Mostrando postagens com marcador zoofilia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador zoofilia. Mostrar todas as postagens

sábado, 10 de dezembro de 2011

Zoofilia: idosos estariam usando Viagra para manter relações com jumentas no município de Sousa


01 de Dezembro de 2011


http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20111201155934&cat=paraiba&keys=zoofilia-idosos-estariam-usando-viagra-manter-relacoes-jumentas-municipio-sousa
Zoofilia: idosos estariam usando Viagra para manter relações com jumentas no município de Sousa


A FM Alerta, da 104 FM, noticiou na tarde desta quinta-feira (1º) um fato, no mínimo, curioso. É que idosos, residentes no distrito de São Gonçalo, em Sousa, estariam adquirindo sem controle o medicamento Viagra para praticar zoofilia.

Segundo o radialista, Ademar Nonato a prática já é costumeira e de conhecimento da população que está espantada e preocupada com a situação. A prática libertina dos idosos é feita com jumentas.

Ainda conforme informações do radialista têm idosos que chegam a usar banquinhos para poder alcançar o animal no momento do ato sexual.

“Tem uma Jumenta Salomé que não pode ver os velhinhos que já levanta o rabo”, disse o Radialista, espantado com a informação.

O alerta foi feito para que as famílias ficassem atendas com o problema, que já é de conhecimento de muita gente na Comunidade de São Gonçalo a prática da zoofilia, mas até agora nenhuma autoridade sugeriu ou interviu para uma solução.


PB Agora

com Folhadosertao

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Homem é acusado de fazer sexo com égua e atacar mulher em Naviraí

14 de Novembro de 2011 - 12:58


Ivinotícias

Um homem está sendo acusado de zoofilia (praticar sexo com animais) em Naviraí. Segundo o boletim de ocorrência, por volta das 22 horas de quinta-feira (10) a polícia militar do Posto Morumbi, receberam uma ligação informando que um homem estava tentando fazer sexo com a "égua do seu irmão".
No local os PMs encontraram um jovem de 22 anos de idade sentado sobre uma calçada da igreja. O acusado disse que estava ali apenas para fumar um cigarro.
Na sequencia o dono do animal contou aos policiais que o acusado já havia praticado o crime por várias vezes e encontrou a égua amarrada pelas pernas, quase já sem vida.
O mesmo relatou ainda que não registrou ocorrência com medo de uma represaria por parte do autor. Ele disse ainda que o jovem é drogado e perigoso e tentou atacar uma mulher.
Segundo a víitema, as pessoas tem medo de se identificar, mas esperam um solução para o problema. O caso foi encaminhado para a polícia civil da cidade.

http://www.fatimanews.com.br/noticias/homem-e-acusado-de-fazer-sexo-com-egua-e-atacar-mulher-em-navirai_126291/

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Fazer sexo com animais dá câncer no pênis, diz estudo


07/11/2011 | 16h26min

Cuidado, amigos. Um estudo de uma equipe de pesquisadores brasileiros, liderada pelo médico Stênio de Cássio Zequi, do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo, sugere que os adeptos da chamada zoofilia têm mais chances de sofrer de câncer no pênis.
A pesquisa levou em conta os hábitos de aproximadamente 500 homens — parte deles era saudável (dos quais 32% contaram ter ao menos um animal em seu histórico de conquistas) e parte tinha câncer peniano (e, desses, 45% já havia se engraçado com algum bicho).
As estatísticas que o estudo traz sobre o sexo com animais são interessantíssimas. No total, 35% de todos os participantes não era virgem quando o papo era zoofilia. 40%, aliás, praticavam ao menos uma vez por semana. 38% deles eram fiéis — “usavam” sempre o mesmo animal —, e 30% não estavam sozinhos na hora do ato. Quais os animais mais populares? Na ordem: éguas (“pocotó, pocotó, pocotó, pocotó, pocotó!”), burros, mulas, cabras, galinhas, bezerros, vacas, cachorros, ovelhas e porcos. Sexy.
Super interessante 
Redação

sábado, 29 de outubro de 2011

Zimbabuano se diz apaixonado por prostituta que virou burro


26/10/2011 - 12h35
DE SÃO PAULO
Um homem no Zimbábue disse ao tribunal local que está apaixonado por uma prostituta que se transformou em burro.
Ele teria contratado-a mas durante a noite ela se transformou em um burro e ele está "seriamente apaixonado" pelo animal, segundo o jornal "The Herald".
Sunday Moyo, 28, foi preso na cidade de Zvishavane no domingo após se flagrado fazendo sexo com o burro.
Guilherme Tosetto/Folhapress
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
"Eu acho que também sou um burro. Eu não sei o que aconteceu quando saí do bar, mas eu estou seriamente apaixonado pelo burro", disse.
Moyo foi preso por cometer uma bestialidade e o tribunal ordenou que ele passasse por uma avaliação psicológica.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Quatro entre dez homens de zonas rurais fazem sexo com animais; prática eleva risco de câncer de pênis

17/10/2011 - 11h00

Do UOL Ciência e Saúde

Em São Paulo
Estudo inédito realizado por médico do Hospital A.C.Camargo mostra que quatro entre dez homens que vivem em zonais rurais no país já tiveram uma ou mais relações sexuais com animais. A prática é responsável por dobrar o risco de câncer de pênis.
A pesquisa, liderada pelo urologista Stênio de Cássio Zequi, será publicada na próxima edição do periódico Journal of Sexual Medicine.
Os pesquisadores isolaram fatores que poderiam elevar o risco de câncer e levá-los a uma conclusão errada. Foram avaliados, além de sexo com animais, critérios como raça, idade, idade da primeira relação sexual, história de doença sexualmente transmissível, lesões penianas pré-malignas, fimose e circuncisão, idade da circuncisão, número de parceiros sexuais, tabagismo e história de sexo com prostitutas.
Uma das possíveis explicações para a associação entre câncer de pênis e sexo com animais, segundo o urologista, é o fato de que a mucosa genital do animal é bastante queratinizada, ou seja, mais dura que a humana, podendo causar traumas. Outra hipótese é a existência de elementos tóxicos na secreção animal ou de micro-organismos capazes de infectar o ser humano. O especialista ressalta, no entanto, que estas possíveis causas são especulações e ainda não é possível afirmar se há um ou mais vírus ou microrganismos específicos envolvidos no processo, nem se a prática pode causar danos às mulheres com quem esses homens se relacionam.
Frequência
Zequi e os demais pesquisadores identificaram, dentre outras coisas, que homens que praticam sexo com animais têm mais DSTs. Ainda segundo o trabalho, o tempo de duração e o numero de animais envolvidos mostra que a prática é mais comum no Nordeste do país e que lá predominam equinos. Já no Sudeste, caprinos e galináceos.
A periodicidade da prática de sexo com animais variou. Um único episódio na vida foi apontado por 14% dos entrevistados. Duas vezes ao mês (17%), uma vez por mês (15,2%), uma vez por semana (10,5%), três vezes por semana (10%), duas vezes por semana (9,4), diariamente (4,1%), dia sim/dia não (5,3%).
A duração do comportamento de sexo com animais durou menos de um ano para 34 indivíduos (19,9%); um a 26 anos (80,1%). A duração mais comum foi de 1 a 5 anos (reportada por 59% dos entrevistados). Já sexo com animais junto com um grupo de homens foi reportado por 29,8% dos entrevistados. Todas as entrevistas foram realizadas pessoalmente.
Embora raro (2,9 a 6,8 casos por 100 mil habitantes), o câncer de pênis costuma provocar mutilações. Levantamento recente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) aponta que são amputados, todos os anos, mais de mil pênis no país. As principais causas já conhecidas até então são falta de higiene e presença de fimose, pois estão associadas com acúmulo de secreções na glande ou em outras regiões do pênis, causando assim uma inflamação crônica que pode desencadear o tumor.
Tabu
A doença é mais incidente nas regiões mais pobres e, consequentemente, com menor acesso às informações sobre prevenção de câncer. Há também barreiras importantes, como o tabu do homem ir ao médico.
O pesquisador ressalta, no entanto, que sexo com animais não é um hábito exclusivo dos mais pobres, observa o especialista. “A internet dissemina esta prática também nos países desenvolvidos. Seja por curiosidade, seja por prazer, seja por doença psiquiátrica, isso ocorre. Quebrar o tabu é a melhor forma de reduzir seus danos. Acreditamos nisso”.
O estudo reuniu pesquisadores de 16 centros que tratam câncer em doze cidades brasileiras: Unicamp, Santa Casa de São Paulo, Unifesp, Hospital de Câncer de Barretos, Hospital do Câncer do Piauí, Hospital do Câncer do Maranhão, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Hospital Napoleão Laureano da Paraíba, Fundação Hospitalar do Acre, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal do Paraná, Hospital da Aeronáutica de São Paulo e também unidades de Carapicuíba e Itapevi.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/10/17/quatro-entre-dez-homens-de-zonas-rurais-fazem-sexo-com-animais-pratica-eleva-risco-de-cancer-de-penis.jhtm

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Sexo com animais: por que fingir que isso não existe?

