terça-feira, 17 de maio de 2011

CASA assinala Dia de Luta contra Homofobia e Transfobia

TRANSEXUAIS
CASA assinala Dia de Luta contra Homofobia e Transfobia
por LusaOntem

A CASA - Centro Avançado de Sexualidades e Afectos entrega na terça-feira numa conservatória do Porto o processo legal de mudança de sexo de um transexual, assumindo-se como a "primeira associação a patrocinar na totalidade" este procedimento.
A história, de acordo com o médico e presidente da CASA, Manuel Damas, é fácil de contar, porque o caso de Gil "é daqueles que é muito perfeito", uma vez que, "desde sempre, teve maior proximidade com o sexo feminino".
O pedido legal de mudança de sexo de Gil, que quer ser Sara, ocorre hoje, terça-feira, para assinalar o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia e Transfobia.
Segundo Manuel Damas, a CASA acompanha actualmente quatro transexuais que pretendem mudar de sexo e nome no registo civil.
Sara é o primeiro caso a dar entrada numa conservatória tendo como patrocinadora a CASA, que "prestou todo o apoio especializado nas áreas da medicina, sexologia, psicologia e direito no âmbito do seu serviço interno de consultas".
Manuel Damas, que há mais de 20 anos trabalha nesta área, referiu à Lusa que a lei que simplifica o procedimento de mudança de sexo e de nome próprio no registo civil implica que "haja um diagnóstico e um relatório médico, subscrito por um psicólogo, depois de efectuadas diversas consultas".
Depois de entregue o pedido, a Conservatória tem oito dias para estudo do processo e pronunciar-se sobre o mesmo, sendo que Manuel Damas afirma ser "impensável" que haja recusa para este caso.
Para o médico, mulheres como a Sara "não precisam de alteração de sexo e nome próprio por nenhuma causa em especial, mas por uma questão de cidadania e para a sua autoestima".
Manuel Damas afirmou que transexuais como o Gil/Sara vivem situações "muito constrangedoras", sendo que "pequenos detalhes do dia a dia adquirem proporções quase asfixiantes".
Quando Gil se desloca a um serviço de urgência de um hospital, por exemplo, é automaticamente encaminhado para a ala masculina, mas depois as outras pessoas "não percebem o que está ali a fazer", exemplificou o médico.
O diploma que simplifica o procedimento de mudança de sexo e de nome no registo civil foi promulgado pelo Presidente da República a 1 de Março, "por imperativo constitucional", depois de ter sido reconfirmado pelo Parlamento a 17 de fevereiro, por maioria absoluta dos deputados.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1853442

