Sexo em pauta
Conversa, toques, óleos... Por uma vida sexual ativa
Por Leandro Vieira Foto Divulgação
Na minha cadeira ou na tua?. A frase é exatamente um trocadilho com a famosa proposta "na minha casa ou na sua?", e também o nome do livro da publicitária Juliana Carvalho, Editora Terceiro Nome. A autora venceu o preconceito ao esboçar em páginas um pouco de sua experiência sexual. "Falar da vida se xual de pessoas com deficiência ainda é tabu em muitos sentidos. É difícil, por exemplo, conseguir informações mesmo com profissionais de saúde em geral. Poucos sabem o básico sobre sexualidade de lesados medulares, por exemplo. E, quando conhecem, não sabem como abordar o tema", diz a gaúcha, que comemora avanços na área da comunicação, ao longo dos últimos anos. "Hoje, se você procurar por 'sexualidade e cadeirante' na internet, já encontra artigos e blogs".
Juliana tornouse cadeirante aos 19 anos, em decorrência de uma inflamação na medula espinhal. Ela não era mais virgem quando teve a lesão, e enfrentou dificuldade para recomeçar a vida sexual. "Fiquei cinco anos sem fazer sexo. Foi estranho perder a sensibilidade do seio para baixo e passei por um longo processo de readaptação. Atualmente, sou feliz e conheço meus prazeres. Por estar bemresolvida e para ajudar os outros, ministro palestras informativas sobre o assunto", orgulhase.
Mas como é possível remanejar o prazer? A pessoa com deficiência física precisa reaprender a ativar sua sexualidade, encontrando pontos eróticos antes adormecidos pelo vigor físico. A pele é nosso maior órgão sexual, então, se há a perda da sensibilidade é preciso encontrar novas formas de estimular o cérebro. "Por exemplo, ver o que está acontecendo dá muito tesão. Eu sei o que sentia quando alguém passava a mão na minha perna, então vendo, eu reativo a sensação na minha cabeça", conta a escritora.
Márcio Linhares, psicólogo clínico e especialista em sexualidade humana afirma que não existe uma fórmula para alcançar a satisfação e que isso deve ser trabalhado individualmente. "A melhor maneira para se descobrir uma zona erógena é exercitando, buscando a máxima sensibilidade possível nos mais variados pontos do seu corpo. Vale lembrar que a capacidade de se sentir ainda um sujeito sensível às excitações é deixada clara na presença de sonhos eróticos e outras manifestações do tipo", exemplifica. "Cada deficiência física implica em variações de possibilidades e percepções do próprio corpo e do outro. A maior parte das lesões medulares, por exemplo, resulta na diminuição de sensibilidade genital, e a atenção desta pessoa poderá ser dirigida a outras áreas para a obtenção de prazer", diz Oswaldo Rodrigues Junior, psicoterapeuta do Instituto Paulista de Sexualidade. Segundo ele, somente uma pessoa orientada para esta busca conseguirá produzir esta percepção erótica em áreas extragenitais. E como conseguir essa orientação? Conversando com diferentes pessoas (com deficiência ou não), especialistas e, o mais eficaz, com o parceiro sexual. "É bom você falar, antes da relação, do que gosta e qual é o modo mais fácil e prazeroso. Assim, não há perigo de acontecer algum dano aos membros sem sensibilidade", diz Cynthia Pinheiro, estudante de desenho industrial, paraplégica devido a um acidente automobilístico há quatro anos. A jovem afirma que sua vida sexual não é muito ativa devido à sua personalidade mesmo. "Eu era assim antes da cadeira, mas confesso que uma coisa mudou mais ainda: agora eu prefiro ter intimidade com a pessoa antes de ter relações sexuais, para não haver nenhum tipo de constrangimento. E, em minha opinião, é muito importante a outra pessoa ter um conhecimento básico sobre nossa deficiência e de como funciona nosso corpo agora". A estudante ainda conta que já namorou um cadeirante e compara o sexo quando o parceiro tem deficiência ou não. "Na relação sexual com outro cadeirante não dá pra inventar muito, mas nem por isso deixa de ser prazerosa - basta que ambos entendam as limitações um do outro. Já com a pessoa que não tem deficiência, na prática, fica mais fácil, mas acontece muito de a pessoa sem a deficiência ficar perdida na hora, sem saber o que fazer com medo de machucar a pessoa com deficiência".
"Acho engraçado as pessoas pensarem que só porque você tem deficiência vai ter de se relacionar apenas com quem também tem", diz Juliana Carvalho.
Páginas sobre sexualidade
Os tabus sobre a relação sexual entre as pessoas com deficiência ainda são muito discutidos na sociedade e especialistas. Pensando em desmistificar o tema e diminuir o sentimento de vergonha e o isolamento afetivo que muitos se condenam, o psicólogo Fabiano Puhlman Di Giralamo escreveu o livro A revolução sexual sobre rodas - conquistando o afeto e a autonomia, da Editora O Nome da Rosa. Por ser tetraplégico e especialista em integração de pessoas com deficiência, o autor priorizou o esclarecimento das principais dúvidas sobre tratamentos, recursos e atitudes que devem ser mantidas para uma sexualidade livre e longe de medos. E, segundo o psicólogo, para que isso aconteça, deve-se primeiro conquistar a autonomia e se aceitar, e assim, a potência sexual fluirá naturalmente.
www.nomedarosa.com.br
Oswaldo complementa: "como existe uma limitação de movimentos por falta de sensibilidade, a atenção ao corpo do outro é mais relevante para não se forçar algum movimento que machuque o genital"
Márcia Gori, presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de São José do Rio Preto e apresentadora do programa Diversidade Atual, na RPTV, canal 30, vai no mesmo caminho: "não vamos ter impulsividade com pessoas que têm fragilidade, mas o sexo pode ser satisfatório se existir vontade e delicadeza de ambas as partes. É preciso saber ouvir, sentir, curtir, gostar e desejar, e a pessoa com deficiência pode conduzir o parceiro nas posições mais agradáveis".
Foto de Márcia Gori e Faraoni Fontes na campanha Devoteísmo: uma questão de escolha...Márcia fez uma exposição na Reatech 2011 com o tema: Toda nudez será revelada.
Paraplégica desde os 19 anos, quando sofreu um acidente de carro, ela já teve relações sexuais tanto com parceiros com deficiência quanto sem. "Nos dois casos é importantíssimo que um conheça os gostos e as limitações do outro - desse modo, a chance de acertar na hora do sexo é bem maior. E há algumas regrinhas práticas antes do rala e rola: esvaziar a bexiga e estar com o intestino limpo são cuidados importantes para não acontecerem acidentes desagradáveis", ensina. Quanto às posições, os especialistas apontam que o conforto e a sensibilidade devem dosar a relação, já que, quanto mais confortável o parceiro estiver, melhores serão as chances de satisfação no ato. Oswaldo dá uma boa dica: "Pessoas com lesões medulares podem fazer bom uso de cadeiras de balanço, dessas que a gente encontra em parques de diversão de crianças. Seria necessária uma adaptação no quarto com estes assentos móveis, mas o esforço compensa, já que permitirão um tipo de movimento mais fácil durante a relação".
