quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Algunas mujeres “anhelan” un orgasmo


Cerca del 35% de las mujeres no saben lo que significa un orgasmo, pues no lo han experimentado.

Foto: boutiquechile.net
No importa la edad, raza o clase social; de acuerdo con Jaume Guinot, psicólogo del centro catalán de Psicología Granollers, hay casos desde los 17 y hasta los 60 años.Se trata de la anorgasmia o falta de orgasmo, una de las disfunciones sexuales más frecuentes en las mujeres.
Según publica este día elmundo.es, un estudio realizado en Australia el año pasado reveló que cerca del 35% de las mujeres no saben lo que significa un orgasmo, pues no lo han experimentado.
Sin embargo hasta el 95% de los casos tiene solución, pues generalmente la causa de la anorgasmia radica en aspectos psicológicos o incluso técnicas sexuales no apropiadas para el disfrute de la mujer.
La educación sexual, la cultura y el desconocimiento del cuerpo juegan un papel primordial en este tema; pues estos tres aspectos en múltiples ocasiones son un freno para que la mujer sienta placer.
Por otra parte, es falsa la idea de que el orgasmo solo se puede alcanzar mediante la penetración.
De acuerdo con expertos en el tema, una mujer puede alcanzar el orgasmo de una forma más fácil -cuando ya sea su pareja o ella misma-, estimula su clítoris.
Otras caricias en zonas erógenas son también vitales para que una mujer experimente esa sensación tan deseada por muchas.

Disfunção erétil pode indicar problemas coronários


  

26 de setembro de 2012

Segundo dados da OMS (Organização mundial da Saúde), a disfunção erétil afetará cerca de 322 milhões de homens até 2025. Atualmente, a doença já atinge cerca de 30% da população masculina economicamente ativa -o que representa cerca de 15 milhões de homens no Brasil.

Ainda que a incidência maior seja em homens com faixa etária acima dos 50 anos, isso não é uma regra e hábitos como tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, sedentarismo e outros podem acelerar o surgimento do problema. Um alerta que os médicos têm se empenhado em divulgar é sobre a importância de os homens serem mais cuidadosos com a própria saúde e os check-ups regulares.
Além das conseqüências em outros campos da vida – afetar a relação afetiva com as respectivas parceiras, abalar a autoestima, etc – a disfunção erétil pode ser o aviso de que mais alguma coisa está errada com a saúde. Pode ser um “alerta” sobre um problema no coração e hipertensão. Buscar ajuda aos primeiros sinais de problema, pode evitar um infarto agudo do miocárdio, de doença arterial periférica ou coronariana.

Dr. Carlos Augusto Araújo, Cirurgião Geral e Vascular especializado na área de Andrologia, especialista em Saúde do Homem, pode ser fonte para este tema.

Ana Paula Ignacio
Di Fatto Central de Comunicação
Tel. 55 (11) 5052 – 3004
paula@difattocom.com.br

Receita Federal apreende mais de 17 mil comprimidos para disfunção erétil


25/09/12 às 15:11 Redação Bem Paraná


Na manhã desta terça-feira (25), a equipe de fiscalização da Receita Federal em Foz do Iguaçu encontrou muitos medicamentos em uma operação de fiscalização de bagagens. Foram 17.600 comprimidos para disfunção erétil, 145 ampolas e 84 frascos de anabolizantes, 3.590 comprimidos e 15 ampolas de emagrecedores, além de 1.480 comprimidos de substância abortiva.
O material vistoriado foi apreendido em ação realizada no âmbito da Operação Fronteira Blindada no último dia 20/09. Na ocasião, servidores da Receita Federal, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), realizaram a apreensão de diversos volumes de mercadorias provenientes do Paraguai em um ônibus que fazia a linha Foz – Londrina, no posto de fiscalização da PRF em Santa Terezinha de Itaipu/PR.
Com base nas informações colhidas no momento da apreensão, foi possível identificar o proprietário dos produtos. Ele será representado penalmente ao Ministério Público Federal, ficando sujeito a ação penal pelo crime de contrabando de medicamentos, cuja pena mínima é de 10 anos de reclusão.