Atração fatal

- Atração fatal
Flávio Gikovate faz uma análise sobre o que torna - ou não - uma mulher atraente
16/05/2011
Por Flávio Gikovate*
Sempre que me fazem questões como "o que torna uma mulher atraente?", fico admirado com a nossa ignorância, principalmente sobre as coisas mais simples. Tentarei fazer algumas observações sobre o assunto, sem a pretensão de esgotá-lo ou de lançar grande luz sobre essa obscura área de nossa vida.
A primeira observação tem a ver com a postura dos seres humanos em relação uns aos outros. Todos nós temos muito medo dos nossos semelhantes, e não apenas em situações que envolvem clara ameaça à integridade física. Há medos ligados à nossa instabilidade emocional. Ou seja: a partir da enorme importância que damos a uma pessoa, tememos ser rejeitados, humilhados ou desprestigiados por ela. Ou tememos o envolvimento emocional sem sermos correspondidos.
Muitos de nós têm o medo inverso: provocar o encantamento amoroso no outro e depois não saber como desvencilhar-se dele. Isso tudo sem falar nos temores ligados ao sexo, especialmente na mulher: medo de despertar um desejo tão intenso que o homem não se contenha e “avance o sinal”, mesmo sem seu consentimento (o estupro e suas versões mais “suaves”, como o assédio sexual). Esse tipo de medo do erotismo pode ser agravado pela dúvida que muitas mulheres têm sobre sua própria capacidade de resistir ao assédio.
Creio que podemos dividir as pessoas em dois tipos predominantes, de acordo com a intensidade do seu medo e da sua coragem para lidar com ele. Quando é o medo que predomina, a pessoa se encolhe diante da aproximação do outro. Quando o medo não é o vencedor, ela se abre. A do primeiro tipo coloca uma barreira, se fecha numa fortaleza. Seu interlocutor registrará essa reação de várias maneiras, sentindo a rejeição e o desinteresse de quem se fechou diante da sua aproximação.
Dificilmente compreenderá que se trata de uma reação derivada do medo, e muito menos que esse medo será tanto maior quanto mais encantador e interessante ele próprio for. Afinal, nossos sentimentos de inferioridade nos levam a uma rápida adesão às hipóteses que nos depreciam!
As pessoas do segundo tipo demonstram mais claramente o que se passa dentro delas diante da aproximação de outro ser. São efusivas nas manifestações de simpatia e mesmo de interesse sexual, demonstrando menos medo de ser rejeitadas pelo outro.
Este, por sua vez, sente-se prestigiado e tende a olhar com mais interesse e simpatia para quem o fez sentir-se bem. Ainda que, por vezes, os sinais de alegria possam ser falsos, o resultado prático é o uma sensação de conforto e gratificação por parte do interlocutor.
As pessoas que reagem à aproximação do outro com uma atitude receptiva e de abertura – falsa ou verdadeira – parecem mais atraentes e sensuais. As que se fecham e evitam o sorriso e o cruzar dos olhares parecem menos sensuais. É evidente que esse não é o único ingrediente dessa questão extremamente complexa.
Ao medo antecipado que tantas vezes sentimos diante de desconhecidos damos o nome de timidez. A timidez determina uma atitude de introversão: a pessoa se volta para o seu interior, de forma a conhecer melhor a própria subjetividade. A dificuldade que ela sente nos relacionamentos poderá redundar em grandes benefícios em termos de autoconhecimento.
A abertura em relação aos outros corresponde à extroversão. Não fosse por certas peculiaridades, eu diria que a extroversão é uma postura mais ousada e corajosa em relação à vida e às pessoas. Isso pode ser verdade em alguns casos, mas não é a regra. Em todo o caso, essa ousadia, falsa ou verdadeira, aparece como importante fator para que o extrovertido seja visto como mais atraente e sensual que o tímido e introvertido.
*Flávio Gikovate é médico psiquiatra, psicoterapeuta e escritor. Autor, entre outros livros, de "Ensaios sobre o Amor e a Solidão", "A Liberdade Possível" e "A Arte de Educar".
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8250

