quarta-feira, 8 de junho de 2011

Computador é motivo para ciúmes?

Computador é motivo para ciúmes?
Intel revela que 56% dos namorados dizem não ter ciúmes quando o parceiro fica muito tempo conectado
Eduardo Mustafa| ››
03 de Junho de 2011 • 15:09
A Intel realizou uma enquete online em maio para descobrir como o computador afetou a vida amorosa das pessoas. Segundo 23%, o ciúme pode surgir de vez em quando, principalmente quando o namorado/a fica muito tempo conectado. Já 13% afirmaram que possuem as senhas de internet e redes sociais para bisbilhotar a vida online do parceiro/a. Outros 35% defendem a privacidade e não xeretam de jeito nenhum a vida online do parceiro. A enquete foi realizada com mais de 450 internautas brasileiros, a pedido da Intel Brasil.

“Apesar do constante crescimento de usuários de Internet no país, e do grande volume de horas que os brasileiros passam conectados, a enquete realizada pela Intel levanta um fato curioso – a maioria dos internautas considera a Internet uma ferramenta excelente para manter um relacionamento, encurtar distâncias e matar as saudades, mas nem todos concordam com a paquera online. O primeiro contato, para a grande maioria, ainda deve acontecer no mundo real”, explica Denise Pereira, Gerente de Marketing de Consumo da Intel Brasil.

Ciúmes do computador do namorado/a
Na opinião de quase 60% dos respondentes, casal que navega junto, permanece junto. Não que o computador não seja motivo para atrito: Cerca de 20% admitem que sentem ciúmes do computador do namorado e gostariam que ele/a passasse menos tempo conectado.

Você xereta a vida online do seu namorado/a?
A enquete descobriu que 35% dizem que não procuram saber da vida online do namorado, mas estão sempre de olho caso algo de diferente aconteça. Já 17% admitem que vigiam de muito perto das redes sociais da alma gêmea, mas buscam o fazer de forma discreta para que o parceiro/a não perceba. Ao contrário dos 34% que são totalmente contra a invasão de privacidade e alegam não tomar essa atitude em hipótese alguma.

Você procura um novo amor na Internet?
As opiniões ficaram divididas: 54% dos entrevistados não acreditam que a Internet serve para procurar um novo amor, e 12% do total consideram que lugar de paquera é na balada. 36% consideram a rede uma ferramenta de regular para boa para conhecer pessoas, mas admitem que não é a melhor forma de paquera. Apenas 8% são ferrenhos defensores da paquera virtual.
http://www.proxxima.com.br/proxxima/indicadores/noticia/20110603-Computador-e-motivo-para-ciumes.html

terça-feira, 7 de junho de 2011

A sexualidade dos deficientes intelectuais

02/10/2009 - 23:58 - ATUALIZADO EM 05/10/2009 - 15:30
A sexualidade dos deficientes intelectuais

Com um pouco mais de autonomia e liberdade para fazer as próprias escolhas, os deficientes intelectuais colocam uma nova questão para o país: a quem cabe decidir se eles podem fazer sexo e ter filhos?
SOLANGE AZEVEDO

AUTODEFESA
Mariana, Bia (no centro) e Thiago. Eles dão palestras sobre os direitos sexuais e reprodutivos dos deficientes
Deitada no leito do consultório médico, Cíntia Carvalho Bento tira os óculos para enxugar as lágrimas. Era 6 de março. Ela acabara de ouvir, pela primeira vez, os batimentos cardíacos de seu bebê. “Graças a Deus, tem um neném na minha barriga.” Cíntia, de 38 anos, traz no rosto os sinais da síndrome de Down: olhos pequenos e amendoados, boca em forma de arco, bochechas proeminentes. E, na alma, desejos semelhantes aos das mulheres comuns: trabalhar, namorar, casar, ser mãe. Todos realizados. Cíntia nasceu numa família que aprendeu a dialogar e a respeitar, quando possível, suas escolhas. E que não encarou sua deficiência intelectual – característica dos Downs – como um obstáculo incontornável.
“Aceitamos bem os namoros e o casamento da Cíntia. Meu marido e eu sempre achamos que nossa filha deveria levar uma vida próxima do normal”, afirma Jane Carvalho. “A gravidez é que foi um susto. Tivemos medo de que a criança viesse com problemas de saúde. Mas logo descobrimos que não.” Augusto está com 3 meses. “Estou muito feliz. Pego ele no colo, mudo (as fraldas), dou banho”, diz Cíntia. A gestação não foi planejada. Mas Cíntia sempre quis ter um filho. Ela conheceu o marido, Miguel Egídio Bento, na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Florianópolis. Cíntia era aluna. Miguel, hoje com 42 anos, funcionário. A amizade virou namoro bem depois, numa colônia de férias. O casamento, em junho de 2006, foi como nos sonhos dela: vestido de noiva, igreja, festa e lua de mel.

