terça-feira, 2 de agosto de 2011

Amor ou sexo?

Amor ou sexo?
Pesquisa americana promete romper relações entre o amor e o sexo. No Brasil, especialistas duvidam
PorIlana Ramos
25/07/2011
Amor e sexo devem, necessariamente, caminhar juntos? Os cientistas dizem que não. Pesquisadores concluíram que amor e sexo existem no cérebro independentemente um do outro e que, no quesito atividade cerebral, quem ganha é o amor. Embora os jornais científicos norte americanos tenham divulgado o resultado do trabalho como a quebra definitiva da suposta ligação que existe entre o amor e o sexo, especialista brasileiro discorda e rebate: “o trabalho não testou isso”.
Em um estudo publicado no americano Journal of Neurophysiology, pesquisadores identificaram que amor e sexo ativam duas áreas distintas do cérebro. O estudo envolveu 17 jovens homens e mulheres, todos tinham se apaixonado recentemente. Eles responderam questionários e viram fotografias enquanto seus cérebros estavam conectados a uma máquina de Ressonância Magnética Funcional (fMRI, sigla em inglês). Eles encontraram várias áreas do cérebro onde a força da atividade neural mudava com o sentimento romântico e que o romance ativava partes do cérebro ricas em dopamina, neurotransmissor que afeta as emoções. Mas e o sexo?
Textos jornalísticos de revistas científicas americanas constataram o maior poder do amor sobre o sexo a partir dessa pesquisa, mas o PhD em Neurofisiologia do Comportamento e docente aposentado do Departamento de Genética Médica da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP Renato M.E. Sabbatini acha que não é bem assim. “Embora os textos jornalísticos falem sobre uma ‘dominação’ do sentimento de amor romântico sobre o sexo nas áreas cerebrais onde ocorrem ativações dos neurônios (células cerebrais responsáveis pelas emoções), na verdade o trabalho não testou isso. Não foram apresentados estímulos sexuais simultaneamente aos de paixão romântica (no caso, induzidos pela fotografia da pessoa amada) e, portanto, não dá para afirmar que essa dominância exista. Somente o estímulo romântico estava sendo apresentado”, diz.
Embora as reportagens a respeito da pesquisa afirmem que diferentes áreas cerebrais são ativadas diante de estímulos amorosos e sexuais, a pesquisa não atesta isso. “O fato de ter áreas cerebrais distintas para o sexo e amor nem sequer é afirmado na pesquisa. Na realidade, elas são totalmente interconectadas. Pode existir amor sem sexo e sexo sem amor, e isso significa neurocientificamente apenas que sistemas cerebrais motivacionais estão funcionando de forma diferente. E, não existem dúvidas de que o componente sexual é o mais importante da paixão romântica”, observa Renato.
Quer dizer que, diferente do afirmado nos textos publicados sobre o estudo, o amor não “ganha” do sexo? Para Sabbatini, o resultado depende. “Evidentemente existem grandes diferenças de gênero, e entre indivíduos, também. Sabe-se que homens e mulheres apresentam diferenças culturais e biológicas quanto a essa distinção. A psicologia evolucionista propõe que, ao ser o objetivo biológico da mulher a concepção e criação da prole, ela favorece sentimentos que são mais duradouros, e mantêm uma ligação emocional com o homem que é o provedor da família (em outras palavras, modernamente, o casamento), enquanto para o macho da espécie o mais importante seria a atividade sexual. Mas até mesmo essas aparentes verdades biológicas podem sofrer forte influência da cultura, e existem homens que valorizam mais o amor do que o sexo, e mulheres que valorizam mais o sexo do que o amor”, conclui.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8360

Sexo na maturidade

Sexo na maturidade
Toda a verdade sobre o sexo depois dos 50 anos
PorIlana Ramos
28/07/2011
A mulher sente menos vontade de transar depois da menopausa? Homem gosta que a mulher tome a iniciativa na hora da relação? Ainda existe receio de se ter uma conversa aberta e madura sobre sexualidade na maturidade e muitos mitos que permeiam a imaginação dos menos bem informados. Para acabar de vez com as dúvidas, conversamos com um especialista e desvendamos toda a verdade sobre o sexo na maturidade.