Juliana também opina: "As posições mais confortáveis para o cadeirante são por baixo, de ladinho e aquela em que ficamos de perna aberta e barriga para baixo". Se a falta de movimento já não permite mais à pessoa mexer a cintura, Cinthya tem a solução: "um travesseiro embaixo do quadril pode fazer milagres".
Os cuidados que a relação sexual com uma pessoa com deficiência física pede não devem ser encarados como perda ou algo de outro mundo. Pelo contrário. Todas as cautelas devem ser tomadas para que a relação não gere cansaço, dificuldades, desconforto, dores e desânimo - como em qualquer transa. "Uma relação com uma pessoa com deficiência vai requerer uma ação mais longa de cuidados, carinhos e preliminares. Massagens com óleos, talcos e outros materiais que despertem satisfação e prazer por outras janelas sensoriais (olfato, audição, tato, visão, paladar) vão potencializar o clima e o prazer para a parceria", diz Linhares.
A raiz teórica e prática do problema!
Tanto pela recorrência, quanto pela relevância, a questão da impossibilidade da prática sexual, seja do ponto de vista motor ou psicológico, gera conteúdo de estudos e análises, como demonstra literalmente a obra: Inclusão e Sexualidade: na voz de pessoas com deficiência física, publicada pela Editora Juruá, e assinada pela Doutora no assunto Ana Cláudia Bortozolli Maia. A abordagem do livro supre o lado teórico com explicações esclarecedoras sobre relacionamentos familiares e amorosos, preconceitos sociais, estigmas e dificuldades orgânicas e encerra a discussão prática com relatos emocionantes dos personagens da vida real, ou seja, das pessoas com deficiência física. Para quem se destina a leitura?
- Psicólogos, educadores, profissionais da área da saúde, pessoas com deficiências e seus familiares, quanto para aqueles que se interessam pelo assunto. Para outras informações, acesse:
www.jurua.com.br
"Não podemos nos esquecer de incentivar a pessoa com deficiência a usar preservativo",fala Márcia Gori.
Paralisia cerebral
O preconceito costuma se multiplicar quando o assunto inclui pessoas com paralisia cerebral. Geralmente confundida com deficiência intelectual, na verdade a lesão é catalogada como deficiência física, que pode gerar ou não danos intelectuais. Quem vê uma pessoa com essa paralisia, com dificuldade de andar ou com fala dificultosa - algumas das características resultantes -, pode achar (erroneamente) que sua vida sexual não existe. "Uma pessoa com paralisia cerebral pode ter as mesmas habilidades e sensibilidades que uma pessoa sem a lesão", explica Fabiano Puhlmann, especialista em acessibilidade e educador sexual. Isto vale também para dificuldades, falhas, decepções... Dependendo do grau, a paralisia pode, sim, trazer dificuldades na hora do sexo. E, de novo: a conversa entre os parceiros pode tornar tudo mais fácil.
Com todos os cuidados necessários que uma transa saudável e gostosa pede, qualquer pessoa pode ter uma vida sexual ativa. Basta que ela se permita e busque as sensações que a vida proporciona. Como bem diz Márcio Linhares: "fundamental na vida da pessoa com deficiência física é nunca desistir de qualquer possibilidade de uma vida integrada. Busque as experiências. Troque com pares, amigos, mentores, médicos, terapeutas, enfim, com o mundo. Tenha certeza que sempre haverá uma porta entreaberta ou uma janela para o mundo comum. Podemos encontrar alguns entraves, mas sempre podemos nos esforçar para superálos. JeanPaul Sartre deixou uma pensata que serve para balizar qualquer um de nós e nos dá força para seguir em frente: "O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós".
Use sua criatividade
Produtos eróticos ajudam a exercitar sua imaginação. Um deles é a cadeira elástica Intimate Rider (www.intimaterider.com). Importada, funciona como uma espécie de mola, que ajuda nos movimentos. Outra dica é o blog Mão na Roda (http://maonarodablog.com.br) traz uma lista com endereços de motéis adaptados das principais capitais das cinco regiões brasileiras, incluindo algumas cidades do interior paulista.
1 Toque- Vela de massagem corporal Germaine de Capuccini: ao derreter, vira um óleo de massagem sedutor. www.germaine.com.br
2 Discrição- Aguce sensações com o vibrador discreto em formato de pincel de maquiagem, que também pode ser usado para realmente aplicar o blush. www.redemel.com.br
3 Aroma- Inside Pheros Black: perfume à base de feromônios que despertam o libido. www.revelateurs.com.br
4 Doce- Óleo de Massagem Corporal Tuttifrutti. www.hotflowers.com.br
5 Sensual- Conjuntos maravilhosos que levantam a autoestima de qualquer mulher (e atiçam o parceiro) www.demillus.com.br
Serviço
Conselho Estadual de Assuntos das Pessoas com Deficiência
(CEAPcD )
http://ceapcd.blogspot.com
(17) 3222-2041
Instituto Paulista de Sexualidade
www.inpasex.com.br
11 3662-3139
http://revistasentidos.uol.com.br/inclusao-social/64/artigo215306-1.asp
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Dos pés à cabeça - As áreas que envolvem o prazer estão espalhadas pelo corpo todo
Dos pés à cabeça - As áreas que envolvem o prazer estão espalhadas pelo corpo todo
PorIlana Ramos 19/05/2011
Palavras sussurradas ao pé do ouvido, toques, cheiros e até pensamentos. Existem muitas formas de se sentir prazer e atingir o orgasmo. Orgasmo? Bem, imagine uma sensação deliciosa que se espalha pelo corpo inteiro, da pontinha do pé até o último fio de cabelo. Se você quer entender melhor essa sensação máxima de prazer, leia esse artigo até o fim e, quem sabe, você descobrirá seu ponto G.
A história do orgasmo feminino começa no momento do nascimento. De acordo com o ginecologista e terapeuta sexual, secretário geral da Sociedade Brasileira de Sexologia e professor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ Amaury Mendes Junior, a ligação entre o bebê e a mãe explica a eterna busca pelo prazer vivida pela mulher. “O ato de mamar, coisa saudavelmente erótica, expõe o bebê desde o começo à sexualidade e ao prazer, onde nada mais importa exceto o seio da mãe. O neném é uma continuidade do peito da mãe. Isso cria um vinculo muito forte de proteção, amor, carinho. Quando ela começa a crescer, procura outros prazeres, na fralda, na chupeta e, mais tarde, em alguém. Orgasmo é uma imersão nas sensações”, explica o médico.