O que eles pensam

- O que eles pensam
Um guia para ajudar as mulheres a entenderem melhor o comportamento dos homens
da redação
22/12/2010
Homens são práticos e agressivos, fogem do acasalamento, demarcam território. O senso comum diz que é mais ou menos assim que eles se comportam. Para tudo, no entanto, há uma explicação. A ciência explica, por exemplo, o impulso de olhar para um rabo de saia e até a necessidade que eles têm de impor ordem e respeito.
Depois dos homens terem descoberto, aqui no Maisde50, algumas coisas essenciais sobre as mulheres, é a vez delas de entender um pouco mais sobre o cérebro masculino. Passando por seu instinto protetor e pela vontade de casar – sim, eles querem! – o site Live Science fez uma lista de 10 coisas sobre os homens que as mulheres têm que saber.
Emoções escondidas. O sexo feminino tende a ser considerado o mais emocional, mas homens também são bastante emotivos. Durante a infância, meninos têm mais reações e expressões emocionais que meninas. Homens adultos também têm reações emocionais ligeiramente mais fortes, mas apenas enquanto eles ainda não sabem de seus sentimentos. Uma vez que o descobrem, costumam encobri-los. Uma vez que eles tomam consciência da emoção, no entanto, a suprimem e fazem cara de paisagem. Quando crianças, meninos aprendem a esconder emoções que a cultura considera pouco masculinas. Sufocar essas emoções também estimula a famosa reação do “bater ou correr”. No entanto, há teorias de que a reação forte de um homem e a conseqüente supressão da emoção podem prepará-lo para lidar melhor com ameaças.
Mulher faz bem. Todos sabem que ficar sozinho não costuma ser bom para ninguém, mas em homens mais velhos o efeito é agravado. Como eles tendem a se expressar e se abrir menos que elas, a solidão acaba se exacerbando e isso tem um custo para os circuitos cerebrais relacionados à sociabilidade. Por outro lado, viver com uma mulher pode trazer benefícios. Homens em relacionamentos estáveis geralmente são mais saudáveis, vivem mais tempo e têm níveis hormonais que podem indicar queda de ansiedade. E elas ainda podem ser boas para as gônadas. Em um estudo publicado na revista Biology of Reproduction (Biologia da Reprodução, em tradução livre), camundongos machos que viviam com fêmeas eram mais férteis, e por mais tempo, que seus primos isolados.
Empatia e foco. Mulheres são mais afetuosas e homens são mais práticos, é o que se costuma dizer por aí. Mas não é bem assim. Ao ficar sabendo dos problemas de alguém, homens sentem, sim, preocupação e solidariedade pela pessoa, mas a parte de seu cérebro responsável por “dar um jeito nas coisas” logo assume o controle. Por isso, enquanto elas tentam consolar e demonstrar que estão ali para ajudar, eles estão mais empenhados em encontrar uma solução. E só tenta resolver um problema quem se importa, é bom que as mulheres sabam.
Não é canalhice. Todo mundo culpa a testosterona pela agressividade e pela hostilidade masculinas, mas se esquecem que ela também é o hormônio da libido. Uma pesquisa feita na Universidade de Columbia, em Nova York, apontou que este hormônio, que é seis vezes mais forte no homem que na mulher, prejudica a região do cérebro responsável por controlar impulsos. Por isso, eles são cientificamente incapazes de resistir a olhar para um rabo de saia.
Sempre de guarda. O homem defende seu terreno. Desde o começo da vida, na maioria dos animais, o macho é responsável por tomar conta do território enquanto a fêmea cuida da família. A evolução tratou de fixar estes comportamentos e, por isso, mulheres tendem a ser possessivas e os homens a ficar agressivos quando seu lugar (seja ele físico, como a casa e o trabalho, ou abstrato, como os amigos ou a família) parece estar sob ameaça. Ele é evolutivamente programado para tomar conta de suas terras. Além disso, a área do cérebro responsável por “defender a grama” é maior neles que nelas.
Gostam de hierarquia. A instabilidade pode aumentar consideravelmente o nível de ansiedade de um homem. Já uma cadeia de comando bem estabelecida e estruturada, a exemplo da encontrada em organizações militares e em muitos locais de trabalho, ajuda a reduzir os níveis de testosterona e, consequentemente, a agressividade masculina. A preocupação em estabelecer a ordem começa já na infância, por volta dos seis anos. Meninos estão sempre tentando colocar um ao outro para baixo, buscando demonstrar sua própria superioridade e deixar claro quem é que manda.
Idade traz cooperação. O homem compete por status e parceiras na juventude e se esforça para fortalecer laços na maturidade. A competitividade parece perder a atração com o passar dos anos e a chegada dos fios grisalhos. Em vez disso, eles prestam mais atenção nos relacionamentos e em melhorar as comunidades das quais fazem parte. Esta mudança se deve à redução de testosterona que acontece com o envelhecimento. Um estudo publicado na revista Hormones and Behavior (Hormônios e Comportamento, em tradução livre) em 2009 sugere que homens com altos níveis do hormônio tendem a se desempenhar melhor no “mano-a-mano”, enquanto aqueles com níveis mais baixos funcionam melhor trabalhando em equipe.
As mudanças da paternidade. Nos meses antes de se tornar pai, o cérebro do homem se condiciona para cooperar com a mãe e passa a estimular o comportamento paternal. Este é um dos primeiros passos para a mudança explicada no tópico anterior. Isto se deve a uma mudança hormonal que envolve uma queda na produção de testosterona e pode ser estimulada pelos feromônios exalados pela mãe.
Brincadeira de papai. Muitas mães condenam o jeito dos pais de brincar com seus filhos, mas isto é bom para as eles. A aspereza, as provocações e a espontaneidade podem ajudar as crianças a aprenderem melhor, ter confiança e se preparar para o mundo real. Além disso, pais envolvidos ajudam a diminuir o risco de comportamento sexual nos pequenos. Pais que participam ativamente da criação dos filhos têm níveis mais baixos de testosterona, o que os deixa mais calmos. Crianças humanas estão entre as que mais precisam de cuidados no mundo animal e bons pais garantem sua sobrevivência – e, consequentemente, de seus genes.
Sem medo do altar. O pensamento comum é de que mulheres querem se casar e levar uma vida tranquila, enquanto homens querem viver aventuras e ter um estilo agitado e selvagem. Isso é apenas um equivoco baseado nas muitas pesquisas feitas nos EUA que usaram como cobaias homens jovens, geralmente universitários. Um estudo publicado em 2007 na Proceedings of the Royal Society (Procedimentos da Sociedade Real, em tradução livre) descobriu que a infidelidade ocorre mais antes dos 30 anos, mas depois a atenção masculina se volta para a construção da família e de seu bem estar. Há aqueles que têm dificuldades para se comprometer, mas são casos individuais. Muita gente pode dizer o contrário, mas eles querem, sim, subir ao altar e ouvir os sinos do casamento.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8105

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Estudante leiloa a virgindade por quase R$ 120 mil em site holandês

03.05.2011 | 16h34
Estudante leiloa a virgindade por quase R$ 120 mil em site holandês
Leilão foi realizado pelo site 'Yantra Escorts'. 'Noëlle' se inspirou na história da americana Natalie Dylan.

