No es lo mismo eyacular y tener un orgasmo: sexólogo
Leonardo Bastida Aguilar (notiese.org)
07-Julio-2011
Disfunciones sexuales impiden a varones tener una vida sexual plena, dice David Barrios
México DF.- Alrededor de 70 por ciento de los hombres atendidos en Caleidoscopía, Espacio de Cultura, Terapia y Salud Sexual, padecen alguna disfunción sexual, ya sea eyaculación precoz o disfunción eréctil, que les impide tener una vida sexual plena, señaló en entrevista David Barrios Martínez.
Al explicar que eyacular y tener un orgasmo no son lo mismo, el sexólogo indicó que para que un hombre tenga un orgasmo debe tener una sensación subjetiva de placer y una respuesta fisiológica manifestada a través contracciones involuntarias, donde todos los músculos, sobretodo del abdomen, se contraen. En contraste, mencionó, la eyaculación sólo es la expulsión del líquido seminal a través de la uretra.
Refirió que hay varones que eyaculan, pero no alcanzan niveles de placer a pesar de sentir contracciones, debido a que estas sólo tienen la función de contribuir a la expulsión del semen, pero no de dar placer, por lo cual, eyaculan de manera precoz o son anorgásmicos.
Al respecto, el también director de Caleidoscopía señaló que es común que las personas asocien a la eyaculación precoz con una excitación rápida, pero la realidad es que quienes la padecen son varones que no controlan su eyaculación, y por tanto, no obtienen placer durante su encuentro sexual.
En charla con esta agencia, Barrios Martínez añadió que, por otra parte, hay hombres que pueden controlar el reflejo eyaculatorio y disfrutar de uno o más orgasmos antes de eyacular, por lo cual, son multiorgásmicos.
Comentó que el mayor problema sobre la eyaculación precoz es cultural, debido a que “se nos enseña” a tener una sexualidad clandestina y acelerada, en la que la masturbación y los encuentros sexuales son rápidos y provocan un condicionamiento en el reflejo eyaculatorio que se “acostumbra” a tener una pronta respuesta sexual.
Sobre la atención médica, el sexólogo dijo que es necesario combinar los tratamientos médicos basados en fármacos como la dapoxetina, con una terapia sexual integral acompañada de ejercicios eróticos y sexuales encaminados a reestructurar el erotismo de los varones, sin importar su preferencia sexual “porque están acostumbrados a encuentros sexuales veloces, y no tienen la capacidad de brindarse eróticamente a un ritmo más pausado”.
“Los hombres estamos mentalizados para la eficiencia técnica, con la idea de 'la meto, eyaculo y se acabo'. Se necesitan encuentros más amplios, más cálidos”, concluyó el especialista en terapia sexual para adultos.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Clínica nos EUA Pratica Terapia para Curar Homossexuais
Clínica nos EUA Pratica Terapia para Curar Homossexuais
Por Hamlet Kim|Repórter do The Christian Post
A clínica pertencente ao marido da republicana do Tea Party dos EUA, Michelle Bachmann, realiza terapias para curar homossexuais.
A clínica pertencente ao marido da republicana do Tea Party dos EUA, Michelle Bachmann, realiza terapias para curar homossexuais.
Segundo o jornal The Nation, Marcus Bachmann possui um centro de aconselhamento cristão, Bachamnn & Associates e há testemuhos de que ele propôs curar a homossexualidade com orações e leitura da Bíblia.
Andrew Ramirez, foi um dos que participaram da sessão depois que revelou ao seu pai, um conservador cristão, que era homossexual. “Ele disse que era errado, uma abominação, que era algo que ele não iria tolerar em sua casa”.
Na clínica de Marcus, disse Ramirez que seu terapeuta “basicamente disse que ser gay não era um estilo de vida aceitável aos olhos de Deus”. Ele pediu a Ramirez que orasse e lesse a Bíblia e o indicou também uma Igreja para ex-homossexuais.
Essas e outras informações fornecidas pelo grupo de direitos homossexuais Truth Wins Out, obtidas pela The Nation, sugerem que os terapeutas de Bachamnn & Associates tentam mudar a orientação sexual.
Mas a Bachamnn & Associates e a Campanha de Bachmann se recusaram a comentar sobre o assunto. Marcus Bachmann no entanto, já havia insistido que suas clínicas não forçam ou empurram ninguém a mudar a orientação sexual.
Muitos psicólogos profissionais veem a terapia reparativa com ceticismo. A American Psychological Association depois de estudos concluiu que havia poucas evidências de que a orientação sexual pudesse ser alterada.
Apesar disso, a abordagem continua a ser abraçada pelos guerreiros da cultura conservadora e o movimento dos ex-gays. Michelle Bachmannn não faz segredo sobre seu desdém para a homossexualidade da qual ela apelida de “disfunção sexual”.
http://portuguese.christianpost.com/noticias/20110710/clinica-nos-eua-pratica-terapia-para-curar-homossexuais/
Por Hamlet Kim|Repórter do The Christian Post
A clínica pertencente ao marido da republicana do Tea Party dos EUA, Michelle Bachmann, realiza terapias para curar homossexuais.
A clínica pertencente ao marido da republicana do Tea Party dos EUA, Michelle Bachmann, realiza terapias para curar homossexuais.
