Americana tem orgasmos quando come seus alimentos preferidos
Por Natasha Romanzoti em 20.04.2011 as 1:02 e atualizado em 26.04.2011 as 16:04 RSS Feeds
Gabi Jones, americana de 25 anos, sofre de um raro distúrbio. Devemos ficar tristes por ela? Não tenho certeza.
Os médicos diagnosticaram Gabi com distúrbio de excitação genital persistente, que a leva a ter orgasmos sem qualquer excitação sexual. Na verdade, ela tem orgasmos cada vez que come seus alimentos preferidos.
A jovem experimentou seu primeiro orgasmo “alimentar” na adolescência, enquanto desfrutava de um sorvete. Gabi ainda lembra a textura lisa do sorvete em sua língua, quando sentiu um formigamento na área genital.
Segundo ela, a pressão continuou até alcançar seu corpo todo. Ela sentiu tontura e ficou vermelha. Apesar de impressionada com o que tinha acabado de acontecer, Gabi não teve dúvidas: aquilo era um orgasmo.
Todos os amigos de Gabi achavam que ela estava inventando tudo isso. Ainda assim, cada vez que ela comia sobremesas deliciosas, sentia o formigamento entre as pernas.
Talvez outra pessoa teria se sentido um pouco preocupada. Já Gabi, comprou uma máquina de fazer sorvete para poder curtir orgasmos a qualquer momento que quisesse.
Gabi engordou 94,8 quilos nos últimos cinco anos. Atualmente, ela pesa 222,26 quilos, mas se diz perfeitamente feliz com sua aparência. Com 17 anos, os médicos lhe alertaram que ela era geneticamente disposta a ser obesa; desde então, ela parou de se ver como gorda e feia, e decidiu aceitar o fato de que era grande e bonita.
Mais do que isso: Gabi se aproveitou das coisas que mais gostava em si mesma. Ela havia notado que alguns homens se sentiam atraídos para ela, e uniu sexualidade com seu amor por comida.
Quanto mais quilos ela ganhava, mais se sentia sexy, mais orgasmos tinha. Em um determinado momento, Gabi passou a ganhar dinheiro a partir de sua paixão por comida: criou um website (www.GainingGabi.com), onde milhares de homens pagam cerca de 25 reais por mês para ver ela se encher de comida até ter um orgasmo.
Gabi não come para dar prazer aos homens que gostam de assisti-la. Ela faz isso pelas mulheres gordas de todo o mundo, na tentativa de ajudá-las a se sentirem bonitas e sexys. Segundo Gabi, as pessoas que a insultam, chamando-a de gorda e insalubre, não sabem do que estão falando; apesar do fato de ela ter obesidade mórbida, ela é perfeitamente saudável, o que é mais do que se pode dizer de muitas pessoas magras.
E você? Gostaria de saborear refeições como experiências sexuais?
[OddityCentral]
http://hypescience.com/americana-tem-orgasmos-quando-come-seus-alimentos-preferidos/
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Casal “adotou” 240 bonecas eróticas
Casal “adotou” 240 bonecas eróticas
Por Luciana Galastri em 6.04.2011 as 16:42 e atualizado em 21.04.2011 as 20:29 RSS Feeds
Bob Gibbins, de 60 anos, e sua mulher, Lizzie, de 55 anos, têm uma coleção inusitada: 240 bonecas eróticas que eles gostam de vestir e levar para passear no shopping.
Bob diz que sempre gostou de bonecas, mas que sua verdadeira paixão por elas começou quando ele comprava brinquedos e bonecas de pano para os filhos. Por alguns anos ele comprou manequins e, depois de algum tempo, investiu 4 mil dólares em sua primeira boneca erótica de silicone, Beverly.
Então o casal passou a investir em vários tipos de bonecas eróticas – desde as mais baratas, as infláveis (a mais barata da coleção custou 639 dólares) até a mais cara, Jéssica, que custou 11,202 dólares. O casal afirma já ter gasto 160 mil dólares em bonecas.
Você deve estar se perguntando o que um casal na beira da terceira idade faz com tantas bonecas – a resposta é o mesmo que uma menina faz. Eles lavam, vestem e as arrumam, principalmente as de silicone que, aparentemente, “suam” e precisam de cuidados regulares.
Bob até abriu um fórum da internet onde discute as bonecas com outros entusiastas. Um de seus hobbies é levar, com sua esposa, as “moças” em viagens pelo campo.
Apesar de serem bonecas eróticas, Bob afirma que nunca usou as “meninas” dessa forma e, incrivelmente, Lizzie nunca teve problemas com a mania do marido.
http://hypescience.com/casal-%E2%80%9Cadotou%E2%80%9D-240-bonecas-eroticas/
Por Luciana Galastri em 6.04.2011 as 16:42 e atualizado em 21.04.2011 as 20:29 RSS Feeds
Bob Gibbins, de 60 anos, e sua mulher, Lizzie, de 55 anos, têm uma coleção inusitada: 240 bonecas eróticas que eles gostam de vestir e levar para passear no shopping.
