quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Disfunção erétil pode indicar problemas coronários


  

26 de setembro de 2012

Segundo dados da OMS (Organização mundial da Saúde), a disfunção erétil afetará cerca de 322 milhões de homens até 2025. Atualmente, a doença já atinge cerca de 30% da população masculina economicamente ativa -o que representa cerca de 15 milhões de homens no Brasil.

Ainda que a incidência maior seja em homens com faixa etária acima dos 50 anos, isso não é uma regra e hábitos como tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, sedentarismo e outros podem acelerar o surgimento do problema. Um alerta que os médicos têm se empenhado em divulgar é sobre a importância de os homens serem mais cuidadosos com a própria saúde e os check-ups regulares.
Além das conseqüências em outros campos da vida – afetar a relação afetiva com as respectivas parceiras, abalar a autoestima, etc – a disfunção erétil pode ser o aviso de que mais alguma coisa está errada com a saúde. Pode ser um “alerta” sobre um problema no coração e hipertensão. Buscar ajuda aos primeiros sinais de problema, pode evitar um infarto agudo do miocárdio, de doença arterial periférica ou coronariana.

Dr. Carlos Augusto Araújo, Cirurgião Geral e Vascular especializado na área de Andrologia, especialista em Saúde do Homem, pode ser fonte para este tema.

Ana Paula Ignacio
Di Fatto Central de Comunicação
Tel. 55 (11) 5052 – 3004
paula@difattocom.com.br

Receita Federal apreende mais de 17 mil comprimidos para disfunção erétil


25/09/12 às 15:11 Redação Bem Paraná


Na manhã desta terça-feira (25), a equipe de fiscalização da Receita Federal em Foz do Iguaçu encontrou muitos medicamentos em uma operação de fiscalização de bagagens. Foram 17.600 comprimidos para disfunção erétil, 145 ampolas e 84 frascos de anabolizantes, 3.590 comprimidos e 15 ampolas de emagrecedores, além de 1.480 comprimidos de substância abortiva.
O material vistoriado foi apreendido em ação realizada no âmbito da Operação Fronteira Blindada no último dia 20/09. Na ocasião, servidores da Receita Federal, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), realizaram a apreensão de diversos volumes de mercadorias provenientes do Paraguai em um ônibus que fazia a linha Foz – Londrina, no posto de fiscalização da PRF em Santa Terezinha de Itaipu/PR.
Com base nas informações colhidas no momento da apreensão, foi possível identificar o proprietário dos produtos. Ele será representado penalmente ao Ministério Público Federal, ficando sujeito a ação penal pelo crime de contrabando de medicamentos, cuja pena mínima é de 10 anos de reclusão.

http://www.bemparana.com.br/noticia/231452/receita-federal-apreende-mais-de-17-mil-comprimidos-para-disfuncao-eretil

Pesquisa da fmusp revela que mutação em gene pode explicar distúrbio em gônadas sexuais