Quatro em cada dez brasileiros da zona rural já mantiveram relações sexuais com bichos, indica estudo inédito. Como a prática pode provocar câncer de pênis


CRISTIANE SEGATTO
O câncer, felizmente, deixou de ser tabu. Raramente ouvimos alguém dizer que tem “aquela doença” ou uma “coisa ruim”. No caso do câncer de pênis, porém, a regra ainda é o silêncio. Quem teve não conta. Quem tem se desespera. Quem procura um posto de saúde raramente recebe orientação adequada.
Apesar de raro (2,9 a 6,8 casos por 100 mil habitantes), ele costuma provocar mutilações terríveis. Quando células cancerosas atingem a virilha e o abdome, a amputação parcial ou total do pênis é quase inevitável.
Até hoje, a principal causa conhecida é a falta de higiene. Desleixo no banho ou a presença de fimose aumentam o risco de câncer. O acúmulo de secreções na glande ou em outras regiões do pênis causa uma inflamação crônica que pode desencadear o tumor.
Se falar sobre a doença pode pegar mal, imagine o que é falar sobre a prática de sexo com animais, um hábito que começa a ser relacionado ao câncer de pênis...Aberração? Mau gosto? Ousadia demais?
Como a ciência é feita de ousadia e a defesa da saúde precisa estar acima de julgamentos morais apressados, esta coluna estará sempre aberta aos assuntos proibidos.
Fazer sexo com animais é uma prática bem conhecida nas áreas rurais do Brasil. É uma questão cultural. O menino faz isso por curiosidade, por brincadeira ou para afirmar sua virilidade diante do grupo. O hábito pode ser passageiro ou durar várias décadas - mesmo depois que o homem já está casado ou não tem dificuldades de encontrar parceiras.
Na maior parte dos casos, porém, a prática fica restrita à juventude. Os homens mais velhos se lembram dela como uma travessura adolescente, uma brincadeira divertida e transgressora como matar passarinho com estilingue. Eles não têm, necessariamente, os distúrbios psiquiátricos conhecidos como zoofilia ou bestialismo.
Em 1979, o então sindicalista Lula mencionou a prática à revista Playboy. Aqui, um trecho:
Playboy - Com que idade você teve sua primeira experiência sexual?

Lula - Com 16 anos.


Playboy - Foi com mulher ou com homem?

Lula (surpreso) - Com mulher, claro! Mas, naquele tempo, a sacanagem era muito maior do que hoje. Um moleque, naquele tempo, com 10, 12 anos, já tinha experiência sexual com animais… A gente fazia muito mais sacanagem do que a molecada faz hoje. O mundo era mais livre…

O sexo com animais é um costume milenar. Condenado pela Bíblia, representado em inúmeras obras de arte e citado pela literatura. Talvez a maioria das pessoas o considere abjeto, mas isso não impede que continue sendo praticado. Mais do que podemos imaginar.

O primeiro estudo completo sobre o assunto, um trabalho inédito no mundo, foi coordenado pelo urologista Stênio de Cássio Zequi, do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo.

O artigo científico foi aceito para publicação pelo The Journal of Sexual Medicine, o periódico mais respeitado nessa área. Deve ser divulgado nas próximas semanas.

Aqui você sabe antes.

O estudo reuniu 118 pacientes com câncer de pênis e 374 homens sadios entre 18 e 80 anos. Todos cresceram na zona rural. As entrevistas foram realizadas pessoalmente.

A pesquisa revelou que 31,6% dos homens sadios e 44,9% daqueles com câncer de pênis tiveram uma ou mais relações sexuais com animais a partir da adolescência.

Várias espécies foram citadas: éguas, mulas, vacas, cabras, ovelhas, porcas, cadelas etc. A maior parte (59%) dos homens declarou ter feito sexo com animais por um período de um a cinco anos. A frequência das relações variou:

Uma única vez na vida (14%)
Duas vezes ao mês (17%)
Uma vez por mês (15,2%)
Três vezes por semana (10%)
Duas vezes por semana (9,4%)
Uma vez por semana (10,5%)
Dia sim, dia não (5,3%)
Diariamente (4,1%)
Outras (14,5%)


“As taxas que encontramos nesse estudo são alarmantes, mas verdadeiras”, diz Zequi. “Essa prática ainda é comum nas áreas rurais, mesmo entre a população jovem”.

O trabalho reuniu pesquisadores de 16 centros que tratam câncer em 12 cidades brasileiras (São Paulo, Campinas, Barretos, Itapevi, Carapicuíba, Curitiba, Belo Horizonte, Teresina, São Luís, Natal, João Pessoa, Rio Branco).

“Na nossa amostra, vimos que transar com animais dobra o risco de desenvolver câncer de pênis”, diz Zequi. “Essa é uma novidade mundial, algo que ainda não havia sido demonstrado.”

Os pesquisadores tomaram o cuidado de isolar vários outros fatores que poderiam elevar o risco de câncer (múltiplas parceiras e doenças venéreas, por exemplo) e levá-los a uma conclusão errada.

De que forma as práticas sexuais com animais podem desencadear o câncer de pênis? Uma explicação possível:

A mucosa genital do animal é bastante queratinizada, mais dura que a humana. Pode provocar microtraumas na mucosa do homem e desencadear o câncer. Outra hipótese é a existência de elementos tóxicos na secreção animal ou de microorganismos capazes de infectar o ser humano.

“Por enquanto isso é especulação: o trabalho não nos permite afirmar se há um vírus envolvido nisso, nem se a prática pode causar danos às mulheres com quem esses homens se relacionam”, afirma Zequi.

O câncer de pênis é mais comum e devastador nas regiões mais pobres. O homem passa cinco, seis meses sem diagnóstico. Tem vergonha de falar sobre o assunto. Quando finalmente é examinado por um médico, recebe uma pomada e é mandado de volta para casa.

“Se estamos observando um comportamento cultural que causa danos à saúde das pessoas, as autoridades e os agentes de saúde precisam orientar a população”, diz Zequi. “É preciso dizer a esse público: lave o pênis, não tenha fimose, não transe com animal, use camisinha.”

Transar com animais não é um hábito exclusivo da pobreza. A internet ajudou a disseminar a prática também nos países desenvolvidos. Seja por curiosidade, seja por prazer, seja por doença psiquiátrica. Quebrar o tabu é a melhor forma de reduzir seus danos. Acredito nisso.
http://revistaepoca.globo.com/Saude-e-bem-estar/noticia/2011/10/sexo-com-animais-por-que-fingir-que-isso-nao-existe.html

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Para Inuteis cultos, Uma forma diferente de Amar, história e realidade

Para Inuteis cultos, Uma forma diferente de Amar, história e realidade
Quinta-feira
30 Jun 2011
Posted by rockislife4
O relacionamento sexual entre humanos e animais sempre esteve presente na história da humanidade, é um assunto frequente na arte, literatura, fantasia e mitologia de diversos povos. Encontramos cenas de zoofilia em pinturas rupestres onde homens copulam com cervos, alces e cães. No Egito antigo a zoofilia era praticada para finalidades religiosas e mágicas, onde homens e mulheres copulavam com cabritos e cabras sagrados, considerados encarnações dos deuses da fertilidade.