Ainda é muito difícil falar sobre sexo, especialmente com pessoas maduras. Segundo o autor do livro “Como levar um homem à loucura na cama”, o jornalista e psicanalista Mauricio Sita, isso acontece “porque o sexo é um tabu. Ainda é um assunto que deixa as pessoas pouco à vontade. As pessoas têm sua vida sexual reprimida há séculos, aprenderam que o sexo era pecado. Não acho que o desconforto do assunto seja apenas na maturidade, mas começa na adolescência, especialmente nas mulheres. Essa é uma repressão que a persegue durante toda a vida. Ela dificilmente pode tomar a decisão de fazer sexo simplesmente por prazer, não por amor. Isso está muito relacionado ao ônus da gravidez que ela carrega ao transar e, mesmo com o advento da pílula e outros métodos anticoncepcionais, isso não mudou. O comportamento condicionado há anos não permite uma mudança radical”.

Para esclarecer de uma vez por todas os mitos e as verdades acerca do sexo maduro, o Maisde50 preparou uma lista com sete questões sexuais para o especialista Mauricio Sita contestar. Confira abaixo:

1. É verdade que as pessoas vão perdendo interesse por sexo à medida que envelhecem?
“Não. O que acontece é que a pessoa mais velha já passou pela situação do casamento fiel, que acaba gerando monotonia no relacionamento sexual em 80% dos casos. Em meu livro, faço um manifesto “pró-qualidade de vida, antimonotonia. A monotonia mata o relacionamento. O casal pode continuar casado, felizes, amigos, mas não são mais os amantes que o outro gostaria que fossem. Como já disse Roberto Freire em 1960: ‘sem tesão não há solução’. O tesão pela vida, pelo trabalho, pelo parceiro. A falta de tesão diminui o vigor sexual, mas não necessariamente o desejo de sexo”.

2. O homem mais velho tem sempre dificuldade de ereção?
“A capacidade de ereção diminui, sim, mas ela só é mais acentuada a partir dos 75 anos de idade. Até lá, a capacidade é boa, embora ele acabe dependendo muito mais de estímulo para ter ereção. O estímulo deve acontecer e, para isso, a mulher precisa estar bem vestida, bem humorada, bonita, cheirosa. Se ela não se cuida, não seduz, não excita o homem, não pode reclamar que sua capacidade de ereção não está tão boa quanto antes. Às vezes ela não se preocupa em seduzir o homem e quer que o sexo aconteça. Lógico que a capacidade não é a mesma de quando ele tinha 20 anos de idade, mas vigor sexual continua muito grande e ativo, dependendo da excitação do homem. E ainda existem os medicamentos”.

3. A menopausa diminui o desejo sexual da mulher?
“Não necessariamente. A diminuição do desejo é mais psicológica, já que ela recebe a informação durante muitos anos de que não vai ter mesmo vigor e vontade depois da menopausa. Fisiologicamente, no entanto, não muda praticamente nada, exceto se tiver alguma deficiência ou desequilíbrio hormonal. Mas, para isso, existe a reposição hormonal. Em outros casos, a excitação da mulher após a menopausa depende também muito do homem. Ele também precisa seduzir, excitar a mulher, se cuidar”.


4. É comum masturbar-se também na maturidade?
“Mais comum pro homem e menos pra mulher. Deveria ser mais pra ela do que é, porque ela tem desconhecimento da própria sexualidade. Há mulheres que só têm orgasmo clitorial porque não desenvolveram habilidade de praticar sexo vaginal buscando o orgasmo, com esse foco. Como o clitorial é mais fácil, ela se habitua a esse orgasmo. Em média, 75% das mulheres têm orgasmo clitorial e, dessas, 60% tem os dois tipos.Porém, há um número absurdo de mulheres anorgásmicas, que nuca tiveram nenhum tipo de orgasmo, superior a 20%. Ela deveria se masturbar mais, para se conhecer melhor e poder orientar seu parceiro. Ela tem sensibilidade diferente no clitóris. Mas ainda sim a masturbação feminina é menos frequente que a masculina”.


