulheres. Pode ser também benéfico no tratamento da incontinência urinária, tanto nos homens como nas mulheres. Os exercícios de Kegel são também conhecidos como exercícios do pavimento pélvico ou simplesmente Kegels.
Embora o Dr. Arnold Kegel tem contemporanizado e popularizado estes exercícios, a sua prática já era conhecida dos Taoístas da China antiga. Estes desenvolveram os exercícios com vista a melhorar a saúde, a longevidade, a gratificação sexual e o desenvolvimento espiritual.
Podem encontrar nesta página as vantagens para a mulher e para o homem.
Agora, pelo que vi da imagem do acessório parece-me ser necessário inseri-lo na vagina… mas também não encontrei informação que confirme esta minha suspeita.
Já tinhas ouvido falar nos exercícios Kegel? Fazes? Qual a tua opinião deste assunto após leres o que foi dito acima?
http://www.putadaloucura.com/2009/06/14/exercicios-kegel.php

What is Female Orgasmic Disorder?

What is Female Orgasmic Disorder?
By Stacy Lloyd HERWriter May 24, 2011 - 12:00pm

Female orgasmic disorder can be very frustrating for many women. It’s the difficulty or inability to reach orgasm after sufficient sexual stimulation and arousal. Anorgasmia is another term used to describe the experience of not having orgasms.

Both men and women can be diagnosed with this disorder but it’s less common for men. Surveys report 33 to 50 percent of women experience orgasm infrequently and are dissatisfied.

The condition is called primary when a female has never experienced orgasm through any means of stimulation. It is secondary if a woman has attained orgasm in the past but is currently non-orgasmic.

About 10 to 15 percent of women appear to suffer from primary orgasmic dysfunction.

There are several causes for primary and secondary FOD.

Emotional trauma or sexual or physical abuse is one. Women with a history of abuse are at greater risk for all sorts of emotional and physical problems, especially depression and anxiety. This can severely hurt their sex lives.

Sometimes medical factors are behind FOD. For example, surgery or injury that has caused damage to pelvic region like spinal cord injury, multiple sclerosis and diabetic neuropathy.

Hormone disorders and compromised blood flow can also delay or impede orgasm. So can excessive amounts of alcohol, drugs that reduce blood pressure, some antidepressants, anti-anxiety drugs and sedatives.

Other causes include relationship difficulties like boredom, anger, trust and communication difficulties.

From an article by How Stuff Works, "According to Jennifer Berman, M.D., primary FOD is the most challenging of all female sexual dissatisfactions to treat. Luckily there are solutions for both types of the disorder".

Counseling is recommended for victims of physical and sexual abuse. The treatment process is long and difficult, but it can help abused women reclaim their sexuality.

Women with FOD made need to change or eliminate prescription drugs that have a negative impact on sexual function.

Communication with a partner is a must. In order for women to overcome this disorder, partners should become experts in honest communication.

Start doing Kegel exercises.
y toning pelvic muscles with Kegel exercises, women can achieve more intense orgasms.

This Article

Improved My Health
Changed My Life
Saved My Life
Consider hormone treatment. Sometimes taking a synthetic form of testosterone may help. However using hormones to treat orgasmic disorder is controversial and the long-term risks remain unclear.

It’s important to realize one can’t force an orgasm. For women with FOD, it’s a good idea to talk with their health care provider and determine what works best for their situation.

Sources:
http://health.howstuffworks.com/sexual-health/sexual-dysfunction/female-...
http://www.psychologytoday.com/conditions/orgasmic-disorder
http://sexuality.about.com/od/orgasms/a/orgasmic_disord.htm
http://www.bermansexualhealth.com/sexual-health/anorgasmia/79-what-is-an...
"For Women Only: A Revolutionary Guide to Overcoming Sexual Dysfunction and Reclaiming Your Sex Life," Jennifer Berman, M.D. and Laura Berman, Ph.D.

Reviewed May 25, 2011
Edited by Alison Stanton
http://www.empowher.com/sexual-well-being/content/what-female-orgasmic-disorder

Common painkillers kill orgasms in men

Common painkillers kill orgasms in men
ANI, Jun 4, 2011, 02.12pm IST
Researchers have revealed that Gabapentin, a medication commonly used in treating neuropathic pain, seizures and biopolar disease in elderly patients may lead to an absence of orgasm.

This is a much higher incidence than was reported in the original clinical trials. Gabapentin induced anorgasmia may be more common in older patients," said Michael D. Perloff, an assistant professor of neurology at Boston University School of Medicine.

Further, anorgasmia appears to be dose dependent. In all cases orgasm returned when Gabapentin was reduced or stopped, Perloff added. Anticonvulsants are more commonly prescribed drug than opioids in patients in the age group of 44-82 years.