Segundo o jornal The Nation, Marcus Bachmann possui um centro de aconselhamento cristão, Bachamnn & Associates e há testemuhos de que ele propôs curar a homossexualidade com orações e leitura da Bíblia.
Andrew Ramirez, foi um dos que participaram da sessão depois que revelou ao seu pai, um conservador cristão, que era homossexual. “Ele disse que era errado, uma abominação, que era algo que ele não iria tolerar em sua casa”.
Na clínica de Marcus, disse Ramirez que seu terapeuta “basicamente disse que ser gay não era um estilo de vida aceitável aos olhos de Deus”. Ele pediu a Ramirez que orasse e lesse a Bíblia e o indicou também uma Igreja para ex-homossexuais.
Essas e outras informações fornecidas pelo grupo de direitos homossexuais Truth Wins Out, obtidas pela The Nation, sugerem que os terapeutas de Bachamnn & Associates tentam mudar a orientação sexual.
Mas a Bachamnn & Associates e a Campanha de Bachmann se recusaram a comentar sobre o assunto. Marcus Bachmann no entanto, já havia insistido que suas clínicas não forçam ou empurram ninguém a mudar a orientação sexual.
Muitos psicólogos profissionais veem a terapia reparativa com ceticismo. A American Psychological Association depois de estudos concluiu que havia poucas evidências de que a orientação sexual pudesse ser alterada.
Apesar disso, a abordagem continua a ser abraçada pelos guerreiros da cultura conservadora e o movimento dos ex-gays. Michelle Bachmannn não faz segredo sobre seu desdém para a homossexualidade da qual ela apelida de “disfunção sexual”.
http://portuguese.christianpost.com/noticias/20110710/clinica-nos-eua-pratica-terapia-para-curar-homossexuais/
Orgasmo masculino X orgasmo feminino
Orgasmo masculino X orgasmo feminino
Qui, 30/12/2010 - 17h18 - Amor e Sexo
Enquanto nós fazemos questão de um clima romântico, várias carícias e muitas palavrinhas mágicas ao pé do ouvido, para eles bastam poucos minutos entre a excitação e o orgasmo. Por isso é que a maioria deles adia a hora de chegar lá, assim suas parceiras também tem momentos de prazer.
Essa talvez seja a principal diferença entre o orgasmo masculino e feminino, pois não há, por exemplo, um "orgasmômetro" que mensure e, por conseqüência, compare o grau de prazer de cada gênero.
Segundo a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello é algo impossível, pois há uma série de fatores que influenciam a intensidade do orgasmo, para eles e elas - desde o estímulo que cada um recebeu até o parceiro ou a parceira escolhida e o local onde os dois estão.
"Cada um tem seu orgasmo; cada orgasmo em uma mesma pessoa pode ser mais ou menos intenso dependendo do momento da relação, da parceria, dos estímulos externos, das condições intrapessoais (estar de bem consigo mesmo, aceitar-se, estar inteiro na relação), tanto em homens quanto em mulheres", acrescenta Sylvia Faria Marzano, urologista e terapeuta sexual.
Mas para as mulheres é sempre mais difícil. "Pelos fatores culturais fomos educadas a fechar as pernas, não se tocar, não ter contato com os órgãos sexuais, além disso, o prazer sempre foi velado", diz a sexóloga. Os homens por sua vez foram incentivados ao sexo e nunca recriminados por isso.
"Eles pensam em sexo pelo menos vinte vezes por dia. Culturalmente eles devem estar prontos para qualquer eventualidade que necessite demonstrar sua performance, então, cada vez que seguram o pênis para urinar e durante aquelas "coçadinhas", o estímulo ocorre e vem o pensamento sexual", aponta a terapeuta. Com o passar da idade, muitos não têm mais essa sensação e, conforme a urologista, eles não se conformam "por não ter mais ereção só de sentir o cheiro da mulher", diz a terapeuta.
Além de chegar lá mais rápido, eles também têm a sensação do orgasmo em menos tempo. Para as mulheres, o prazer chega até um minuto. O tempo deles é de dez segundos, em média. Na maioria das vezes, junto com o orgasmo há a ejaculação e o sêmen acumulado nos testículos é expelido, sendo que nos homens mais jovens a intensidade é maior.
Segundo a sexóloga, a eliminação de um líquido claro pelas glândulas uretrais e o mudança de coloração da glande, isso em alguns homens, são sinais mais visíveis de que o orgasmo está próximo. O que também pode acontecer, conforme Cecarello, é o pênis ficar um pouco mais grosso, pois o esperma está todo dentro do canal da uretra. "Não é algo tão perceptível, mas quando o casal tem bastante intimidade, principalmente no sexo oral, as mulheres se dão conta", detalha.
Entretanto há homens que tem o chamado orgasmo seco, quando não ejaculam, mas tem prazer. A saída do esperma não acontece por conta de razões orgânicas, como cirurgias da próstata, uso de medicação para aumento da próstata ou ainda lesões de coluna. "O orgasmo é uma sensação sensorial, cuja memória está no cérebro", esclarece Carla.
Fingir?
Portanto, orgasmo e ejaculação não são a mesma coisa. "Na verdade são respostas fisiológicas diferentes. O orgasmo é uma resposta sensorial, enquanto que a ejaculação é a eliminação do esperma. É que geralmente eles acontecem simultaneamente", explica a terapeuta.