http://www.bemparana.com.br/noticia/231452/receita-federal-apreende-mais-de-17-mil-comprimidos-para-disfuncao-eretil

Pesquisa da fmusp revela que mutação em gene pode explicar distúrbio em gônadas sexuais


Postado em 3 DE SETEMBRO DE 2012



Paloma Rodrigues / Agência USP de Notícias
Recentes estudos dos genes FGF9 e FGFR2, em pacientes portadores de distúrbios do desenvolvimento testicular identificou uma nova mutação no gene FGFR2. A constatação pode vir a comprovar a participação efetiva do FGFR2 no distúrbio do desenvolvimento sexual em humanos, que gera anomalias nas gônadas sexuais. É o caso de pacientes que possuem os cromossomos XY mas que desenvolvem genitália feminina ou ambígua. Ou seja, eram para ser meninos, mas o desenvolvimento anormal do testículo e produção de hormônios masculinos insuficientes determinou o desenvolvendo de uma genitália feminina ou ambígua, explica a bióloga Aline Zamboni Machado. Os cromossomos sexuais determinam o sexo, sendo que XX representa um embrião feminino e XY um embrião masculino.
As pesquisas foram realizadas na Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), onde são desenvolvidas pesquisas que visam à compreensão dos complexos mecanismos envolvidos no desenvolvimento sexual normal e anômalo. Dentre elas, a pesquisa da presença de anormalidades em genes que participam da formação das gônadas ou seja, os testículos e os ovários no período fetal humano.
A bióloga e realizadora da pesquisa, Aline Zamboni Machado, diz que  Vimos casos de clitóris de tamanho aumentado. Fusão dos grandes lábios vaginais e casos de micropênis, que caracterizam uma ambiguidade da genitália. Por genitália ambígua podemos entender uma anomalia física que impede a identificação do órgão sexual da pessoa. Nesses casos, fica a cargo do médico definir se o bebê é menina ou menino, já que na maioria das vezes não é feito um exame completo para descobrir o cariótipo, conjunto cromossômico daquela criança.
Evidências do envolvimento do gene FGFR2 no processo da formação testicular já foram descritas em estudos com animais (camundongos).
Em alguns casos, o distúrbio sexual gonadal não pode ser identificado externamente, já que a disfunção é interna. São nesses casos em que as pessoas descobrem a disfunção mais tardiamente, já que externamente a criança tem características femininas normais. A família só percebe que existe algo de errado quando a menina não menstrua e não começa a desenvolver seios, explica.
Todos os embriões tem gônadas em bipotenciais. Ou seja, podem desenvolver ovários ou testículos e assim ser mulher ou homem, respectivamente. Essa determinação acontece graças à ação de diversos genes sobre à gônada. Uma disfunção nesses genes pode gerar alteração na determinação e diferenciação dos órgãos sexuais. Esses genes agem sobre a gônada em cascata, ou seja, uma série de genes vai agindo em sequência. Os que Aline estudou foram os dois primeiros genes dessa cascata.
O que é interessante observar é que: se o embrião fosse XX ele não sofreria nenhuma disfunção. Nasceriam meninas normais. O gene que causa a disfunção está presente no Y, então embriões XY que viriam a ser meninos sofrem essas alterações em sua genitália.
Aline conta que a maioria dos pacientes chega ao Hospital das Clínicas sem diagnóstico. Ao perceber a disfunção, os médicos enviam um pedido de análise do cariótipo, exame realizado no Laboratório de Hormônios e Genética Molecular, além de vários outros exames. Os pacientes que apresentam as características da doença são convidados a participar da pesquisa.
Nos últimos dois anos, Aline esteve estudando 33 pacientes portadores dos distúrbios do desenvolvimento sexual, para seu trabalho de mestrado. Em duas delas foi possível identificar uma mutação nova no gene FDFR2. Eram duas irmãs com o mesmo problema. A mais nova tinha genitália ambígua e por isso a família percebeu o problema, já a sua irmã mais velha tinha genitália externa feminina, mas internamente ambas as pacientes possuíam testículos malformados.
O que Aline constatou é que a mutação também estava presente na mãe nas meninas, mas como a ela era XX esse gene não lhe causou nenhuma alteração. A partir dessa identificação é possível fazer um aconselhamento genético para a família, orientando o risco do casal de ter outros filhos com a mesma doença, no caso de outra gestação com bebê do sexo masculino.
As duas irmãs estudadas na pesquisa passaram por cirurgia para a remoção dos órgãos masculinos e passarão a tomar hormônios femininos para o resto da vida, com a finalidade de indução do desenvolvimento das características corpóreas femininas.
A pesquisa foi orientada pela professora Sorahia Domenice e faz parte do grupo de pesquisa Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento, liderado pela professora Berenice Bilharino de Mendonça.
Mais informações: email li_zamboni@hotmail.com