For years, Gabapentin has been a preferred medication, given its perceived benign side effects, typically limited to somnolence and dizziness that resolve with time.

The new study showed that three out of 11 patients who were over the age of 50 experienced anorgasmia after taking Gabapentin (trade name Neurontin).

This is in contrast to only 10 cases involving younger patients with an average age of 38 years reported since the introduction in 1993.

If anorgasmia does occur, patients should be reassured that it is reversible and likely dose dependent," suggested Perloff.

The study appears in the current issue of the American Journal of Geriatric Pharmacotherapy.
http://articles.timesofindia.indiatimes.com/2011-06-04/health/29620074_1_common-painkillers-patients-orgasms

sábado, 4 de junho de 2011

Doenças do coração e sexualidade

Doenças do coração e sexualidade
Publicado em junho 4, 2011 por Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Psic. Oswaldo Martins Rodrigues Júnior (Instituto Paulista de Sexualidade)



inpasex.com.br

Dois assuntos são de grande importância para o ser humano: o sexo (a fonte da vida) e a morte (o fim da vida). Sem a conservação da vida não pode, naturalmente, haver sexo. Desta forma temos que o sex o pode ficar em segundo plano quando há o risco de vida. Dentre as situações que podem causar o cessar da vida estão os problemas do coração. Não, não se trata de falar de romances e paixões. Não são estes os problema do coração a que nos re ferimos. São os problemas cardíacos. Problemas que conduzem quem os tem a deixar para segundo plano outras necessidades da vida para tentar mantê-las. O sexo muitas vezes fica de lado, deixa de ser tão importante quanto era, e muitas vezes traz medo. Por ém sua falta incomoda. Se não incomoda, já trouxe uma patologia psicológica: a falta de desejo sexual, que é um distúrbio muito comum na população brasileira, mas que continua sendo uma disfunção sexual! Com os problemas do coração, muitos distúrbios na esfera sexual costumam ocorrer. As pesquisas em sexualidade mostram que ocorre uma diminuição global de orgasmos (sensação de prazer sexual) nos primeiros seis me ses ap s um infarto do coração em um de cada quatro homens. Outras pesquisas mais pessimistas mostraram um quadro pior: 62% dos pacientes infartados acusaram sensível diminuição da frequência das relações sexuais, sendo que 19% deixaram de ter quaisquer atividades sexuais após o infarto do mio càrdio por um longo período.
Junto aos ataques do coração, também ocorrem a diminuição do desejo sexual, a depressão, a ansiedade, o desinteresse pela esposa, o medo de um novo ataque, o medo da morte, a fadiga mais constante, a angina… Todas situações que podem produzir uma famigerada disfunção sexual que aterroriza muito o homem brasileiro: a impotência sexual.
Muito se fala da associação entre a relação sexual e os ataques cardíacos. Muita gente conta estórias de homens que teriam morrido durante a atividade sexual. No entanto as pesquisas não revelam esta situação como verda de : das pessoas com problemas cardíacos, nem ao menos 1% chegou a morrer em decorrência de atividades sexuais! As situações em que cardíacos cheg a ram a falecer em atividades sexuais eram, geralmente rela ções extra-conjugais, com mulheres jovens, mais excitantes, ap s terem bebido grande quantidade de àlcool ou comida, e com sentimentos de culpa e com a ver gonha de falar sobre as dores e disconfortos e de falar que a atividade sexual est i vesse se tornando cansativa! Assim não é possível qualquer ser humano desempenhar satisfatoriamente sua atividade sexual! Também, o medo da reincidência do infarto afasta o homem de tentar atividades sexuais. Em condições normais, sem ansiedade e sem medo ou culpa não há razões para que ninguém se preo cupe com o esforço do coração durante a relação sexual. Os estudos demonstraram que o exercícios físicos são importantes para que o coronariano tenha uma vida melhor. Os exercícios físicos melhoram a vida se xual dos homens que já tiveram problemas cardíacos sérios. Com o ataque cardíaco, a pessoa te n de a imaginar que não pode isto ou aquilo. Fantasia, e no