A vida de Cíntia é uma exceção. As relações afetivas e sexuais são o tema mais controverso e cercado de preconceitos no universo da deficiência intelectual – um assunto que mexe com valores morais e culturais. “É necessário derrubar o mito de que as pessoas com deficiência intelectual são assexuadas ou têm a sexualidade exacerbada”, afirma Fernanda Sodelli, diretora do Núcleo de Estudos e Temas em Psicologia. “Elas não são anjos nem feras que precisam ser domadas. E têm o direito de viver a sexualidade.” Isso quer dizer não apenas o direito de transar, mas o de conhecer o próprio corpo e aprender como se comportar na intimidade: saber se cuidar, estabelecer relações, lidar com as emoções, construir a própria identidade.

Entre os deficientes intelectuais é comum querer namorar apenas para ter o prazer de beijar na boca. Ou de andar de mãos dadas. Manifestações normais da sexualidade ainda hoje são interpretadas como problema. Foi o que a psicóloga Fernanda viu no consultório quando um pai a procurou preocupado com o filho de 18 anos, que se masturbava pela casa. O pai contou que tentara explicar que aquele comportamento seria aceitável apenas quando o filho estivesse sozinho. “Pai, o que é sozinho?”, perguntou o rapaz. Ninguém lhe ensinara a diferença entre o público e o privado, e o que é adequado ou inadequado em cada um desses espaços. Na infância, o garoto era obrigado a usar o banheiro de porta aberta. O quarto nem porta tinha. Ele cresceu sendo espionado o tempo todo, sem noção de privacidade.

No caso de Cíntia, seus pais se deram conta de que era hora de o relacionamento com Miguel evoluir para o casamento quando ela pediu permissão para o namorado dormir na casa da família. No final da adolescência, Cíntia já sentia vontade de namorar. Abraçava árvores e fingia beijá-las como se fossem um príncipe. Viveu o primeiro romance no início da década de 1990, aos 21 anos, numa época em que os direitos sexuais e reprodutivos dos deficientes intelectuais nem sequer eram cogitados. A discussão é recente no país. O movimento de inclusão deu visibilidade aos deficientes e abriu frestas nas portas das escolas e do trabalho.

Pela lei brasileira, os direitos sexuais e reprodutivos dos deficientes intelectuais são os mesmos de qualquer outro cidadão. A garantia desses direitos, no entanto, vai além da capacidade do Estado. Depende do bom senso e da disposição das famílias – a maioria marginalizada durante toda a existência e sem o conhecimento necessário para lidar com a complexidade da questão. A principal dificuldade dos deficientes intelectuais é o pensamento abstrato. Como ensiná-los que atos idênticos podem ter intenções e significados diferentes? E que, por isso, alguns seriam permitidos e outros não? Se o namorado bota a mão no seio da garota, é carinho; quando a mão é do tio ou do vizinho, é abuso sexual. Se a mão é do ginecologista, trata-se de um exame de rotina.

Na dúvida, grande parte das famílias encara a superproteção e a repressão da sexualidade como o único caminho para afastar os filhos dos riscos. Deixar de pensar e decidir por eles é uma tarefa custosa e que exige desprendimento. E, se algo der errado, conseguirei conviver com a culpa? Qual é a medida certa da autonomia? A dependência, às vezes mútua, prejudica o desenvolvimento do deficiente. “Os pais precisam ser trabalhados para enxergar primeiro o filho e depois a deficiência”, diz a assistente social Mina Regen, coautora do livro Sexualidade e deficiência: rompendo o silêncio. “É fundamental que as pessoas com deficiência intelectual sejam ouvidas e aprendam a fazer escolhas desde a infância, por mais simples que sejam.” Isso inclui da roupa a vestir até o que comer.

Segundo especialistas, entre todas as deficiências, a intelectual é a mais temida pelas famílias e a mais discriminada pela sociedade. “Somos educados para acreditar que existe uma hierarquia entre condições humanas”, diz Claudia Werneck, superintendente da Escola de Gente, uma ONG baseada no Rio de Janeiro que desenvolve projetos de inclusão social. “No colégio, as boas notas fazem a alegria dos pais. A felicidade do filho fica em segundo plano.” A Escola de Gente mediu os níveis de intolerância aos deficientes intelectuais em mais de 300 oficinas feitas em dez países. Num determinado momento da exposição, uma pergunta é feita à plateia: “Quem daqui é gente?”. O palestrante segue fazendo questionamentos que provocam o público. “Pelo menos 90% dos presentes dizem que é humano quem tem o intelecto funcionando bem”, afirma Claudia.