Alguns povos permitiam a zoofilia somente com determinados tipos dos animais. Os Hititas proibiam o sexo com cães e vacas por considera-los impuros, mas com cavalos ou mulas era permitido. O velho testamento proibia e punia com a morte todos os tipos de contato sexual com animais. Foi argumento para a condenação de muitas pessoas durante a Idade Média.
Mas foi entre Gregos e Romanos que a zoofilia gozou de maior liberdade. A mitologia Grega é rica em histórias de zoofilia. Bons exemplos são a história de Zeus, que transformado em cisne, seduziu Leda, a rainha de Esparta, e do Minotauro que era a filho da rainha Pasiphae com um touro branco.
As mulheres romanas introduziam serpentes nas suas vaginas, não só para chegar ao orgasmo, mas também para mantê-las frescas durante o verão. Cenas públicas de zoofilia com vacas, lobos, ursos e até crocodilos eram também apreciadas nas arenas durante os jogos romanos.
Um zoosexual é uma pessoa que sente-se atraída emocional e fisicamente por um parceiro não humano. Esta atração é manifesta de muitas maneiras. Pode ser puramente erótica e ficar apenas no campo da fantasia do momento, ou tornar-se um relacionamento duradouro.
Para muitas pessoas é um estilo de vida que envolve aspectos sociais, físicos, emocionais e espirituais, indo muito além do interesse do zoofilista, que está focado somente no aspecto sexual deste contato. Estes encontram nos não humanos aspectos positivos que aos seres humanos podem faltar como a fidelidade e honestidade. Estes para explicar sua atração por animais parte do princípio que nós humanos somos também animais e que guardamos muitas semelhanças com outros animais. Temos corpos, órgãos sexuais e comportamento sexual parecidos, e que é da natureza humana a curiosidade sobre o sexo animal e desejar ter relações com animais. Outro argumento a favor destes é o amor que as pessoas devotam aos seus animais de estimação. Amor platônico que pode eventualmente tornar-se sexo.
Os animais mais preferidos entre estes são:

Os cães são os preferidos da maioria, muito apreciados pela sua fidelidade e no trato do sexo oral;
O pônei é valorizado pelo orgão sedoso e brilhante, pelos genitais profundos da fêmea que permitem que penetre-se o braço inteiro e pelas curvas da pata traseira semelhantes ao traseiro humano;
A cabra e a ovelha possuem genitais e tetas semelhantes as humanas;
As novilhas têm o quadril afilado parecido com o humano;
A leitoa possui a pele rosada e curvas muito parecidas com as humanas.
Esta pratica é proibida pelas principais religiões e considerada ilegal em muitos países. Historicamente, a razão para esta oposição é que não era um acto procriativo e que poderia gerar aberrações e doenças, Actualmente a idéia de que é um acto não consensual e de maus tratos ganhou força. Os adversários desta prática consideram impossível para animais consentir o sexo com seres humanos, o que caracterizaria maus tratos e abuso sexual, citando como exemplos animais claramente abusados, sendo amarrados, feridos e mutilados. Além de outros que penetrados não resistem e morrem, como as galinhas e filhotes de cães.

Os defensores afirmam amar os animais como bichinhos de estimação, mas também amá-los no sentido mais profundo, preocupar-se com a sua saúde, bem-estar e proteção e nada fariam para prejudicá-los. Também afirmam que os animais são capazes do consentimento sexual à sua própria maneira, sendo possível saber claramente através do comportamento e da linguagem corporal se o animal deseja ou não esse tipo de relação e que condenam todo tipo de comportamento abusivo chamado de zoosadismo que não é típico e nem é aceito pela comunidade zoosexual.

Em resumo estamos a lidar com uma polêmica forma de amar que está longe de ser aceita pela sociedade, mas que não desanima os seus praticantes que acreditam na integração gradual através de uma crescente tolerância e aceitação na sociedade humana.

É do Nada
http://rockislife4.wordpress.com/2011/06/30/para-inuteis-cultos-uma-forma-diferente-de-amar-historia-e-realidade/

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Zoofilia

Zoofilia

Do grego zôon -animal e filia – amizade ou amor, é uma parafilia definida pela atração ou envolvimento sexual de humanos com animais.
Tais indivíduos são chamados zoófilos. Os termos zoossexual e zoossexualidade descrevem toda a gama de orientação humana/animal.
Também é denominada como Bestialidade, que se refere ao ato sexual em si entre um humano e um animal não-humano (chamado a partir daqui apenas “animal”).
Porém, são termos distintos: nem toda pessoa que pratica bestialidade tem atração por animais, e nem todo zoófilo pratica atividade zoossexual.

Aspectos psicológicos

Um zoosexual é uma pessoa que sente-se atraída emocional e fisicamente por um parceiro não humano. Esta atração é manifesta de muitas maneiras. Pode ser puramente erótica e ficar apenas no campo da fantasia do momento, ou tornar-se um relacionamento duradouro.

Para muitas pessoas é um estilo de vida que envolve aspectos sociais, físicos, emocionais e espirituais, indo muito além do interesse do zoofilista, que está focado somente no aspecto sexual deste contato.
Estes encontram nos não humanos aspectos positivos que aos seres humanos podem faltar como a fidelidade e honestidade. Estes para explicar sua atração por animais parte do princípio que nós humanos somos também animais e que guardamos muitas semelhanças com outros animais. Temos corpos, órgãos sexuais e comportamento sexual parecidos, e que é da natureza humana a curiosidade sobre o sexo animal e desejar ter relações com animais.
Outro argumento a favor destes é o amor que as pessoas devotam aos seus animais de estimação. Amor platônico que pode eventualmente tornar-se sexo.

Os animais mais preferidos entre estes são:
Os cães são os preferidos da maioria, muito apreciados pela sua fidelidade e no trato do sexo oral;
O pônei é valorizado pelo orgão sedoso e brilhante, pelos genitais profundos da fêmea que permitem que penetre-se o braço inteiro e pelas curvas da pata traseira semelhantes ao traseiro humano;
A cabra e a ovelha possuem genitais e tetas semelhantes as humanas;
As novilhas têm o quadril afilado parecido com o humano;
A leitoa possui a pele rosada e curvas muito parecidas com as humanas.

A zoofilia, é proibida pelas principais religiões e considerada ilegal em muitos países.
Historicamente, a razão para esta oposição é que não era um ato procriativo e que poderia gerar aberrações e doenças.


(Imagem via Perroscalientes)
Os defensores da prática, porém, afirmam amar os animais como bichinhos de estimação, mas também amá-los no sentido mais profundo, preocupar-se com a sua saúde, bem-estar e proteção e nada fariam para prejudicá-los.

Também afirmam que os animais são capazes do consentimento sexual à sua própria maneira, sendo possível saber claramente através do comportamento e da linguagem corporal se o animal deseja ou não esse tipo de relação e que condenam todo tipo de comportamento abusivo chamado de zoosadismo que não é típico e nem é aceito pela comunidade zoosexual.
O filósofo e autor Peter Singer, envolvido em vários movimentos pelos direitos dos animais, defende que a zoofilia não é antiético desde que não haja dano ou crueldade contra o animal, mas esta visão não é largamente compartilhada, pois a maioria defende que os animais, assim como as crianças, não são capazes de consentir emocionalmente tal ato.
Em resumo estamos lidando com uma polêmica forma de amar que está longe de ser aceita pela sociedade, mas que não desanima os seus praticantes que acreditam na integração gradual através de uma crescente tolerância e aceitação na sociedade humana.

Curiosidade

Sarah Lung , uma africana nascida em 1965, começou a trabalhar para a Fantasy Dreams em 1992.
Já havia feito o filme “Dogs Hell (1997)” e “My pussy belongs to a dog (1998)”, mas somente com o filme
“Cachorro Comedor é ela conseguiu se impor no reino dos filmes sobre sexo com animais
A seguir uma entrevista com Sarah Lung , a atriz do filme “Cachorro Comedor”, que venceu o Bizarre do Ano promovido pela Fantasy Dreams Netherlands .


FD: Sarah, quando você começou a fazer sexo com animais?
Sarah: Quando tinha 16 anos morava em Utrecht, uma cidade do interior da Holanda. Tinha um cachorro de estimação chamado “Lop”, e com o passar do tempo notei que ele ficava com o pênis ereto ao ser acariciado.Daí por diante tomei coragem e ficava mexendo no pinto dele até ele gozar.