Fonte: USP

http://www.salariominimo.net/2012/09/03/pesquisa-da-fmusp-revela-que-mutacao-em-gene-pode-explicar-disturbio-em-gonadas-sexuais/

Minha história: Catarinense de 20 anos leiloa virgindade pela internet


26/09/2012 - 06h30

Depoimento a NATÁLIA CANCIAN

DE SÃO PAULO

A brasileira Catarina Migliorini, 20, está leiloando sua virgindade, por intermédio de uma produtora australiana. A "experiência" faz parte do documentário "Virgins Wanted", que conta a história de dois jovens antes e depois da primeira vez.

Os lances, feitos pela internet, já chegam a US$ 155 mil. Com o dinheiro, quer abrir uma ONG e investir num projeto de casas populares para famílias pobres de Santa Catarina, onde nasceu.
Leia abaixo o depoimento dela:
*
Estou nesse projeto há dois anos. Começou quando vi uma reportagem sobre um cineasta australiano que estava à procura de uma virgem.
Pensei: sou virgem, vou me inscrever. Foi por impulso que eu, menininha de 18 anos, resolvi me inscrever. Achei que não receberia resposta.
Pouquinho tempo depois recebi um e-mail do produtor pedindo para conversar comigo, via Skype. Depois disso, ele pediu um teste de cena, e gravamos. E assim foi.
Quando deu certo, fiquei feliz. Eu era de uma cidade pequena em Santa Catarina, e um cineasta australiano me escolheu! Pensei: vou seguir com isso e ver onde vai dar.