5. O homem sempre deve estar pronto e apto para o sexo?
“Essa é a exigência social feita pro homem. Tanto que é comum garotos entre 17 e 25 anos falarem que brocharam algumas vezes quando ‘precisaram’ fazer sexo. Há uma exigência interna do homem de estar sempre disposto, sempre preparado. Qualquer coisa que aconteça que impeça a ereção, o leva ao desespero. Deveria estar sempre pronto, desde que a parceira fosse a mulher que o excitasse, encantasse, motivasse pro sexo. Se ela não for assim, ele pode ter problema em conseguir uma ereção”.


6. É a mulher que sempre tem que seduzir?
“Há duas visões sobre isso. O homem adoraria que ela tivesse o vigor sexual dele, estivesse sempre disponível, mas ele não acha que mulher deve sempre tomar iniciativa. Em uma pesquisa feita por mim, onde 257 homens responderam, perguntei exatamente isso e 82% votaram que devem tomar iniciativa às vezes, 16% sempre e 2% nunca. O homem gostaria que ela tivesse mais disposição e tomasse mais iniciativa, pelo menos de vez em quando. Ela não toma porque acha que se demonstrar toda vontade de sexo que tem, ele vai interpretá-la mal. Se em um casamento de muitos anos ela de repente começar a tomar iniciativa, ele vai estranhar. Ela acaba se refreando por não saber como o homem encara isso. Ideal é que ambos conversassem sobre isso. A mulher pode mandar um torpedo durante o dia ou e-mail dizendo “tô com vontade de você”. Ela tomou uma iniciativa romântica, onde fez uma abordagem sexual. A iniciativa pode ser até no beijo de despedida de manhã: ‘que pena que você está indo embora’. Pode começar ali.”


7. O ponto G existe?
“Estou fazendo uma pesquisa para um novo livro, dessa vez com mulheres. Pelas respostas que tenho obtido até agora, 85% delas dizem que existe sim. Então, deve existir. O que acontece é que, da mesma forma que através da masturbação ela se conhece mais, ela poderia descobrir o ponto G dela. Dizem que é um lugar em contraposição ao clitóris, atrás dele. O homem também deve fazer uma tentativa de encontrar, de excitar a mulher. Mas ela deve estar com o pensamento na cabeça de que ele existe. Se ele fizer a incursão e a tentativa de excitá-la, ela precisar dar ao homem tempo dele descobrir. Se não, vai acabar por ali mesmo. Pela pesquisa, 85% delas dizem que têm ótimos orgasmos no Ponto G”.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8363

31 de Julho - Dia do Orgasmo

31 de Julho - Dia do Orgasmo
por Leila em 31 Jul 2011 22:44
Tava lendo essa matéria e achei interessante compartilhar com vocês. Item de utilidade pública!!

No Dia do Orgasmo, especialista ensina os cinco segredos do prazer feminino

Os poucos e compensadores segundos do auge da transa têm uma data de comemoração: 31 de julho é o Dia do Orgasmo. E, ainda hoje, com o sexo mais liberto, não são poucas as mulheres que não conseguem atingir esse grande momento do prazer sexual. De acordo com com o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, as mulheres estão habituadas a esperar que o prazer venha apenas das relações sexuais e não tocam o próprio corpo. "O segredo do orgasmo consiste em conhecer as próprias necessidades e limites, dedicar-se em pensamento e no ato, experimentar sempre e insistir no que lhe dá prazer". Veja cinco itens que o especialista aponta para que o orgasmo aconteça:

1. Dedique-se ao sexo
Desenvolva a capacidade de dedicar a atenção e o pensamento às questões sexuais. isso permite usar a fantasia, conhecer seus limites e descobrir mais sobre o próprio comportamento sexual. "Invista diariamente nesta atividade interna. Ao se exercitar, pensar e fantasiar, a mulher poderá reconhecer o que lhe envolve, o que lhe excita, o que lhe produz desejo e motivação, assim como o que deverá ser evitado", afirma Oswaldo.

2. Explore seu corpo
Reconheça como o corpo pode e deve receber estímulos táteis que sejam importantes para a atividade sexual. A masturbação é essencial para facilitar o orgasmo depois, durante uma transa. "Se as mulheres desejam que o orgasmo ocorra com a penetração, é necessário que treinem desta mesma forma. A maioria das mulheres que se masturba aprende a ter orgasmos apenas com estimulação clitoriana e, assim, habitua-se à prática. Depois, não sabem como ter orgasmos nas relações sexuais de penetração", explica Oswaldo.