Então, por que o orgasmo foi tratado como tabu pela sociedade por tanto tempo? Segundo Amaury, “o prazer é uma coisa perigosa. Para o homem, a capacidade de a mulher sentir prazer tão facilmente é uma ameaça e, por isso, a sociedade cimentou o clitóris, como se o orgasmo fosse uma coisa negativa. Menina pura não goza, menina pura não se toca. A mulher acaba relegando seu prazer para segundo plano, em favor do prazer do homem”.
Por que dizer que o prazer feminino é mais poderoso que o masculino? Simples: porque é diferente. Segundo a sexóloga Márcia Atik, “o orgasmo masculino é pontual e falocêntrico. O estímulo para desencadear o prazer da mulher pode ser apenas sensorial e isso abrange o corpo todo”. E Amaury completa dizendo que “o clitóris é deflagrador do orgasmo, como se fosse interruptor. Pode não funcionar ou funcionar e passar luz pra casa toda. O orgasmo feminino pode começar pelo bico do seio, pelo ânus, pela voz. A mulher precisa ser deflagrada, estimulada, convencida e gostar do cara. Ela precisa ter consciência da sexualidade dela para sentir prazer, se tocar, quebrar barreiras, se conhecer”.
Com o passar dos anos, a necessidade da mulher se conhecer e descobrir seus pontos de prazer aumenta cada vez mais, uma vez que o orgasmo pode ficar mais difícil de ser atingido. “A mulher pode ter orgasmo a vida inteira, mas conforme ela envelhece, acontecem certas mudanças fisiológicas que podem dificultar o prazer. A lubrificação diminui, então ela precisa de um tempo maior de estímulo, e os orgasmos são mais curtos. Além disso, ela tem menos disposição entre um ato e outro, o que diminui a frequência dos orgasmos”, esclarece o ginecologista. Para Márcia Atik, “a capacidade de sentir não muda com o envelhecimento, mas o envolvimento com seus desejos e sua sexualidade sim, muito mais por uma força externa social que não libera a pessoa mais velha para vivenciar sua sexualidade com plenitude”.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8255
PorIlana Ramos 19/05/2011
Palavras sussurradas ao pé do ouvido, toques, cheiros e até pensamentos. Existem muitas formas de se sentir prazer e atingir o orgasmo. Orgasmo? Bem, imagine uma sensação deliciosa que se espalha pelo corpo inteiro, da pontinha do pé até o último fio de cabelo. Se você quer entender melhor essa sensação máxima de prazer, leia esse artigo até o fim e, quem sabe, você descobrirá seu ponto G.
A história do orgasmo feminino começa no momento do nascimento. De acordo com o ginecologista e terapeuta sexual, secretário geral da Sociedade Brasileira de Sexologia e professor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ Amaury Mendes Junior, a ligação entre o bebê e a mãe explica a eterna busca pelo prazer vivida pela mulher. “O ato de mamar, coisa saudavelmente erótica, expõe o bebê desde o começo à sexualidade e ao prazer, onde nada mais importa exceto o seio da mãe. O neném é uma continuidade do peito da mãe. Isso cria um vinculo muito forte de proteção, amor, carinho. Quando ela começa a crescer, procura outros prazeres, na fralda, na chupeta e, mais tarde, em alguém. Orgasmo é uma imersão nas sensações”, explica o médico.
Então, por que o orgasmo foi tratado como tabu pela sociedade por tanto tempo? Segundo Amaury, “o prazer é uma coisa perigosa. Para o homem, a capacidade de a mulher sentir prazer tão facilmente é uma ameaça e, por isso, a sociedade cimentou o clitóris, como se o orgasmo fosse uma coisa negativa. Menina pura não goza, menina pura não se toca. A mulher acaba relegando seu prazer para segundo plano, em favor do prazer do homem”.
Por que dizer que o prazer feminino é mais poderoso que o masculino? Simples: porque é diferente. Segundo a sexóloga Márcia Atik, “o orgasmo masculino é pontual e falocêntrico. O estímulo para desencadear o prazer da mulher pode ser apenas sensorial e isso abrange o corpo todo”. E Amaury completa dizendo que “o clitóris é deflagrador do orgasmo, como se fosse interruptor. Pode não funcionar ou funcionar e passar luz pra casa toda. O orgasmo feminino pode começar pelo bico do seio, pelo ânus, pela voz. A mulher precisa ser deflagrada, estimulada, convencida e gostar do cara. Ela precisa ter consciência da sexualidade dela para sentir prazer, se tocar, quebrar barreiras, se conhecer”.
Com o passar dos anos, a necessidade da mulher se conhecer e descobrir seus pontos de prazer aumenta cada vez mais, uma vez que o orgasmo pode ficar mais difícil de ser atingido. “A mulher pode ter orgasmo a vida inteira, mas conforme ela envelhece, acontecem certas mudanças fisiológicas que podem dificultar o prazer. A lubrificação diminui, então ela precisa de um tempo maior de estímulo, e os orgasmos são mais curtos. Além disso, ela tem menos disposição entre um ato e outro, o que diminui a frequência dos orgasmos”, esclarece o ginecologista. Para Márcia Atik, “a capacidade de sentir não muda com o envelhecimento, mas o envolvimento com seus desejos e sua sexualidade sim, muito mais por uma força externa social que não libera a pessoa mais velha para vivenciar sua sexualidade com plenitude”.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8255
"Grandes pornógrafos foram criados em famílias católicas", diz a ensaísta Camille Paglia em SP
19/05/2011 - 19h53
"Grandes pornógrafos foram criados em famílias católicas", diz a ensaísta Camille Paglia em SP
DANIEL BENEVIDES
Colaboração para o UOL
A ensaísta Camille Paglia durante jantar de abertura do Congresso Internacional de Jornalismo Cultural, em São Paulo (16/5/2011)
Elétrica, engraçada, performática. A ensaísta ítalo-americana Camille Paglia roubou a cena no teatro do Sesc Vila Mariana em São Paulo, no terceiro dia do 3º Congresso Internacional de Jornalismo Cultural. O tempo inteiro de pé, deu novo sentido aos clichês “metralhadora giratória” e “pugilista intelectual”. Com o dedo em riste e gestos largos, atacou a mediocridade de Lady Gaga com a mesma energia com que demoliu o pós-estruturalismo dominante nas universidades americanas e “rebaixou” a intelectual Susan Sontag a uma oportunista blasé.