Catarinense leiloa virgindade

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Arquivo Pessoal
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A catarinense Catarina Migliorin, 20, está leiloando sua virgindade pela internet e diz que usará dinheiro para construir casas populares
E aqui estou. Vim direto para a Indonésia, há um mês, gravar o documentário. Vai relatar a minha vida e a do Alex [Stepanov], dois virgens.
Nunca fizemos sexo e estamos a ponto de fazer com uma pessoa desconhecida.
Neste momento, estou em um hotel, em Bali. É como um reality show, mas sem filmagens o dia inteiro.
Uma das partes do documentário é um leilão, na internet, em que o prêmio é a minha virgindade. Não penso muito no valor.
MENINA ROMÂNTICA
Sempre fui uma menina muito, muito romântica. Quando souberam, minhas amigas não acreditaram.
O que eu posso te dizer agora é que o leilão, para mim, é um negócio. Mas não deixei de ser romântica de forma alguma. Acredito com todas as forças no amor.
Nunca tive namorado. O meu primeiro beijo foi aos 17. Enquanto muitas meninas da minha idade tinham feito muitas coisas, não sabia o que era sexo. Hoje sei, tem os meios de comunicação, né? [ri].
O leilão termina em 15 de outubro. Depois, vamos ter uns dez dias para organizar o local e para o vencedor fazer os exames para provar que não tem nenhuma doença sexualmente transmissível.
Também vou mostrar um teste para provar que sou virgem. E aí vou ter minha primeira vez. Ela vai acontecer nos ares. A produtora vai alugar um avião particular, que vai da Austrália para os EUA.
NO CÉU
O ato será consumado no céu. Pensamos nisso para que não haja nenhum problema com a legislação dos países [prostituição não é crime em território brasileiro, mas tirar proveito dela, seja de que forma for, configura um delito].
É claro que a minha primeira vez não será filmada. Não é pornô, senão eu morreria de vergonha [ri]. O produtor vai filmar até eu entrar no avião.
O vencedor do leilão vai ter direito a ficar ao menos uma hora comigo. Mais que isso, vai depender do momento.
O comprador não pode levar outra pessoa, querer realizar fantasias, usar brinquedo sexual, nada. Também é obrigatório o uso de camisinha e só pode tirar a virgindade, nada mais.
Conversar pode. Mas beijar, não. Beijar não está no contrato.
Imagino que vá ser um homem com uma idade superior à minha. Mas não fico criando expectativa. Não espero que seja um mar de rosas, mas, de repente, pode ser um cara legal, compreensivo, que pense: "Poxa, vamos com calma, a guria é virgem".
UMA VEZ
Para mim, não é prostituição. Quando alguém faz uma coisa uma vez na vida, não é considerado dessa profissão. Se você tira uma foto e sai legal, não é fotógrafo por isso.
Não vejo problema com a prostituição. É a profissão mais antiga do mundo e deveria ser legalizada. Há uma frase de um filósofo que gosto muito, o Henry Thoreau: "A opinião alheia é um fraco tirano se comparada com a nossa opinião sobre nós mesmos".
O que mais me preocupa é que a minha família sofra.
Meu pai soube nesta semana. Quando vi que iriam sair as primeiras matérias, decidi contar. A princípio, ficou meio nervoso e não gostou. Mas depois que mostrei minhas ideias, ele se acalmou.
O dinheiro vai ficar todo para mim, não com a produtora. Pretendo criar um projeto que ajude as famílias a terem seu próprio lar. Não sou hipócrita de dizer que vou usar todo o valor para isso.
Meu plano também é estudar medicina na Argentina. Já estava até matriculada, mas decidi adiar e vou em 2013. Tenho 20 anos, sou responsável pelo meu corpo e não estou prejudicando ninguém.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1159380-minha-historia-catarinense-de-20-anos-leiloa-virgindade-pela-internet.shtml

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

THIS MACHINE MAKES ORGASMS


By Pavel Čejka

Women who suffer from anorgasmia are victims of the most terrible non-life-threatening condition imaginable: They are unable to achieve orgasm. Ever. Not even with a vibrator, a bottle of wine, and a DVD of The Notebook. Fortunately, Prague’s Alternative Science Research Group has been working to solve this problem for the past seven years and they might have come up with a way to thaw even the most frigid of loins.
Their device, the Multistim, looks complicated and vaguely threatening, but if you hook your vibrator up to it, it transforms into a super vibrator that has the potential to make women with anorgasmia quiver like Mexican jumping beans being held by an epileptic. We asked Tomas Suchan, one of the minds behind the Multistim, to explain how his invention works.

VICE: So, lets’s say I’m a lady who wants to use the Multistim to have some mind-melting orgasms. How do I operate it?
Tomas Suchan: Well, you can connect a few appendages to it, including the standard vibrator, and the device will create vibrations specifically designed for your body. Based on our calculations and experiments we determined the ideal vibrations that affect each person. So you can set the unit to, for example, a mode where you will bring a woman to the brink of an orgasm three times, turn off the stimulation, and then make her come five times in a row.

Whoa. I know different women like different sensations though. Can you customize the vibrations?
A person can create their own profile and record the progress of their past stimulations. Let’s say that you record five parts of the stimulation you like; based on that, the unit can generate a sixth one tailored to you.