3. Combata a timidez
A mulher deve aprender a mostrar o que sente e dizer isso ao parceiro. Muitas consideram que não devem e nem precisam contar o que querem ou precisam ao homem. "Falar, com todas as palavras, sem usar formas infantilizadas, facilita que os prazeres do sexo ocorram", diz o especialista.

4. Não desvie a atenção
Pensar em questões que produzem ansiedade ou distraem é um problema. Seja por imaginar que um filho pode entrar no quarto ou ficar preocupada sua forma física, por exemplo. Aprenda a lidar com as suas inseguranças. Mas, se perceber que não consegue isso sozinha, pense se não é a hora de procurar um acompanhamento psicológico.

5. O papel do homem
O homem não pode ser considerado como o responsável por dar prazer à mulher. Ele tem o seu papel, que é importante, mas um orgasmo não depende só dele. "O parceiro deve estar atento ao que a mulher diz para que saiba o que fazer. O homem precisa compreender que precisa dedicar-se emocionalmente ao momento e saber quais são os objetivos de ambos estarem juntos. A parceira reconhecerá no seu toque a sua disponibilidade", afirma Oswaldo.

Fonte: http://estilo.uol.com.br/comportamento/ ... minino.htm
http://extestemunhasdejeova.net/forum/viewtopic.php?f=24&p=170597

Homem também sofre de depressão pós-parto

Homem também sofre de depressão pós-parto
O problema pode aparecer nos primeiros três meses de vida da criança. Ajuda de familiares e amigos é fundamental
Heloisa Noronha

As alegrias com o nascimento de um bebê são imensas, assim como as mudanças que sua chegada impõem à vida do casal. E como nessa fase a ligação entre a mãe e o bebê é mais forte do que nunca, principalmente por causa da amamentação, é natural que o homem, em algum momento, se sinta excluído. Alguns encaram esse vínculo como algo particular e intransponível e, apesar do ciuminho, assumem numa boa as tarefas corriqueiras e o papel de pai. Outros, no entanto, se sentem irritados o tempo todo e ficam mais angustiados ainda por conta da culpa pela irritação.
Fadiga extrema (além da esperada), pessimismo, desânimo, insônia, lapsos de memória... A depressão pós-parto masculina surge sem pedir licença, comprometendo a vida em família, as atividades do dia a dia e até o desempenho profissional. “A doença é caracterizada por uma tristeza profunda que pode aparecer nos três primeiros meses pós-parto e é mais comum em pais de primeira viagem”, explica Dorit Verea, diretora da Clínica Prisma – Centro de Tratamento Intensivo para Transtornos Emocionais, de São Paulo.

O transtorno pode ser reflexo da ansiedade e do medo de não conseguir educar uma criança e cuidar da família, principalmente no aspecto financeiro. “Filho é para sempre e a sensação inicial é que nunca mais a preocupação vai lhe deixar em paz. O tempo ajuda a entender que não é bem assim”, destaca a psicóloga e consultora motivacional Roseana Ribeiro, do Rio de Janeiro. Certas situações, entretanto, predispõem ao problema. “Nos casais em que a mulher é acometida da depressão pós-parto, existe maior chance do homem reagir com o mesmo problema”, afirma o psicólogo e terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Martins Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex).

Outro sinal comum é a fuga – o homem com DPP investe em múltiplas atividades com a finalidade inconsciente de escapar da vida doméstica, como trabalhar, assistir TV ou esporte em excesso. O apoio da mulher soma vários pontos, mas vale lembrar que os cuidados com o bebê ocupam boa parte de seu tempo. Portanto, amigos e parentes são fundamentais nessa hora, assim como, é claro, a busca por ajuda especializada. Uma psicoterapia focada e de breve período, com duas consultas semanais, é o ideal. O uso de medicação depende das características individuais e psiquiátricas de cada paciente, assim como a duração do tratamento.
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI253769-10511,00-HOMEM+TAMBEM+SOFRE+DE+DEPRESSAO+POSPARTO.html