Pequena e toda de preto, sua fala incessante parece mais rápida do que os pensamentos. “Meu estilo de aula é baseado no improviso, na performance”. Em parte por isso, diz sentir-se “em casa no Brasil, aliviada por poder ser eu mesma afinal”. Acha que sua obra, que inclui o famoso “Personas Sexuais”, fenômeno editorial no começo dos nos 90, é melhor compreendida aqui do que em países de cultura mais puritana. Diz ser “fã de axé e Daniela Mercury” e que está aprendendo português.
Puritanismo parece mesmo seu alvo favorito, que identifica também com o universo cerebral do filósofo Michel Foucault e seguidores. “Como italiana, sempre fui muito física. Para mim é nonsense refletir o mundo de forma abstrata. Quando eu escrevo, tento usar os cinco sentidos, dar um toque sensorial ao texto”. Admiradora do Marquês de Sade, declara-se “grande estudante do sadomasoquismo como ideia”, ao que ajunta, arrancando risos da plateia: “mas não sou praticante”.
“Eu queria ser soldado romano”
Paglia considera o jornalismo cultural uma forma de arte, e acha que hoje, com a multiplicidade de informações, adquiriu o “papel crucial de intérprete do presente”. Frequentemente atacada por ser contraditória, detesta o dualismo simplista. Diz, por exemplo: “Não acredito em Deus, mas respeito as religiões como grandes construções artísticas". E, para diversão da plateia, acrescenta: “Mas não tenho nenhum sentimento por Jesus, gosto mesmo é do glamour dos santos e dos soldados romanos – no Halloween eu sempre queria ser soldado romano.” Mais adiante, ela que é filha de um professor de francês em colégio jesuíta, provoca: “Os grandes pornógrafos foram criados em famílias católicas, como Madonna, Mapplethorpe e eu mesma."
Conta que “saiu do armário” na universidade de Yale no final dos anos 60 para ganhar o respeito dos homens, mas que não tinha vida amorosa e invejava os gays masculinos “que sempre faziam sexo no banheiro da biblioteca”. Sua revelação surgiu num close de Ava Gardner, “uma deusa pagã colossal”. A crítica literária Kathrin Rosenfield, que ao lado do historiador Gunter Axt mediou a conversa, descreveu Paglia como uma "romântica pagã".
Paglia gosta de reality shows como “The Real Housewives”, e elogia uma participante brasileira -- curiosamente uma transexual, mas detesta seriados como “Mad Men” e “Sopranos”, que considera falsos. “Não suporto a caracterização da classe trabalhadora nos 'Sopranos' e muito menos o sotaque. Parece feito para a elite. Quanto ao 'Mad Men', a reconstituição de época é totalmente errada. Dou muita importância para cenário e figurino”, diz ela.
Carmen Miranda, Lady Gaga e Madonna
Paglia usa freneticamente a internet como fonte de pesquisa, principalmente o You Tube, “onde você pode ver Harold Lloyd pendurado no relógio e o chapéu de bananas de Carmen Miranda”, conta, entusiasmada. “Primeira intelectual a escrever para um site, o Salon.com”, adverte, no entanto, que a exposição fácil da internet não deve substituir a experiência real. Há anos preparando um livro sobre artes visuais, pondera que a pintura está deixando de existir, e que é preciso saber olhar e reconhecer, por exemplo, os diversos matizes de cores nos quadros de Monet.
Para ela a internet pode estar mudando o cérebro das pessoas e fazendo com que percam, cada vez mais, a habilidade de reconhecer a linguagem corporal e as expressões faciais. Surpreendendo quem vê sua persona apenas como “explosiva”, diz, com certa candura: “Estou sempre olhando o céu, tenho uma visão neolítica da presença espiritual das pedras, rios e nuvens.”
Quanto a Lady Gaga, um de seus assuntos favoritos, declara enfaticamente que é vulgar, uma diva do déja vu, imitadora barata de Madonna, a quem continua adorando. "Os clipes de 'Open Your heart' e 'Vogue' são as melhores obras de arte do final dos anos 80 e começo dos 90”, acredita. Ainda sobre escrever, diz que gosta “de misturar os níveis de discurso, o registro acadêmico e a fala das ruas”, o que sempre causou problemas com os editores.
Ao final, teve quem a aplaudisse de pé. Sem demonstrar o mínimo cansaço após duas horas de fala ininterrupta, a calorosa Paglia partiu sorridente para entrevistas, sem deixar de falar com a mesma energia com os fãs que a abordavam.
http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/2011/05/19/grande-pornografos-foram-criados-em-familias-catolicas-diz-a-ensaista-camille-paglia-em-sp.jhtm
"Grandes pornógrafos foram criados em famílias católicas", diz a ensaísta Camille Paglia em SP
DANIEL BENEVIDES
Colaboração para o UOL
A ensaísta Camille Paglia durante jantar de abertura do Congresso Internacional de Jornalismo Cultural, em São Paulo (16/5/2011)
Elétrica, engraçada, performática. A ensaísta ítalo-americana Camille Paglia roubou a cena no teatro do Sesc Vila Mariana em São Paulo, no terceiro dia do 3º Congresso Internacional de Jornalismo Cultural. O tempo inteiro de pé, deu novo sentido aos clichês “metralhadora giratória” e “pugilista intelectual”. Com o dedo em riste e gestos largos, atacou a mediocridade de Lady Gaga com a mesma energia com que demoliu o pós-estruturalismo dominante nas universidades americanas e “rebaixou” a intelectual Susan Sontag a uma oportunista blasé.
Pequena e toda de preto, sua fala incessante parece mais rápida do que os pensamentos. “Meu estilo de aula é baseado no improviso, na performance”. Em parte por isso, diz sentir-se “em casa no Brasil, aliviada por poder ser eu mesma afinal”. Acha que sua obra, que inclui o famoso “Personas Sexuais”, fenômeno editorial no começo dos nos 90, é melhor compreendida aqui do que em países de cultura mais puritana. Diz ser “fã de axé e Daniela Mercury” e que está aprendendo português.
Puritanismo parece mesmo seu alvo favorito, que identifica também com o universo cerebral do filósofo Michel Foucault e seguidores. “Como italiana, sempre fui muito física. Para mim é nonsense refletir o mundo de forma abstrata. Quando eu escrevo, tento usar os cinco sentidos, dar um toque sensorial ao texto”. Admiradora do Marquês de Sade, declara-se “grande estudante do sadomasoquismo como ideia”, ao que ajunta, arrancando risos da plateia: “mas não sou praticante”.