FD: E quando foi que você resolveu ir mais a fundo , ou seja realmente ter sexo com animais, penetrações anais e vaginais?
Sarah: É uma longa história.Tinha algumas amigas que vivam comigo e de vez em quando brincávamos com nosso cachorro, e um dia após bebermos muito uma de minhas amigas resolveu fazer uma chupeta para o cão.No embalo, na loucura da bebedeira, apostamos entre si quem teria coragem de dar a buceta para o cachorro.Fui a única que consegui naquele dia. ”Lop” é um cão enorme , e confesso que fiquei com medo. Mais foi mais simples que eu pensei…apenas abaixei as calças e Lop me comeu por uns 10 minutos. Depois fiz uma chupeta para o mesmo que ejaculou por alguns segundos em minha boca.

FD: E o que você sentiu ao ser penetrada pelo pau do cão?
Sarah: Olha, é diferente de trepar com um cara. O pau do cachorro é bem grande, quando entra demora pra sairAlém do mais ele goza várias vezes dentro da buceta e não fica mole. A perna do cão é também muito forte e musculosa. Quando fiquei de quatro, senti as duas pernas do cão parecendo um aço de tão rígidas que estavam e senti o nó e o saco do cachorro quase entrando na buceta. Cachorros querem comer , ficam loucos de pau duro, mas é gostoso porque é um pau diferente, dá para brincar bastante pois nunca amolece e está sempre gozando dentro da buceta, que dá uma sensação de que você está deixando o animal louco de tesão. Além do mais Lop é um cão muito legal, brincalhão, saudável, etc.. gosto muito dele…tanto é que deixei ele me comer….risos
http://rockislife4.wordpress.com/2011/03/13/zoofilia-ou-bestialidade/

domingo, 7 de agosto de 2011

Garota engravida de macaco e pai quer fazer o casamento

Garota engravida de macaco e pai quer fazer o casamento
POR SEDUZA-ME, DIA 4/08/2011 EM NOTÍCIAS SEDUTORAS

Mulher escondeu a gravidez durante vários meses
Um caso misterioso ocorrido em Manicoré, interior do Amazonas, tem chamado a atenção de cientistas de todo o mundo. Uma jovem, de apenas 19 anos de idade, está grávida de um macaco chimpanzé. Na tarde do último sábado (25), alguns médicos e cientistas, brasileiros, japoneses, argentinos, americanos, e também uma equipe da NASA, estiveram no Amazonas para analisar o caso da garota.
A jovem, cujo nome está sendo preservado para não causar constrangimento, manteve a gravidez em sigilo até a barriga crescer e denunciar. Os pais foram os primeiros a saberem, mas não acreditaram na versão dada pela jovem, de que o pai seria o macaco.
Um repórter de G17 conversou com os pais da jovem e a mãe da garota disse que só acreditou na história quando os médicos confirmaram que o DNA do bebê que está sendo gerado pela garota, tem o DNA do macaco.
Já o pai, disse que desconfiava que a filha tinha um chamego com o macaco, mas achou que era apenas carinho de ser humano para animal de estimação. “Ela dormia na cama com o macaco, mas não imaginei que eles faziam algo demais”, disse o pai.
Sobre o futuro, o pai afirma que o melhor é promover o casamento da garota com o chimpanzé, a mãe é contra.
Fonte: CORREIO DO POVO
http://www.seduzame.com.br/noticias/garota-engravida-de-macaco-e-pai-quer-fazer-o-casamento/

terça-feira, 12 de julho de 2011

Florida to Zoophiles: Go Back to Kentucky, or Any One of More Than a Dozen Other States

Florida to Zoophiles: Go Back to Kentucky, or Any One of More Than a Dozen Other States

By Steve Huff in bizarre
Saturday, March 21, 2009, at 12:52 pm
Many zoophiles recently looked up from their sticky, well-thumbed copies of Cat Fancy

Magazine to find themselves dismayed by this news out of the Sunshine State:
The act of bestiality is a step closer to becoming illegal in Florida now that a Senate committee voted to slap a third-degree felony charge on anyone who has sex with animals.

Florida is one of only 16 states that still permit bestiality - a fact that animal-rights activist and Sunrise Sen. Nan Rich learned to her horror when a Panhandle man three years ago was suspected of accidentally asphyxiating a family goat with which he was copulating...

It's true, sickos - Florida would prefer you no longer violate and suffocate family pets on their swampy, beer-soaked ground or cocaine-whitened beaches. Even though certain legislators aren't entirely sure as to just what this whole sexing the puppies thing is about:

[Miami Democratic Sen. Larcenia Bullard asked], "People are taking these animals as their husbands? What's husbandry?"

Based on completely unreliable information gleaned from this online petition for stopping bestiality, it would appear that if you want to fiddle with Fido or go down on Rover you will eventually have to take the party to one of the following states instead of Florida (where, really, they have enough trouble as it is): "Alaska, Arizona, Colorado, Connecticut [...] Hawaii, Iowa, Kentucky, Louisiana, Missouri, Nebraska, Nevada, New Hampshire, New Jersey, New Mexico, Ohio, Oregon, South Dakota, Texas, Vermont, Washington, West Virginia, Wyoming."

One important thing to remember about getting your freakier than freaky freak on in those states, though - don't videotape it. Aside from the tidal wave of karmic justice that will one day sweep you down into the fiery pit to be eternally assaulted over and over by rabid hyenas wearing clown masks, videotaping the schtupping of an innocent animal is a federal crime that will net you federal time, no matter where your barn of destiny may be.
http://www.truecrimereport.com/2009/03/florida_to_zoophiles_go_back_t.php

A Boy and His Dogs: Justin Sharp's Alleged Obsession

A Boy and His Dogs: Justin Sharp's Alleged Obsession

By Steve Huff in bizarre
Tuesday, August 26, 2008, at 6:42 pm

He is baby-faced and 5'9". News articles say he's just 18, but in photos he looks even younger. According to reports from the Palm Beach County Sheriff, he is one deeply sick puppy.

His name is Justin Lloyd Sharp. He was arrested Monday and charged with possessing child pornography. He was also charged with sexually assaulting a dog.

Police took computers from Sharp's possession back in April. On those computers, they say they found videos of preschool aged girls involved in sexual contact with adults. Police also say they found a video of Sharp raping a male German Shepherd.

The Palm Beach Post reports that Sharp admitted to what he did with the dog. During a civil case filed by Palm Beach County Animal Care and Control, Sharp's own mother admitted that her son said he'd raped the dog at least 4 times.

Palm Beach County won the case and seized two dogs and two cats from the Sharp residence.

Justin Sharp called himself Anubis410 on MySpace. According to Encyclopedia Mythica, Anubis was the "mysterious canid funerary deity of ancient Egypt." Anubis possessed a human body and the head of either "a jackal or a wild dog."

Sharp's profile has been edited to conceal who owns it, but in mid-July of this year it was still clearly run by Justin Sharp, an 18-year-old living in Palm Beach Gardens, FL with an interest in canines and video games. He had a latin headline. It read, "Lupus, perficio proeliator, gnaritas quod citatus, suum decor habui haud fines finium." Loose translation: "Wolf, the accomplished warrior, smart and fast, its beauty has no boundaries." Sharp apparently came up with that line, too, for he tagged it with his name. All the images associated with the profile now and before it was edited depicted wolves.

Back on MySpace, under his profile's "About me" section Sharp wrote the following, "My name is Justin and I have been accepted into Champlain College with their graduating class of 2012. I will be majoring in Videogame Programming. I have a Xbox 360 and I play games a lot online; my Xbox Live gamertag is Anubis410. Feel free to add me if you like. I am always willing to meet new friends! ;)"

Internet searches using "Anubis410" and information about Sharp led to this eBay user profile.

On eBay, Anubis410 said his interests included gaming online, wolves. He wrote that he had been born in Mississippi then lived in "Georgia for 9 years and I just moved to Palm Beach Florida." Anubis410 gave an address in Palm Beach Gardens, and a Gmail address that began with this screen name: "Anubis35142."

If Justin Sharp was Anubis35142, then further searching on the Web may have revealed a confession as to what he'd done with a dog made more than a year ago.