Bob diz que sempre gostou de bonecas, mas que sua verdadeira paixão por elas começou quando ele comprava brinquedos e bonecas de pano para os filhos. Por alguns anos ele comprou manequins e, depois de algum tempo, investiu 4 mil dólares em sua primeira boneca erótica de silicone, Beverly.
Então o casal passou a investir em vários tipos de bonecas eróticas – desde as mais baratas, as infláveis (a mais barata da coleção custou 639 dólares) até a mais cara, Jéssica, que custou 11,202 dólares. O casal afirma já ter gasto 160 mil dólares em bonecas.
Você deve estar se perguntando o que um casal na beira da terceira idade faz com tantas bonecas – a resposta é o mesmo que uma menina faz. Eles lavam, vestem e as arrumam, principalmente as de silicone que, aparentemente, “suam” e precisam de cuidados regulares.
Bob até abriu um fórum da internet onde discute as bonecas com outros entusiastas. Um de seus hobbies é levar, com sua esposa, as “moças” em viagens pelo campo.
Apesar de serem bonecas eróticas, Bob afirma que nunca usou as “meninas” dessa forma e, incrivelmente, Lizzie nunca teve problemas com a mania do marido.
http://hypescience.com/casal-%E2%80%9Cadotou%E2%80%9D-240-bonecas-eroticas/
Latinos “calientes”? Até onde os estereótipos sobre o comportamento na cama são verdade?
Latinos “calientes”? Até onde os estereótipos sobre o comportamento na cama são verdade?
Por Natasha Romanzoti em 8.04.2011 as 3:54 e atualizado em 26.04.2011 as 16:51 RSS Feeds
Segundo uma pesquisa recente, os franceses andam se entendendo mal entre quatro paredes. O estudo, realizado pelos fabricantes do medicamento para aumentar a ereção Levitra, descobriu que 76% dos franceses às vezes sofrem com falta de resposta sexual.
As razões para isso são as mesmas dadas por qualquer casal moderno de qualquer canto do mundo: as crianças, o estresse no trabalho, as tecnologias. Porém, definitivamente mancha a reputação dos franceses de “bons amantes”, se é que ela já se justificou um dia.
E também levanta outras questões: será que os britânicos merecem a imagem de frios e formais demais? Os latinos são realmente mais apaixonados e calorosos? E os americanos, são entediantes amantes sem graça?
Esses estereótipos sem dúvida fazem diferença. Porém, a maioria deles, como o “amante francês” e o “inglês frio”, foram criados pela literatura. A ideia moderna de uma indústria editorial internacional começou por volta de meados da década de 1660 e, conforme os livros, que se tornaram fonte de conhecimento, se espalharam, os estereótipos também.
Em parte por causa de livros “obscenos”, e em parte devido aos profissionais de relações públicas franceses, a França tem a fama de ser sexualmente livre. Para não ficar atrás, os britânicos começaram a publicar seus próprios livros, como “Memórias de uma Mulher de Prazer”, mais popularmente conhecido como Fanny Hill. Tal livro fez maravilhas para criar o estereótipo dos homens britânicos como fetichistas masoquistas conflituosos.
Da mesma forma, o fato de que Leopold von Sacher-Masoch, escritor do livro sado-masoquista “Venus in Furs”, era austríaco, os homens germânicos ficaram com a mesma fama de amantes de uma mulher mais…”disciplinadora”.
O clima também estimulou os estereótipos. Uma teoria era de que os climas quentes geravam apetites mais apaixonados, enquanto climas frios levavam a vidas sexuais mais reservadas. Por exemplo, o calor e o fato de que os nativos não usavam muitas roupas fez com que marinheiros europeus acreditassem que todas as mulheres polinésias eram dispostas sexualmente.
Hoje, tornou-se um negócio inteligente, e algumas vezes uma boa política, reforçar estereótipos sexuais. Sites de pornografia, filmes eróticos, e a indústria de turismo sexual brincam com estereótipos nacionais, diferenças raciais e étnicas, etc.
Mas estereótipos são estereótipos. A realidade, claro, é muito mais mundana. Por exemplo, uma pesquisa patrocinada pela Pfizer (fabricante do Viagra, naturalmente) mostrou que, para pessoas de países do mundo inteiro, o sexo era “importante” para levar uma vida satisfatória. Isso sim é bem mais próximo da verdade.
Também houve percentuais semelhantes de satisfação sexual entre os espanhóis “sangues quentes” e as americanas “puritanas”. Se você quer algo realmente “diferente”, ou “além”, aposte nos mexicanos, que registraram o maior percentual entre os países pesquisados; 78% dos homens e 71% das mulheres disseram que estavam muito satisfeitos.
Em geral, as pessoas dos países mais pobres se dizem mais satisfeitas sexualmente do que as pessoas dos países mais ricos, o que, provavelmente, nos diz mais sobre expectativas de culturas de consumo do que habilidades na cama.