E como na maior parte das vezes os dois acontecem juntos, muitos homens também simulam o orgasmo. Eles conseguem ter ereção e fingem que estão sentindo prazer. Mas para que a parceira não perceba isso, ou seja, note que a ejaculação não aconteceu, muitos homens que transam com camisinha logo saem de fininho depois da relação e vão para o banheiro retirá-la.
Em uma pesquisa feita pelas revistas Vip, Playboy e Men’s Health, com 285 internatuas, 65% deles admitiram fingir orgasmo porque estavam cansados ou não gostaram da transa. Alguns até se masturbam depois, no caso daqueles que sofrem de ejaculação tardia. Segundo a terapeuta de casais Regina Navarro, estes homens se empenham em proporcionar prazer à parceira, mas só atingem o orgasmo se retirarem o pênis e se masturbarem.
Em contrapartida, os portadores de anorgasmia até ejaculam, geralmente ela é precoce, mas não chegam lá. "Claro que isso é algo raro, dificilmente o homem não vai conviver sem o orgasmo, de alguma forma ele vai buscar o seu prazer", completa Cecarello.
Por Juliana Lopes
http://vilamulher.terra.com.br/orgasmo-masculino-x-orgasmo-feminino-3-1-31-463.html?origem=materias_relacionadas
Qui, 30/12/2010 - 17h18 - Amor e Sexo
Enquanto nós fazemos questão de um clima romântico, várias carícias e muitas palavrinhas mágicas ao pé do ouvido, para eles bastam poucos minutos entre a excitação e o orgasmo. Por isso é que a maioria deles adia a hora de chegar lá, assim suas parceiras também tem momentos de prazer.
Essa talvez seja a principal diferença entre o orgasmo masculino e feminino, pois não há, por exemplo, um "orgasmômetro" que mensure e, por conseqüência, compare o grau de prazer de cada gênero.
Segundo a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello é algo impossível, pois há uma série de fatores que influenciam a intensidade do orgasmo, para eles e elas - desde o estímulo que cada um recebeu até o parceiro ou a parceira escolhida e o local onde os dois estão.
"Cada um tem seu orgasmo; cada orgasmo em uma mesma pessoa pode ser mais ou menos intenso dependendo do momento da relação, da parceria, dos estímulos externos, das condições intrapessoais (estar de bem consigo mesmo, aceitar-se, estar inteiro na relação), tanto em homens quanto em mulheres", acrescenta Sylvia Faria Marzano, urologista e terapeuta sexual.
Mas para as mulheres é sempre mais difícil. "Pelos fatores culturais fomos educadas a fechar as pernas, não se tocar, não ter contato com os órgãos sexuais, além disso, o prazer sempre foi velado", diz a sexóloga. Os homens por sua vez foram incentivados ao sexo e nunca recriminados por isso.
"Eles pensam em sexo pelo menos vinte vezes por dia. Culturalmente eles devem estar prontos para qualquer eventualidade que necessite demonstrar sua performance, então, cada vez que seguram o pênis para urinar e durante aquelas "coçadinhas", o estímulo ocorre e vem o pensamento sexual", aponta a terapeuta. Com o passar da idade, muitos não têm mais essa sensação e, conforme a urologista, eles não se conformam "por não ter mais ereção só de sentir o cheiro da mulher", diz a terapeuta.
Além de chegar lá mais rápido, eles também têm a sensação do orgasmo em menos tempo. Para as mulheres, o prazer chega até um minuto. O tempo deles é de dez segundos, em média. Na maioria das vezes, junto com o orgasmo há a ejaculação e o sêmen acumulado nos testículos é expelido, sendo que nos homens mais jovens a intensidade é maior.
Segundo a sexóloga, a eliminação de um líquido claro pelas glândulas uretrais e o mudança de coloração da glande, isso em alguns homens, são sinais mais visíveis de que o orgasmo está próximo. O que também pode acontecer, conforme Cecarello, é o pênis ficar um pouco mais grosso, pois o esperma está todo dentro do canal da uretra. "Não é algo tão perceptível, mas quando o casal tem bastante intimidade, principalmente no sexo oral, as mulheres se dão conta", detalha.
Entretanto há homens que tem o chamado orgasmo seco, quando não ejaculam, mas tem prazer. A saída do esperma não acontece por conta de razões orgânicas, como cirurgias da próstata, uso de medicação para aumento da próstata ou ainda lesões de coluna. "O orgasmo é uma sensação sensorial, cuja memória está no cérebro", esclarece Carla.
Fingir?
Portanto, orgasmo e ejaculação não são a mesma coisa. "Na verdade são respostas fisiológicas diferentes. O orgasmo é uma resposta sensorial, enquanto que a ejaculação é a eliminação do esperma. É que geralmente eles acontecem simultaneamente", explica a terapeuta.
E como na maior parte das vezes os dois acontecem juntos, muitos homens também simulam o orgasmo. Eles conseguem ter ereção e fingem que estão sentindo prazer. Mas para que a parceira não perceba isso, ou seja, note que a ejaculação não aconteceu, muitos homens que transam com camisinha logo saem de fininho depois da relação e vão para o banheiro retirá-la.
