segunda-feira, 19 de novembro de 2012

TAMANHO É DOCUMENTO? DINÂMICA + DIÂMETRO É O QUE IMPORTAM



Qui, 15/11/2012 - 10h36 - 0 comentário

O dele é pequeno 4 posições para chegar

tamanho do pênis é um assunto que alguns homens, os orgulhosos, adoram discutir entre os amigos. Já aqueles menos favorecidos não podem nem ouvir falar no assunto. 

Mas será que paras mulheres o tamanho faz diferença? Se realmente fizer, será que há posições sexuais que podem ajudar? Como tocar neste assunto com o gato sem deixá-lo ofendido ou inseguro?
Aquela história de que a mulher precisa ser estimulada por um pênis grande para sentir prazer é mito. Como diz o livro "O Homem Sexualmente Feliz", Juan Carlos Kusnetzoff, " O que importa não é o tamanho da vara de condão e sim, a mágica que se faz com ela". Além do mais, sexo não é feito apenas de penetração. Há diversas formas de estimular sexualmente uma mulher.
"O importante é valorizar tudo o que ocorre na relação e não apenas a penetração. Como eu costumo dizer aos meus pacientes, relação, como o próprio nome indica, é um relar no outro, é se esfregar gostosamente no outro e não apenas uma penetração", diz Walkíria Fernandes, psicóloga clínica e pós-graduada em Sexualidade Humana.
A psicóloga lembra que, embora algumas de suas pacientes digam que se sentem mais estimuladas por um pênis de diâmetro maior, o que deve ser levado em conta é muito mais a dinâmica do relacionamento do casal. "Elas contam que uma espessura maior faz com que elas se sintam mais preenchidas", diz a especialista.
As mulheres que só sentem prazer com homens de pênis medianos ou acima da média, mas que, por acaso, se apaixonaram por rapazes de membro menor podem sugerir algumas posições sexuais que favorecem a anatomia do casal.
Um aplicativo americano pode ajudar estes e muitos outros casais. Trata-se de uma ferramenta que revela as posições sexuais que têm mais chances de satisfazê-los. Quem tiver interesse em experimentar basta acessar o site iVillage, escolher algumas opções, como o tamanho do pênis, diferença de altura e flexibilidade do casal.
Walkíria Fernandes tem uma sugestão: "Quando o homem está deitado e a mulher sentada em cima do pênis dele, colocando-o dentro da sua vagina, ela consegue se movimentar de forma mais solta, controlando mais os seus movimentos e roçando o clitóris na região do púbis do homem, facilitando o orgasmo nesta posição".
Tenha cuidado ao sugerir uma posição ao bonitão, ele não precisa saber o real motivo da sua sugestão. Diga que gosta daquela maneira ou, simplesmente, não diga nada. "Eles tendem a ficar mais inseguros quando a mulher faz algum comentário dando a entender que acham o pênis pequeno", explica a psicóloga.
O aplicativo tem quatro sugestões de posições para este caso. Veja e aprenda cada uma delas para se divertir com o gato.
Confira as fotos:

Escorregador: o homem joelha-se sobre uma superfície reta, mantendo as costas retas. Você se posiciona na frente dele com as pernas unidas. Ele então posiciona suas pernas nos ombros dele, erguendo o seu corpo. Dessa forma ele irá penetrá-la. Ele envolve os braços em torno de suas coxas. Foto/Reprodução IVillage

http://vilamulher.terra.com.br/tamanho-e-documento-dinamica-diametro-e-o-que-importam-3-1-31-820.html 

Educação sexual é discutida por 400 profissionais na Unesp Araraquara


16/11/2012 21h46 - Atualizado em 16/11/2012 22h01


Há 12 anos, núcleo de pesquisas é referência em estudos da área no país.
Campus terá 1º curso de mestrado do país em educação sexual em 2013.