“Eu queria ser soldado romano”
Paglia considera o jornalismo cultural uma forma de arte, e acha que hoje, com a multiplicidade de informações, adquiriu o “papel crucial de intérprete do presente”. Frequentemente atacada por ser contraditória, detesta o dualismo simplista. Diz, por exemplo: “Não acredito em Deus, mas respeito as religiões como grandes construções artísticas". E, para diversão da plateia, acrescenta: “Mas não tenho nenhum sentimento por Jesus, gosto mesmo é do glamour dos santos e dos soldados romanos – no Halloween eu sempre queria ser soldado romano.” Mais adiante, ela que é filha de um professor de francês em colégio jesuíta, provoca: “Os grandes pornógrafos foram criados em famílias católicas, como Madonna, Mapplethorpe e eu mesma."
Conta que “saiu do armário” na universidade de Yale no final dos anos 60 para ganhar o respeito dos homens, mas que não tinha vida amorosa e invejava os gays masculinos “que sempre faziam sexo no banheiro da biblioteca”. Sua revelação surgiu num close de Ava Gardner, “uma deusa pagã colossal”. A crítica literária Kathrin Rosenfield, que ao lado do historiador Gunter Axt mediou a conversa, descreveu Paglia como uma "romântica pagã".
Paglia gosta de reality shows como “The Real Housewives”, e elogia uma participante brasileira -- curiosamente uma transexual, mas detesta seriados como “Mad Men” e “Sopranos”, que considera falsos. “Não suporto a caracterização da classe trabalhadora nos 'Sopranos' e muito menos o sotaque. Parece feito para a elite. Quanto ao 'Mad Men', a reconstituição de época é totalmente errada. Dou muita importância para cenário e figurino”, diz ela.
Carmen Miranda, Lady Gaga e Madonna
Paglia usa freneticamente a internet como fonte de pesquisa, principalmente o You Tube, “onde você pode ver Harold Lloyd pendurado no relógio e o chapéu de bananas de Carmen Miranda”, conta, entusiasmada. “Primeira intelectual a escrever para um site, o Salon.com”, adverte, no entanto, que a exposição fácil da internet não deve substituir a experiência real. Há anos preparando um livro sobre artes visuais, pondera que a pintura está deixando de existir, e que é preciso saber olhar e reconhecer, por exemplo, os diversos matizes de cores nos quadros de Monet.
Para ela a internet pode estar mudando o cérebro das pessoas e fazendo com que percam, cada vez mais, a habilidade de reconhecer a linguagem corporal e as expressões faciais. Surpreendendo quem vê sua persona apenas como “explosiva”, diz, com certa candura: “Estou sempre olhando o céu, tenho uma visão neolítica da presença espiritual das pedras, rios e nuvens.”
Quanto a Lady Gaga, um de seus assuntos favoritos, declara enfaticamente que é vulgar, uma diva do déja vu, imitadora barata de Madonna, a quem continua adorando. "Os clipes de 'Open Your heart' e 'Vogue' são as melhores obras de arte do final dos anos 80 e começo dos 90”, acredita. Ainda sobre escrever, diz que gosta “de misturar os níveis de discurso, o registro acadêmico e a fala das ruas”, o que sempre causou problemas com os editores.
Ao final, teve quem a aplaudisse de pé. Sem demonstrar o mínimo cansaço após duas horas de fala ininterrupta, a calorosa Paglia partiu sorridente para entrevistas, sem deixar de falar com a mesma energia com os fãs que a abordavam.
http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/2011/05/19/grande-pornografos-foram-criados-em-familias-catolicas-diz-a-ensaista-camille-paglia-em-sp.jhtm
Fantasias Femininas
Fantasias Femininas
Qua, 18/05/2011 - 18h45 - Amor e Sexo
Se você está achando que as mulheres não sabem nada de fantasias sexuais ou não tem pensamentos sujos sobre o sexo, está enganado.
As mulheres são especialistas quando se trata de sonhar e ter fantasias, e muitas delas não se limitam em seus pensamentos.
As melhores fantasias sexuais das mulheres vão de fetiches a ménage a trois, e você se surpreenderá ao saber que muitas mulheres querem fazer mais do que apenas fantasiar.
Algumas mulheres passam muito tempo esperando que seus homens a ajudem a colocar suas fantasias em prática, mas a falta de diálogo não lhes permite que a mulher fale de suas fantasias e o homem não pergunta se ela tem uma.
Provavelmente sua esposa ou namorada tem uma das fantasias abaixo citadas.
A maioria das mulheres não teria coragem de fazer um striptease num ambiente público, mas esta é uma fantasia presente na maioria das cabeças femininas. Toda mulher adora a idéia de sentir-se uma Demi Moore no filme Striptease, então experimente pedir a ela que te provoque com uma dancinha privada. Se você tiver uma ereção, certamente estará dizendo que ela está no controle. Uma combinação potente, sensualidade e ereção. Para maior diversão peça a ela que coloque a camisinha com a boca, outra é usar a fantasia dela com alguma fantasia sua. Conversem primeiro e desfrutem a noite.
Toda mulher adora o exibicionismo, muitos casais já optaram por fazer vídeos pornôs para ter de recordação. As mulheres geralmente não sabem lidar com esta fantasia, medo e tabu consomem esta decisão. Infelizmente muitas mulheres são muito conscientes, pensam demais, e deixam de experimentar tais experiências.
Fantasias mais ousadas, em rigor, estão nas cabeças das mulheres. Alguns psicólogos acreditam que estas fantasias são sujas para as mulheres, o sexo selvagem é desejado, mas oprimido. Estas fantasias normalmente envolvem um homem lindo carregando a mulher para seu quarto e rapidamente a agarra e começa a transar com ela. Ela protesta, ele tira ou rasga a roupa dela e habilmente a excita.
Se você acha que as mulheres não gostam de assistir outras pessoas tendo reações sexuais, está enganado. As mulheres gostam do que os homens gostam, mas não têm coragem de comunicar seus desejos por tabu. Ela pode fantasiar por alguém espiando pela janela do quarto.
Fantasiar com um ménage com dois homens está no sonho das mulheres, dois homens lindos e héteros cultuando a mulher e satisfazendo seus desejos mais selvagens deixam qualquer mulher completamente excitada. Sua fantasia sexual pode ser tão inocente como sendo penetrada por um homem ao mesmo tempo fazendo sexo oral no outro, ou pode até ir mais longe.
Agora podemos falar de um ménage com duas mulheres e seu homem, esta fantasia, na maioria das vezes, não envolve o homem em primeiro plano, geralmente elas trocam carícias entre elas, a mulher não quer ver o seu homem tocando outra mulher na primeira transa ménage. Muitas mulheres sabem que esta fantasia é a do homem também.
Uma das fantasias femininas é transar com um estranho, algo que a maioria gostaria de experimentar, mas a maioria é dissuadida graças a uma elevada carga de culpa. No entanto, a libido de uma mulher fica despida com a idéia de um homem forte e lindo aproximar-se dela em um bar escuro e levá-la ao quarto para uma noite maravilhosa de sexo selvagem.