Em uma pesquisa feita pelas revistas Vip, Playboy e Men’s Health, com 285 internatuas, 65% deles admitiram fingir orgasmo porque estavam cansados ou não gostaram da transa. Alguns até se masturbam depois, no caso daqueles que sofrem de ejaculação tardia. Segundo a terapeuta de casais Regina Navarro, estes homens se empenham em proporcionar prazer à parceira, mas só atingem o orgasmo se retirarem o pênis e se masturbarem.
Em contrapartida, os portadores de anorgasmia até ejaculam, geralmente ela é precoce, mas não chegam lá. "Claro que isso é algo raro, dificilmente o homem não vai conviver sem o orgasmo, de alguma forma ele vai buscar o seu prazer", completa Cecarello.
Por Juliana Lopes
http://vilamulher.terra.com.br/orgasmo-masculino-x-orgasmo-feminino-3-1-31-463.html?origem=materias_relacionadas
Orgasmo - exercícios para aumentar o prazer
Orgasmo - exercícios para aumentar o prazer
Ter, 12/07/2011 - 10h22 - Amor e Sexo
Para algumas mulheres o orgasmo ainda é um mistério. Para outras, uma grande obsessão.
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Mas existe mesmo uma fórmula para se atingir o orgasmo? Felizmente essa resposta só você pode descobrir, pois cada mulher tem seu próprio jeito de sentir prazer.
Cada um de nós expressa a própria sexualidade de uma forma única. Conhecer cada centímetro do seu corpo e estar confortável com ele é a primeira etapa para ser uma boa parceira sexual e chegar ao orgasmo. A maioria de nós se preocupa com o corpo. E essas preocupações, às vezes, influem em nosso modo de nos sentir em geral e também sexualmente. É preciso encontrar tempo para um diálogo interior. Falar do que a impede de atingir o orgasmo do jeito mais prazeroso para você. Você conhece bem o seu corpo? Seus pontos fortes? Que tipo de toque a excita? Você aceita o seu desejo sexual com naturalidade? Quais são os seus limites sexuais? É importante responder essas perguntas. Procure se conhecer.
Para isso o primeiro passo é deixar o pudor de lado, e encontrar tempo para se descobrir. Existem alguns exercícios para ajudá-la a se descobrir. Lembre-se você vai iniciar a descoberta do seu corpo. Procure tornar o ambiente o mais agradável possível. Você deve estar só e não se preocupar com nada. Desligue-se do mundo, pois este momento é só seu.
Exercício 1 - Imagem Corporal
Esse exercício vai ajudá-la a entrar em contato com seu corpo. Reserve de 45 a 60 minutos, procure um lugar tranqüilo para poder se despir e ficar a vontade. Comece tomando um banho de imersão para relaxar, caso você não tenha banheira, relaxe pode ser no chuveiro.
Enquanto estiver no banho, pare um minuto, fique de olhos fechados e deixe a água correr pelo seu corpo. Procure descontrair-se e agora tente imaginar-se da cabeça aos pés. O que você vê? Como se sente em relação ao seu corpo? Você gosta do que está vendo? Como se sente em relação ao seu corpo. Você mudaria se pudesse? Abra os olhos e olhe para suas mãos, braços, seios, pernas, ventre e pés. Depois de alguns minutos relaxe e termine o banho. Depois que estiver enxuta passe algum tempo olhando-se no espelho (de 10 a 15 minutos) de corpo inteiro. Isso pode ser fácil ou difícil. Você poderá descobrir que tem evitado olhar o seu corpo inteiro, ou então que se acostumou a dar uma olhada rápida, procurando ver só as partes que lhe agradam mais.
Relaxe fique mais a vontade e comece observando sua cabeça, olhe seus cabelos, a forma de seu rosto, a textura da sua pele, seus olhos, nariz, orelhas. O que você vê? O que você mudaria se pudesse? Como tudo isso a faz se sentir sexualmente?
Agora observe o seu tronco, olhe para os seus braços, mãos, dedos, seios, cintura, quadris, pelos pubianos e pergunte outra vez. O que estou vendo? Como eu me sinto com relação ao que vejo? O que mudaria se pudesse? Como essas partes do meu corpo influenciam o modo como me sinto coM relação ao que vejo? O que mudaria se pudesse? Como essas partes do meu corpo influenciam o modo como me sinto em relação a mim sexualmente? Agora vire-se e olhe para a parte de trás de seu corpo. Quando sentir que já se observou por um tempo suficiente, pare alguns minutos para pensar sobre essa experiência:
-Olhar-se foi uma experiência positiva ou negativa?
-Certas partes de seu corpo influenciam a maneira como você se sente em relação a sua própria sexualidade?
-Como você ressalta as partes de seu corpo que se orgulha?
- Quais são as parte s que não lhe agradam?O que você faz para esconde-las?
-De onde tirou suas idéias sobre o que é ou não atraente?
-Alguma vez você se sentiu satisfeita com a aparência do seu corpo? Qual a influencia dessa sensação em sua sexualidade?