A sexual attraction to animals is referred to as zoophilia. Searching for "Anubis35142" gave results for a message board devoted to giving users "Free Zoophilia and Animal Sex Information," and a post made by Anubis35142 on May 10, 2007. The title of the message thread was "Your First Time," and the meaning was obvious -- people were supposed to post about their first sexual experience with an animal. Anubis35142's post was succinct -- and nauseating: "Mine was with a Male German Shepherd! I Anally penetrated him." Anubis35142 tagged the statement with a pink, smiling emoticon surrounded by a cloud of hearts.

According to the article in the Palm Beach paper, Justin Sharp was being held on a measly $9000 bond.

This, for a young man who has allegedly confessed to molesting one of his own dogs, and whom police say also had child porn.

Seems to me that bond amount is missing a zero or two. [PalmBeachPost.com. Additonal link -- Anubis410's YouTube profile.]
http://www.truecrimereport.com/2008/08/a_boy_and_his_dog_justin_sharp.php

Woman Dies During Sex With Dog

Sean McDonnell Faces 'Buggery' Charges After Woman Dies During Sex With Dog
By Pete Kotz in Animal Cruelty, bizarre
Tuesday, July 12, 2011, at 8:00 am

​Sean McDonnell is a 57-year-old man from County Limerick, Ireland who gets off on sex with dogs. He was trolling a bestiality chat room where he befriended a 43-year-old mother of four who was also into sex with animals. So the two decided to meet to share their fabulous hobby...

The details of the incident are somewhat sketchy, so we'll have to read between the lines here. But it seems the unnamed woman decided to give the dog a blow job. Unfortunately, she's among the very few people in the world allergic to dog semen.

Shortly after the hot canine action, the woman began having trouble breathing. She was rushed to the hospital, but didn't survive. Doctors ruled that she died from a violent allergic reaction to the Alsatian's sperm.

Now McDonnell is not only known as the biggest freak in County Limerick, but he's also facing the rare charge of "buggery." And they don't take such charges lightly on the heavily Catholic island, where sex is meant only for married couples using the missionary position solely for the purpose of procreation.

He's looking at life in the slam if convicted.

The dog, meanwhile, is said to be sexual conflicted and entertaining thoughts of permanent celibacy.

See our last story from the Animal Cruelty file: Naomie Jeanite & Her Daughter, Veronica Valeur, Attack Girl and Her Dog With Baseball Bat.
http://www.truecrimereport.com/2011/07/sean_mcdonnell_faces_buggery_c.php

ZOOFILIA - PM flagra homem fazendo sexo com cadela em Ji-Paraná

Publicada em 12/07/2011 - 08:10 / Autor: Comando190
ZOOFILIA - PM flagra homem fazendo sexo com cadela em Ji-Paraná
Diante da situação, o homem recebeu voz de prisão

O fato, um tanto quanto inusitado, ocorreu hoje (11), por volta das 14h00, na Rua Raimundo Ferreira, no bairro Urupá, na cidade de Ji-Paraná. De acordo com o BOP nº 1812/2011, a Central de Operações recebeu várias ligações informando que um homem estava escondido dentro de uma casa abandonada, fazendo sexo com uma cachorrinha.

De imediato a guarnição composta pelo SGT Jardim e SD PM Martins, foi acionada e ao chegar na tal residência, se deparou com um homem, identificado como Aldemir Ferreira de Araújo, 57 anos, escondido em um dos cômodos da casa, totalmente despido. Neste momento, os policiais notaram que o sujeito segurava uma cachorrinha, de cor preta, no colo.

Diante da situação, o homem recebeu voz de prisão e foi conduzido até a 1ª Delegacia de Polícia. Já a “VÍTIMA”, que não tem dono, foi entregue no Centro de Controle de Zoonoses de Ji-Paraná, onde receberá cuidados do veterinário.

Aldemir Ferreira confessou aos policiais que esta não é a 1ª vez que tenta manter relações sexuais com a cachorrinha, mas que nunca conseguiu consumar tal ato. Ele também informou que é universitário e que atualmente está trabalhando em um projeto em uma Escola Estadual de Ji-Paraná.

Matéria: comando190.com.br/FLS
Fotos/Celular: Willian David
http://www.rondoniadinamica.com/arquivo/zoofilia--pm-flagra-homem-fazendo-sexo-com-cadela-em-ji-parana-,27104.shtml

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Webmaster publica arquivos pornográficos em site do governo da Bahia

Webmaster publica arquivos pornográficos em site do governo da Bahia
Luiz Carlos Batista de Cequeira, de 26 anos, trabalha para o Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá). O ‘pen drive on line estatal’ tinha conteúdos com títulos pornográficos
29.06.2011 | Atualizado em 29.06.2011 - 12:43

Luiz Carlos Batista em foto no Facebook

Midiã Noelle e Wladmir Pinheiro
midia.santana@redebahia.com.br
wladmir.lima@redebahia.com.br

Um webmaster de 26 anos que trabalha para o Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá), órgão do Governo do Estado da Bahia, provavelmente não tinha noção que seu nome se tornaria trending topics do Twitter na madrugada desta quarta-feira (29). O motivo? Deixar alguns arquivos pessoais em uma pasta aberta no site da instituição.

O erro de Luiz Carlos Batista de Cequeira gerou repercussão entre os internautas por causa dos conteúdos pornográficos que estavam disponíveis: fotos e vídeos com títulos que sugerem a prática de zoofilia e pedofilia. A foto de uma jovem nua, que seria namorada do servidor, também estava disponível.

Divulgado no Twitter
Para azar de Luiz Carlos Batista - o link com o acesso direto a sua pasta no diretório do Ingá foi parar nas mãos dos tuiteiros @morroida, @izzynobre e @gravz. Os três blogueiros, que são seguidos por quase 50 mil pessoas, foram responsáveis por espalhar o link para toda o microblogging.
http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-3/artigo/webmaster-publica-arquivos-pornograficos-em-sites-do-governo-da-bahia/

sábado, 25 de junho de 2011

ZOOFILIA - EL HECHO PREOCUPA A LOS VECINOS

ZOOFILIA - EL HECHO PREOCUPA A LOS VECINOS
Indignación en Fernández por un sujeto que fue sorprendido cuando violaba a una perrita

FERNÁNDEZ, Robles (C) Ofelia, una perrita mestiza, mascota del parador de una estación de servicio ubicada sobre la ruta nacional 34, a 300 metros del acceso principal a esta ciudad, fue rescatada por tres camioneros de las garras de un sujeto que fue sorprendido cuando violaba al animal, que tuvo que ser asistido por un médico veterinario por las serias lesiones que sufrió.
El caso, que ocurrió la noche del jueves pasado pero que trascendió ayer, provocó indignación en la comunidad fernandense que ahora vive con la preocupación de que “un degenerado anda suelto por las calles de la ciudad”.
La noche del hecho, tres camioneros que frecuentan el parador empezaron a preocuparse por los gemidos y gritos de dolor de la perrita, que es conocida por todos el lugar donde se ganó el cariño de los empleados y de los visitantes.
Guiados por el sonido que emitía Ofelia, los hombres avanzaron hacia una zona oscura de la playa de estacionamiento con los garrotes que utilizan para golpear las cubiertas de sus camiones.
Al acercarse se llevaron la desagradable sorpresa: un hombre estaba sometiendo sexualmente al animalito indefenso. Tras amenazar varias veces con golpearlo lograron que lo soltara, ya que, increíblemente, en un principio se resistía a hacerlo.
El sujeto se dio a la fuga en sentido contrario donde había dejado su motocicleta. Salió presuroso, subiéndose los pantalones y acomodándose la camisa, para regresar luego a buscar su vehículo y escapar definitivamente.
En el lugar quedó la perrita lastimada, sin poder mantenerse en pie. Fue llevada hasta el comedor donde se vivieron escenas de impotencia y dolor, a punto tal que algunas personas salieron con la intención de dar con el sujeto que había sometido a la mascota.
Susana Luna, empleada de parador, fue quien adoptó a la perrita hace un año aproximadamente, cuando la encontró tirada en la puerta del comedor. “Le pusimos Ofelia, fue creciendo y como es tan cariñosa y tan noble, comenzó a ser la mascota de todos, chicos y grandes, de viajantes, camioneros, turistas que pasan y que cuando vuelven preguntan por ella; todos las conocen y la quieren”, dijo.
“Cuando le ocurrió esto todos lloramos, viéndola tirada con la carita de dolor. Le dimos un analgésico hasta que los amigos Pérez, Di Vella, Navarro y Águila la llevaron a un veterinario. Ahora la tiene uno de ellos en su casa y estamos esperando que se restablezca para recuperarla”, dijo Susana, todavía angustiada por lo sucedido.
Profesional
A pesar de su larga experiencia, el médico veterinario local José María Milanesio se mostró sorprendido por lo sucedido, aunque reconoció que este tipo de comentarios son frecuentes principalmente en zonas rurales.
“Me llamaron el viernes para que viera a una perrita mestiza, color canela claro que, según me informaron, había sido violada por una persona el día anterior. Llegué y me encontré con el animal tirado en su caja, muy excitado, comencé a auscultarla y al tacto rectal gemía mucho, tenía la zona vaginal muy inflamada, con grandes dolores, muy irritada e inflamada, por lo que le suministré analgésicos y antibióticos”, detalló.
“Como profesional –dijo- personalmente es la primera vez que me toca asistir un caso de esta naturaleza. No obstante, me han comentado que en esta ciudad ya ocurrió un caso parecido pero que no tomó estado público y todo quedó circunscripto al entorno familiar”.