Do G1 São Carlos e AraraquaraO núcleo de estudos sobre sexualidade da Unesp de Araraquara (SP) reuniu 400 profissionais da saúde e da educação do país e do exterior, nesta sexta-feira (16), em um congresso sobre educação sexual. A universidade conta com um núcleo de pesquisas e a partir de 2013 será a primeira do país a oferecer mestrado na área.
Além de falar de prevenção, todos tiveram contato com várias pesquisas da área. “A questão da sexualidade é uma questão muito mais ampla, envolve os relacionamentos humanos de uma forma geral. Como a gente se comporta no mundo com relação às práticas sexuais, a questão do feminino, do masculino”, afirmou a presidente da Comissão Científica, Ana Claudia Bortolozzi Maia.
Araraquara foi escolhida para ser a sede desse congresso nacional por ser referência nos estudos da sexualidade. A Unesp tem um importante núcleo de pesquisas há 12 anos e a partir do ano que vem vai oferecer o primeiro curso de mestrado do Brasil em educação sexual. “A formação do professor e do profissional de saúde carece de disciplinas na área de sexualidade, então a formação dele é incipiente nesse campo”, disse o coordenador do mestrado em educação sexual, Paulo Rennes.
Carla Bessa da Silva é assistente social e veio do interior do Rio Grande do Norte, a 400 km de Natal, para participar do congresso e para tentar ficar com uma das vagas do mestrado. “Falar em educação sexual, porque existem muitos preconceitos e tabus, principalmente nós como profissionais, já há um bloqueio quanto a isso”, destacou.
Congresso reuniu especialistas do país e do exterior na Unesp de Araraquara (Foto: Adriano Ferreira / EPTV)Congresso reuniu especialistas do país e do exterior na Unesp de Araraquara (Foto: Adriano Ferreira / EPTV)
Para ler mais notícias do G1 São Carlos e Araraquara, clique em g1.globo.com/sao-c


http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/11/educacao-sexual-e-discutida-por-400-profissionais-na-unesp-araraquara.html

domingo, 11 de novembro de 2012

Sexo: desterrando mitos


Si hay algo plagado de mitos e ideas preconcebidas, es el sexo. Desde la creencia de que ellos siempre “están dispuestos”, pasando porque la mujer sólo tiene sexo si hay sentimientos de por medio, hasta la afirmación de que un cantante nunca podrá tener sexo antes de una actuación, porque baja el nivel, muchas son las creencias, con más o menos fundamento, que pueden condicionar algo tan importante como la sexualidad. Héctor Galván, director del Instituto Madrid de Sexología nos aclara en este reportaje muchas cosas que todavía nos confunden. Porque desterrar mitos al respecto nunca viene mal, hoy les invitamos a que lo hagan con nosotros.

Reportaje
09/11/2012 a las 14:57

Hoy les hablamos de sexo. De algo tan natural como la vida misma, en donde los mitos y las ideas preconcebidas son frecuentes, aunque algunas puede que tengan una base científica. Hoy desterramos mitos. Seguro que lo que viene a continuación les suena y mucho.
Quien no ha escuchado aquello de que los hombres después de una relación sexual se duermen como unos benditos, algo que la mujer puede interpretar como una falta de interés, de tacto y sobre todo de romanticismo, porque ellas, están muy despiertas y en muchos casos con ganas de más.
Un estudio llevado a cabo en Europa entre 10.000 adultos, indica que el 80% de los hombres se duermen profundamente después del orgasmo.  El neurocientífico francés, Serge Stolerú, tras escanear el cerebro de varios hombres llegó a la conclusión de que hay una explicación científica. Verán, en la materia gris masculina, existen dos áreas  que dan la orden al cerebro de desactivar cualquier sensación de deseo inmediata al acto sexual. Esto se acompaña con la secreción de dos sustancias químicas, la oxitocina y la serotonina, que provocan un profundo sueño.
El doctor Héctor Galván, director del Instituto Madrid de Sexología, reconoce estas diferencias y apunta alguna nueva, como que la mujer suele ser más activa sexualmente por la noche que por el día. Fuera mitos. Tomen nota.
Otro mito, ahora de mujeres. Ellos siempre están dispuestos a tener sexo, ellas no. Los estudios indican que las mujeres pueden tener un deseo sexual igual o superior a su compañero masculino. 
También se comenta  que las féminas necesitan sentir una conexión emocional para tener sexo, como contraposición al hombre, que se supone, no requiere sentimientos de por medio.
¿Y qué me dicen de esa máxima que asegura que los deportistas o cantantes no deben tener relaciones sexuales antes de una competición o de actuar? Los primeros rinden menos y los segundos “bajan” unos tonos. ¿Será verdad?
Bueno es derribar ideas falsas en esto del sexo, aunque no demasiado, ¿Por qué si no, qué excusa íbamos a poner en determinados momentos? Y hablando de excusas cuál es la que usted ha puesto en algún caso, y por favor, que no sea el tradicional “me duele la cabeza, cariño”.
Desterrando mitos, hay algunas a las que nunca les han puesto una excusa para no tener relaciones sexuales. Afortunadas ellas, ¿verdad señores?