Dia do orgasmo

Dia do orgasmo
Sexóloga dá dicas de posições para comemorar o dia com todo o vigor
PorIlana Ramos
01/08/2011
No seu calendário existe mais uma data do ano que deve ser envolvida em caneta vermelha para se lembrar todo ano de comemorar: é o Dia do Orgasmo. Comemorado no último domingo, o dia 31 de julho ficou marcado como o Dia Mundial do Orgasmo devido a uma campanha de sex shops inglesas, que descobriram que boa parte da população tinha problemas para atingir o clímax nas relações sexuais. Em homenagem à data, preparamos um artigo que vai tirar todas as suas dúvidas sobre esse assunto tão... quente.
Engana-se quem pensa que o orgasmo é exclusividade de pessoas jovens ou com vida sexual hiperativa. Segundo a Terapeuta Sexual do Instituto Paulista de Sexualidade (INPASEX) Juliana Bonetti Simão, qualquer um pode atingir o clímax. “Mas é preciso praticar a autoestimulação e descobrir seus pontos mais sensíveis. É preciso aprender sobre sua própria sexualidade, e isto só é possível se explorando, se conhecendo. Outra questão é a de que muitas pessoas não conseguem chegar ao clímax porque não conseguem relaxar o corpo e afastar pensamentos repetitivos. Para ter orgasmo é preciso brecar os pensamentos racionais pois, assim, o corpo pode fazer os movimentos que desejar sem o controle do consciente. Os pensamentos racionais podem boicotar possíveis fantasias que são extremamente necessárias para produzir uma excitação suficiente que resultará no orgasmo”, diz.
Durante a relação sexual, o orgasmo de um depende da interação dos dois. “A melhor maneira para garantir orgasmo e satisfação na relação sexual é a boa comunicação entre os parceiros. Dizer de que maneira deseja ser tocada (o) é construir uma intimidade que garante o prazer independentemente da obtenção do clímax, e assim o orgasmo acaba sendo consequência do envolvimento sensual entre duas pessoas ou do encontro afetivo entre os pares. Vale lembrar que há muito mais numa relação sexual do que o orgasmo”, defende.
E a posição na cama também pode dar uma forcinha. “Existem posições que facilitam a obtenção do clímax, como aquelas em que a mulher consegue estimular seu clitóris enquanto é penetrada. Ou, uma posição indicada é quando a mulher deita-se sobre o parceiro, as pernas estão abertas e as do parceiro juntas, e ela suporta o próprio peso nos cotovelos e nas mãos. Nesta posição existe o controle da penetração pela mulher. É importante lembrar que as mulheres, em sua maioria, não dependem da posição e sim do estímulo do clitóris. Mas, para as mulheres que têm orgasmo vaginal, qualquer posição com penetração prazerosa, é um facilitador”, diz acreditar Juliana.
E, afinal de contas, existe mesmo o tal do Ponto G? Para Juliana, ele é real e possível de se descobrir se a mulher estiver muito excitada. “Estando assim, a mulher pode não só descobrir o ponto G como também outros pontos sensíveis que produzem extrema satisfação. Muitas mulheres relatam ter descoberto acidentalmente, às vezes depois de muito tempo com o mesmo parceiro. Num primeiro momento, para encontrá-lo vale a pena experimentar diferentes ângulos de penetração com o dedo ou com o pênis. Uma posição interessante para tentar estimular esse ponto é o homem entrando por trás, com a mulher apoiada nas mãos e nos joelhos ou deitada de bruços. Assim, o homem se move numa posição mais vertical, fazendo uma penetração um pouco menos profunda para estimular o ponto G que se localiza, em geral, apenas a poucos centímetros da entrada da vagina, na parede anterior. Em tese, as posições mais indicadas são aquelas em que a mulher consegue controlar a profundidade da penetração”, revela.
Mesmo aquelas que já passaram dos 50 anos de idade, ainda podem atingir o clímax – se não pararem de se autoestimular. “O que acontece com o passar dos anos com as mulheres é o possível enfraquecimento do músculo pubococcígeo (ou PC). O PC atua como sustentação a todos os órgãos sexuais e reprodutivos, além da uretra e do reto. A contração desse músculo aumenta o prazer e facilita a obtenção do orgasmo. Os médicos recomendam que as mulheres fortaleçam essa musculatura a partir dos exercícios de Kegel (exercícios de contração), antes e depois do nascimento do bebê. Esses exercícios fortalecem o PC, melhorando a elasticidade para um melhor desempenho durante o parto. A força do PC diminui com a idade, por isso muitas mulheres lá pelos 50, 60 anos começam a ter dificuldades em reter a urina. No entanto, se essa mulher sempre teve o hábito de se masturbar, de se autoestimular, de fantasiar e de se conhecer sexualmente, sua capacidade qualitativa em ter orgasmos aumenta. É mais válido obter satisfação sexual de qualidade do que satisfação sexual em termos quantitativos”, conclui Juliana.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8371