As mulheres que fazem do próprio corpo seu inimigo aumentam suas dificuldades para desfrutar da capacidade de sentir e dar prazer, inclusive sexual, que é natural ao corpo
Exercício 2 - Toque
Ao fazer esse exercício procure pensar em seu corpo como um novo mundo a ser descoberto. Passe um pouco de óleo nas mãos e devagar percorra todas as partes do seu corpo, não esqueça nenhuma parte. Veja se consegue se concentrar no que está sentindo. Qual é a sensação que as diferentes partes do seu lhe dão? Vá bem devagar. Toque toda a sua vagina. Qual é a sensação? Sinta o clitóris. Você poderá querer tocar de novo alguma parte de seu corpo para terminar o exercício. Respire algumas vezes profundamente. Inspire devagar contando até três. Expire devagar contando até três. Quando estiver acabado, pense nas seguintes perguntas: Como você se sentiu tocando os seus órgãos genitais? Aprendeu alguma coisa nova sobre si mesma? Comece a descobrir a intensidade e freqüência das carícias que te agradam, e aumentam gradativamente a excitação. Durante essa atividade poderá chegar perto ou até mesmo ter um orgasmo.
leia também
Em busca do orgasmo
Técnicas de pompoarismo aumentam o prazer a dois
Enquanto você se toca procure visualizar situações prazerosas, reforçar fantasias eróticas. Estas estimulações acabam potencializando o estimulo e distraindo a ansiedade e inibições. As fantasias eróticas são fundamentais para que as pessoas vivenciem o verdadeiro prazer sexual. Você só conhece melhor o seu corpo com o passar dos anos, aprenda como relaxar, a hora certa de se ligar e desligar.
Fátima Mourah é "Personal Sexy Trainer", professora de artes sensuais e autora dos livros "Sexo pra mulheres casadas" e "Sexo, amor e sedução". Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica.
http://vilamulher.terra.com.br/orgasmo-exercicios-para-aumentar-o-prazer-3-1-31-572.html?origem=twitter&canal=viladois
Ter, 12/07/2011 - 10h22 - Amor e Sexo
Para algumas mulheres o orgasmo ainda é um mistério. Para outras, uma grande obsessão.
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Mas existe mesmo uma fórmula para se atingir o orgasmo? Felizmente essa resposta só você pode descobrir, pois cada mulher tem seu próprio jeito de sentir prazer.
Cada um de nós expressa a própria sexualidade de uma forma única. Conhecer cada centímetro do seu corpo e estar confortável com ele é a primeira etapa para ser uma boa parceira sexual e chegar ao orgasmo. A maioria de nós se preocupa com o corpo. E essas preocupações, às vezes, influem em nosso modo de nos sentir em geral e também sexualmente. É preciso encontrar tempo para um diálogo interior. Falar do que a impede de atingir o orgasmo do jeito mais prazeroso para você. Você conhece bem o seu corpo? Seus pontos fortes? Que tipo de toque a excita? Você aceita o seu desejo sexual com naturalidade? Quais são os seus limites sexuais? É importante responder essas perguntas. Procure se conhecer.
Para isso o primeiro passo é deixar o pudor de lado, e encontrar tempo para se descobrir. Existem alguns exercícios para ajudá-la a se descobrir. Lembre-se você vai iniciar a descoberta do seu corpo. Procure tornar o ambiente o mais agradável possível. Você deve estar só e não se preocupar com nada. Desligue-se do mundo, pois este momento é só seu.
Exercício 1 - Imagem Corporal
Esse exercício vai ajudá-la a entrar em contato com seu corpo. Reserve de 45 a 60 minutos, procure um lugar tranqüilo para poder se despir e ficar a vontade. Comece tomando um banho de imersão para relaxar, caso você não tenha banheira, relaxe pode ser no chuveiro.
Enquanto estiver no banho, pare um minuto, fique de olhos fechados e deixe a água correr pelo seu corpo. Procure descontrair-se e agora tente imaginar-se da cabeça aos pés. O que você vê? Como se sente em relação ao seu corpo? Você gosta do que está vendo? Como se sente em relação ao seu corpo. Você mudaria se pudesse? Abra os olhos e olhe para suas mãos, braços, seios, pernas, ventre e pés. Depois de alguns minutos relaxe e termine o banho. Depois que estiver enxuta passe algum tempo olhando-se no espelho (de 10 a 15 minutos) de corpo inteiro. Isso pode ser fácil ou difícil. Você poderá descobrir que tem evitado olhar o seu corpo inteiro, ou então que se acostumou a dar uma olhada rápida, procurando ver só as partes que lhe agradam mais.
Relaxe fique mais a vontade e comece observando sua cabeça, olhe seus cabelos, a forma de seu rosto, a textura da sua pele, seus olhos, nariz, orelhas. O que você vê? O que você mudaria se pudesse? Como tudo isso a faz se sentir sexualmente?
Agora observe o seu tronco, olhe para os seus braços, mãos, dedos, seios, cintura, quadris, pelos pubianos e pergunte outra vez. O que estou vendo? Como eu me sinto com relação ao que vejo? O que mudaria se pudesse? Como essas partes do meu corpo influenciam o modo como me sinto coM relação ao que vejo? O que mudaria se pudesse? Como essas partes do meu corpo influenciam o modo como me sinto em relação a mim sexualmente? Agora vire-se e olhe para a parte de trás de seu corpo. Quando sentir que já se observou por um tempo suficiente, pare alguns minutos para pensar sobre essa experiência:
-Olhar-se foi uma experiência positiva ou negativa?
