quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Para Inuteis cultos, Uma forma diferente de Amar, história e realidade

Para Inuteis cultos, Uma forma diferente de Amar, história e realidade
Quinta-feira
30 Jun 2011
Posted by rockislife4
O relacionamento sexual entre humanos e animais sempre esteve presente na história da humanidade, é um assunto frequente na arte, literatura, fantasia e mitologia de diversos povos. Encontramos cenas de zoofilia em pinturas rupestres onde homens copulam com cervos, alces e cães. No Egito antigo a zoofilia era praticada para finalidades religiosas e mágicas, onde homens e mulheres copulavam com cabritos e cabras sagrados, considerados encarnações dos deuses da fertilidade.

Alguns povos permitiam a zoofilia somente com determinados tipos dos animais. Os Hititas proibiam o sexo com cães e vacas por considera-los impuros, mas com cavalos ou mulas era permitido. O velho testamento proibia e punia com a morte todos os tipos de contato sexual com animais. Foi argumento para a condenação de muitas pessoas durante a Idade Média.
Mas foi entre Gregos e Romanos que a zoofilia gozou de maior liberdade. A mitologia Grega é rica em histórias de zoofilia. Bons exemplos são a história de Zeus, que transformado em cisne, seduziu Leda, a rainha de Esparta, e do Minotauro que era a filho da rainha Pasiphae com um touro branco.
As mulheres romanas introduziam serpentes nas suas vaginas, não só para chegar ao orgasmo, mas também para mantê-las frescas durante o verão. Cenas públicas de zoofilia com vacas, lobos, ursos e até crocodilos eram também apreciadas nas arenas durante os jogos romanos.
Um zoosexual é uma pessoa que sente-se atraída emocional e fisicamente por um parceiro não humano. Esta atração é manifesta de muitas maneiras. Pode ser puramente erótica e ficar apenas no campo da fantasia do momento, ou tornar-se um relacionamento duradouro.
Para muitas pessoas é um estilo de vida que envolve aspectos sociais, físicos, emocionais e espirituais, indo muito além do interesse do zoofilista, que está focado somente no aspecto sexual deste contato. Estes encontram nos não humanos aspectos positivos que aos seres humanos podem faltar como a fidelidade e honestidade. Estes para explicar sua atração por animais parte do princípio que nós humanos somos também animais e que guardamos muitas semelhanças com outros animais. Temos corpos, órgãos sexuais e comportamento sexual parecidos, e que é da natureza humana a curiosidade sobre o sexo animal e desejar ter relações com animais. Outro argumento a favor destes é o amor que as pessoas devotam aos seus animais de estimação. Amor platônico que pode eventualmente tornar-se sexo.
Os animais mais preferidos entre estes são:

Os cães são os preferidos da maioria, muito apreciados pela sua fidelidade e no trato do sexo oral;
O pônei é valorizado pelo orgão sedoso e brilhante, pelos genitais profundos da fêmea que permitem que penetre-se o braço inteiro e pelas curvas da pata traseira semelhantes ao traseiro humano;
A cabra e a ovelha possuem genitais e tetas semelhantes as humanas;
As novilhas têm o quadril afilado parecido com o humano;
A leitoa possui a pele rosada e curvas muito parecidas com as humanas.
Esta pratica é proibida pelas principais religiões e considerada ilegal em muitos países. Historicamente, a razão para esta oposição é que não era um acto procriativo e que poderia gerar aberrações e doenças, Actualmente a idéia de que é um acto não consensual e de maus tratos ganhou força. Os adversários desta prática consideram impossível para animais consentir o sexo com seres humanos, o que caracterizaria maus tratos e abuso sexual, citando como exemplos animais claramente abusados, sendo amarrados, feridos e mutilados. Além de outros que penetrados não resistem e morrem, como as galinhas e filhotes de cães.

Os defensores afirmam amar os animais como bichinhos de estimação, mas também amá-los no sentido mais profundo, preocupar-se com a sua saúde, bem-estar e proteção e nada fariam para prejudicá-los. Também afirmam que os animais são capazes do consentimento sexual à sua própria maneira, sendo possível saber claramente através do comportamento e da linguagem corporal se o animal deseja ou não esse tipo de relação e que condenam todo tipo de comportamento abusivo chamado de zoosadismo que não é típico e nem é aceito pela comunidade zoosexual.

Em resumo estamos a lidar com uma polêmica forma de amar que está longe de ser aceita pela sociedade, mas que não desanima os seus praticantes que acreditam na integração gradual através de uma crescente tolerância e aceitação na sociedade humana.

É do Nada
http://rockislife4.wordpress.com/2011/06/30/para-inuteis-cultos-uma-forma-diferente-de-amar-historia-e-realidade/

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