entanto tem certeza, que se fizer sexo como antes terà ou tro ataque cardíaco. Naturalmente, a retomada das atividades sexuais deverà ser orientada pelo cardiologista que esteja acompanhando o homem que teve o ataque cardíaco. Esta retomada não terá problemas se o paciente tem um casamento (ou relacionamento) estável, e se o relacionamento sexual anterior ao infarto era satisfat rio com a mulher. Estes pontos são importantes, pois um dos dois pode estar procurando uma desculpa para não mais ter relações sexuais com o companheiro. Se este for o caso devem-se encontrar as causas: possivelmente dificuldades sexuais anteriores, tanto da mulher quanto do homem (o que é bem comum!); continuar doente pode ser melhor para obter as atenções que desejar; pode ter acabado o amor, mesmo que muito carinho tenha res tado; pode acabar o desejo sexual ou a afinidade entre am bos… Cada caso de impedimento é um caso, e para cada caso deve-se encontrar um saída adequada. Devemos lembrar que o homem que tem problemas car díacos, os tem a partir da quarta década de vida. Nestes anos ocorre o que chamamos a “idade do lobo”. Uma fase da vida do homem em que há modificações importan tes tanto biológicas quanto psicológicas. O homem sente que está envelhecendo, perdendo a juventude. Com a perda da juventude, sente que está acontecendo um declínio sexual e a insegurança pessoal tomando conta. Quer aproveitar o que lhe resta da vida sexual. Para estes homens qualquer perío do de abstinência sexual poderá se torn ar trágico, intransponível! Os sentimentos de abandono e a redução da autoestima que ocorrem precisam ser evitados no cardíaco. Desta forma a saúde sexual precisa ser restabelecida para que possa o cardíaco se inserir adequadamente em seu próprio papel e se sentir quem sente que é. Devemos considerar vários fatores para a retomada das atividades sexuais pelo cardíaco:
- 1 Como o paciente está recuperando a saúde geral;
- 2 Como eram as atividades sexuais anteriormente ao problema do coração;
- 3 Desgaste fisiológico da atividade sexual;
- 4 Características e estado emocional do paciente;
- 5 O papel do cônjuge ou parceiro(a) sexual para o reinício das atividades sexuais;
Algumas considerações devem se feitas a respeito de condições fisiológicas e comportamentais:
- o relacionamento sexual deve ser proibido durante o período do ataque agudo e nas semanas subsequentes.
- normalmente o paciente leva de 8 a 12 semanas para retornar às atividades rotineiras.
- a retomada das ativiadades sexuais deve ser lenta e gradual, assim como qualquer atividade rotineira!
- a convalescença do paciente deve ser avaliada pelo médico e pelo prprio paciente, a partir de da capacidade de desempenhar tarefas cujo custo energético seja baixo.
- as atividades sexuais devem ser retomadas quando o paciente puder caminhar 3.200 metros por hora, ou puder subir e descer de um degrau 24 vezes em um minuto… situações que serão mensuradas pelo cardiologista, que apontará a possibilidade de retomar o dia-a-dia normal. Este será o momento adequado para a vida sexual voltar ao normal! O médico poderà indicar medicamen tos para as dores leves que incomodem a atividade sexual, mas o mais sensato é de que se está incomodando, deixemos o ato sexual para o dia seguinte, sem forçar a máquina. Se a retomada das atividades sexuais está difícil, então é hora de buscar um terapeuta sexual. Este profissional é um psicólogo especializado a orientar pessoas a superarem dificuldades sexuais e com certeza auxiliarão na retomada das atividades sexuais. Esta determinação também é real para a existência de disfunções sexuais que venham a ocorrer com o problema cardíaco. Claro que o terapeuta sexual deve ser chamado se já existiam problemas sexuais antes do problema cardíaco surgir…
Há uma porcentagem de homens e mulheres que apresentam dificuldades sexuais após o infarto do miocárdio: impotência, frigidez, inibição do desejo se xual… Nestes casos a solução ainda é procurar um profissional que possa ajudar adequadamente a achar o caminho de volta para a normalidade, saúde e felicidade sexuais.
http://oswrod1.wordpress.com/2011/06/04/doencas-do-coracao-e-sexualidade/