-Certas partes de seu corpo influenciam a maneira como você se sente em relação a sua própria sexualidade?
-Como você ressalta as partes de seu corpo que se orgulha?
- Quais são as parte s que não lhe agradam?O que você faz para esconde-las?
-De onde tirou suas idéias sobre o que é ou não atraente?
-Alguma vez você se sentiu satisfeita com a aparência do seu corpo? Qual a influencia dessa sensação em sua sexualidade?
As mulheres que fazem do próprio corpo seu inimigo aumentam suas dificuldades para desfrutar da capacidade de sentir e dar prazer, inclusive sexual, que é natural ao corpo
Exercício 2 - Toque
Ao fazer esse exercício procure pensar em seu corpo como um novo mundo a ser descoberto. Passe um pouco de óleo nas mãos e devagar percorra todas as partes do seu corpo, não esqueça nenhuma parte. Veja se consegue se concentrar no que está sentindo. Qual é a sensação que as diferentes partes do seu lhe dão? Vá bem devagar. Toque toda a sua vagina. Qual é a sensação? Sinta o clitóris. Você poderá querer tocar de novo alguma parte de seu corpo para terminar o exercício. Respire algumas vezes profundamente. Inspire devagar contando até três. Expire devagar contando até três. Quando estiver acabado, pense nas seguintes perguntas: Como você se sentiu tocando os seus órgãos genitais? Aprendeu alguma coisa nova sobre si mesma? Comece a descobrir a intensidade e freqüência das carícias que te agradam, e aumentam gradativamente a excitação. Durante essa atividade poderá chegar perto ou até mesmo ter um orgasmo.
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Enquanto você se toca procure visualizar situações prazerosas, reforçar fantasias eróticas. Estas estimulações acabam potencializando o estimulo e distraindo a ansiedade e inibições. As fantasias eróticas são fundamentais para que as pessoas vivenciem o verdadeiro prazer sexual. Você só conhece melhor o seu corpo com o passar dos anos, aprenda como relaxar, a hora certa de se ligar e desligar.
Fátima Mourah é "Personal Sexy Trainer", professora de artes sensuais e autora dos livros "Sexo pra mulheres casadas" e "Sexo, amor e sedução". Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica.
http://vilamulher.terra.com.br/orgasmo-exercicios-para-aumentar-o-prazer-3-1-31-572.html?origem=twitter&canal=viladois
Vizinho que reclamou de barulho de sexo é condenado
12/07/2011 - 13h27
Vizinho que reclamou de barulho de sexo é condenado
São Paulo - Um vizinho que reclamou do barulho feito por um casal durante o sexo foi condenado a pagar R$ 5.100 a cada um deles por danos morais. O réu foi processado pela reclamação que fez no livro do condomínio, no Rio de Janeiro. Ele disse que o comportamento do casal seria aceitável somente em "prostíbulos e motel de beira de estrada". O vizinho relatou que o casal passava de gemidos indiscretos a gritos escandalosos.
Em sua decisão, o desembargador Sergio Jerônimo Abreu de Silveira, da 4.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), considerou que houve excesso por parte do réu. Para o magistrado, a forma como a intimidade do casal foi exposta denegriu a imagem de ambos perante outros moradores do prédio.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/07/12/vizinho-que-reclamou-de-barulho-de-sexo-e-condenado.jhtm
Vizinho que reclamou de barulho de sexo é condenado
São Paulo - Um vizinho que reclamou do barulho feito por um casal durante o sexo foi condenado a pagar R$ 5.100 a cada um deles por danos morais. O réu foi processado pela reclamação que fez no livro do condomínio, no Rio de Janeiro. Ele disse que o comportamento do casal seria aceitável somente em "prostíbulos e motel de beira de estrada". O vizinho relatou que o casal passava de gemidos indiscretos a gritos escandalosos.
Em sua decisão, o desembargador Sergio Jerônimo Abreu de Silveira, da 4.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), considerou que houve excesso por parte do réu. Para o magistrado, a forma como a intimidade do casal foi exposta denegriu a imagem de ambos perante outros moradores do prédio.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/07/12/vizinho-que-reclamou-de-barulho-de-sexo-e-condenado.jhtm
Ele falhou. E agora, como reagir?
Ele falhou. E agora, como reagir?
Estatísticas internacionais já apontaram: metade dos homens do planeta vai falhar na hora H, pelo menos uma vez na vida. As razões para o problema são variadas e na maioria das vezes não têm nada a ver com falta de desejo pela pessoa que está ao lado. A ansiedade é a principal vilã nesta história. Qualquer circunstância que gere um alto grau dela pode fazer com que o melhor amigo do homem fique acanhado, tímido. Tanto que muitas brochadas são, na verdade, declarações de amor.
Quando um sujeito se apaixona por uma mulher, é supercomum que ele se preocupe tanto em demonstrar potência a ponto de seu empenho acabar gerando efeito contrário, ou seja, impotência. “A ansiedade libera adrenalina, hormônio vasoconstritor que impede o fluxo de sangue para o pênis, deixando-o flácido”, explica o urologista Sidney Glina.