Postado em 3 DE SETEMBRO DE 2012



Paloma Rodrigues / Agência USP de Notícias
Recentes estudos dos genes FGF9 e FGFR2, em pacientes portadores de distúrbios do desenvolvimento testicular identificou uma nova mutação no gene FGFR2. A constatação pode vir a comprovar a participação efetiva do FGFR2 no distúrbio do desenvolvimento sexual em humanos, que gera anomalias nas gônadas sexuais. É o caso de pacientes que possuem os cromossomos XY mas que desenvolvem genitália feminina ou ambígua. Ou seja, eram para ser meninos, mas o desenvolvimento anormal do testículo e produção de hormônios masculinos insuficientes determinou o desenvolvendo de uma genitália feminina ou ambígua, explica a bióloga Aline Zamboni Machado. Os cromossomos sexuais determinam o sexo, sendo que XX representa um embrião feminino e XY um embrião masculino.
As pesquisas foram realizadas na Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), onde são desenvolvidas pesquisas que visam à compreensão dos complexos mecanismos envolvidos no desenvolvimento sexual normal e anômalo. Dentre elas, a pesquisa da presença de anormalidades em genes que participam da formação das gônadas ou seja, os testículos e os ovários no período fetal humano.
A bióloga e realizadora da pesquisa, Aline Zamboni Machado, diz que  Vimos casos de clitóris de tamanho aumentado. Fusão dos grandes lábios vaginais e casos de micropênis, que caracterizam uma ambiguidade da genitália. Por genitália ambígua podemos entender uma anomalia física que impede a identificação do órgão sexual da pessoa. Nesses casos, fica a cargo do médico definir se o bebê é menina ou menino, já que na maioria das vezes não é feito um exame completo para descobrir o cariótipo, conjunto cromossômico daquela criança.
Evidências do envolvimento do gene FGFR2 no processo da formação testicular já foram descritas em estudos com animais (camundongos).
Em alguns casos, o distúrbio sexual gonadal não pode ser identificado externamente, já que a disfunção é interna. São nesses casos em que as pessoas descobrem a disfunção mais tardiamente, já que externamente a criança tem características femininas normais. A família só percebe que existe algo de errado quando a menina não menstrua e não começa a desenvolver seios, explica.
Todos os embriões tem gônadas em bipotenciais. Ou seja, podem desenvolver ovários ou testículos e assim ser mulher ou homem, respectivamente. Essa determinação acontece graças à ação de diversos genes sobre à gônada. Uma disfunção nesses genes pode gerar alteração na determinação e diferenciação dos órgãos sexuais. Esses genes agem sobre a gônada em cascata, ou seja, uma série de genes vai agindo em sequência. Os que Aline estudou foram os dois primeiros genes dessa cascata.
O que é interessante observar é que: se o embrião fosse XX ele não sofreria nenhuma disfunção. Nasceriam meninas normais. O gene que causa a disfunção está presente no Y, então embriões XY que viriam a ser meninos sofrem essas alterações em sua genitália.
Aline conta que a maioria dos pacientes chega ao Hospital das Clínicas sem diagnóstico. Ao perceber a disfunção, os médicos enviam um pedido de análise do cariótipo, exame realizado no Laboratório de Hormônios e Genética Molecular, além de vários outros exames. Os pacientes que apresentam as características da doença são convidados a participar da pesquisa.
Nos últimos dois anos, Aline esteve estudando 33 pacientes portadores dos distúrbios do desenvolvimento sexual, para seu trabalho de mestrado. Em duas delas foi possível identificar uma mutação nova no gene FDFR2. Eram duas irmãs com o mesmo problema. A mais nova tinha genitália ambígua e por isso a família percebeu o problema, já a sua irmã mais velha tinha genitália externa feminina, mas internamente ambas as pacientes possuíam testículos malformados.
O que Aline constatou é que a mutação também estava presente na mãe nas meninas, mas como a ela era XX esse gene não lhe causou nenhuma alteração. A partir dessa identificação é possível fazer um aconselhamento genético para a família, orientando o risco do casal de ter outros filhos com a mesma doença, no caso de outra gestação com bebê do sexo masculino.
As duas irmãs estudadas na pesquisa passaram por cirurgia para a remoção dos órgãos masculinos e passarão a tomar hormônios femininos para o resto da vida, com a finalidade de indução do desenvolvimento das características corpóreas femininas.
A pesquisa foi orientada pela professora Sorahia Domenice e faz parte do grupo de pesquisa Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento, liderado pela professora Berenice Bilharino de Mendonça.
Mais informações: email li_zamboni@hotmail.com

Fonte: USP

http://www.salariominimo.net/2012/09/03/pesquisa-da-fmusp-revela-que-mutacao-em-gene-pode-explicar-disturbio-em-gonadas-sexuais/

Minha história: Catarinense de 20 anos leiloa virgindade pela internet


26/09/2012 - 06h30

Depoimento a NATÁLIA CANCIAN

DE SÃO PAULO

A brasileira Catarina Migliorini, 20, está leiloando sua virgindade, por intermédio de uma produtora australiana. A "experiência" faz parte do documentário "Virgins Wanted", que conta a história de dois jovens antes e depois da primeira vez.

Os lances, feitos pela internet, já chegam a US$ 155 mil. Com o dinheiro, quer abrir uma ONG e investir num projeto de casas populares para famílias pobres de Santa Catarina, onde nasceu.
Leia abaixo o depoimento dela:
*
Estou nesse projeto há dois anos. Começou quando vi uma reportagem sobre um cineasta australiano que estava à procura de uma virgem.
Pensei: sou virgem, vou me inscrever. Foi por impulso que eu, menininha de 18 anos, resolvi me inscrever. Achei que não receberia resposta.
Pouquinho tempo depois recebi um e-mail do produtor pedindo para conversar comigo, via Skype. Depois disso, ele pediu um teste de cena, e gravamos. E assim foi.
Quando deu certo, fiquei feliz. Eu era de uma cidade pequena em Santa Catarina, e um cineasta australiano me escolheu! Pensei: vou seguir com isso e ver onde vai dar.