HOMEM,IMPOTÊNCIA E SENSO COMUM

- Rodrigues Jr., O.M.; Carrieri, C. M.; Borelli, S.; Blake, M.; Margotto, A.; Pizarro, C.M.



Com a preocupação de conhecer como os homens leigos entendem a impotência, um questionário foi desenvolvido, incluindo várias formas possíveis de se descrever a disfunção eretiva e as contradições e falsas concepções divulgadas pela mídia. Constituído de 23 afirmações sobre o que seria impotência e 6 questões sobre informações do questionado e sobre fontes de informações sexuais, o questionário foi entregue a 58 homens, com a idade de 30,83 anos (19 a 60 anos) e com segundo grau de escolaridade (48%), fazendo leituras de revistas e jornais com frequência (39%), com 61% referindo ter recebido educação sexual, sendo que obtiveram as primeiras informações sexuais com a idade de 13 anos (7 a 14 anos). Estas as assertivas mais consideradas como definições de impotência sexual:
- é não conseguir ter ereção no sexo (58,62%);
- acontece em todas as idades (55,17%);
- é ter problemas de cabeça (psicológicos) (48,27%);
- por trauma de infância (41,37%);
- é por problemas de veias e artérias (39,65%);
- é por problemas nervosos (39,65%);
- é ter problemas físicos de nascença (37,93%);
- é não conseguir satisfazer a parceira (37,93%);
- é por doenças sexuais (34,48%);
- é gozar muito rápido antes de penetrar (31,03%);
- é por falta de amor (31,03%);
- por trauma das primeiras relações sexuais (29,31%);
- é não conseguir ficar com o membro duro até o final da relação (29,31%);
- é não poder fazer sexo, mesmo por escolha ou crenças religiosas (27,58%);
- é ter problemas mentais (loucura) (25,86%);
- é por homossexualismo (25,86%);
Embora sejam situações associadas verdadeiramente com a disfunção erétil, a frequência relativamente baixa de reconhecimento destas circunstâncias mostra o homem bastante inseguro quanto à sexualidade e desempenho sexual em nossa cultura. Este fato aponta para a fragilidade da identidade masculina que o homem vive e pode, facilmente, permitir a ocorrência de impotência psicogênica.
Estas definições e causações para a disfunção eretiva pelo homem mediano aponta para o nível de informações que recebe seja pela transmissão cultural, seja pela mídia, sobre a impotência.
Aponta-se para a responsabilidade dos profissionais e cientistas da impotenciologia na divulgação adequada de fatos e fontes corretos sobre a impotência, posto que as cognições sobre impotência perceptíveis nos homens brasileiros trazem incoerências e inadequações.
http://oswrod1.wordpress.com/2011/06/04/

O QUE AS MULHERES ACHAM QUE É IMPOTÊNCIA SEXUAL?

O QUE AS MULHERES ACHAM QUE É IMPOTÊNCIA SEXUAL?
Publicado em junho 4, 2011 por Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Através de um pesquisa realizada com o auxílio de um grupo de psicólogas, estudantes de Psicologia e um médico, descobrimos que as mulheres sabem melhor o que é a impotência sexual masculina do que os próprios homens.
Mulheres de 16 a 66 anos disseram o que consideravam ser impotência e suas causas.
Vejam o que as mulheres dizem sobre o que é a impotência:
- não conseguir ter ereção no sexo (81,57%);
- acontece em todas as idades (78,94%);
- ter problemas de cabeça (psicológicos) (68,42%);
- por problemas nervosos (57,89%);
- por trauma de infância (48,68%);
- por trauma das primeiras relações sexuais (46,05%);
- por problemas de veias e artérias (42,10%);
- ter problemas físicos de nascença (40,78%);
- por doenças sexuais (31,57%);
- gozar muito rápido antes de penetrar (26,31%);
- por doenças crônicas (25,00%);
- não conseguir ficar com o membro duro até o final da relação (22,36%)
- gozar muito rápido, mesmo conseguindo a penetração (19,73%);
- por falta de amor (18,42%);
- não poder fazer sexo, mesmo por escolha ou crenças religiosas (18,42%);
- não conseguir satisfazer a parceira (18,42%);
- não poder ter filhos (17,10%);
- por homossexualismo (14,47%);
- por falta de uso (14,47%);
- ter problemas mentais (loucura) (13,15%);
- por causa de pênis pequeno demais (13,15%);
Todas as assertivas são corretas. Porém, algumas considerações devem ser feitas. A impotência não deve ser confundida com a falta de controle da ejaculação, ou ejaculação precoce ou rápida. Não conseguir satisfazer a parceira pode se que não seja associado à impotência. São, também causas psicológicas (da cabeça): trauma de infância, problemas nervosos, trauma das primeiras relações sexuais, ejaculação precoce, problemas mentais, pênis pequeno demais. A impotência não deve ser confundida com a homossexualidade, o que não impede de homossexuais terem problemas de ereção, mas que a homossexualidade poderá causar disfunção eretiva em alguns homens é uma verdade que não existe par outros. O fato de um homem não poder ter filhos chama-se infertilidade masculina, e dificilmente tem associação com disfunção eretiva. A falta de uso pode mascarar a inibição do desejo sexual, outra disfunção que pode causar a impotência.
As mulheres, aparentemente, sabem mais sobre a impotência do que os homens. Salvo exceções, as mulheres conseguem apontar mais realisticamente as situações causadoras da impotência. A visão feminina mostra mais proximidade de crença em etiologia psicológica do que etiologias orgânicas, no que as mulheres estão certas, pois ao menos 60% das causas de impotência não tem qualquer ligação com as coisas orgânicas e médicas.
As mulheres, aparentemente, recebem maior número de informações sobre a disfunção eretiva, o que talvez influencie diretamente sua visão sobre a impotência. Isto nos indica que os homens não tem tido tantas informações ou tem mais medo de buscar estas informações. Talvez já exista na maior parte dos homens a semente da preocupação com a impotência, o que faz com que ele se torne mais fácil de ter problemas de ereção mais tarde…


http://oswrod1.wordpress.com/2011/06/04/o-que-as-mulheres-acham-que-e-impotencia-sexual/