Do G1, em São Paulo
'Noëlle' leilou a virgindade em site na internet. (Foto: Reprodução/Site oficial)
A estudante de 21 anos que colocou sua virgindade à venda na internet através de uma agência holandesa de acompanhantes aceitou uma oferta de 50 mil euros (cerca de R$ 117,5 mil), segundo reportagem do jornal "Telegraaf".

O site em que estava sendo realizado o leilão da virgindade destacou que a jovem identificada como "Noëlle" era uma garota doce e inocente.

Segundo Sarah Zentjens, dona da agência de acompanhantes na Holanda, "Noëlle" teve a ideia depois de ter lido na internet que uma jovem americana chamada Natalie Dylan havia leiloado sua virgindade pela web.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=231601

Movimento pelo casamento sem sexo cresce

15.02.2009 | 22h10
Movimento pelo casamento sem sexo cresce
Muitos casais preservam o núcleo romântico e buscam a sexualidade fora dele

UOL

Muito se fala da emancipação do sexo em relação ao amor, mas pode o amor se tornar independente do sexo? O debate vem à tona enquanto emerge o movimento "assexual" como "quarta orientação sexual" e muitos casais preservam o núcleo romântico e buscam a sexualidade fora dele.

"Não tem nada a ver com a promiscuidade. Simplesmente, há cada vez mais gente que aceita que é muito difícil encontrar todos os estímulos em uma só pessoa", explica à Agência Efe Anthony Bogaert, professor do Departamento de Psicologia da Universidade de Brock, em Ottawa, no Canadá e especialista em sexualidade.

O amor aspira atualmente a sobreviver a este "divórcio", apesar dos esquemas tradicionais. "Ainda são pessoas sexuais, mas perderam o apego sexual ao seu companheiro, embora não o romântico", especifica, às vésperas do dia de São Valentim (dia dos namorados nos Estados Unidos e em países da Europa).

De fato, este casamento amor-sexo, de uma visão psicanalítica, pode ser, muitas vezes, de conveniência e esta nova fórmula seria mais realista.

"O amor e o sexo estão geralmente separados. Os casais que mais se amam, os que se conheceram aos 12 anos, foram ao colégio e à universidade juntos e depois se casaram, não são os que mais gozam", afirma à Efe Miguel Oscar Menassa, diretor do Grupo Zero de Poesia e Psicanálise.

Ele acrescenta: "Muitas mulheres têm seu primeiro orgasmo fora do casal. Depois, gozam com o companheiro, mas primeiro, para ter uma boa sexualidade é preciso aprender a não respeitar demais o objeto sexual".

Mesmo assim, "o ideal continua sendo poder conjugar que aquilo que eu amo também é aquilo que eu desejo", mas isso "ocorre muito poucas vezes" e, nesses casos, também pode ter uma duração restrita, diz Menassa.

"As consultas estão cheias de casais de apaixonados que não conseguem ter relações. Eles se transformam em impotentes e elas, em frígidas", explica Menassa.

Além dos caminhos divergentes que o amor toma em relação ao sexo, começa a ganhar força um grupo que se reivindica como a quarta orientação sexual: os asexuais.

Para a visão psicanalítica de Menassa, isso não existe. "Separamos a sexualidade da 'genitalidade'. A sexualidade é um montão de coisas da atividade humana e uma função vital imprescindível", rebate.

No entanto, Bogaert, em seus estudos, avalia que, enquanto muita gente "não quer sexo pela relação afetiva", também existem outras pessoas "que simplesmente não têm interesse nem atração pelo sexo".

Os assexuais, segundo os analistas, formam entre 1% e 3% da população, nos quais muitos incluem figuras célebres como Salvador Dalí, Frédéric Chopin e Isabel I da Inglaterra.