Um casal de deficientes se beijando no cinema bastou para que a segurança fosse chamada
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI96551-15228,00.html

Idoso é preso tentando fazer sexo com égua

07 de Junho de 2011 - 14:20 Idoso é preso tentando fazer sexo com égua MS Record
Um senhor de 71 anos foi preso depois de ter "namorado" com uma égua chamada Morena. O crime aconteceu na rua Conde de Boa Vista - Jardim Tijuca em Campo Grande.

O dono da égua, identificado como Marcio, conta que tinha um senhor com o animal, e a égua estava amarrada em um poste e quando o individuo percebeu correu. “Nos chamamos a policia, porque ele tinha deixado a bicicleta e nos conseguimos alcançá-lo. Na delegacia o autor ainda tentou negar, mas acabou confessando. Disse que só queria fazer sexo com a égua. É muito bom dotô disse o homem com sotaque nordestino.

Marcio diz ainda que só depois da confissão foram liberados, mas o senhor passou a noite na delegacia e vai ser indiciado com perturbação, ‘nos estávamos dormindo na hora do vuco vuco e fomos dormir só depois das 2 horas da manhã’, disse.

O caso estranho na verdade se trata de um distúrbio, chamado zoofilia, quando a pessoa sente atração sexual por animais. “Ele teve a capacidade de falar para o delegado que ele estava passando, quando a égua olhou pra ele e ele olhou pra ela e rolou um clima” afirma, Márcio.

Marcio completou dizendo que ficou com pena. “Era um senhor né, se fosse jovem a gente dava um presta atenção, mas nós ficamos com dó um senhor de 71 anos, podia ser nosso avó”.
http://www.fatimanews.com.br/noticias/idoso-e-preso-tentando-fazer-sexo-com-egua_118448/

Novo Contraceptivo em Desenvolvimento

Novo Contraceptivo em Desenvolvimento
Australian Associated Press (05.04.11)::Nicky Park

Cientistas da Universidade de Newcastle, na Nova Gales do Sul, estão a desenvolver um gel contraceptivo que também conferirá protecção relativamente a DSTs.
Numa apresentação, esta semana, na Cúpula Shine da Academia de Ciências Australiana, em Camberra, John Aitken, investigador na área da reprodução e professor da Universidade, disse que o gel poderá ser aplicado numa pequena esponja inserida na vagina até 48 horas antes da relação sexual. Quando o sémen entra em contacto com o gel, os espermatozóides são parados e quaisquer organismos causadores de DSTs são eliminados. O contraceptivo será comercializado para mulheres entre os 15 e os 25 anos". [Elas] são as mais susceptíveis a doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejadas", disse ele. O gel tem ainda de ser sujeito a ensaios em animais e em humanos.
Aitken notou que, actualmente, não existem "compostos locais" que possam ser usados para prevenção de DSTs. Os espermicidas que evitam a gravidez são "rudes", disse ele. "As mulheres que usam grandes quantidades disto, especialmente as trabalhadoras do sexo, apresentam uma probabilidade significativamente mais elevada de ser infectadas pelo VIH do que as que não os usam... simplesmente destroem tudo à sua volta", acrescentou ele. "Uma pessoa quer poder ter relações sexuais no conhecimento seguro de que não vai, nem ficar grávida, nem ficar infectada com um micróbio terrível qualquer".
De acordo com Aitken, não têm havido muitos desenvolvimentos nos métodos contraceptivos desde a introdução da pílula. "Precisamos de contraceptivos que vão ao encontro das necessidades do século 21, e uma dessas necessidades tem a ver com o facto de, actualmente, existir um risco muito superior de se contrair uma [DST] do que existia nos anos 1950s e '60s", disse ele. "Em termos globais, existe uma pandemia de doenças sexualmente transmissíveis, pelo que temos de desenvolver novas formas de contracepção que tenham isto em consideração.
25 Maio 2011
Tradução / Edição: Rita Tendeiro
http://www.aidsportugal.com/Modules/WebC_AIDS/Articles/ViewArticles.aspx?Mid=177&Aid=10676

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Homem é preso suspeito de estuprar criança na zona sul de São Paulo

Homem é preso suspeito de estuprar criança na zona sul de São Paulo
O suspeito apresentou uma carteira de motorista com nome falso para os policiais
Do R7

Um pintor de 31 anos foi preso às 17h desta sexta-feira (3), no Jardim Maria Rita, Cidade Dutra, zona sul da capital paulista, suspeito de ter violentado sexualmente uma menina de nove anos. O crime aconteceu no último sábado (28).

Segundo a SSP (Secretária de Segurança Pública), policiais civis foram chamados para comparecer ao endereço onde o suspeito estava. Inicialmente, o suspeito apresentou uma carteira de motorista com nome falso. Depois, porém, os policiais acabaram descobrindo sua identidade e que ele tinha um mandado de prisão contra ele.

A carteira foi apreendida e levada ao Instituto de Criminalística para ser periciada.