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

55 informações quentes e surpreendentes para você aumentar seu Q.I. erótico - e o seu prazer!

55 informações quentes e surpreendentes para você aumentar seu Q.I. erótico - e o seu prazer!
29/07/2011 | 18h49min
1. O uso de saltinhos de aproximadamente 5 centímetros pode melhorar a força dos músculos pélvicos, o que ajuda no orgasmo feminino.
2. Quando procuram parceiro para sexo casual, mulheres dão mais importância do que homens à aparência. Mas...
3. ...isso talvez não seja tão esperto. O tipo nerd pode ser melhor amante. Em uma pesquisa americana, 82% dos profissionais de tecnologia da informação alegaram que colocam o prazer da parceira acima da própria satisfação.
4. Infelizmente, só 41% dos profissionais do fitness se revelaram tão abnegados.
5. No Brasil, cerca de 3 mil homens foram entrevistados em estudo da Bayer Schering Pharma com a Sociedade Brasileira de Urologia - Seccional São Paulo (SBU-SP) e cerca de um terço afirmou que sua maior prioridade é dar prazer à mulher.
6. No mesmo estudo, perto de 87% se dizem satisfeitos com a vida sexual. A maioria, cerca de 62%, transa de duas a quatro vezes por semana.
7. A transa dos europeus dura, em média, 16 minutos; a dos americanos, só sete. Já a dos brasileiros, segundo a pesquisa The Durex Global Sexual Wellbeing Survey, 21 minutos! De qualquer modo, se quiser que ele demore um pouco mais, pressione em torno da base do pênis com seus dedos em círculo.
8. Não espere estar a mil para só então começar a festa. A maioria das mulheres fica excitada depois que a diversão já começou.
9. O número médio de pares sexuais do homem heterossexual é sete. O da mulher, quatro.
10. Aninhe-se com seu homem sempre que der. Casais que se abraçam regularmente e são carinhosos um com o outro são oito vezes menos propensos a ter depressão do que os que se beijam apenas durante o sexo.
11. Strippers arrecadam mais dinheiro quando estão ovulando. Cientistas suspeitam que seja por causa dos feromônios liberados. Faça um strip para seu gato nessa fase - duas semanas antes da menstruação - e deixe-o louco.
12. Os homens acham a voz feminina mais atraente "naqueles dias". Então, as transas do período menstrual podem ser o melhor momento para incluir frases e palavras superquentes na sua cama.

13. Peripécias na cama podem refletir em sua carreira. De acordo com a antropóloga americana Helen Fischer, o sexo aciona químicas cerebrais que melhoram a criatividade no trabalho.
14. Um tipo específico de voz feminina - modulada e energética, com altos e baixos - parece aumentar particularmente a frequência cardíaca do homem e lançar testosterona em seu sangue.
15. É mesmo uma boa assistir a filmes pornográficos com ele. Em um estudo, 58% dos homens e mulheres que recorriam regularmente ao universo pornô se sentiam mais confortáveis com sua sexualidade e atentos às necessidades do parceiro.
16. Mas é o clima de romance que de fato excita as mulheres. Cientistas atestam que ficamos mais ligadas vendo um homem beijar uma mulher do que uma cena de transa. Então, tente beijá-lo em frente ao espelho.
17. Atenção: mantenha sua televisão longe da cama. Casais que não possuem aparelho de tevê no quarto fazem 50% mais sexo.
18. Mulheres que fazem atividade física dizem que sua performance sexual é melhor. Talvez porque elas tenham melhor circulação sanguínea no clitóris e, assim, sintam maior prazer do que as que não se exercitam.
19. E nem é preciso tanta atividade física. Um estudo determinou que apenas 20 minutos de exercício antes da ação na cama vão melhorar sua resposta sexual.
20. Suas curvas agradecem: 30 minutos de sexo queimam, em média, 85 calorias ou mais.
21. Aprenda a administrar bem seus sentimentos. Mulheres com inteligência emocional alta alcançam mais orgasmos.

