domingo, 7 de agosto de 2011

5 TÁTICAS INFALÍVEIS PARA TER UM ORGASMO SEMPRE

5 TÁTICAS INFALÍVEIS PARA TER UM ORGASMO SEMPRE

Para a farra ser completa, nada melhor do que a explosão do êxtase. As dicas que reunimos aqui vão ajudar você a alcançar o máximo de prazer! Leia sempre que precisar
Por Heloísa Noronha

Diga a verdade: quantas vezes você já não se perguntou por que diabos naquela transa com o homem dos seus sonhos o orgasmo não rolou de jeito nenhum? Pois é. Muitas mulheres têm dificuldade não só para sentir, mas para reconhecer que alcançaram o pico máximo de prazer. Também pudera... A indústria do cinema nos faz acreditar que chegar ao clímax é ver estrelinhas, gritar alucinadamente ou tremer até a exaustão.

Na vida real, o deleite só dura de dois a dez segundos, em média. Há mulheres que dizem sentir "choquinhos"; outras descrevem o gozo como um calor delicioso, que começa na vagina e vai se espalhando por todo o corpo. "Para algumas é um murmúrio suave, para outras, um agitado turbilhão", completa Celso Marzano, diretor do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (ISEXP).

Para chegar lá, o primeiro passo é não fazer do orgasmo um objetivo a ser alcançado custe o que custar - até porque o clímax é conseqüência de uma relação tranqüila, sem afobação. Há quem consiga atingi-lo com a Penetração ou somente com a estimulação do clitóris. "No Brasil, pesquisas mostram que há décadas as mulheres têm mais facilidade para obter orgasmo com a estimulação do clitóris do que com a penetração", comenta o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual (ABEIS).

Agora, vamos praticar? Fizemos uma seleção especial das melhores dicas para você chegar ao orgasmo quando e como bem entender. Boa diversão!

Entre de cabeça

Os especialistas são unânimes: sexo começa na mente. Fantasiar sobre o assunto é essencial para ter uma incrível noite de prazer. "As fantasias mexem com os cinco sentidos, independentemente da presença física de estímulos", afirma o psicólogo Celso Marzano.

Trocando em miúdos: pensar em sexo dá uma sensação gostosa de prazer, capaz de animar a libido por um bom tempo. Você pode estimular sua mente por meio da leitura ou até mesmo ao som de músicas com conotação sexual, como Sexual Healing (do álbum Midnight Love, de Marvin Gaye, 1982) ou Your Love is King, de Sade (Sade Live, Sony, 1994).

Filmes com cenas sensuais como Carne Trêmula (Pedro Almodóvar, Fox, 1997) ou Femme Fatale (Brian de Palma, PlayArte, 2002) também são boas pedidas.

Mais: ocupar-se com a escolha do perfume ou de uma lingerie sexy faz o cérebro enviar sinais, para todo o corpo, de que você está louquinha para deitar e rolar.
http://itodas.uol.com.br/amor-e-sexo/5-taticas-infaliveis-para-ter-um-orgasmo-sempre-6763.html

Ejaculação Rápida

Ejaculação Rápida
O inconveniente costuma causar constrangimento entre os homens e suas parceiras. Especialistas apontam a psicoterapia como melhor recurso para vencer esse mal. Mas, agora, um novo remédio também pode ajudar os 'apressadinhos'

POR ADRIANO CATOZZI

Cada vez mais as pílulas auxiliam na harmonia e na satisfação sexual do casal. Primeiro foi o anticoncepcional, que praticamente deflagrou uma revolução nos anos 60. Na década passada, Viagra e similares libertaram os homens do fantasma que mais os assustava: a disfunção erétil. Agora, uma novidade deve agradar tanto homens quanto mulheres e afinar de vez o ritmo na cama. A indústria farmacêutica pretende colocar no mercado ainda este ano uma pílula de ação muito rápida, explicitamente com o intuito de controlar a ejaculação precoce, atualmente denominada ejaculação rápida. Embora atue como antidepressivo, a droga não será chamada assim. "Os medicamentos dessa categoria precisam ser tomados durante algum tempo para começarem a fazer efeito. O novo remédio, por outro lado, é baseado na substância ativa Dapoxetina e, pelo que os estudos mostram, poderia ser ingerido três horas antes da relação, abolindo o uso contínuo", revela o urologista Sidney Glina, do Instituto H.Ellis, de São Paulo.

A descoberta provavelmente partiu da evidência de que os medicamentos contra os sintomas da depressão costumam ter como efeito colateral o retardo da ejaculação. Por isso, em certos casos, esse tipo de remédio já é indicado para controlar os apressadinhos.