O caso

No sábado passado, a mãe da vítima contou que estava em seu comércio e, quando a filha voltou do banheiro, percebeu a criança muito trêmula e nervosa. Depois, ela contou à mãe que o pintor entrou no banheiro e obrigou-a a ter relações sexuais.

O homem acabou preso por estupro de vulnerável, ameaça, captura de procurado e uso de documento falso. O caso foi registrado no 48º Distrito Policial, na Cidade Dutra.
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/homem-e-preso-suspeito-de-estuprar-crianca-na-zona-sul-de-sao-paulo-20110604.html

Del vaginismo a la falofobia: las fobias sexuales más comunes

Del vaginismo a la falofobia: las fobias sexuales más comunes

Las fobias sexuales son miedos irracionales que manifiestan algunas personas aunque en realidad no se den cuenta de que es una amenaza real, ya que van mucho más allá del miedo y es un momento de bloqueo total.

El hecho de padecer una fobia sexual no implica que no desees tener relaciones, que tu cuerpo no reaccione ante un estímulo sexual. Por supuesto que esto provoca una gran frustración aún más acentuada en quien padece una fobia que no le permite desahogar la tensión sexual que su cuerpo siente.

Esa frustración suele traducirse en eyaculación precoz en los hombres y en dispaurenia en el caso de la mujer (dolor a la hora de practicar sexo).

1. Vaginismo: hay muchas mujeres que tienen miedo a ser penetradas y llevan este miedo hasta tal punto que sienten pánico hasta a colocarse un tampón o ir al ginecólogo.

2. Venustrafobia: es la fobia que tienen los hombres a las mujeres hermosas. Para ellos enfrentarse a una mujer bella es más que un dolor de cabeza.

3. Erotofobia: hay personas cuyo miedo consiste en hablar de sobre temas eróticos, es el mayor trauma al que se pueden enfrentar y no tiene nada que ver con la vergüenza. Este miedo recibe el nombre de erotofobia.

4. Gimnofobia: consiste en el miedo a la desnudez propia y ajena. Normalmente tiene un componente claro en la comparación que estas personas realizan entre los cuerpos que les rodean y los cuerpos que tienen idealizados en su mente.

5. Fetichismo: es la práctica sexual que conlleva el uso de artículos inanimados tales como ropa o juguetes sexuales para la consecución del placer sexual. No se convierte en fobia hasta llega a la obsesión.

6. Genofobia: aunque parezca imposible para muchas personas, existe el miedo al sexo tal cual. Las personas que sufren esta patología tienen verdaderos bloqueos en momentos que deberían ser eróticos y agradables. Este es uno de los miedos más comunes.

7. Medolmacufobia: si antes hacíamos referencia a la fobia más común de las mujeres, no podemos dejar atrás la más común entre los hombres: la medomalacufobia, el pánico ante la idea de perder la erección.

8. Eurotofobia: otra de las fobias masculinas más comunes es el miedo a los genitales femeninos, tanto que les bloquea y les impide llegar a más en cualquier relación que comiencen.

9. Falofobia: la versión femenina de la eurotofobia es la falofobia, el pánico por el pene masculino (ya sea verlo o tocarlo).
http://www.publimetro.cl/nota/vida/del-vaginismo-a-la-falofobia-las-fobias-sexuales-mas-comunes/xIQkfc!r3YvT1z2iTSI/

Os homens dizem antes “eu te amo”

Os homens dizem antes “eu te amo”
06/05/2011 | 14:12 | RUTH DE AQUINO

É o que concluiu um psicólogo, Joshua Ackerman, em estudo do MIT a ser publicado na edição de junho do Journal of Personality and Social Psychology. A pesquisa foi feita com 205 homens e mulheres heterossexuais. Um grupo pequeno, eu sei. Mas a conclusão é interessante: eles seriam mais rápidos no gatilho do amor romântico.
Foi assim com você?
Mulheres costumam queixar-se de que os homens não estão a fim de compromisso. Mas, de acordo com essa pesquisa, na hora de se declarar dois terços dos homens dizem essas três palavras mágicas cerca de seis semanas antes das mulheres, em média.
Claro que sempre existe quem desconfie das motivações dessas declarações de amor muito rápidas. No caso, é uma médica, a Dra Laura Berman. O que ela diz é que “o homem oferece amor, carinho e intimidade porque está a fim de sexo. E a mulher oferece sexo porque está a fim de amor, carinho e intimidade”.
Meio clichê, porém…
Tomara que todos se encontrem no meio do caminho. E consigam o pacote todo! Porque é o mais prazeroso.
Se valer meu depoimento, os homens mais importantes da minha vida se declararam antes. Eu preferi esperar. E, com alguns homens, menos importantes, eu só queria sexo e pouca intimidade. É pecado?
http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/05/06/os-homens-dizem-antes-eu-te-amo/