Cosas nuevas en el congreso de sexología

23 de Octubre de 2012 - 02:22 pm

Acabo de regresar de Medellín, donde se realizó el Congreso Latinoamericano de Sexología. La capital de Antioquia está hermosa y limpia, ni un solo papel en las calles, y se está montando la iluminación de diciembre que desean inaugurar para el concierto de Madona. Siempre es un placer compartir con los colegas y recibir la amable hospitalidad de mis amigos paisas.
A este evento científico asistimos cerca de 800 profesionales de toda América y varios del resto del mundo. Hubo muchas cosas novedosas e interesantes. Si en la década pasada el interés se centro en Viagra (y los problemas sexuales masculinos), hoy se puede decir que la atención gira sobre la mujer y sus dos principales trastornos sexuales: el bajo deseo y la ausencia de orgasmo. En este campo cada día hay más tecnología y procedimientos terapéuticos efectivos.
Pero lo que más me llamó la atención fue un pequeño aparato para los hombres que terminan rápidamente. Todo nace de una necesidad clínica experimentada por los urólogos. Por lo general en las clínicas y laboratorios donde se hacen espermogramas el paciente llega y una enfermera le entrega un pequeño frasco, le dice que entre al baño y que se autoestimule y deposite la muestra en el pequeño recipiente. Generalmente el hombre se siente mal sabiendo que afuera hay una mujer que sabe lo que está haciendo y esperando para recibirle su muestra de semen. Eso los bloquea y no pueden conseguir fácilmente la muestra para el examen de laboratorio.
Por lo que un grupo de investigación desarrolló un aparato que simula una vagina y tiene encima una pantalla de televisión con un video erótico. El paciente coloca su órgano sexual en dicho aparato y este le hace ‘el trabajo’ por medio de lo que podríamos llamar algo así como sexo oral electrónico.
La cosa no quedó ahí. Enseguida una fábrica de juguetes eróticos alemana vio la posibilidad de comercializar esta idea y produjo un juguete sexual que les proporciona una ayuda efectiva a los hombres que buscan el sexo solitario, cuyo abuso es una causa común de la eyaculación precoz.
Los sexólogos contemporáneos también le vieron otra utilidad terapéutica en el proceso de que un paciente desaprenda a terminar rápido y aprenda a demorarse durante los encuentros íntimos.
Bueno, el resto fue algo rápido y natural, ya que muchos terapeutas sexuales han comenzado a utilizar estos aparatos para que sus pacientes, en la intimidad de su hogar, puedan acostumbrarse a participar en una relación íntima sin precipitarse apenas inician el contacto erótico con el cuerpo de su compañera.
En mi próxima entrega les contaré sobre las cosas nuevas que se están desarrollando para mejorar la sexualidad femenina, pero quiero terminar diciéndoles que los hombres somos como los focos, oprimimos el suiche y enseguida nos encendemos, pero es necesario ir despacio porque las mujeres son como las planchas, las conectamos y hay que esperar un rato hasta que se calienten.
Consejo de la semana
Pensemos en participar en una relación íntima sin precipitarnos apenas iniciamos el contacto erótico.
Por José Manuel González
Tel. (575)3572314
Cel. 310-6302444
Dirección. Carrera 51B 94-334, consultorio 404, Barranquilla
www.drjmgonzalez.com

Frequência não é sinônimo de desejo sexual


03/05/2012 -- 15h18
Frequência não é sinônimo de desejo sexual
Dr. Oswaldo Rodrigues Jr.*
Quando pensamos em desejo pelas atividades sexuais cada um de nós parece que tem sua compreensão do que é este desejo. E exatamente por isso que esta discussão pode ser complicada, inclusive para profissionais de saúde. 