22. Quase 53% das mulheres usam vibrador. Se você nunca experimentou esse acessório, comece com um pequeno. Será, digamos, menos assustador.
23. Cientistas acreditam que algumas mulheres têm um ponto G mais ativo e eficiente do que outras. Experimente inclinar-se para trás enquanto estiver por cima. A posição o ajudará a estimular seu ponto G (caso você não integre o grupo das abençoadas).
24. Fazer sexo uma vez por semana pode aumentar sua imunidade em 30%.
25. Deite-se em cima dele quando estiverem nus. O contato de pele sobre pele inunda o corpo com oxitocina, hormônio que faz com que se sintam ainda mais próximos.
26. Estudo de 2010 mostrou que, quanto melhor a imagem que uma mulher tem de seus genitais, mais fácil será para ela chegar ao orgasmo.
27. Nosso gatilho para o clímax é disparado se as paredes do canal vaginal forem estimuladas. Um estudo constatou que o comprimento do pênis não ajuda muito nisso - a circunferência, sim. Junte bem suas pernas durante o sexo. Isso vai criar mais fricção para você, e ainda fazer com que ele se sinta mais avantajado.
28. Beber uma ou duas taças de vinho por dia pode aumentar a excitação.
29. Para orgasmos melhores, contraia e relaxe os músculos pélvicos (que seguram o xixi) cinco minutos por dia.
30. Transforme o domingo em dia da faxina a dois. Segundo estudo, casais que fazem mais tarefas domésticas juntos transam mais.
31. Mulher que se masturba com regularidade é mais apta a chegar lá no sexo a dois.
32. Algumas sortudas podem ter orgasmos apenas com a estimulação dos seios. Para checar, peça a ele para gastar um tempo extra nessa área.

49. Especialistas descobriram que fazer sexo regularmente pode ajudar a aliviar enxaquecas.
34. Mulheres que consomem chocolate diariamente têm um impulso maior para o sexo.
35. O odor natural do homem nos excita. Ataque-o antes que ele chegue ao chuveiro na volta da academia.
36. Somos dez vezes mais sensíveis ao toque do que os homens. Faça-o sempre manipular bem seu corpo.
37. Ir para o Facebook ou o Twitter ou enviar mensagens de texto. Isso é o que fazem 36% das pessoas com menos de 35 anos depois do sexo.
38. A área cerebral da "perseguição sexual" é duas vezes e meia maior no homem do que nas mulheres.
39. Ao atingirmos o clímax, as áreas do cérebro relacionadas ao medo "desligam".
40. Entre as pessoas que se dizem sexualmente satisfeitas, 82% também se sentem respeitadas e valorizadas por seu parceiro durante as transas.
41. Descoberto um novo centro de prazer: é o ponto A, na parede superior da vagina, perto do colo do útero. Se estimulado, aumenta a lubrificação. Os movimentos que acionam o ponto G também servirão ao A.
42. Nos melhores orgasmos, todos os seus sentidos estão engajados. Mas cientistas revelam que, quando você está deitada, alguns sentidos são reduzidos. Então, tente ficar mais vezes por cima.
43. Metade dos casais acha que as duas partes tomam a iniciativa do sexo um número equivalente de vezes.
44. Dar a ele uma massagem pode excitá-la. A ponta dos dedos e os montes da palma das mãos são as partes mais sensíveis da sua pele.
45. Um pênis maior é o desejo de 56% dos homens. Alise o ego dele com frases como "Huumm, mal consigo manter você todinho dentro de mim".
46. Encare-o fixamente mais vezes. O contato olhos nos olhos faz o rapaz pegar fogo.
47. Em estudo, 31% dos homens têm problemas para conseguir uma ereção.