A febre do advento metrossexual é responsável por esta fantasia. As mulheres independentes preferem realmente verdadeiros homens que não têm medo de abraçar sua testosterona. Esta mulher sonha com você deitando-a, abrindo suas coxas, pegando seu joelho. Ela quer sentir seus dedos entrelaçados nos seus cabelos, puxando com tesão e puxando para trás para terminar com aquele beijo inesquecível. Ela quer sentir uma mordida nos ombros e nas costas, ela quer ser possuída. Este cenário de ganha-ganha onde a fantasia e o sexo a permitem desfrutar plenamente de sua feminilidade, ao mesmo tempo em que defendem os méritos do feminismo.
As mulheres amam um homem grande e forte que pode carregá-la, mas você pode se surpreender ao saber que uma das fantasias sexuais femininas é ter seu homem pedindo a liberação no quarto. Ela quer o controle e dedicação do seu homem a idolatrando.
O que você está esperando para realizar a fantasia da sua mulher?
http://vilamulher.terra.com.br/fantasias-femininas-cp-3-1-31-543.html
Qua, 18/05/2011 - 18h45 - Amor e Sexo
Se você está achando que as mulheres não sabem nada de fantasias sexuais ou não tem pensamentos sujos sobre o sexo, está enganado.
As mulheres são especialistas quando se trata de sonhar e ter fantasias, e muitas delas não se limitam em seus pensamentos.
As melhores fantasias sexuais das mulheres vão de fetiches a ménage a trois, e você se surpreenderá ao saber que muitas mulheres querem fazer mais do que apenas fantasiar.
Algumas mulheres passam muito tempo esperando que seus homens a ajudem a colocar suas fantasias em prática, mas a falta de diálogo não lhes permite que a mulher fale de suas fantasias e o homem não pergunta se ela tem uma.
Provavelmente sua esposa ou namorada tem uma das fantasias abaixo citadas.
A maioria das mulheres não teria coragem de fazer um striptease num ambiente público, mas esta é uma fantasia presente na maioria das cabeças femininas. Toda mulher adora a idéia de sentir-se uma Demi Moore no filme Striptease, então experimente pedir a ela que te provoque com uma dancinha privada. Se você tiver uma ereção, certamente estará dizendo que ela está no controle. Uma combinação potente, sensualidade e ereção. Para maior diversão peça a ela que coloque a camisinha com a boca, outra é usar a fantasia dela com alguma fantasia sua. Conversem primeiro e desfrutem a noite.
Toda mulher adora o exibicionismo, muitos casais já optaram por fazer vídeos pornôs para ter de recordação. As mulheres geralmente não sabem lidar com esta fantasia, medo e tabu consomem esta decisão. Infelizmente muitas mulheres são muito conscientes, pensam demais, e deixam de experimentar tais experiências.
Fantasias mais ousadas, em rigor, estão nas cabeças das mulheres. Alguns psicólogos acreditam que estas fantasias são sujas para as mulheres, o sexo selvagem é desejado, mas oprimido. Estas fantasias normalmente envolvem um homem lindo carregando a mulher para seu quarto e rapidamente a agarra e começa a transar com ela. Ela protesta, ele tira ou rasga a roupa dela e habilmente a excita.
Se você acha que as mulheres não gostam de assistir outras pessoas tendo reações sexuais, está enganado. As mulheres gostam do que os homens gostam, mas não têm coragem de comunicar seus desejos por tabu. Ela pode fantasiar por alguém espiando pela janela do quarto.
Fantasiar com um ménage com dois homens está no sonho das mulheres, dois homens lindos e héteros cultuando a mulher e satisfazendo seus desejos mais selvagens deixam qualquer mulher completamente excitada. Sua fantasia sexual pode ser tão inocente como sendo penetrada por um homem ao mesmo tempo fazendo sexo oral no outro, ou pode até ir mais longe.
Agora podemos falar de um ménage com duas mulheres e seu homem, esta fantasia, na maioria das vezes, não envolve o homem em primeiro plano, geralmente elas trocam carícias entre elas, a mulher não quer ver o seu homem tocando outra mulher na primeira transa ménage. Muitas mulheres sabem que esta fantasia é a do homem também.
Uma das fantasias femininas é transar com um estranho, algo que a maioria gostaria de experimentar, mas a maioria é dissuadida graças a uma elevada carga de culpa. No entanto, a libido de uma mulher fica despida com a idéia de um homem forte e lindo aproximar-se dela em um bar escuro e levá-la ao quarto para uma noite maravilhosa de sexo selvagem.
A febre do advento metrossexual é responsável por esta fantasia. As mulheres independentes preferem realmente verdadeiros homens que não têm medo de abraçar sua testosterona. Esta mulher sonha com você deitando-a, abrindo suas coxas, pegando seu joelho. Ela quer sentir seus dedos entrelaçados nos seus cabelos, puxando com tesão e puxando para trás para terminar com aquele beijo inesquecível. Ela quer sentir uma mordida nos ombros e nas costas, ela quer ser possuída. Este cenário de ganha-ganha onde a fantasia e o sexo a permitem desfrutar plenamente de sua feminilidade, ao mesmo tempo em que defendem os méritos do feminismo.
As mulheres amam um homem grande e forte que pode carregá-la, mas você pode se surpreender ao saber que uma das fantasias sexuais femininas é ter seu homem pedindo a liberação no quarto. Ela quer o controle e dedicação do seu homem a idolatrando.
O que você está esperando para realizar a fantasia da sua mulher?
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Camisinha-Viagra
Camisinha-Viagra
Sex, 13/05/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
Camisinha com efeito de Viagra. A novidade foi criada por uma empresa britânica com o objetivo de incentivar homens que têm dificuldade em manter uma ereção a usarem mais camisinha, já que um estudo mostrou que esses homens usam menos preservativo do que a maioria.
Trata-se de um preservativo comum que vem recheada de gel vasodilatador.
A substância é parecida com a do Viagra e outros medicamentos similares, mas tem uso tópico e local. O produto aumenta a circulação sanguínea no pênis, o que ajuda a ter uma ereção melhor e mais longa.
Segundo os estudos clínicos, os voluntários experimentaram ereções mais duradouras e um aumento do tamanho do pênis. Mas os homens que não se animem muito, de acordo com os fabricantes a camisinha-viagra é destinada apenas para quem tem disfunção erétil.
A camisinha está em fase final de aprovação para comercialização e deve começar a ser vendida no fim do ano na Europa. Por enquanto ainda não foram divulgados planos para vender o produto para outros mercados.
Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/camisinhaviagra-3-1-31-536.html
Sex, 13/05/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
Camisinha com efeito de Viagra. A novidade foi criada por uma empresa britânica com o objetivo de incentivar homens que têm dificuldade em manter uma ereção a usarem mais camisinha, já que um estudo mostrou que esses homens usam menos preservativo do que a maioria.
Trata-se de um preservativo comum que vem recheada de gel vasodilatador.
A substância é parecida com a do Viagra e outros medicamentos similares, mas tem uso tópico e local. O produto aumenta a circulação sanguínea no pênis, o que ajuda a ter uma ereção melhor e mais longa.
Segundo os estudos clínicos, os voluntários experimentaram ereções mais duradouras e um aumento do tamanho do pênis. Mas os homens que não se animem muito, de acordo com os fabricantes a camisinha-viagra é destinada apenas para quem tem disfunção erétil.
A camisinha está em fase final de aprovação para comercialização e deve começar a ser vendida no fim do ano na Europa. Por enquanto ainda não foram divulgados planos para vender o produto para outros mercados.
Por Larissa Alvarez
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Como sair de uma saia justa na cama
Como sair de uma saia justa na cama
Qui, 19/05/2011 - 11h00 - Amor e Sexo
Alguma vez você já vivenciou uma saia justa na cama? Caso você ainda não tenha passado por nenhuma, que tal algumas dicas de como evitar muitas delas?
Começando pela sua produção. De repente aquele gato que você está paquerando há algum tempo te convida pra sair e você está usando a famosa lingerie confortável (sabe aquela bege que você adora?) e não tem tempo de passar em casa para se trocar.
Uma boa saída é ter em mãos um kit sedução: uma necessaire contendo uma lingerie maravilhosa, um aparelho para depilação, um perfume e alguns itens de maquiagem para melhor a produção.
Próxima etapa: o motel. No decorrer do "esquenta", você o chama por outro nome. Para que isso não aconteça sempre chame-o de amor, querido, amado.... Ainda no motel, o seu gato revela que adoraria sexo oral, porém, ele acabou de sair do trabalho. Que tal convidá-lo para um banho, onde você fará uma massagem deliciosa, tocando todo o corpo dele com a espuma, lavando-o delicadamente, inclusive o pênis. Aí sim, você poderá fazer um excelente sexo oral.
Na volta para o quarto, ele revela uma fantasia: sexo anal. E agora? Esteja sempre preparada para essa fantasia, que por sinal, é uma das mais sugeridas pelos homens. O sexo anal para ser proveitoso, precisa de alguns cuidados: como o uso de preservativo e lubrificante à base de água (que não danifica o preservativo). Se você nunca fez, fica a dica: ele começa massageando seus ânus com o lubrificante, em seguida, introduz o dedo lentamente e depois, começa a introdução do pênis lentamente. O ideal é que você esteja em uma posição em que você controle a penetração. Caso você ainda não se sinta preparada, diga a ele naturalmente que, no momento, você não se sente confortável e procure motivá-lo de outras maneiras.
Algumas saias justas são mais constantes do que se imagina, entre elas:
- câimbras: para evitá-las, procure praticar exercícios físicos e por incrível que pareça, coma bananas (a fruta)
-pênis grande: nesse caso procure posições que você tenha o controle da penetração.
-falta de ereção: de maneira alguma diga a ele que isso acontece com qualquer um, porque ele não é qualquer um. Deixe-o à vontade, não insista, apenas ouça-o. E lembre-se, isso não tem nada a ver com você. Não fique brava, já que isso é comum acontecer quando o homem está muito ansioso.
Haja sempre com naturalidade e bom humor. A saia justa só é justa pra quem não sabe lidar com ela.
Beijos
Fatima Mourah é Sensual Coach, colunista do Vila Dois e professora de artes sensuais, além de autora dos livros "Sexo pra mulheres casadas" e "Sexo, amor e sedução". Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica.
http://vilamulher.terra.com.br/como-sair-de-uma-saia-justa-na-cama-3-1-31-542.html
Qui, 19/05/2011 - 11h00 - Amor e Sexo
Alguma vez você já vivenciou uma saia justa na cama? Caso você ainda não tenha passado por nenhuma, que tal algumas dicas de como evitar muitas delas?
Começando pela sua produção. De repente aquele gato que você está paquerando há algum tempo te convida pra sair e você está usando a famosa lingerie confortável (sabe aquela bege que você adora?) e não tem tempo de passar em casa para se trocar.
Uma boa saída é ter em mãos um kit sedução: uma necessaire contendo uma lingerie maravilhosa, um aparelho para depilação, um perfume e alguns itens de maquiagem para melhor a produção.
Próxima etapa: o motel. No decorrer do "esquenta", você o chama por outro nome. Para que isso não aconteça sempre chame-o de amor, querido, amado.... Ainda no motel, o seu gato revela que adoraria sexo oral, porém, ele acabou de sair do trabalho. Que tal convidá-lo para um banho, onde você fará uma massagem deliciosa, tocando todo o corpo dele com a espuma, lavando-o delicadamente, inclusive o pênis. Aí sim, você poderá fazer um excelente sexo oral.
Na volta para o quarto, ele revela uma fantasia: sexo anal. E agora? Esteja sempre preparada para essa fantasia, que por sinal, é uma das mais sugeridas pelos homens. O sexo anal para ser proveitoso, precisa de alguns cuidados: como o uso de preservativo e lubrificante à base de água (que não danifica o preservativo). Se você nunca fez, fica a dica: ele começa massageando seus ânus com o lubrificante, em seguida, introduz o dedo lentamente e depois, começa a introdução do pênis lentamente. O ideal é que você esteja em uma posição em que você controle a penetração. Caso você ainda não se sinta preparada, diga a ele naturalmente que, no momento, você não se sente confortável e procure motivá-lo de outras maneiras.
Algumas saias justas são mais constantes do que se imagina, entre elas:
- câimbras: para evitá-las, procure praticar exercícios físicos e por incrível que pareça, coma bananas (a fruta)
-pênis grande: nesse caso procure posições que você tenha o controle da penetração.
-falta de ereção: de maneira alguma diga a ele que isso acontece com qualquer um, porque ele não é qualquer um. Deixe-o à vontade, não insista, apenas ouça-o. E lembre-se, isso não tem nada a ver com você. Não fique brava, já que isso é comum acontecer quando o homem está muito ansioso.
Haja sempre com naturalidade e bom humor. A saia justa só é justa pra quem não sabe lidar com ela.
Beijos
Fatima Mourah é Sensual Coach, colunista do Vila Dois e professora de artes sensuais, além de autora dos livros "Sexo pra mulheres casadas" e "Sexo, amor e sedução". Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica.
http://vilamulher.terra.com.br/como-sair-de-uma-saia-justa-na-cama-3-1-31-542.html
Problemas amorosos? Procure um coaching afetivo!