Qué es la zoofilia
La zoofilia o bestialismo es una parafilia que consiste en la atracción sexual de un humano hacia otro animal distinto de su especie. Las personas que sienten esta afinidad o atracción sexual son conocidas como zoófilos o zoofílicos.
El término zoofilia se utiliza cuando se habla solamente de la atracción sexual y el término bestialismo para el acto sexual. Las dos tendencias son independientes: no todos los actos sexuales con animales implican a zoófilos, ni todos los zoófilos practican el sexo con animales. La zoofilia es considerada en ocasiones como antinatural y el acto sexual con otros animales como un abuso de éstos o como un “crimen contra la naturaleza”.
Vacío legal
Este tipo de casos no están encuadrados como delitos, ya que –según abogados consultados- “el derecho rige sólo para los hombres en la sociedad”, aunque este ataque podría ser contemplado como maltrato de animales, que sí está penalizado, y por haber ocurrido el hecho en un lugar público puede tratarse de una contravención policial por conducta indecorosa.
http://www.elliberal.com.ar/secciones.php?nombre=home&file=ver&id_noticia=1106211TU

terça-feira, 7 de junho de 2011

Idoso é preso tentando fazer sexo com égua

07 de Junho de 2011 - 14:20 Idoso é preso tentando fazer sexo com égua MS Record
Um senhor de 71 anos foi preso depois de ter "namorado" com uma égua chamada Morena. O crime aconteceu na rua Conde de Boa Vista - Jardim Tijuca em Campo Grande.

O dono da égua, identificado como Marcio, conta que tinha um senhor com o animal, e a égua estava amarrada em um poste e quando o individuo percebeu correu. “Nos chamamos a policia, porque ele tinha deixado a bicicleta e nos conseguimos alcançá-lo. Na delegacia o autor ainda tentou negar, mas acabou confessando. Disse que só queria fazer sexo com a égua. É muito bom dotô disse o homem com sotaque nordestino.

Marcio diz ainda que só depois da confissão foram liberados, mas o senhor passou a noite na delegacia e vai ser indiciado com perturbação, ‘nos estávamos dormindo na hora do vuco vuco e fomos dormir só depois das 2 horas da manhã’, disse.

O caso estranho na verdade se trata de um distúrbio, chamado zoofilia, quando a pessoa sente atração sexual por animais. “Ele teve a capacidade de falar para o delegado que ele estava passando, quando a égua olhou pra ele e ele olhou pra ela e rolou um clima” afirma, Márcio.

Marcio completou dizendo que ficou com pena. “Era um senhor né, se fosse jovem a gente dava um presta atenção, mas nós ficamos com dó um senhor de 71 anos, podia ser nosso avó”.
http://www.fatimanews.com.br/noticias/idoso-e-preso-tentando-fazer-sexo-com-egua_118448/

terça-feira, 17 de maio de 2011

El pecado original, la sodomía, la ostentación de la erección, la zoofilia y muchas cosas más no son un invento de nuestros días

El pecado original, la sodomía, la ostentación de la erección, la zoofilia y muchas cosas más no son un invento de nuestros días
Eros y Cronos: el sexo en la Historia

Por Ignacio Monzón, 02 de febrero de 2011

Representación escena sexual
El sexo vende, el sexo gusta, el sexo es controvertido, causa placer, dolor, dependencia, vergüenza y mil cosas más, pero lo que todos reconocerán es que es un tema universal en el tiempo y el espacio. Asunto tratado ampliamente por médicos y psicólogos, también es fundamental en las no menos nobles artes de la antropología y la historia. El problema es que numerosos tabúes, hijos de mentalidades, tanto religiosas como de otras naturalezas, han lastrado el estudio serio y riguroso –algo que un tema como este merece con justicia– de la sexualidad.

Es un hecho más que evidente que la concepción de las relaciones carnales nos dice mucho acerca de la mentalidad de una sociedad y de sus necesidades. La valoración moral de los actos sexuales, las edades a las que se permiten, los ritos relacionados y hasta la trascendencia espiritual, son solamente algunos de los aspectos que se suelen tratar cuando uno aborda este tema. Además es una demostración de que el ser humano es algo más que pura biología. A sus impulsos naturales hay que sumar un sinnúmero de condicionantes en función del devenir de sus sociedades, economías, desarrollo cultural, etc.

¿Y por qué cada vez hay más interés por los temas sexuales? Como siempre, la respuesta no puede circunscribirse a una sola razón, pues nuestra realidad no tiene nada de simple. Además de esta verdad, que a algunos les cuesta asimilar si es que lo hacen, la liberalización de la cultura y la concepción del sexo como algo en absoluto frívolo, han permitido que el juicio sobre su estudio comience a valorarlo en su justa medida. Aún así, sólo a partir del siglo XX los trabajos que versan sobre el mundo del sexo han sido abordados por auténticos especialistas. Incluso el mero hecho de mostrar cuerpos desnudos en el arte ha sido motivos de polémica, ocasionando algunos castos y pudorosos “retoques”.

El buen lector no tiene más que echar un vistazo a algunas esculturas antiguas –casi todas copias romanas de originales helenos– a las que se colocaron unas hojitas en las zonas más privadas de la anatomía masculina. En la Capilla Sixtina, los frescos del techo del maestro Miguel Ángel Buonarroti, también sufrieron la cubrición de los genitales por medio de pinturas posteriores. Y así, durante siglos, el desnudo fue algo hermoso pero de cierto peligro a la vez por los instintos que se pensaba que podían despertar.

Censurar los actos carnales, aparte de ser un mero prejuicio de religiones o políticas determinadas, ha podido ser una efectiva manera de controlar el crecimiento de la población. Es un hecho más que demostrado, gracias a la antropología y a la estadística, que un aumento de la natalidad por encima del 4% anual habría llevado a los primeros grupos humanos al borde de la extinción. Básicamente, con las fuentes de aprovisionamiento de las primeras fases de la humanidad –recolección, caza, pesca y carroñeo–, no era suficiente. Hasta con las mejoras que supuso el conocimiento de ciertos procesos de la naturaleza, la ganadería y la agricultura, siempre existían momentos de carestía que ocasionaban no pocos problemas.
Autores antiguos como Diodoro Sículo, Estrabón o Tito Livio, nos hablan de pueblos como los celtíberos o los samnitas que cuando sufrían una merma en sus recursos veían como parte de su población –generalmente hombres jóvenes– se dedicaban al bandidaje y a la rapiña. Buena parte de la actividad de los vikingos, con sus pillajes y sus saqueos fue producto de la pobreza. Visto así, puede pensarse que el sexo sin control podía llevar al hambre y éste a su hermana: la guerra.