Sim, a vida sexual difere entre os países, é claro, e alguns estereótipos podem começar com um pingo de verdade. Mas a pesquisa francesa recente é a prova viva de que nem sempre podemos acreditar nos boatos. [MSN]
http://hypescience.com/latinos-%E2%80%9Ccalientes%E2%80%9D-ate-onde-os-estereotipos-sobre-o-comportamento-na-cama-sao-verdade/
Por Natasha Romanzoti em 8.04.2011 as 3:54 e atualizado em 26.04.2011 as 16:51 RSS Feeds
Segundo uma pesquisa recente, os franceses andam se entendendo mal entre quatro paredes. O estudo, realizado pelos fabricantes do medicamento para aumentar a ereção Levitra, descobriu que 76% dos franceses às vezes sofrem com falta de resposta sexual.
As razões para isso são as mesmas dadas por qualquer casal moderno de qualquer canto do mundo: as crianças, o estresse no trabalho, as tecnologias. Porém, definitivamente mancha a reputação dos franceses de “bons amantes”, se é que ela já se justificou um dia.
E também levanta outras questões: será que os britânicos merecem a imagem de frios e formais demais? Os latinos são realmente mais apaixonados e calorosos? E os americanos, são entediantes amantes sem graça?
Esses estereótipos sem dúvida fazem diferença. Porém, a maioria deles, como o “amante francês” e o “inglês frio”, foram criados pela literatura. A ideia moderna de uma indústria editorial internacional começou por volta de meados da década de 1660 e, conforme os livros, que se tornaram fonte de conhecimento, se espalharam, os estereótipos também.
Em parte por causa de livros “obscenos”, e em parte devido aos profissionais de relações públicas franceses, a França tem a fama de ser sexualmente livre. Para não ficar atrás, os britânicos começaram a publicar seus próprios livros, como “Memórias de uma Mulher de Prazer”, mais popularmente conhecido como Fanny Hill. Tal livro fez maravilhas para criar o estereótipo dos homens britânicos como fetichistas masoquistas conflituosos.
Da mesma forma, o fato de que Leopold von Sacher-Masoch, escritor do livro sado-masoquista “Venus in Furs”, era austríaco, os homens germânicos ficaram com a mesma fama de amantes de uma mulher mais…”disciplinadora”.
O clima também estimulou os estereótipos. Uma teoria era de que os climas quentes geravam apetites mais apaixonados, enquanto climas frios levavam a vidas sexuais mais reservadas. Por exemplo, o calor e o fato de que os nativos não usavam muitas roupas fez com que marinheiros europeus acreditassem que todas as mulheres polinésias eram dispostas sexualmente.
Hoje, tornou-se um negócio inteligente, e algumas vezes uma boa política, reforçar estereótipos sexuais. Sites de pornografia, filmes eróticos, e a indústria de turismo sexual brincam com estereótipos nacionais, diferenças raciais e étnicas, etc.
Mas estereótipos são estereótipos. A realidade, claro, é muito mais mundana. Por exemplo, uma pesquisa patrocinada pela Pfizer (fabricante do Viagra, naturalmente) mostrou que, para pessoas de países do mundo inteiro, o sexo era “importante” para levar uma vida satisfatória. Isso sim é bem mais próximo da verdade.
Também houve percentuais semelhantes de satisfação sexual entre os espanhóis “sangues quentes” e as americanas “puritanas”. Se você quer algo realmente “diferente”, ou “além”, aposte nos mexicanos, que registraram o maior percentual entre os países pesquisados; 78% dos homens e 71% das mulheres disseram que estavam muito satisfeitos.
Em geral, as pessoas dos países mais pobres se dizem mais satisfeitas sexualmente do que as pessoas dos países mais ricos, o que, provavelmente, nos diz mais sobre expectativas de culturas de consumo do que habilidades na cama.
Sim, a vida sexual difere entre os países, é claro, e alguns estereótipos podem começar com um pingo de verdade. Mas a pesquisa francesa recente é a prova viva de que nem sempre podemos acreditar nos boatos. [MSN]
http://hypescience.com/latinos-%E2%80%9Ccalientes%E2%80%9D-ate-onde-os-estereotipos-sobre-o-comportamento-na-cama-sao-verdade/
Virgindade está na moda
Virgindade está na moda
Por Letícia Resende em 4.03.2011 as 19:31 e atualizado em 26.04.2011 as 16:54 RSS Feeds
Os Jonas Brothers começaram uma campanha pela castidade usando aqueles anéis que sinalizavam sua opção de manter a virgindade. Várias meninas e meninos seguiram. Justin Bieber anunciou que só fará sexo com amor. As meninas foram à loucura. Um estudo lançado pelo Centers for Disease Control and Prevention’s National Center for Health Statistics, dos EUA, feito com homens e mulheres entre 15 e 44 anos mostrou que os jovens estão preferindo deixar o sexo para mais tarde. Os pesquisadores entrevistaram 13,5 mil pessoas entre 2006 e 2008.
Mais pessoas estão preferindo a abstinência. Dos meninos de idades entre 15 e 24 anos, 27% nunca tiveram nenhum tipo de contato sexual (lei-se sexo oral, ou com penetração vaginal ou anal) com garotas. Em 2002, esta porcentagem era de 22%. Das meninas nesta faixa etária, 29% não fizeram nenhum tipo de sexo. O número de 2002 também era 22%. O maior aumento da taxa de virgindade esta entre pessoas de 15 a 19 anos.