What else can it do?
The unit supports Bluetooth. There is also a special client developed for computers, so yes, you can control the unit over the internet from 1,200 miles away and stimulate your partner. You can even take the unit outdoors. It has a battery life of about 40 hours. You can also charge it through a solar panel.

Holy shit. How much does it cost?
The unit is going to be sold for something like 1,000 euros. And from the profits we want to gain more funds for anorgasmia research.

Male orgasm: When ejaculation is a problem



Posted on September 18, 2012

The topic of male orgasm is not very common. However, for some men and their partner, a sexual act can be a cause of stress. As opposed to having the problem of ejaculating too early (premature ejaculation or PE), some men find it hard to reach orgasms.  This sexual disorder is known as male anorgasmia and can have detrimental effects on the individual and his sexual and sentimental relationships.

Male orgasm: What happens when it’s not possible?

man in bed1 Male orgasm: When ejaculation is a problem
Men who experience male anorgasmia can have full erections, engage in normal intercourse with penetration, and some of them can achieve orgasm through manual or oral stimulation and have “wet dreams” (nocturnal ejaculations while asleep). However, they are not able to experience orgasms during intercourse.
According to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th Ed. (DSM-IV), male orgasmic disorder (male anorgasmia) is a “persistent or recurrent delay in, or absence of, orgasm, following a normal sexual excitement phase.” Individuals with this disorder can have full erections, engage in normal intercourse with penetration, and some of them can achieve orgasm through manual or oral stimulation and have “wet dreams” (nocturnal ejaculations while asleep). However, they are not able to experience orgasms during intercourse.

Causes of male orgasm problems

Male orgasmic disorder is considered rare. Not many men come forward to report their experiences with their inability to ejaculate. However, these are known causes for the disorder:
  • Environmental: Stress, lack of rest, conflicts within the relationship, and performance anxiety (making orgasm the top priority during sex, for instance) can all contribute to impaired ejaculations.
  • Psychological: Past sexual trauma, guilt, fear of impregnation, fear of losing control and conflicts within the relationship may cause anorgasmia.
  • Medications: Antidepressants can be a leading cause of medication-induced anorgasmia. Many antidepressants have side effects that affect sexual function.
  • Lifestyle: Drinking, smoking, recreational drugs and poor health habits can cause anorgasmia.
  • Disease: Obesity, cardiovascular diseases, surgery, chronic pain, pulmonary conditions and diabetes, among others, can cause sexual dysfunctions in men.

What to do?

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As opposed to having the problem of ejaculating too early (premature ejaculation or PE), some men find it hard to reach orgasms. This sexual disorder is known as male anorgasmia and can have detrimental effects on the individual and his sexual and sentimental relationships. (Shutterstock photos)
  • Psychological therapy: Therapy for male orgasmic disorder focuses on eliminating performance anxiety and making sure to focus on a lot of physical stimulation during the sexual act. Find a sex therapist, sexologist or sex coach that can assist you.
  • Medications: If the anorgasmia is medication-induced, changing the type of medication can be of help. However, do not decide to do this on your own. Consult with your doctor before starting, stopping or altering prescriptions timings and dosages.
  • Masturbation: Focus on masturbation without the goal of reaching an orgasm. Focus on the sensations and the feelings associated with the touch. If you have a partner and feel comfortable, engage your partner in the masturbation sessions. Practice until you feel comfortable and orgasm happens naturally.
  • Oral sex: If and or when you are able to ejaculate via masturbation, incorporate oral sex sessions without the goal to orgasm. Enjoy the experience and relax until you are able to orgasm.
  • Anal stimulation: For some heterosexual men, the thought of anal stimulation makes them uneasy. However, anal stimulation can be very effective to trigger orgasm due to prostate gland stimulation. As with masturbation and oral sex, start slow until you get used to the sensations.
Male orgasmic disorder or anorgasmia in men can be treated and remedied. Practice, relax and enjoy the ride and you should see improvements.
http://www.voxxi.com/male-orgasm-ejaculation-problem/