48. Não estranhe se o café da manhã lhe parecer afrodisíaco e, depois de tomá-lo, bater aquela vontade. Um experimento com ratos indicou que a cafeína pode causar excitação sexual.
49. Pessoas que fazem sexo cerca de três vezes por semana são percebidas pelos outros como de quatro a sete anos mais jovens.
50. Homens e mulheres levam o mesmo tempo para obter excitação física: 11 a 12 minutos.
51. Mulheres que trabalham meio período têm mais orgasmos do que aquelas que ralam em tempo integral.
52. Cerca de um terço das pessoas afirma que o sexo é melhor nas férias.
53. Reivindique cafunés. O carinho no couro cabeludo estimula fibras nervosas que enviam mensagens de prazer ao cérebro.
54. As terminações nervosas no clitóris são mais densamente cobertas do que no pênis. Mais protegidas, são mais sensíveis. Por isso, carícias indiretas agradam. Tente pedir a ele para colocar um dedo de cada lado e mover para cima e para baixo.
55. Uma das escolhas mais comuns para variar a locação do sexo é o carro. Ali, a posição mais prática é com ele sentado no banco do carona e você por cima, virada para o para-brisa.
Nova
Redação
http://www.paraiba.com.br/2011/07/29/49559-55-informacoes-quentes-e-surpreendentes-para-voce-aumentar-seu-qi-erotico---e-o-seu-prazer

Como ser prostituta profissional? Site do Ministério do Trabalho ensina!

Como ser prostituta profissional? Site do Ministério do Trabalho ensina!

O que está disponibilizado lá é uma verdadeira cartilha para o bom exercício dessa que é uma das mais antigas profissões do mundo.

O governo Lula está entrando firme na questão do desemprego. Mostrando-se aberto e democrático a todas as vocações, fez uma ampla listagem de atividades na seção Classificação Brasileira de Ocupações, disponível no site do Ministério do Trabalho e Emprego (www.mtecbo.gov.br/busca/descricao.asp?codigo=5198). O item 5198, “Profissionais do sexo”, está especialmente caprichado. Vai muito além da classificação, compondo uma verdadeira cartilha para o bom exercício da prostituição. Para quem quiser se iniciar no meretrício, uma passada nos anais do Ministério do Trabalho é promessa de ótima colocação no mercado. O capítulo sobre “Capacidades pessoais” é especialmente didático.

O governo faz recomendações sutis, talvez inimagináveis às não iniciadas nas artes do sexo profissional. É preciso, por exemplo, “demonstrar capacidade de expressão gestual”. Evidentemente, é preciso também “demonstrar capacidade de realizar fantasias eróticas” (o Ministério do Trabalho infelizmente não oferece sugestões para este item), mas também é preciso “respeitar o silêncio do cliente”. As dicas ultrapassam o terreno da psicologia: além de saber manter o sigilo profissional, os trabalhadores do ramo devem “agir com honestidade”. É o governo preocupado com a ética.

Há um capítulo muito útil aos candidatos a um emprego na calçada. É intitulado “Recursos de trabalho”, que vem com dicas essenciais para que a pessoa não comece no ramo com uma mão na frente e a outra atrás. O capítulo é encabeçado pelo item “guarda-roupa de batalha”. Depois segue-se uma lista básica, para quem acha que essa vida se ganha só com camisinha: “gel lubrificante à base de água”, “papel higiênico”, “lenços umedecidos”, “documentos de identificação”, “celular” e outros. Mas nenhum capítulo é tão rico quanto a “Tabela de atividades”.

Ali está, por assim dizer, a bíblia do meretrício. O item “Batalhar programa”, por exemplo, é um verdadeiro manual de caça.Fonte

Conceito:

O conceito de prostituição pode variar dependendo da sociedade e das circunstâncias onde se dá. Num extremo, em sociedades mais liberais praticamente inexiste a prática, pois a permissividade de troca é gerada pelo prazer ao invés do comércio; já em outro extremo, quando existe rigidez comportamental, é perseguida e punida como delito, e muitas vezes como crime.

Normalmente a prostituição é reprovada nas sociedades, devido à degradação, segundo os mais moralistas, que gera aos praticantes, à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis (DST), e também a algum despeito comum relativo a todas as atividades supostamente geradora de proventos "fáceis".

Na cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no interior da Amazônia, Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e por conseguinte não existe a prostituição: o sexo é encarado de forma natural e como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da civilização ocidental com a catequização das tribos, o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais.
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