A partir dos 25 anos, a coisa muda. A pesquisa verificou que praticamente todos os entrevistados com idade entre 25 e 44 anos não eram mais virgens. Entre as mulheres, 98% já tinham feito sexo vaginal e entre os homens 97%. Já o sexo oral com uma pessoa do sexo oposto já tinha sido feito por 89% das mulheres e 90% dos homens. Quando o assunto é sexo anal, a porcentagem cai um pouco. Do total de mulheres, 36% confessaram ter feito e 44% dos homens também (com alguém do sexo oposto).
A pesquisa perguntou sobre a orientação sexual dos entrevistados e a porcentagem de homens e mulheres que se identificaram como hetero ou homossexual foram similares. No entanto, a quantidade de mulheres que se disse bissexual foi três vezes maior que a dos homens.
Quando perguntados se fariam sexo com alguém do mesmo gênero, o dobro de mulheres, entre 15 e 44 anos, responderam que sim em relação aos homens da mesma faixa etária. Pelo menos 12,5% das mulheres disseram ter mantido uma experiência com alguém do mesmo sexo comparado a 5,2% dos homens.
A autora da pesquisa, Anjani Chandra, estas experiências não seriam apenas incidentes ou vontade de experimentar entre as garotas universitárias, como o imaginário masculino acredita. “Não vimos nenhuma evidência para isso. Vimos o contrário. Quando analisamos as mulheres cursando o nível superior, elas reportaram menos experiências com o mesmo sexo em relação a outros níveis educacionais. Entre os homens, existe uma tendência maior de experiências homossexuais quando eles têm um nível educacional mais alto. Entre as mulheres, foi o contrário”, disse Anjani.
Parece que a virgindade está na moda entre os adolescentes americanos. [LifesLittleMysteries]
http://hypescience.com/virgindade-esta-na-moda/
Por Letícia Resende em 4.03.2011 as 19:31 e atualizado em 26.04.2011 as 16:54 RSS Feeds
Os Jonas Brothers começaram uma campanha pela castidade usando aqueles anéis que sinalizavam sua opção de manter a virgindade. Várias meninas e meninos seguiram. Justin Bieber anunciou que só fará sexo com amor. As meninas foram à loucura. Um estudo lançado pelo Centers for Disease Control and Prevention’s National Center for Health Statistics, dos EUA, feito com homens e mulheres entre 15 e 44 anos mostrou que os jovens estão preferindo deixar o sexo para mais tarde. Os pesquisadores entrevistaram 13,5 mil pessoas entre 2006 e 2008.
Mais pessoas estão preferindo a abstinência. Dos meninos de idades entre 15 e 24 anos, 27% nunca tiveram nenhum tipo de contato sexual (lei-se sexo oral, ou com penetração vaginal ou anal) com garotas. Em 2002, esta porcentagem era de 22%. Das meninas nesta faixa etária, 29% não fizeram nenhum tipo de sexo. O número de 2002 também era 22%. O maior aumento da taxa de virgindade esta entre pessoas de 15 a 19 anos.
A partir dos 25 anos, a coisa muda. A pesquisa verificou que praticamente todos os entrevistados com idade entre 25 e 44 anos não eram mais virgens. Entre as mulheres, 98% já tinham feito sexo vaginal e entre os homens 97%. Já o sexo oral com uma pessoa do sexo oposto já tinha sido feito por 89% das mulheres e 90% dos homens. Quando o assunto é sexo anal, a porcentagem cai um pouco. Do total de mulheres, 36% confessaram ter feito e 44% dos homens também (com alguém do sexo oposto).
A pesquisa perguntou sobre a orientação sexual dos entrevistados e a porcentagem de homens e mulheres que se identificaram como hetero ou homossexual foram similares. No entanto, a quantidade de mulheres que se disse bissexual foi três vezes maior que a dos homens.
Quando perguntados se fariam sexo com alguém do mesmo gênero, o dobro de mulheres, entre 15 e 44 anos, responderam que sim em relação aos homens da mesma faixa etária. Pelo menos 12,5% das mulheres disseram ter mantido uma experiência com alguém do mesmo sexo comparado a 5,2% dos homens.
A autora da pesquisa, Anjani Chandra, estas experiências não seriam apenas incidentes ou vontade de experimentar entre as garotas universitárias, como o imaginário masculino acredita. “Não vimos nenhuma evidência para isso. Vimos o contrário. Quando analisamos as mulheres cursando o nível superior, elas reportaram menos experiências com o mesmo sexo em relação a outros níveis educacionais. Entre os homens, existe uma tendência maior de experiências homossexuais quando eles têm um nível educacional mais alto. Entre as mulheres, foi o contrário”, disse Anjani.
Parece que a virgindade está na moda entre os adolescentes americanos. [LifesLittleMysteries]
http://hypescience.com/virgindade-esta-na-moda/
Este sábado no Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva
Este sábado no Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva
Já imaginou uma cidade livre de tags e ruído visual, deixando apenas espaço para as verdadeiras obras de arte urbana? Ou acampar, levando um painel fotovoltaico enrolado na mochila que lhe permite obter energia eléctrica de forma ecológica e barata? E se os azulejos da sua casa-de-banho libertassem um suave aroma perfumado?