Até hoje, não se chegou a uma conclusão do que pode ser considerada uma ejaculação rápida e, conseqüentemente, qual o percentual de homens (e suas companheiras) que padecem com ela. Os números variam, mas em todos os casos, impressionam negativamente.

O famoso Relatório Kinsey, editado pelo pesquisador Alfred Kinsey nos anos 40, apontou que 75% dos americanos ejaculavam em até dois minutos. Alguns anos depois, descobriu-se que 80% das mulheres precisavam de dois a oito minutos de penetração para obterem um orgasmo - isso quando conseguiam. O descompasso estava estabelecido. Na época, porém, o sexo era encarado como meio de reprodução e entendia-se como precoce o indivíduo que ejaculava antes da penetração.

Medidas polêmicas
Somente na década de 60, quando a relação sexual passou a ser vista como fonte de prazer para o casal, é que o assunto ganhou as atenções dos pesquisadores. Desde então, diversas maneiras foram tentadas a fim de se dimensionar o tempo ideal para ejacular.

Já se falou em nove minutos, em cinco minutos com 'movimentos vigorosos' entre outras coisas. A idéia que perdura até hoje, no entanto, foi estabelecida nos anos 70 pela médica norte-americana Helen Kaplan e não se baseia em tempo, mas sim em capacidade. Segundo ela, um homem não tem ejaculação precoce se consegue controlá-la voluntariamente. Cabem aí algumas ressalvas: controlar por quantos minutos? Vinte ou quarenta ? E aqueles cerca de 1% de indivíduos que demoram muito para conseguir ejacular? Estes também não têm controle e tampouco são precoces...

O urologista Sidney Glina esclarece que a existência de um problema precisa ser avaliada sob diversos aspectos e ter como base não apenas o que acontece com o lado masculino. "Um homem pode carregar a pecha de ser um ejaculador precoce quando, na verdade, é sua parceira que demora para chegar ao orgasmo", pondera.
Em busca de sintonia
Em meio às discussões científicas, o fato é que os homens continuam tentando driblar situações constrangedoras e encontrar algum modo de melhorar o relacionamento com suas companheiras. "Metade dos que me procuram se queixa de ejaculação precoce. Na década de 90 eram apenas 10%", revela o psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues Jr. (SP), vice-presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (Sbrash). Prova dessa nova preocupação masculina são os resultados do Estudo do Comportamento Sexual do Brasileiro (Ecos), realizado pelo Projeto Sexualidade (ProSex), do Hospital das Clínicas de São Paulo: três mil homens em sete estados apontaram reclamações de 15,8% nesse ponto.

A boa notícia é que quase totalidade delas têm origem emocional. Alguns casos podem até estar relacionados a um distúrbio neurológico, como a esclerose múltipla, mas são raros e envolvem outros sintomas. A associação do problema com doenças venéreas e inflamações nos nervos sacrais - feita no passado - também nunca foi devidamente comprovada. "A ansiedade costuma ser o fator determinante", acredita Sidney Glina, que tem 10% de sua clientela queixando-se do inconveniente. Já o psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues Jr. discorda: "Muitos homens não são ansiosos enquanto ignoram ter o problema. Depois, entram em pânico e chegam aos consultórios aflitos. Daí a dedução nos últimos 50 anos de que todo ejaculador precoce é ansioso".

Ambos concordam, porém, que a psicoterapia tem se revelado como a alternativa mais eficaz de tratamento. As pesquisas apontam que de 85% a 98% dos homens que buscam os recursos cognitivos têm êxito e, analisados nos anos seguintes, continuam satisfeitos e seguros. Vale ressaltar que este tipo de intervenção tem mais efeito quando a parceira também colabora. "Durante a relação sexual, ela observa coisas sobre o parceiro que ele próprio nunca percebeu. Além disso, sessões de terapia de casais podem ajudar a resolver problemas sérios de relacionamento com os quais eles não conseguem lidar e que acabam interferindo na atuação na cama", conclui Rodrigues Jr.

A ejaculação precoce é dividida em:
Primária: ocorre desde a primeira relação sexual e se mantém ao longo da vida do homem. No Brasil, 70% dos casos estão nesse segmento.
Secundária: começa a ocorrer após um período de vida sexual normal.

O PROBLEMA É...

Não ter controle sobre o momento da ejaculação, que ocorre com mínimos estímulos (carícias).
Ejacular antes da penetração ou logo depois.
Ter sofrimento por causa dessa limitação e/ou a(o) parceira(o) se incomodar com isso.