Catarinense leiloa virgindade

 Ver em tamanho maior »
Arquivo Pessoal
AnteriorPróxima
A catarinense Catarina Migliorin, 20, está leiloando sua virgindade pela internet e diz que usará dinheiro para construir casas populares
E aqui estou. Vim direto para a Indonésia, há um mês, gravar o documentário. Vai relatar a minha vida e a do Alex [Stepanov], dois virgens.
Nunca fizemos sexo e estamos a ponto de fazer com uma pessoa desconhecida.
Neste momento, estou em um hotel, em Bali. É como um reality show, mas sem filmagens o dia inteiro.
Uma das partes do documentário é um leilão, na internet, em que o prêmio é a minha virgindade. Não penso muito no valor.
MENINA ROMÂNTICA
Sempre fui uma menina muito, muito romântica. Quando souberam, minhas amigas não acreditaram.
O que eu posso te dizer agora é que o leilão, para mim, é um negócio. Mas não deixei de ser romântica de forma alguma. Acredito com todas as forças no amor.
Nunca tive namorado. O meu primeiro beijo foi aos 17. Enquanto muitas meninas da minha idade tinham feito muitas coisas, não sabia o que era sexo. Hoje sei, tem os meios de comunicação, né? [ri].
O leilão termina em 15 de outubro. Depois, vamos ter uns dez dias para organizar o local e para o vencedor fazer os exames para provar que não tem nenhuma doença sexualmente transmissível.
Também vou mostrar um teste para provar que sou virgem. E aí vou ter minha primeira vez. Ela vai acontecer nos ares. A produtora vai alugar um avião particular, que vai da Austrália para os EUA.
NO CÉU
O ato será consumado no céu. Pensamos nisso para que não haja nenhum problema com a legislação dos países [prostituição não é crime em território brasileiro, mas tirar proveito dela, seja de que forma for, configura um delito].
É claro que a minha primeira vez não será filmada. Não é pornô, senão eu morreria de vergonha [ri]. O produtor vai filmar até eu entrar no avião.
O vencedor do leilão vai ter direito a ficar ao menos uma hora comigo. Mais que isso, vai depender do momento.
O comprador não pode levar outra pessoa, querer realizar fantasias, usar brinquedo sexual, nada. Também é obrigatório o uso de camisinha e só pode tirar a virgindade, nada mais.
Conversar pode. Mas beijar, não. Beijar não está no contrato.
Imagino que vá ser um homem com uma idade superior à minha. Mas não fico criando expectativa. Não espero que seja um mar de rosas, mas, de repente, pode ser um cara legal, compreensivo, que pense: "Poxa, vamos com calma, a guria é virgem".
UMA VEZ
Para mim, não é prostituição. Quando alguém faz uma coisa uma vez na vida, não é considerado dessa profissão. Se você tira uma foto e sai legal, não é fotógrafo por isso.
Não vejo problema com a prostituição. É a profissão mais antiga do mundo e deveria ser legalizada. Há uma frase de um filósofo que gosto muito, o Henry Thoreau: "A opinião alheia é um fraco tirano se comparada com a nossa opinião sobre nós mesmos".
O que mais me preocupa é que a minha família sofra.
Meu pai soube nesta semana. Quando vi que iriam sair as primeiras matérias, decidi contar. A princípio, ficou meio nervoso e não gostou. Mas depois que mostrei minhas ideias, ele se acalmou.
O dinheiro vai ficar todo para mim, não com a produtora. Pretendo criar um projeto que ajude as famílias a terem seu próprio lar. Não sou hipócrita de dizer que vou usar todo o valor para isso.
Meu plano também é estudar medicina na Argentina. Já estava até matriculada, mas decidi adiar e vou em 2013. Tenho 20 anos, sou responsável pelo meu corpo e não estou prejudicando ninguém.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1159380-minha-historia-catarinense-de-20-anos-leiloa-virgindade-pela-internet.shtml

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

THIS MACHINE MAKES ORGASMS


By Pavel Čejka

Women who suffer from anorgasmia are victims of the most terrible non-life-threatening condition imaginable: They are unable to achieve orgasm. Ever. Not even with a vibrator, a bottle of wine, and a DVD of The Notebook. Fortunately, Prague’s Alternative Science Research Group has been working to solve this problem for the past seven years and they might have come up with a way to thaw even the most frigid of loins.
Their device, the Multistim, looks complicated and vaguely threatening, but if you hook your vibrator up to it, it transforms into a super vibrator that has the potential to make women with anorgasmia quiver like Mexican jumping beans being held by an epileptic. We asked Tomas Suchan, one of the minds behind the Multistim, to explain how his invention works.