As nanotecnologias não são ficção científica e já estão presentes no nosso dia-a-dia. Descubra as aplicações da nanotecnologia no vestuário, nos materiais de construção e na conservação de alimentos num nanodia cheio de actividades para todas as idades. A participação é gratuita.
Pense pequeno e tenha um fim-de-semana em grande!
Conversas Sexo... e então?!
As Conversas Sexo... e então?! estão de volta ao Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva.
Em cima da mesa vai estar a temática do abuso sexual. Os convidados são Jorge Cardoso (psicólogo clínico, Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz) e Afonso de Albuquerque (médico psiquiatra). Junte-se à conversa com os especialistas no nosso auditório, às 16h30. A entrada é livre.
Conversas Sexo... e então?! é um ciclo organizado em parceria com a Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica e pretende juntar à mesma mesa especialistas de diferentes áreas para debater temas actuais e nem sempre consensuais relacionados com as relações e a sexualidade humana.
De que forma os media tratam o tema da sexualidade? Que desafios encontram os casais que não partilham experiências de vida semelhantes e que por vezes falam em línguas diferentes? Será possível levar a sexualidade para dentro de um laboratório? Existem diferentes rotas para o encontro amoroso? E que papel está reservado aos pais e professores na educação sexual?
Este ciclo destina-se a um público essencialmente adulto e complementa a visita à exposição Sexo... e então?!, patente no Pavilhão do Conhecimento até 28 de Agosto.
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=211958&mostra=2&seccao=agenda&titulo=Este-sabado-no-Pavilhao-do-Conhecimento-
Já imaginou uma cidade livre de tags e ruído visual, deixando apenas espaço para as verdadeiras obras de arte urbana? Ou acampar, levando um painel fotovoltaico enrolado na mochila que lhe permite obter energia eléctrica de forma ecológica e barata? E se os azulejos da sua casa-de-banho libertassem um suave aroma perfumado?
As nanotecnologias não são ficção científica e já estão presentes no nosso dia-a-dia. Descubra as aplicações da nanotecnologia no vestuário, nos materiais de construção e na conservação de alimentos num nanodia cheio de actividades para todas as idades. A participação é gratuita.
Pense pequeno e tenha um fim-de-semana em grande!
Conversas Sexo... e então?!
As Conversas Sexo... e então?! estão de volta ao Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva.
Em cima da mesa vai estar a temática do abuso sexual. Os convidados são Jorge Cardoso (psicólogo clínico, Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz) e Afonso de Albuquerque (médico psiquiatra). Junte-se à conversa com os especialistas no nosso auditório, às 16h30. A entrada é livre.
Conversas Sexo... e então?! é um ciclo organizado em parceria com a Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica e pretende juntar à mesma mesa especialistas de diferentes áreas para debater temas actuais e nem sempre consensuais relacionados com as relações e a sexualidade humana.
De que forma os media tratam o tema da sexualidade? Que desafios encontram os casais que não partilham experiências de vida semelhantes e que por vezes falam em línguas diferentes? Será possível levar a sexualidade para dentro de um laboratório? Existem diferentes rotas para o encontro amoroso? E que papel está reservado aos pais e professores na educação sexual?
Este ciclo destina-se a um público essencialmente adulto e complementa a visita à exposição Sexo... e então?!, patente no Pavilhão do Conhecimento até 28 de Agosto.
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=211958&mostra=2&seccao=agenda&titulo=Este-sabado-no-Pavilhao-do-Conhecimento-
Masturbação
Masturbação
Atualizada 30 de Abril de 11 | Comentários - E-mail | Imprimir | Permissões e Reproduções |
Da Redação, Jornal de Araraquara
A liberdade sexual foi uma das maiores conquistas da mulher nas últimas décadas. Mesmo assim, estima-se que cerca de um quarto das mulheres nunca teve um orgasmo. É sabido que para alcançar o grau máximo do prazer é necessário conhecer o próprio corpo e a masturbação é a melhor maneira de obter esse conhecimento. Mas essa prática, que é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das formas saudáveis de expressar a sexualidade, ainda é tabu para muitas mulheres.
Especialista afirma que masturbação é fundamental para chegar ao orgasmo, mas, mesmo sendo considerada uma forma saudável de expressar a sexualidade, ela ainda é uma prática reprimida pela sociedade e um tabu para as mulheres.
São Paulo, 25 de abril de 2011 A liberdade sexual foi uma das maiores conquistas da mulher nas últimas décadas. Mesmo assim, estima-se que cerca de um quarto das mulheres nunca teve um orgasmo. É sabido que para alcançar o grau máximo do prazer é necessário conhecer o próprio corpo e a masturbação é a melhor maneira de obter esse conhecimento. Mas essa prática, que é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das formas saudáveis de expressar a sexualidade, ainda é tabu para muitas mulheres
A psicanalista Debora Damasceno afirma que a dificuldade de se masturbar é um dos fatores que dificultam a chegada ao orgasmo. " A mulher obteve muitas conquistas no último século e a cada dia garante a igualdade de direitos em relação ao homem. Com a invenção da pílula anticoncepcional, a mulher ganhou direitos sobre o seu corpo e garantiu a sua liberdade sexual. Mas ainda existem muitos tabus que atrapalham a realização sexual plena da mulher, entre eles está a masturbação" .