Sin duda alguna, el conocimiento de ciertos procesos biológicos, como los periodos de menstruación femeninos o la eyaculación masculina, llegó muy pronto a la sabiduría popular, pero esto no se percibió de una manera científica y directa sino a través de metáforas y significados trascendentes. Que una mujer expulsara sangre todos los meses era una señal de algo, tanto bueno –demuestra la fertilidad y por tanto el inicio de un nuevo periodo en la vida femenina– como malo –creencias como las de algunos pueblos hacían de esto un símbolo de la impureza y de inferioridad moral, pues era un castigo–. El semen masculino, por otro lado, era un fluido fertilizante que encerraba una especie de “chispa vital” o energía de la creación y se ejemplificaba con las semillas, de donde surgía la vida. Los famosos ciclos lunares, igualmente, eran la demostración patente de que la sexualidad estaba relacionada con el orden del Universo.

Ni que decir tiene que, como aseguraban en una gran producción cinematográfica, “El león en invierno”, la función del sexo era forjar alianzas. El matrimonio, esto es, la legalización de las relaciones sexuales –aunque abarcaba más aspectos– en un determinado lugar y cultura, acercaba con los lazos de la sangre a diferentes grupos de población. Por ello no hace falta exprimir mucho la memoria para encontrar ejemplos de estos matrimonios concertados y la necesidad de que fructificaran en una descendencia sana y mínimamente capaz. Parece mentira si se repara en ello pero el sexo era un arma diplomática. Y si continuamos con este hilo argumental podemos sacar más cosas en claro. Ya desde los días de las primeras “poleis” el matrimonio, como una búsqueda de una procreación “legal” y controlada, se perfilaba como una auténtica obligación moral. Los hombres y mujeres suministraban, de esta forma, nuevos ciudadanos al Estado, siempre necesitado de mano de obra. En el mundo romano se creó tal necesidad que el emperador Augusto llegó a legislar a favor de la natalidad y penalizaba fiscalmente a aquellos caballeros que preferían una vida fuera de las obligaciones familiares –sin que ello acabara con su vida sexual, no obstante–.

El pecado original de la tradición cristiana, la sodomía, la ostentación de la erección, la zoofilia y muchas cosas más no son un invento de nuestros días. Son fruto de un devenir, no siempre afortunado, de las relaciones humanas. “El Reservado” os invita a conocer un poco más de cómo se concebía esta faceta tan básica de la existencia humana.
http://www.elreservado.es/news/view/262-el-sexo-en-la-historia-seriales-historia/923-eros-y-cronos-el-sexo-en-la-historia

Tras la época romana, cambian los usos sexuales

Tras la época romana, cambian los usos sexuales
El sexo pasa del placer a la búsqueda de la prole

Por Ignacio Monzón, 04 de mayo de 2011

Lady Godiva cabalgando desnuda
Parece que la antigüedad, sobre todo si pensamos en el mundo heleno y en el latino, gozó de una sexualidad muy viva que se disfrutó sin tapujos. Realmente, como se ha visto en este serial, son exageraciones, pues todo tenía su momento y su lugar. Desde los primeros tiempos históricos –y hay quién diría en los prehistóricos– era practicada la zoofilia, la necrofilia –de la que hay alguna referencia en el Egipto de los faraones–, los tríos, las orgías y mil y una “perversiones” tal y como se vieron después, pero no siempre se toleraron desde la esfera pública. En el mundo hitita, el egipcio, el heleno y el romano el adulterio se condenaba –no de la misma manera– y existían advertencias acerca de los males que podían acarrear los amores físicos sin control alguno. Pero en los últimos siglos del llamado Bajo Imperio romano un hecho trascendental vino a cambiar la percepción de la sexualidad y su valoración, al menos en el terreno oficial.

En el año 313 el emperador Constantino I proclamaba su famoso “Edicto de Milán” donde se concedía a los cristianos un status teóricamente igual al de las demás religiones. No obstante, su abrazo público a esta nueva religión oriental le dio un carácter de creencia preeminente en todo el Imperio. Finalizando el siglo IV el hispano Teodosio I, poco antes de morir, declaró la doctrina de Cristo como la única legal en todo el mundo romano. Evidentemente la nueva religión alteró en parte la cultura existente.

De forma genérica y un tanto apresurada es común afirmar que el cristianismo demonizó el sexo y todo lo que conllevaba, más no es del todo cierto. Lo que la Iglesia no veía con buenos ojos era una sexualidad sin control –evidentemente según su propia valoración–, algo que también pasaba en las sociedades pre-cristianas. La falta de juicio o de previsión podía generar una crisis demográfica que no podía traer nada nuevo. Antes de la industrialización –y todavía hoy hasta cierto nivel– el equilibrio entre recursos y población, siguiendo la mentalidad maltusiana, era extremadamente delicado.

En un tiempo de fragmentación política, donde la falta de un poder central llevó a recortar fondos y esfuerzos en la organización que permitía el gran sistema de infraestructuras, no eran favorables grandes cambios en su número de habitantes, tanto al alza como a la baja. Además, las condiciones higiénicas y la falta de médicos capacitados podían significar la muerte de los recién nacidos y de la madre. Al margen de los sentimientos personales ambos seres eran también una mano de obra en el campo o la ciudad que no se podían perder. Por ello la autoridad eclesiástica, guardiana de la moral, tuvo que imponer unas normas que, desde su punto de vista, sólo buscaban el bien de la comunidad, tanto en lo físico como en lo espiritual.

El sexo “autorizado” comenzaba con los esponsales “legales” entre el hombre y la mujer cristianos. Con ello se establecía una suerte de contrato en la que la unión se concebía como un mecanismo que legitimaba la unión física y ésta solamente podía darse con la intención de tener descendencia. De esta manera se separaba el concepto casi sagrado de procreación del de la mera fornicación, que era gratuito, destinado solamente a obtener placer. Este reflejo lo encontramos en el Antiguo Testamento (“Génesis”, 38, 9-10) donde Onán se acuesta con la viuda de su hermano para dejarla en cinta, según las obligaciones de su época, pero eyaculando fuera.

Derramar la semilla

Un acto definido como egoísta y condenado por Jehová ya que significaba “derramar” la semilla masculina, perder un líquido que se consideraba harto valioso pues llevaba en él la base de la vida humana. Mientras que realmente era un “coitus interruptus”, una cópula interrumpida que servía de control de la natalidad, se interpretó como una masturbación, generando el término “onanismo” y que por supuesto también fue visto con malos ojos por el poder espiritual. Un ejercicio de egoísmo que solamente podía ser contestado por la divinidad con un castigo. Hasta se llegó a decir por parte de médicos, o personas que decían serlo, que la masturbación producía todo tipo de males, como la ceguera o la sequedad de la médula espinal –siguiendo aquí las ideas de San Isidoro–, argumentándose que era donde se alojaba el semen.

Lógicamente, si el acto sexual no debía encaminarse al placer sino a la búsqueda de prole, muchas de las prácticas y posturas no tenían cabida. La penetración anal, muy bien documentada en la antigüedad como método anticonceptivo, o el sexo oral, eran pecados de lujuria y dado que el dios cristiano era omnisciente y omnipresente, siempre iba a ser castigado. Resulta de lo más irónico que algunos grandes hombres de la Iglesia, como San Alberto Magno (1193-1206), emplearan su valioso tiempo intelectual en teorizar acerca de las posturas entre hombres y mujeres –autorizándose de forma casi unánime la del “misionero”–, las penas por las diferentes prácticas sexuales, o sí era lícito el placer femenino durante la cópula.

Que la mujer disfrutara era siempre un peligro dado que también en los días del Medievo se la consideraba incapaz de controlar sus apetitos. Además, el ejemplo de la Virgen María, madre amantísima que se daba a su familia antes que a sí misma y que llegaba inmaculada al matrimonio, era un referente que se intentaba inculcar a toda costa. Y cuando las damas se confesaban por cuestiones carnales, como recordaba Michel Foucault, siguiendo los manuales sacerdotales el clérigo debía preguntar acerca de las posturas y actos, puesto que la gravedad del pecado y la consiguiente penitencia dependían de ello.

Por supuesto las faltas cometidas por hombres y mujeres en temas sexuales reflejaban de la misma forma la desigualdad de ambos géneros. Si una mujer cometía una infidelidad estando casada era una adúltera y sufría un severo castigo, pudiendo ser azotada públicamente. Por supuesto, cuando la fertilidad femenina se extinguía, fruto de la edad o de la enfermedad, debía apartarse de lo carnal y vivir con su esposo de manera fraternal. Tampoco podía mostrar los encantos de su cuerpo pues incitaba al varón a cometer actos pecaminosos por su culpa.