VICE: So, lets’s say I’m a lady who wants to use the Multistim to have some mind-melting orgasms. How do I operate it?
Tomas Suchan: Well, you can connect a few appendages to it, including the standard vibrator, and the device will create vibrations specifically designed for your body. Based on our calculations and experiments we determined the ideal vibrations that affect each person. So you can set the unit to, for example, a mode where you will bring a woman to the brink of an orgasm three times, turn off the stimulation, and then make her come five times in a row.

Whoa. I know different women like different sensations though. Can you customize the vibrations?
A person can create their own profile and record the progress of their past stimulations. Let’s say that you record five parts of the stimulation you like; based on that, the unit can generate a sixth one tailored to you.

What else can it do?
The unit supports Bluetooth. There is also a special client developed for computers, so yes, you can control the unit over the internet from 1,200 miles away and stimulate your partner. You can even take the unit outdoors. It has a battery life of about 40 hours. You can also charge it through a solar panel.

Holy shit. How much does it cost?
The unit is going to be sold for something like 1,000 euros. And from the profits we want to gain more funds for anorgasmia research.

Male orgasm: When ejaculation is a problem



Posted on September 18, 2012

The topic of male orgasm is not very common. However, for some men and their partner, a sexual act can be a cause of stress. As opposed to having the problem of ejaculating too early (premature ejaculation or PE), some men find it hard to reach orgasms.  This sexual disorder is known as male anorgasmia and can have detrimental effects on the individual and his sexual and sentimental relationships.

Male orgasm: What happens when it’s not possible?

man in bed1 Male orgasm: When ejaculation is a problem
Men who experience male anorgasmia can have full erections, engage in normal intercourse with penetration, and some of them can achieve orgasm through manual or oral stimulation and have “wet dreams” (nocturnal ejaculations while asleep). However, they are not able to experience orgasms during intercourse.
According to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th Ed. (DSM-IV), male orgasmic disorder (male anorgasmia) is a “persistent or recurrent delay in, or absence of, orgasm, following a normal sexual excitement phase.” Individuals with this disorder can have full erections, engage in normal intercourse with penetration, and some of them can achieve orgasm through manual or oral stimulation and have “wet dreams” (nocturnal ejaculations while asleep). However, they are not able to experience orgasms during intercourse.

Causes of male orgasm problems

Male orgasmic disorder is considered rare. Not many men come forward to report their experiences with their inability to ejaculate. However, these are known causes for the disorder:
  • Environmental: Stress, lack of rest, conflicts within the relationship, and performance anxiety (making orgasm the top priority during sex, for instance) can all contribute to impaired ejaculations.
  • Psychological: Past sexual trauma, guilt, fear of impregnation, fear of losing control and conflicts within the relationship may cause anorgasmia.
  • Medications: Antidepressants can be a leading cause of medication-induced anorgasmia. Many antidepressants have side effects that affect sexual function.
  • Lifestyle: Drinking, smoking, recreational drugs and poor health habits can cause anorgasmia.
  • Disease: Obesity, cardiovascular diseases, surgery, chronic pain, pulmonary conditions and diabetes, among others, can cause sexual dysfunctions in men.

What to do?

worried man1 380x296 Male orgasm: When ejaculation is a problem
As opposed to having the problem of ejaculating too early (premature ejaculation or PE), some men find it hard to reach orgasms. This sexual disorder is known as male anorgasmia and can have detrimental effects on the individual and his sexual and sentimental relationships. (Shutterstock photos)
  • Psychological therapy: Therapy for male orgasmic disorder focuses on eliminating performance anxiety and making sure to focus on a lot of physical stimulation during the sexual act. Find a sex therapist, sexologist or sex coach that can assist you.
  • Medications: If the anorgasmia is medication-induced, changing the type of medication can be of help. However, do not decide to do this on your own. Consult with your doctor before starting, stopping or altering prescriptions timings and dosages.
  • Masturbation: Focus on masturbation without the goal of reaching an orgasm. Focus on the sensations and the feelings associated with the touch. If you have a partner and feel comfortable, engage your partner in the masturbation sessions. Practice until you feel comfortable and orgasm happens naturally.
  • Oral sex: If and or when you are able to ejaculate via masturbation, incorporate oral sex sessions without the goal to orgasm. Enjoy the experience and relax until you are able to orgasm.
  • Anal stimulation: For some heterosexual men, the thought of anal stimulation makes them uneasy. However, anal stimulation can be very effective to trigger orgasm due to prostate gland stimulation. As with masturbation and oral sex, start slow until you get used to the sensations.
Male orgasmic disorder or anorgasmia in men can be treated and remedied. Practice, relax and enjoy the ride and you should see improvements.
http://www.voxxi.com/male-orgasm-ejaculation-problem/