Masturbar-se é uma forma natural de se perceber e um passo importante para a descoberta do outro como companheiro de sensações. A psicanalista ressalta que a masturbação tem vários propósitos " Na infância e na adolescência, a prática ajuda a preparar o indivíduo para o sexo, já nos adultos, além de aliviar tensões e estimular a vida sexual saudável, é uma maneira de perceber limites e desejos.
Segundo Debora, tocar-se em busca de prazer é um impulso quase tão involuntário quanto o respirar. " Logo na infância descobrimos que tocar as partes sexuais produz sensações prazerosas e muitas vezes logo em seguida uma sensação de relaxamento que é muito bem-vinda em situações de medo e tensão. É muito comum crianças pequenas se utilizarem da masturbação como forma de descarregar suas tensões físicas e psíquicas" .
Contudo, essa prática é reprimida e mal vista, a masturbação é associada a ideia de pecado. " Quando queremos um animal dócil, obediente, nós os castramos, pois sem a premência dos impulsos sexuais ele se renderá muito mais facilmente ao jugo de nossos desejos de servidão. Ao permitirmos numa criança a liberdade da descoberta sexual estaremos estimulando certamente a formação de um ser humano muito menos servil, muito menos obediente, muito menos disposto a satisfazer desejos nossos ou a cumprir as regras sociais que lhe pareçam irracionais. Proibir a masturbação é então uma forma de gerar adultos obedientes" .
Debora ressalta que esses pensamentos são involuntários, já estão impregnados na sociedade, e cabe a cada um entender que ter prazer é um direito. Porém, essa não é uma tarefa simples, em muitos casos é importante a ajuda de um profissional. " A ideia de que a masturbação é errada, pecado e a vergonha de se tocar já está enraizada na cabeça das pessoas. Por isso, em muitos casos é interessante procurar um psicanalista ou psicoterapeuta para auxiliar na desmistificação desses tabus e garantir uma vida mais saudável" , esclarece Debora.
Sobre a psicanalista Debora Damasceno
Formada em Psicanálise pela Academia de Psicanálise e Ciências Humanas, Debora é Pós-graduada em Psicanálise pela École Doctorale Recherches en Psychanalyse, Paris (Sorbonne) e também é especialista em Abordagem Psicanalítica Instituto de Psicologia (USP). Professora voluntária de Educação sexo-emocional (Escolas Estaduais em São Paulo). Psicanalista didata, supervisora psicanalítica, palestrante e coordenadora dos cursos de formação da Escola de Psicanálise Damasceno.
Sobre a Escola de Psicanálise Damasceno
Fundada há dez anos, a Escola de Psicanálise Damasceno é adepta de que a Psicanálise é uma disciplina livre e que, portanto, não exige uma formação especifica anterior, podendo ser praticada com excelência por médicos e leigos. O método adotado pela Escola permite que o aluno entre em contato com o saber psicanalítico na ordem cronológica que ele foi desenvolvido, possibilitando-lhe assim, vivenciar através dos conceitos o espanto despertado no espírito publico pelas descobertas sobre a alma humana realizadas por Sigmund Freud. O local oferece cursos de formação e pós-formação em Psicanálise e áreas correlatas como a Hipnose, Sexologia, e as abordagens corporais desenvolvidas a partir da Psicanálise, como a Vegetoterapia de Willhelm Reich. Devido ao seu caráter de formação profissional, a Escola de Psicanálise Damasceno também ministra cursos nas áreas administrativas, financeira, e de marketing que visa tornar seus alunos eficientes também como empresários. Afinal, o sucesso não depende somente da excelência técnica.
http://www.jornaldeararaquara.com.br/index.pas?codmat=52961
Atualizada 30 de Abril de 11 | Comentários - E-mail | Imprimir | Permissões e Reproduções |
Da Redação, Jornal de Araraquara
A liberdade sexual foi uma das maiores conquistas da mulher nas últimas décadas. Mesmo assim, estima-se que cerca de um quarto das mulheres nunca teve um orgasmo. É sabido que para alcançar o grau máximo do prazer é necessário conhecer o próprio corpo e a masturbação é a melhor maneira de obter esse conhecimento. Mas essa prática, que é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das formas saudáveis de expressar a sexualidade, ainda é tabu para muitas mulheres.
Especialista afirma que masturbação é fundamental para chegar ao orgasmo, mas, mesmo sendo considerada uma forma saudável de expressar a sexualidade, ela ainda é uma prática reprimida pela sociedade e um tabu para as mulheres.