Problemas amorosos? Procure um coaching afetivo!
Seg, 18/04/2011 - 05h13 - Amor e Sexo
Não adianta engatar um relacionamento se você não está bem com você mesma. Quando não estamos com os lados racional e emocional em equilíbrio, facilmente botamos qualquer homem para correr, por mais compreensível e amoroso que ele seja.
Pressão excessiva e insegurança são alguns dos defeitos que mais assustam o sexo oposto.
E para ajudar homens e mulheres a melhorarem a autoestima e aprenderem a se relacionar com o parceiro de maneira saudável foi criado o coaching amoroso. Este profissional foca seu trabalho somente neste aspecto e é bastante procurado por pessoas que precisam de soluções rápidas para problemas relacionados ao coração.
"Entre as pessoas que procuram pelo coaching estão aquelas que querem se relacionar melhor com o parceiro, arrumar um namorado ou que já tem um relacionamento e querem cuidar melhor", explica a psicoterapeuta, especialista em relacionamentos afetivos e pesquisadora de campo Dra. Eliete Matielo, conselheira amorosa há 15 anos e criadora do site de relacionamentos Eclipse Love.
Para a especialista, características como exigência demais e falta de flexibilidade estão tornando os relacionamentos cada vez mais inviáveis. "Hoje homens e mulheres competem nos campos profissional e afetivo. A mulher evoluiu, porém o homem não. Os dois brigam para tomar as rédeas do relacionamento", lamenta Eliete. "Quando as mulheres independentes chegam aqui para procurar um companheiro já dizem: ‘tem que me aceitar como eu sou. Eu não mudo’. E isso está errado. Não precisa ser submissa, mas é essencial ser menos intolerante", completa.
Além da intolerância, a insegurança contribui para um relacionamento desmoronar. Eliene ironiza: "Parece que desde que o celular foi criado, os casamentos passaram a acabar mais rápido. Virou mais controle do que necessidade. Sabe aquela frase: ‘quando chegar liga para mim?’ Isso mostra o excesso de medo. Vivemos mais aflitos nos namoros do que curtindo-os. Parece que só ficamos felizes quando a pessoa está do nosso lado. É uma loucura!"
Eliete lembra que a mulher, com a evolução no mercado de trabalho, abriu mão do lado emocional e deu vazão ao racional. E como o homem já é racional por natureza, as brigas se tornam constantes. "Antes a mulher usava o seu lado emocional para ‘colocar panos quentes’ nas desavenças e levar o homem a fazer o que ela quisesse. Agora ela chega com ‘o pé no peito!’ Para um relacionamento dar certo, ela precisa resgatar algumas sutilezas", afirma.
Deixar o lado emocional aflorar contribui para que o relacionamento saia da mesmice, sabia? "Beijos, sorrisos e abraços, um jantar surpresa, um dia da semana só para namorar. Atitudes como essas são importantes em relacionamentos de dois meses ou 50 anos. As pessoas não podem se acomodar", aconselha a coaching. "Sem contar que dentro de um relacionamento precisa haver espaço para a individualidade. A vida particular tem que ser preservada sempre".
A coaching dá outro conselho: antes de buscar um companheiro, lembre-se de que ele não pode ser um clone de você. "Não pense que o outro vai resolver todos os problemas, vai trazer a felicidade. Ele aparece para somar, preencher!"
Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/problemas-amorosos-procure-um-coaching-afetivo-3-1-30-830.html
Seg, 18/04/2011 - 05h13 - Amor e Sexo
Não adianta engatar um relacionamento se você não está bem com você mesma. Quando não estamos com os lados racional e emocional em equilíbrio, facilmente botamos qualquer homem para correr, por mais compreensível e amoroso que ele seja.
Pressão excessiva e insegurança são alguns dos defeitos que mais assustam o sexo oposto.
E para ajudar homens e mulheres a melhorarem a autoestima e aprenderem a se relacionar com o parceiro de maneira saudável foi criado o coaching amoroso. Este profissional foca seu trabalho somente neste aspecto e é bastante procurado por pessoas que precisam de soluções rápidas para problemas relacionados ao coração.
"Entre as pessoas que procuram pelo coaching estão aquelas que querem se relacionar melhor com o parceiro, arrumar um namorado ou que já tem um relacionamento e querem cuidar melhor", explica a psicoterapeuta, especialista em relacionamentos afetivos e pesquisadora de campo Dra. Eliete Matielo, conselheira amorosa há 15 anos e criadora do site de relacionamentos Eclipse Love.
Para a especialista, características como exigência demais e falta de flexibilidade estão tornando os relacionamentos cada vez mais inviáveis. "Hoje homens e mulheres competem nos campos profissional e afetivo. A mulher evoluiu, porém o homem não. Os dois brigam para tomar as rédeas do relacionamento", lamenta Eliete. "Quando as mulheres independentes chegam aqui para procurar um companheiro já dizem: ‘tem que me aceitar como eu sou. Eu não mudo’. E isso está errado. Não precisa ser submissa, mas é essencial ser menos intolerante", completa.
Além da intolerância, a insegurança contribui para um relacionamento desmoronar. Eliene ironiza: "Parece que desde que o celular foi criado, os casamentos passaram a acabar mais rápido. Virou mais controle do que necessidade. Sabe aquela frase: ‘quando chegar liga para mim?’ Isso mostra o excesso de medo. Vivemos mais aflitos nos namoros do que curtindo-os. Parece que só ficamos felizes quando a pessoa está do nosso lado. É uma loucura!"
Eliete lembra que a mulher, com a evolução no mercado de trabalho, abriu mão do lado emocional e deu vazão ao racional. E como o homem já é racional por natureza, as brigas se tornam constantes. "Antes a mulher usava o seu lado emocional para ‘colocar panos quentes’ nas desavenças e levar o homem a fazer o que ela quisesse. Agora ela chega com ‘o pé no peito!’ Para um relacionamento dar certo, ela precisa resgatar algumas sutilezas", afirma.
Deixar o lado emocional aflorar contribui para que o relacionamento saia da mesmice, sabia? "Beijos, sorrisos e abraços, um jantar surpresa, um dia da semana só para namorar. Atitudes como essas são importantes em relacionamentos de dois meses ou 50 anos. As pessoas não podem se acomodar", aconselha a coaching. "Sem contar que dentro de um relacionamento precisa haver espaço para a individualidade. A vida particular tem que ser preservada sempre".
A coaching dá outro conselho: antes de buscar um companheiro, lembre-se de que ele não pode ser um clone de você. "Não pense que o outro vai resolver todos os problemas, vai trazer a felicidade. Ele aparece para somar, preencher!"
Por Juliana Falcão (MBPress)
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