SEXTING : LO ÍNTIMO CADA VEZ MÁS PÚBLICO


El envío de imágenes eróticas por móvil es una práctica en alza. Los expertos alertan que una vez enviado el material, el dueño pierde el control.

Noticias de Mar del Plata - SEXTING : LO ÍNTIMO CADA VEZ MÁS PÚBLICO
Solo hace falta el propio cuerpo y un móvil para hacer sexting. Esto es, enviar mensajes, fotos o grabaciones eróticas o sexuales captadas por uno mismo a otra persona a través del teléfono o Internet. Muchos piensan que se trata de sexo seguro, al no haber posibilidades de embarazo o contraer enfermedades de transmisión sexual. Pero expertos en nuevas tecnologías y sexología advierten de que tiene importantes riesgos. Una vez se ha enviado el material, el dueño pierde el control, y se abre la posibilidad de que se difunda de manera masiva.
“Mostrar tu excitación no es novedoso”, asegura Andrés López de la Llave, director del máster de sexología de la UNED. “En el siglo XVIII se escribían cartas eróticas, porque ese era el medio de comunicación. Ahora se hace por Internet”, explica el psicólogo. Compartir sexo no es nuevo, dice el experto, pero reconoce que hay que reflexionar sobre la “potencia” de los medios actuales. Internet permite que mensajes, vídeos o imágenes se multipliquen incontroladamente. Pero pese al riesgo de pérdida de privacidad, el sexting es una práctica en aumento, sobre todo entre los más jóvenes, según indican estudios recientes.
Una investigación de la Academia Americana de Pediatría revela que un 15% de adolescentes estadounidenses entre 12 y 18 años practica sexting. Un informe realizado por el Instituto Nacional de Tecnologías de la Comunicación (Inteco) publicado en noviembre de 2011 arroja que un 1,5% de menores de 10 a 16 años envía mensajes de contenido erótico o sexual, mientras que un 4,3% los recibe. Entre los adultos. Un 42,8% de personas de 18 a 24 años declaró que compartía material íntimo, según una encuesta realizada por la Universidad de Michigan el pasado mayo.
“Es una conducta más dentro de la seducción”, opina María Pérez Conchillo, presidenta de la Academia Española de Sexología. “No pasa nada por hacerlo, pero hay que tener en cuenta que no hay seguridad de que quede en la esfera íntima”, añade. Una vez que una imagen sale a la luz es incontrolable, según los expertos.
El último caso sonado ha sido el de la concejal de Los Yébenes Olvido Hormigos, cuyo vídeo sexual —difundido por un amigo— ha dado la vuelta al mundo y puede verse en páginas web extranjeras. “Esa foto te va a perseguir el resto de tu vida. Seguramente quede en Internet para los siglos”, afirma Pérez San-José. El experto en nuevas tecnologías apunta la dificultad de borrar una imagen de la Red, que puede acabar alojada en un servidor en cualquier país. Eso sin contar las copias en sus dispositivos que pueden guardar millones de usuarios aunque se haya retirado la información inicial.
Las consecuencias de que imágenes eróticas trasciendan la esfera íntima sin que sea deseado “pueden ser devastadoras”, según Pérez Conchillo. La pérdida de privacidad y los riesgos psicológicos pueden afectar a todo el mundo, pero en menores son “especialmente graves”, dice Pérez San-José. Los niños son más susceptibles de sufrir sextorsión (amenazas) y cyberbulling (acoso). “Hay que tener en cuenta que el sexo se usa como chantaje”, subraya Pérez Conchillo.
La investigación de la Universidad de Michigan Sexting entre adultos jóvenes apunta que la mayoría de personas que lo practican lo hacen con su pareja romántica. “Pero el esplendor amoroso se acaba”, recuerda la presidenta de la Academia de Sexología.
La mayoría de revelaciones de material erótico privado las difunden precisamente exparejas, según afirman los expertos. Normalmente, esta venganza por la ruptura se hace en redes sociales, pero también existen páginas especializadas para colgar este material. En Pantallas Amigas, web que promueve el uso responsable de las nuevas tecnologías, han detectado que algunos jóvenes procuran grabar a sus compañeros sentimentales para evitar el fin de la relación amenazando con la publicación. Este tipo de sextorsión no es único. También se practica el chantaje para conseguir más imágenes o favores sexuales.