São Paulo, 25 de abril de 2011 A liberdade sexual foi uma das maiores conquistas da mulher nas últimas décadas. Mesmo assim, estima-se que cerca de um quarto das mulheres nunca teve um orgasmo. É sabido que para alcançar o grau máximo do prazer é necessário conhecer o próprio corpo e a masturbação é a melhor maneira de obter esse conhecimento. Mas essa prática, que é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das formas saudáveis de expressar a sexualidade, ainda é tabu para muitas mulheres
A psicanalista Debora Damasceno afirma que a dificuldade de se masturbar é um dos fatores que dificultam a chegada ao orgasmo. " A mulher obteve muitas conquistas no último século e a cada dia garante a igualdade de direitos em relação ao homem. Com a invenção da pílula anticoncepcional, a mulher ganhou direitos sobre o seu corpo e garantiu a sua liberdade sexual. Mas ainda existem muitos tabus que atrapalham a realização sexual plena da mulher, entre eles está a masturbação" .
Masturbar-se é uma forma natural de se perceber e um passo importante para a descoberta do outro como companheiro de sensações. A psicanalista ressalta que a masturbação tem vários propósitos " Na infância e na adolescência, a prática ajuda a preparar o indivíduo para o sexo, já nos adultos, além de aliviar tensões e estimular a vida sexual saudável, é uma maneira de perceber limites e desejos.
Segundo Debora, tocar-se em busca de prazer é um impulso quase tão involuntário quanto o respirar. " Logo na infância descobrimos que tocar as partes sexuais produz sensações prazerosas e muitas vezes logo em seguida uma sensação de relaxamento que é muito bem-vinda em situações de medo e tensão. É muito comum crianças pequenas se utilizarem da masturbação como forma de descarregar suas tensões físicas e psíquicas" .
Contudo, essa prática é reprimida e mal vista, a masturbação é associada a ideia de pecado. " Quando queremos um animal dócil, obediente, nós os castramos, pois sem a premência dos impulsos sexuais ele se renderá muito mais facilmente ao jugo de nossos desejos de servidão. Ao permitirmos numa criança a liberdade da descoberta sexual estaremos estimulando certamente a formação de um ser humano muito menos servil, muito menos obediente, muito menos disposto a satisfazer desejos nossos ou a cumprir as regras sociais que lhe pareçam irracionais. Proibir a masturbação é então uma forma de gerar adultos obedientes" .
Debora ressalta que esses pensamentos são involuntários, já estão impregnados na sociedade, e cabe a cada um entender que ter prazer é um direito. Porém, essa não é uma tarefa simples, em muitos casos é importante a ajuda de um profissional. " A ideia de que a masturbação é errada, pecado e a vergonha de se tocar já está enraizada na cabeça das pessoas. Por isso, em muitos casos é interessante procurar um psicanalista ou psicoterapeuta para auxiliar na desmistificação desses tabus e garantir uma vida mais saudável" , esclarece Debora.
Sobre a psicanalista Debora Damasceno
Formada em Psicanálise pela Academia de Psicanálise e Ciências Humanas, Debora é Pós-graduada em Psicanálise pela École Doctorale Recherches en Psychanalyse, Paris (Sorbonne) e também é especialista em Abordagem Psicanalítica Instituto de Psicologia (USP). Professora voluntária de Educação sexo-emocional (Escolas Estaduais em São Paulo). Psicanalista didata, supervisora psicanalítica, palestrante e coordenadora dos cursos de formação da Escola de Psicanálise Damasceno.
Sobre a Escola de Psicanálise Damasceno
Fundada há dez anos, a Escola de Psicanálise Damasceno é adepta de que a Psicanálise é uma disciplina livre e que, portanto, não exige uma formação especifica anterior, podendo ser praticada com excelência por médicos e leigos. O método adotado pela Escola permite que o aluno entre em contato com o saber psicanalítico na ordem cronológica que ele foi desenvolvido, possibilitando-lhe assim, vivenciar através dos conceitos o espanto despertado no espírito publico pelas descobertas sobre a alma humana realizadas por Sigmund Freud. O local oferece cursos de formação e pós-formação em Psicanálise e áreas correlatas como a Hipnose, Sexologia, e as abordagens corporais desenvolvidas a partir da Psicanálise, como a Vegetoterapia de Willhelm Reich. Devido ao seu caráter de formação profissional, a Escola de Psicanálise Damasceno também ministra cursos nas áreas administrativas, financeira, e de marketing que visa tornar seus alunos eficientes também como empresários. Afinal, o sucesso não depende somente da excelência técnica.
http://www.jornaldeararaquara.com.br/index.pas?codmat=52961
Separação dói mais que traição?
Separação dói mais que traição? .
Sex, 29 de Abril de 2011 06:11 delas.ig
O divórcio pode ser mais difícil de acordo com o papel do cônjuge na vida da mulherA traição nem sempre acontece uma só vez. O comportamento se repete, pode até ser rotineiro. Mas algumas mulheres, cientes do deslize do marido, aceitam, relevam e até perdoam a atitude para manter o casamento e evitar uma separação.
“Conheço mulheres que sabem das traições do marido e pedem para ele não sair de casa, mesmo com os filhos já grandes. Elas não querem desmanchar a família”, comenta o psicanalista Gley P. Costa. O receio do divórcio pode ser explicado pelo papel que o cônjuge representa na vida da mulher. Para algumas, o casamento tem o objetivo ter prazer e realizar sonhos. Nesse caso, as separações acontecem de forma mais objetiva. “O casal vive um período de luto e tristeza, que é normal, mas os dois são maduros o suficiente para saber que será possível reconstruir a vida sem estarem juntos”, avalia o psicanalista.