Em todo caso, trata-se de uma minoria que começa a se fazer ouvir, a reivindicar sua personalidade não-patológica e a explicar sua maneira de progredir em um mundo notadamente sexuado.

Eles assinam claramente a declaração de independência do amor, já que "os assexuais podem, sim, sentir uma atração romântica pela outra pessoa" e mesmo assim não entrar em matéria sexual, explica Bogaert.

O casal nem sempre é assexual, por isso o estabelecimento das relações íntimas é complicado e, muitas vezes, o membro assexual do casal aceita fazer sexo pontualmente, já que fisicamente é capaz.

Mais fácil, porém, é uma relação entre assexuais, como afirmou em setembro de 2008 o jornal inglês "The Guardian", através do testemunho de Paul Cox, um jovem de 24 anos assexual que se vangloriava das felicidades de seu recém-celebrado casamento.

"É muito difícil para o assexual encontrar um companheiro, e uma indubitável fonte de estresse", reconhece Bogaert.

Assim nasceu o Platonic Partners (www.platonicpartners.co.uk), um site de contatos para encontros amorosos libertados do -para seus adeptos- "jugo" do sexo.

Ou, para entender o fenômeno mais amplamente ou "se juntar" a ele, nasce a Asexual Visibility and Education Network (www.asexuality.org) -existe ainda um site dedicado ao assunto em português (http://www.assexualidade.com.br).

Acontece que, nesta minoria, também existe uma grande variedade.

"Vai desde o que não entende o sexo com outras pessoas, mas se masturba como qualquer outro, até o que se declara 'A-romântico' -também não sente atração por nenhum tipo de vínculo amoroso", explica Bogaert, que segue investigando a busca de base biológica por trás disso.

De qualquer forma, o coletivo assexual segue um patrão parecido ao gay em sua "saída do armário". Começam a se usar termos como o "A-Pride" (orgulho asexual) e eles se vendem com o slogan "Amoeba Lifestyle" (estilo de vida ameba).

Além disso, muitos testemunhos postados na rede afirmam que foi "muito libertador" se encontrar com gente de sua mesma condição, após uma adolescência na qual se sentiram excluídos em meio a tanta revolução hormonal.

"Algum dia, a assexualidade será mais aceita, mas nunca será tão poderosa quanto o movimento gay por uma simples razão: são menos. Espero que seja um movimento significativo, que se juntem, compartilhem informação e sintam proximidade", conclui Bogaert.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=170702&tipo=0

Agentes de trânsito são afastados após participação em filme pornô

06.05.2011 | 15h25
Agentes de trânsito são afastados após participação em filme pornô
Departamento de Trânsito de Los Angeles abriu investigação. Agentes aparecem em vídeo durante o expediente de trabalho.

Do G1, em São Paulo

Dois agentes de trânsito de Los Angeles, no estado da Califórnia (EUA), foram afastados depois que foram flagrados "participando" de um filme pornô durante o expediente de trabalho. O Departamento de Transporte de Los Angeles abriu uma investigação para apurar o comportamento dos dois agentes, segundo a emissora de TV "ABC".

O vídeo, que foi publicado em um site adulto, mostra a atriz pornô se aproximando dos dois agentes enquanto eles estão em serviço. A garota chega a entrar no veículo, e um dos agentes também foi filmado dando um tapa no bumbum da atriz pornô.

"É absolutamente repugnante", disse Amir Sedadi, diretor-geral do Departamento de Trânsito de Los Angeles, depois de ver uma cópia do filme.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=231887

Mulher é presa após esconder faca na genitália

05.05.2011 | 08h17
Mulher é presa após esconder faca na genitália
Caso ocorreu em Fort Meyers, no estado da Flórida. Ela também tinha uma faca escondida nos 'pneuzinhos' da barriga.

Do G1, em São Paulo
Duas jovens foram presas em Fort Meyers, no estado da Flórida (EUA), após se envolverem em uma briga. Para surpresa da polícia, uma delas tinha uma faca escondida na vagina, segundo reportagem do jornal "Sun-Sentinel".

A polícia prendeu Whitney Noelle Krimmel, de 26 anos, e Gloria Esther Perez, de 28, depois de uma briga na manhã do dia 23 de abril.

Com ferimentos, Gloria foi levada inicialmente para um hospital antes de ser fichada na cadeia.

Enquanto examinava a jovem, a equipe médica teve algumas surpresas. Ela tinha duas facas escondidas: uma na vagina e outra nos “pneuzinhos" da barriga.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=231750