O desejo sexual é um esquema regulador que media as necessidades físicas, as individuais e as sociais, e por sua vez é regulado por estas instâncias. 

O que chamamos de desejo sexual é aquele estado de sentido subjetivo, e que pode ser disparado por percepções internas (a exemplo de pensamentos, lembranças, sensações físicas ou emoções) e externas (estímulos que atingem os cinco sentidos), e este desejo pode conduzir a um comportamento sexual externo, mas nem sempre e ser diferente entre as pessoas. 

Muitas pessoas e mesmo profissionais de saúde tentam compreender se existe mais ou menos desejo sexual questionando a frequência coital. O problema é que o número de vezes que alguém faz sexo não denota, necessariamente, a quantidade de desejo sexual. A frequência de atividades sexuais é dependente de muitas circunstâncias externas e sociais, interferindo nesta compreensão. 

Existe um fundo biológico nesta discussão, mas o limite desta designação natural e biológica é a reprodução. Uma vez alcançada o desejo é destituído desta condição biológica. Isto talvez explique a diminuição drástica de motivação para sexo num casal pós terem filhos... 

Então, para que o desejo sexual possa surgir, várias condições são necessárias, como integridade anatômica e fisiológica, equilíbrio psicossocial e situações com potencial erótico, em geral descritas como "um clima adequado". 

Nosso interesse através do consultório, no InPaSex, atentamos para a perspectiva psicológica. Assim consideramos os fatores mais importantes que afetam o desejo sexual: a ansiedade, a depressão, o estresse e fatores do relacionamento de casal. 

Mas também podemos apontar vários indícios de como as pessoas sentem pouco desejo sexual: 

1. Não aprenderam a perceber de forma adequada seus próprios níveis de excitação sexual fisiológica. A percepção da excitação, como sensação genital, está neles diminuída ou mal classificada. 

2. Não aprenderam a facilitar a excitação em si mesmos. 

3. Usam um conjunto limitado de indícios para definir uma situação como sexual. 

4. Manejam um conjunto limitado de indícios para definir uma situação como sexual. 

5. Têm expectativas limitadas quanto à própria capacidade de excitação. 

6. Não percebem a si mesmos como muito sexuais. 

E ainda precisamos considerar que o desejo sexual apresenta diferenças de gênero: em geral os homens manifestam desejos sexuais mais intensos e frequentes do que as mulheres, o que se manifesta como maior atividade sexual. O desejo sexual masculino parece ser qualitativamente diferente do feminino em nossa cultura. O homem em geral busca um objeto sexual inespecífico para obter prazer orgásmico, ao passo que a mulher busca um objeto sexual específico, com o qual estabelece uma relação afetiva. Isto leva muitas vezes a que o homem finja afeto para obter o coito e que a mulher realize o coito para expressar afeto ou como recompensa pelos sentimentos afetivos manifestados (reais ou fingidos) pelo homem. 

Assim o desejo sexual é um constructo multidimensional. O desejo se diferencia em desejo sexual com e sem parceiro. Estes dois aspectos servem para finalidades diferentes. Nosso grupo de pesquisas, o GEPIPS, se encontra pesquisando um instrumento avaliatório para compreender estas diferenças, e continuamos a coletar informações a partir de pessoas que respondem a um questionário, e assim podemos comparar e conhecer estas diferenças. 

Compreender o desejo sexual é fundamental para o tratamento de problemas e disfunções sexuais. Muitos profissionais de saúde se esquecem deste importante fator e falham no tratamento das queixas sexuais masculinas e femininas. 

O tratamento de problemas de desejo sexual é considerado como dos mais difíceis, em especial por demorar-se mais para ser superado, mas é viável e permite o estabelecimento de um relacionamento a dois de modo adequado e satisfatório. 

Dr. Oswaldo Rodrigues Jr., Psicoterapeuta sexual e Diretor do InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Paraíba tem quase 60 mil crianças e adolescentes 'casados', diz IBGE


04/11/2012 10h45 - Atualizado em 04/11/2012 12h27


Entre eles há 2.684 que têm entre 10 e 14 anos.
Para especialistas, dados são preocupantes.