A situação complica quando o companheiro representa um contexto, uma sustentação emocional para a mulher. Nesse caso ele pode ocupar o papel de um pai, do melhor amigo e até da segurança financeira. Com a separação, ocorre um vazio e uma desorganização psíquica e orgânica que podem até levar a depressão. “Pessoas que tiveram relações carentes com os pais, abrem mão de tudo na vida adulta por alguém que cuide delas”, diz Costa. Para o psicanalista Paulo Quinet, algumas mulheres enxergam os homens como acessórios que a valorizam. “Se elas não tiverem uma companhia masculina, se sentem rebaixadas, como se ninguém as quisesse”, afirma.
Eles também não separam
Os maridos dependentes emocionalmente de uma mulher também existem – e inclusive alguns que “pulam a cerca” não conseguem se imaginar sem as suas esposas. “Ela acaba se tornando a mãe de seus filhos, uma mulher pura e santa. Aí, ele vai buscar sexo e prazer fora de casa”, afirma Quinet. Para o terapeuta sexual Amaury Mendes, o apego ao casamento tem relação com o orgulho masculino: “Homem é super orgulhoso. Conquista um castelo, não o mantém, mas não o abandona”, diz. Assim, a decisão de separação, depois da traição, costuma vir só se ele se envolve emocionalmente com alguém, além de sexualmente.
Dá para salvar o casamento?
Especialistas concordam que o relacionamento nunca mais será o mesmo depois que uma traição for descoberta. “É um ato falho que fica sempre presente, como uma ferida”, afirma Mendes.
Em seu livro “A verdade sobre a traição masculina”, o terapeuta familiar M. Gary Neuman diz que são necessários dois componentes para que a relação seja refeita: um cônjuge arrependido e a certeza de que o relacionamento com a outra terminou. Além disso, é preciso conversar e tomar atitudes para melhorar os problemas já existentes entre o casal. A terapia, nesses casos, é uma ajuda recomendada.
http://www.oriobranco.net/noticias/13719-separacao-doi-mais-que-traicao.html
Sex, 29 de Abril de 2011 06:11 delas.ig
O divórcio pode ser mais difícil de acordo com o papel do cônjuge na vida da mulherA traição nem sempre acontece uma só vez. O comportamento se repete, pode até ser rotineiro. Mas algumas mulheres, cientes do deslize do marido, aceitam, relevam e até perdoam a atitude para manter o casamento e evitar uma separação.
“Conheço mulheres que sabem das traições do marido e pedem para ele não sair de casa, mesmo com os filhos já grandes. Elas não querem desmanchar a família”, comenta o psicanalista Gley P. Costa. O receio do divórcio pode ser explicado pelo papel que o cônjuge representa na vida da mulher. Para algumas, o casamento tem o objetivo ter prazer e realizar sonhos. Nesse caso, as separações acontecem de forma mais objetiva. “O casal vive um período de luto e tristeza, que é normal, mas os dois são maduros o suficiente para saber que será possível reconstruir a vida sem estarem juntos”, avalia o psicanalista.
A situação complica quando o companheiro representa um contexto, uma sustentação emocional para a mulher. Nesse caso ele pode ocupar o papel de um pai, do melhor amigo e até da segurança financeira. Com a separação, ocorre um vazio e uma desorganização psíquica e orgânica que podem até levar a depressão. “Pessoas que tiveram relações carentes com os pais, abrem mão de tudo na vida adulta por alguém que cuide delas”, diz Costa. Para o psicanalista Paulo Quinet, algumas mulheres enxergam os homens como acessórios que a valorizam. “Se elas não tiverem uma companhia masculina, se sentem rebaixadas, como se ninguém as quisesse”, afirma.
Eles também não separam
Os maridos dependentes emocionalmente de uma mulher também existem – e inclusive alguns que “pulam a cerca” não conseguem se imaginar sem as suas esposas. “Ela acaba se tornando a mãe de seus filhos, uma mulher pura e santa. Aí, ele vai buscar sexo e prazer fora de casa”, afirma Quinet. Para o terapeuta sexual Amaury Mendes, o apego ao casamento tem relação com o orgulho masculino: “Homem é super orgulhoso. Conquista um castelo, não o mantém, mas não o abandona”, diz. Assim, a decisão de separação, depois da traição, costuma vir só se ele se envolve emocionalmente com alguém, além de sexualmente.
Dá para salvar o casamento?
Especialistas concordam que o relacionamento nunca mais será o mesmo depois que uma traição for descoberta. “É um ato falho que fica sempre presente, como uma ferida”, afirma Mendes.
Em seu livro “A verdade sobre a traição masculina”, o terapeuta familiar M. Gary Neuman diz que são necessários dois componentes para que a relação seja refeita: um cônjuge arrependido e a certeza de que o relacionamento com a outra terminou. Além disso, é preciso conversar e tomar atitudes para melhorar os problemas já existentes entre o casal. A terapia, nesses casos, é uma ajuda recomendada.
http://www.oriobranco.net/noticias/13719-separacao-doi-mais-que-traicao.html
Assinar:
Postagens (Atom)