Pérez Conchillo ha tratado en su clínica casos como el que narra: “No se atrevía ni a salir a la calle”, cuenta de una chica a la que su exnovio grabó practicando sexo y después envió el vídeo a todo el pueblo. Para evitar este tipo de situaciones, Jorge Flores, director de PantallasAmigas, insiste en que lo primero es valorar con quién se comparte material íntimo. “Los chavales practican sexting como parte del flirteo, cuando aún no hay una relación”, alerta. Existe incluso una moda incipiente de enviar fotos o vídeos eróticos a números al azar para que los reciba un desconocido.
“El problema es que los jóvenes mandan los mensajes sexuales de forma indiscriminada, lo que es propio de la conducta irreflexiva de la adolescencia”, explica Pérez Conchillo. López de la Llave coincide: “Tienen menos capacidad de visión de futuro”. Ambos insisten, sin embargo, en que la práctica del sexting no es mala en sí misma. Pero recomiendan educación sexual que incluya información sobre nuevas tecnologías. El gerente de Inteco —que en febrero publicó una guía para la prevención del sexting en menores— también cree que la formación es fundamental. “Muchos adolescentes creen que lo que hacen en Internet o con el móvil es anónimo. Lo que demuestra un profundo desconocimiento”, dice.
Además del riesgo de pérdida de privacidad —con las consecuencias psicológicas que eso pueda provocar—, el sexting tiene una dimensión legal. “Tener o reenviar fotos de menores desnudos es un delito, incluso si el que lo hace es otro menor”, recalca Pérez San-José. En PantallasAmigas recibieron en 2011 la consulta de un padre al que le había llegado una denuncia contra su hijo, acusado de poseer en su móvil una foto de una niña desnuda (que ella misma le había enviado sin mediar coacción).
Los desarrolladores de aplicaciones para móvil han dado respuesta a esta necesidad de compartir sexo de manera segura. Existe un servicio para iPhone con el que se pueden compartir fotografías de desnudos, que se borran del aparato receptor en 10 segundos. Sin posibilidad de copia o reenvío. Otras aplicaciones permiten bloquear imágenes, que solo serán visibles si se conoce una clave.
Pero el desnudo no es la única información privada que se puede utilizar en este modo de flirteo online. Algunas aplicaciones permiten decir cuándo se mantuvo la última relación sexual, dónde y cuánto duró. Normalmente, estos servicios solo son accesibles para mayores de edad, pero los menores utilizan otras vías a su alcance, como mensajes, whatsapp o redes sociales. En estas últimas existen grupos para compartir toda suerte de material erótico, desde fotografías de exnovios hasta el número de teléfono para sextear.
Cuando la información privada salta a la esfera pública es prácticamente irreversible. Pérez Conchillo señala que la consecuencia que pueda tener para la persona depende de la importancia que cada uno le otorgue a la privacidad. Cree, además, que llegará un momento en el que la existencia de imágenes íntimas en Internet será “más normal”. Ahora, sin embargo, “el sexo se entiende como algo negativo. Esto solo se puede explicar por la asociación al pecado que se hace desde la religión”, argumenta Pérez Conchillo. Por eso la difusión de este tipo de información se utiliza a veces para acosar, insultar y vapulear públicamente a una persona a través de Internet y dispositivos móviles. Es lo que se conoce como cyberbullying.
El sexo, online o presencial, no es nuevo. Pero las maneras de practicarlo evolucionan a la par que la sociedad. Las nuevas tecnologías cambian la conducta de las personas, desde el trabajo hasta la cama. Unas veces se utilizan bien y otras no tanto. Mejor, si se está prevenido.
PARA EL PAÍS - ALEJANDRA AGUDO 
http://www.codigomardelplata.com/ver_noticia_mar_del_plata.asp?codigo=9623