O estresse e as preocupações do dia-a-dia também podem causar perda de ereção. “Se um cara vai para a cama e não consegue se desligar dos problemas do trabalho, isso com certeza afeta seu desempenho”, diz a sexóloga Laura Müller. E, lógico, se o relacionamento do casal vai mal, a escalada peniana para o alto e avante pode ser prejudicada.
Além das causas emocionais, há fatores orgânicos que causam impotência: uso de drogas, de antidepressivos, de anti-hipertensivos (remédios para pressão) e de hormônios. Excesso de álcool ou de cigarro também são inimigos do esplendor peniano.
Mas, o que fazer no decorrer da situação frustrante? Em primeiro lugar, lembrar que falhar é normal e acontece mesmo de vez em quando. Deixar o egoísmo de lado e dar uma força para o parceiro, claro. Se o episódio é embaraçoso para você, é ainda pior para ele. O jeito então é relaxar e não dar muita importância ao fato. Que tal considerar o momento como um amasso gostoso em vez de rotulá-lo como uma transa malsucedida? Engate um papo, sirva uma bebida, deixe o clima desanuviar. Outras dicas:
1. Insistir para que ele tenha uma ereção só deixará o moço mais nervoso (e/ou irritado, frustrado, desesperado).
2. Evite ir ao motel no primeiro encontro sexual, porque o lugar remete os homens à idéia de que “tem de subir de qualquer maneira”. Prefira a sua casa, ou a dele.
3. Se ele brochou na primeira transa, as coisas podem piorar nas próximas. A lembrança da tentativa frustrada e o medo de o pênis não funcionar de novo dificultam a ereção. Você pode propor um joguinho: ficar brincando na cama, sem necessidade de penetração.
4. A brochada foi inevitável? Então, saiba dosar seu carinho e apoio moral. Não exagere, tratando-o como um coitadinho. Também não faça piadas porque, para os homens, brochar não é engraçado. O melhor é demonstrar que, apesar da falha, continua interessada nele.
5. Se seu parceiro fica pouco à vontade para transar em lugares públicos ou em posições exóticas, não force a barra.
Fonte: Gloss.
http://insidecosmeticos.blogspot.com/2011/07/ele-falhou-e-agora-como-reagir.html
Estatísticas internacionais já apontaram: metade dos homens do planeta vai falhar na hora H, pelo menos uma vez na vida. As razões para o problema são variadas e na maioria das vezes não têm nada a ver com falta de desejo pela pessoa que está ao lado. A ansiedade é a principal vilã nesta história. Qualquer circunstância que gere um alto grau dela pode fazer com que o melhor amigo do homem fique acanhado, tímido. Tanto que muitas brochadas são, na verdade, declarações de amor.
Quando um sujeito se apaixona por uma mulher, é supercomum que ele se preocupe tanto em demonstrar potência a ponto de seu empenho acabar gerando efeito contrário, ou seja, impotência. “A ansiedade libera adrenalina, hormônio vasoconstritor que impede o fluxo de sangue para o pênis, deixando-o flácido”, explica o urologista Sidney Glina.
O estresse e as preocupações do dia-a-dia também podem causar perda de ereção. “Se um cara vai para a cama e não consegue se desligar dos problemas do trabalho, isso com certeza afeta seu desempenho”, diz a sexóloga Laura Müller. E, lógico, se o relacionamento do casal vai mal, a escalada peniana para o alto e avante pode ser prejudicada.
Além das causas emocionais, há fatores orgânicos que causam impotência: uso de drogas, de antidepressivos, de anti-hipertensivos (remédios para pressão) e de hormônios. Excesso de álcool ou de cigarro também são inimigos do esplendor peniano.
Mas, o que fazer no decorrer da situação frustrante? Em primeiro lugar, lembrar que falhar é normal e acontece mesmo de vez em quando. Deixar o egoísmo de lado e dar uma força para o parceiro, claro. Se o episódio é embaraçoso para você, é ainda pior para ele. O jeito então é relaxar e não dar muita importância ao fato. Que tal considerar o momento como um amasso gostoso em vez de rotulá-lo como uma transa malsucedida? Engate um papo, sirva uma bebida, deixe o clima desanuviar. Outras dicas:
1. Insistir para que ele tenha uma ereção só deixará o moço mais nervoso (e/ou irritado, frustrado, desesperado).
2. Evite ir ao motel no primeiro encontro sexual, porque o lugar remete os homens à idéia de que “tem de subir de qualquer maneira”. Prefira a sua casa, ou a dele.
3. Se ele brochou na primeira transa, as coisas podem piorar nas próximas. A lembrança da tentativa frustrada e o medo de o pênis não funcionar de novo dificultam a ereção. Você pode propor um joguinho: ficar brincando na cama, sem necessidade de penetração.
4. A brochada foi inevitável? Então, saiba dosar seu carinho e apoio moral. Não exagere, tratando-o como um coitadinho. Também não faça piadas porque, para os homens, brochar não é engraçado. O melhor é demonstrar que, apesar da falha, continua interessada nele.