En la leyenda anglosajona de Lady Godiva (s. XI) la protagonista, para favorecer a su pueblo, tuvo que cabalgar completamente desnuda. Su belleza era enorme pero aún así la vergüenza de ser contemplada era tal que pidió a sus súbditos que se encerraran en sus casas para no contemplarla, algo que hicieron casi todos. No se trataba del pudor natural que pueden sentir lo lectores de estas líneas si se ven en una situación parecida, era algo más profundo que apenas se puede llegar a describir.

De hecho podemos hacernos una ligera idea si pensamos en la escasez de imágenes de hombres y mujeres desnudos a la manera que se plasmaban en el arte clásico. El cuerpo humano incitaba al deseo y la mujer, como hija de Eva, podía llevar al hombre a la perdición con sus encantos físicos y su “maldad natural”. El hombre, en el caso de mantener relaciones extramatrimoniales se había “amancebado”, sufriendo una pena mucho más leve. También es cierto que el adulterio con gentes no cristianas podía suponer la hoguera pues era doblemente pecaminoso.
http://www.elreservado.es/news/view/262-el-sexo-en-la-historia-seriales-historia/1190-el-sexo-pasa-del-placer-a-la-busqueda-de-la-prole

Onanismo, abortos, coitos y diablos lujuriosos en la iconografía románic

Onanismo, abortos, coitos y diablos lujuriosos en la iconografía románica
07-05-2011 / 12:00 h
Valladolid, 7 may (EFE).- Onanistas, abortos, cortejos amorosos, coitos en posturas forzadas y diablos lujuriosos son algunas de las representaciones que pueden contemplarse en los canecillos, capiteles y metopas de las iglesias románicas de la mitad norte de España, que el investigador Jesús Herrero ha analizado en un libro.

"La lujuria en la iconografía románica" (Cálamo Ediciones) es el título de esa investigación, presentada esta mañana en la 44 Feria del Libro de Valladolid, donde su autor trata de explicar la aparente incongruencia de elementos irreverentes y procaces dentro de recintos sagrados como son las iglesias y ermitas.

Ese erotismo, casi pornografía, acusaba una carga aleccionadora o de moral para prevenir el pecado como parecen indicar, a modo de ejemplo según el autor, las madres desnudas que sostienen entre sus piernas niños muertos (abortos) vestidos con una túnica para destacar su carácter legal y su derecho a la vida ya conculcado.

Estas representaciones de abortos, al igual que un onanista en pleno trance, pueden observarse entre los canecillos de la iglesia de San Martín, en Frómista (Palencia), similares a las existentes en templos del sureste francés.

La magia, la hechicería y la brujería también forman parte de ese repertorio como algo prohibido a su feligresía por la Iglesia Católica, con abundantes muestras de demonios o brujas al acecho (Colegiata de San Isidoro, en León); o un demonio flanqueado por dos machos cabríos en un amago de aquelarre (catedral vieja de Salamanca).

Herrero anota también apareamientos que sugieren zoofilia cuando en realidad se trata de brujerías (Colegiata de San Pedro, en Cervatos -Cantabria-), así como personajes relacionados con la fabricación de brebajes y conjuros (monasterio de Leyre, en Navarra), e incluso parejas homosexuales en actitud amatoria (iglesia de Yermo -Cantabria-).

Los cruceros (cruces labradas en piedra y elevadas sobre columnas de gran altura) se erigían para purificar o reinar en los lugares, generalmente una confluencia de caminos, donde los brujos, magos y hechiceros solían reunirse para celebrar sus rituales, explica también el autor acerca de la misión apostólica de la iconografía románica.

El libro parte de un estudio introductorio sobre el uso de los elementos sexuales en las culturas prehistóricas, de Egipto y la India, además de la Grecia y Roma antiguas, hasta llegar al Cristianismo en la época medieval, donde ha inscrito esta investigación.

Jesús Herrero (Palencia, 1950) ha dedicado gran parte de su trayectoria profesional a la investigación del simbolismo románico mediante estudios donde analiza las claves sociales, culturales y religiosas del medievo para su interpretación.

Es autor, entre otros libros, de "Bestiario románico en Castilla-León y Cantabria" (2006) y "Bestiario románico en España" (2010). EFE
http://www.abc.es/agencias/noticia.asp?noticia=808217

Ataque sexual a una perra

Ataque sexual a una perra
-
Publicado: 11 Mayo 2011
MARIA ALEJANDRA CARDONA - EL UNIVERSAL
JULIO CASTAÑO - EL UNIVERSAL
Fundaciones protectoras de animales coinciden en que estos hechos incrementan conforme a la cantidad de perros callejeros e invitan a la comunidad a adoptar.

Un hombre manteniendo relaciones sexuales con una perra, fue el foco de atención de algunas personas, quienes quedaron impresionadas ante este hecho aberrante.El acontecimiento ocurrió pasadas las 11 de la noche del domingo pasado en un lote de la Calle 30, en el barrio Pie del Cerro, muy cerca de la vía Marginal de San Lázaro.

El hecho fue denunciado por uno de los testigos, quien llamó a la línea 112 de la Policía a fin de que los agentes sorprendieran en flagrancia al zoofílico y tomaran la medidas correctivas.

Dos patrulleros de la Policía llegaron al lugar en moto y encontraron al hombre con los pantalones abajo, pero éste al parecer ya había “terminado lo suyo”.

El denunciado tiene unos 40 años, es delgado, de tez morena y estatura mediana. En el momento de los hechos portaba una nevera de icopor.

Según la información suministrada por los agentes, el sujeto vende agua, y supuestamente estaba embriagado o bajo la influencia de sustancias alucinógenas. También portaba una navaja.

Luego de ser requisado y cuestionado, el individuo se retiró sin ser sometido a mayores sanciones por parte de la autoridad.

Los denunciantes lamentan que estos hechos queden en la impunidad, pues “aunque el victimario no fue sorprendido en flagrancia, él le confesó a las autoridades el hecho”, informó uno de los oficiales.
Canes pueden morir

Ubaldo Puello Rambays, veterinario de la Fundación Angeles con Patas, explica saber de otros casos de este tipo ocurridos en Cartagena en el 2010.

Según Puello estos ataques sexuales pueden generar en estos animales desmembramiento de las caderas, hemorragias internas, entre otras consecuencias, incluida la muerte.

“La estructura genética de los perros no es igual a la de las personas, en algunos casos pueden llegar a destrozar por dentro a las perritas y toca sacrificarlas”, explica el veterinario de esta Fundación, que a través de un convenio con la Umata le presta atención a los animales enfermos o lastimados.

Por su parte, los perros pueden contagiar a la persona una enfermedad llamada TVT (Tumor Venéreo Transmisible), que es transmitida a través de los fluidos.
Leyes, permisivas

Pese a las múltiples vejaciones a que son sometidos los animales en Colombia, “aquí las leyes para la protección de estos seres indefensos no garantizan su objetivo”, dice Martha Bonilla, directora de la Fundación Ángeles con Patas.

Según Bonilla para casos de zoofilia como el expuesto en esta información, “la multa es de 10.000 pesos y además se hace la salvedad de que si la persona los tiene los paga, y si no, pues no”.

Estas sanciones están señaladas en el Artículo 4 de la Ley 84 de 1989 (Estatuto Nacional de Protección de los Animales), el cual indica que cualquier tipo de maltrato contra los animales, el agresor será castigado con arresto de uno a tres meses, y con multas entre 5 mil y 50 mil pesos.
Marchan pidiendo reforma de ley

Para pedir reformas a la Ley de Protección de los Animales en Colombia, y hacerla verdaderamente drástica, muchas personas marcharon ayer en Bogotá.

“Colombia unida por los animales” fue el lema de esta manifestación promovida por organizaciones protectoras de los animales, que buscan que sea reformada la ley porque “es una legislación que permite el maltrato a los animales”.

Por estos días se discute un proyecto de ley en tal sentido, en el Congreso de la República.
http://www.eluniversal.com.co/cartagena/local/ataque-sexual-una-perra-23581