Nathielle FerreiraDo G1 PB Na Paraíba, 58.742 habitantes se casaram ou passaram a morar juntos antes dos 18 anos. O dado foi divulgado pelo IBGE e é referente à consulta feita em 2010. Desses, 2.684 têm entre 10 e 14 anos de idade. Há ainda neste número 386 casados oficialmente e 26 que já se separaram ou se divorciaram judicialmente.















Os dados de Nupcialidade e Fecundidade do Censo 2010, para especialistas, são preocupantes. Para eles, essas uniões são consideradas imaturas e podem causar danos à formação intelectual, moral e psicológica das crianças e adolescentes envolvidos.
Segundo o pediatra e psiquiatra Hermano Falcone, a infância e a adolescência exigem etapas que precisam ser cumpridas, sob o risco de ocasionarem sérios danos à formação das pessoas.
“O casamento na adolescência traz à tona a questão da sexualidade precoce. É uma queima de etapas, que pode levar os indivíduos a assumir responsabilidades, sem terem nenhuma estrutura física ou emocional para isso”, disse Falcone.
O médico explica que a adolescência é a fase das incertezas e inseguranças. É o período em que as pessoas estão descobrindo a si mesmas e precisam da orientação da família. “Acelerar o processo e fazer uma criança ou adolescente a ter uma vida conjugal é precipitado demais e chega a ser um absurdo”, observa.
Acelerar o processo e fazer uma criança ou adolescente a ter uma vida conjugal é precipitado demais e chega a ser um absurdo"
Hermano Falcone - psiquiatra
Há mais de 20 anos, o psiquiatra presta assistência a adolescentes com distúrbios mentais e observou que as relações conjugais envolvendo essa faixa etária estão mais evidentes nos dias atuais. “O casamento ou a união consensual são vistas como uma fuga dos problemas vividos na casa dos pais, por muitos adolescentes. Falta orientação”, analisou.
A ginecologista e sexóloga Wanicleide Leite, destaca que a sociedade não pode aceitar essas relações conjugais, porque as crianças e adolescentes não possuem discernimento entre vida conjugal e sexual. “O corpo da criança ainda está em formação e não pode ser submetido a uma vida precoce de sexualidade e responsabilidade da vida a dois”, afirmou.
Já a promotora da Infância e da Juventude Soraya Escorel, lembra que a Lei 12.015/2009 criou no Código Penal a figura do ‘estupro de vulnerável’, que transforma em crime qualquer ato de cunho sexual com menores de 14 anos. Ela explica que, para a lei, mesmo sem violência, as vítimas são consideradas, pela idade, vulneráveis.
Para a Justiça, a vítima vulnerável pode ter capacidade de entender o que está fazendo, mas, mesmo sabendo, não importa. É crime praticar relação sexual com uma pessoa menor de 14 anos. “Certo é que a lei não pode ser interpretada ao pé da letra, mas, ao interpretá-la, é preciso buscar os verdadeiros interesses sociais”, destaca.

domingo, 4 de novembro de 2012

Secretaria da Mulher de Rio Preto faz seminário sobre violência


04/11/2012 10h34 - Atualizado em 04/11/2012 10h34


Evento é gratuito e falará sobre o enfrentamento da violência contra mulher.
Seminário contará com mestre e psicóloga Maria Tereza Álvares, de Cuba.


A Secretaria Municipal dos Direitos e Políticas para Mulheres, Pessoa com Deficiência, Raça e Etnia de São José do Rio Preto (SP) promove a partir desta segunda-feira (5) um seminário com o tema Enfrentamento da Violência Contra a Mulher.
Os seminários têm o objetivo de programar melhorias na rede de serviços em Rio Preto e na região e formular políticas para combater a violência contra a mulher. O evento contará com participação de pessoas ligadas ao assunto como a professora Maria Teresa Díaz Álvarez, da Universidade de Havana, de Cuba. Ela é psicóloga e mestre em sexologia.
Serão realizados palestras e debates reflexivos, sobre a mulher em situação de violência de gênero e as políticas nacionais de enfrentamento a essa importante questão de violação dos direitos humanos. O evento é gratuito e a inscrição pode ser feita pelo telefone da Secretaria Municipal dos Direitos e Políticas para Mulheres, o (17) 3222-2041.