5. Se seu parceiro fica pouco à vontade para transar em lugares públicos ou em posições exóticas, não force a barra.
Fonte: Gloss.
http://insidecosmeticos.blogspot.com/2011/07/ele-falhou-e-agora-como-reagir.html
Casais que falam de forma parecida têm relação mais bem-sucedida
27/01/2011 - 05h45
Casais que falam de forma parecida têm relação mais bem-sucedida
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
As pessoas costumam se sentir atraídas por outras com personalidade, valores e aparência física parecidos. No entanto, esses recursos apenas estão na superfície do que faz um relacionamento dar certo. As formas como as pessoas falam também são importantes. Um novo estudo publicado na revista "Psychological Science", da Associação de Ciências Psicológicas dos EUA, descobriu que pessoas que falam com estilos parecidos são mais compatíveis.
O estudo focou as chamadas "palavras de função", que relacionam substantitvos e verbos, como artigos, preposições e pronomes relativos ("o", "um", "que" etc.). O modo como as pessoas usam essas palavras forma o estilo de escrita e fala, segundo o coautor do estudo James Pennebaker, da Universidade do Texas em Austin.
"Palavras de função são altamente sociais e necessitam de habilidades sociais para serem usadas", disse ele. "Por exemplo, se eu estou falando sobre um artigo que está sendo publicado, e em poucos minutos, eu faço alguma referência a 'ele', você e eu sabemos que essa palavra se refere ao artigo". Mas alguém que não fez parte da conversa não iria entender.
Pennebaker, Molly Ireland e colegas examinaram se os estilos de fala e escrita que casais adotam durante uma conversa preveem o comportamento de um possível namoro e a força de um relacionamento de longa duração. Eles fizeram dois experimentos em que um programa de computador comparava os estilos de linguagem dos parceiros.
No primeiro estudo, casais de estudantes universitários tinham encontros de quatro minutos, enquanto suas conversas eram registradas. Quase todos os pares conversaram sobre os mesmos temas: "Qual curso você faz? De onde você é? Você gosta de faculdade?" Todas as conversa soaram mais ou menos similares, mas a análise dos textos revelou diferenças acentuadas na sincronia da linguagem. Os casais cujos resultados de correspondência de estilo de linguagem estavam acima da média tinham quase quatro vezes mais chances de querer se encontrar novamente.
Um segundo estudo revelou o mesmo padrão em todos os bate-papos on-line entre casais de namorados ao longo de dez dias. Quase 80% dos casais cujo estilo de escrita era compatível ainda namoravam três meses depois, em comparação a cerca de 54% dos casais que não eram compatíveis.
O que as pessoas dizem umas às outras é importante, mas a maneira como elas estão dizendo pode ser ainda mais reveladora. As pessoas não sincronizam os discursos conscientemente, segundo Pennebaker. "O que é maravilhoso é que nós realmente não tomamos essa decisão, ela apenas sai de nossas bocas."
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/866403-casais-que-falam-de-forma-parecida-tem-relacao-mais-bem-sucedida.shtml
Casais que falam de forma parecida têm relação mais bem-sucedida
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
As pessoas costumam se sentir atraídas por outras com personalidade, valores e aparência física parecidos. No entanto, esses recursos apenas estão na superfície do que faz um relacionamento dar certo. As formas como as pessoas falam também são importantes. Um novo estudo publicado na revista "Psychological Science", da Associação de Ciências Psicológicas dos EUA, descobriu que pessoas que falam com estilos parecidos são mais compatíveis.
O estudo focou as chamadas "palavras de função", que relacionam substantitvos e verbos, como artigos, preposições e pronomes relativos ("o", "um", "que" etc.). O modo como as pessoas usam essas palavras forma o estilo de escrita e fala, segundo o coautor do estudo James Pennebaker, da Universidade do Texas em Austin.
"Palavras de função são altamente sociais e necessitam de habilidades sociais para serem usadas", disse ele. "Por exemplo, se eu estou falando sobre um artigo que está sendo publicado, e em poucos minutos, eu faço alguma referência a 'ele', você e eu sabemos que essa palavra se refere ao artigo". Mas alguém que não fez parte da conversa não iria entender.
Pennebaker, Molly Ireland e colegas examinaram se os estilos de fala e escrita que casais adotam durante uma conversa preveem o comportamento de um possível namoro e a força de um relacionamento de longa duração. Eles fizeram dois experimentos em que um programa de computador comparava os estilos de linguagem dos parceiros.
No primeiro estudo, casais de estudantes universitários tinham encontros de quatro minutos, enquanto suas conversas eram registradas. Quase todos os pares conversaram sobre os mesmos temas: "Qual curso você faz? De onde você é? Você gosta de faculdade?" Todas as conversa soaram mais ou menos similares, mas a análise dos textos revelou diferenças acentuadas na sincronia da linguagem. Os casais cujos resultados de correspondência de estilo de linguagem estavam acima da média tinham quase quatro vezes mais chances de querer se encontrar novamente.
Um segundo estudo revelou o mesmo padrão em todos os bate-papos on-line entre casais de namorados ao longo de dez dias. Quase 80% dos casais cujo estilo de escrita era compatível ainda namoravam três meses depois, em comparação a cerca de 54% dos casais que não eram compatíveis.
O que as pessoas dizem umas às outras é importante, mas a maneira como elas estão dizendo pode ser ainda mais reveladora. As pessoas não sincronizam os discursos conscientemente, segundo Pennebaker. "O que é maravilhoso é que nós realmente não tomamos essa decisão, ela apenas sai de nossas bocas."
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/866403-casais-que-falam-de-forma-parecida-tem-relacao-mais-bem-sucedida.shtml
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