(FONTE: DESCOBRIMENTO SEXUAL DO BRASIL, DE CARMITA ABDO, SUMMUS EDITORIAL)



http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/10/artigo5205-2.asp

Pronto-socorro sexual

Pronto-socorro sexual
Ausência de desejo, disfunção erétil, dificuldade para alcançar o orgasmo... Esses são alguns dos fantasmas que rondam a vida e prejudicam a saúde de homens e mulheres de todas as idades. Felizmente, existem medicamentos e tratamentos cada vez mais eficazes

POR HELOÍSA NORONHA
FOTOMONTAGENS MARCELO GARCIA

Queixas freqüentes

Segundo o psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), as principais queixas masculinas são os problemas com a rigidez do pênis e a ejaculação rápida. "No meu consultório a mais comum é a falta de controle da ejaculação, mas apenas metade dos pacientes admite isso. Eles preferem jogar a culpa na mulher", comenta. Já as reclamações femininas dizem respeito à ausência de desejo sexual e à dificuldade para atingir o clímax. Algumas, ainda, sofrem com vaginismo.

São muitos os motivos que se escondem por trás de uma disfunção sexual. Uma educação muito rígida e conservadora na infância, por exemplo, é capaz de levar uma mulher adulta a fingir o orgasmo durante anos, por simplesmente não conseguir se soltar ao ponto de atingi-lo naturalmente. Para os homens, o fato de ter vivenciado uma relação às pressas na adolescência, com medo de ser pego em flagrante pelos pais, pode gerar uma dificuldade imensa de conter a ejaculação. Há, ainda, fatores externos, como a cobrança social de um desempenho incrível na cama. Isso sem contar que os níveis elevados de preocupação com a aparência e o corpo vêm contribuindo de maneira intensa para que as mulheres se sintam inseguras e menos relaxadas no momento do ato.

As razões principais para ambos os sexos, porém, podem ter origem psicológica (estresse, desgaste no relacionamento afetivo, ansiedade, problemas na família ou no trabalho, medo de falhar) e de saúde (uso contínuo de algum remédio, depressão, doenças). "A resposta sexual é uma das primeiras funções do ser humano a ser abalada em momentos de crise", diz o urologista Celso Marzano, diretor do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (Isexp).

Sentimentos em jogo

Ódio, revolta, tristeza, ressentimento. Essas são algumas das emoções negativas experimentadas por quem sofre de disfunção sexual. No estudo da Fiocruz, dos 65,6% dos homens que apresentaram DE, 56% admitiram ser tomados pela raiva ou amargura, 62% têm sentimento de culpa e 46% se sentem fracassados. Isso acontece porque muita gente se recusa a encarar o problema e conversar. Para o sexólogo Oswaldo Rodrigues, evitar o confronto só gera sofrimento e, pouco a pouco, afasta homens e mulheres. "Existem pessoas que se martirizam, caladas, aguardando que a outra tome uma decisão. É melhor debater as dificuldades e as possíveis soluções do que aguardar em silêncio e um dia chegar ao mesmo destino: a separação", pondera. Ele avisa que é preciso questionar, apontar o erro alheio e descobrir, juntos, se um apresenta o comportamento que o outro espera. Principalmente se o desajuste persistir por mais de três meses.

Uma pesquisa divulgada pela campanha Abra o Jogo. Converse, promovida pelo Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo (SP) e apoiada pela Bayer HealthCare, revela que dois terços dos homens e das mulheres não conversam com seu parceiro sobre disfunção erétil porque não sabem como abordar o assunto. Por isso, muitos casais passam anos evitando falar do problema e adiando a busca por uma solução. O estudo foi realizado em sete países (Inglaterra, Alemanha, França, Espanha, Itália, México e Canadá) com mais de 1.200 pessoas, com homens de 18 a 70 anos com algum grau de DE, suas parceiras e médicos. O fato de que a primeira conversa traz alívio e revigora o relacionamento é uma das conclusões mais significativas. É justamente esse o mote da campanha - quebrar as barreiras da comunicação entre os homens, as mulheres e os médicos.
http://revistavivasaude.uol.com.br/Edicoes/0/artigo7816-2.asp

Camisinha não é mesmo a melhor das parceiras

Camisinha não é mesmo a melhor das parceiras
por ANTONINA LEMOS
AF

"Eu quero que eles usem camisinha sem broxar." A frase, escrita pela cantora Thalma de Freitas, 24, na música "Eu quero tanta coisa que eu não quero nem pensar", ilustra um conflito comum. De um lado, homens que assumem ter dificuldades em usar camisinha. Do outro, mulheres que reclamam da falta de "habilidade" dos parceiros e de negativas na hora de colocar o preservativo.

Usar a camisinha é um problema sério para muitos homens. A principal reclamação do músico Marcelo, 26, (o nome é fictício) é ter de interromper o ato sexual para colocar o preservativo. "É complicado, ou você broxa ou tem dificuldades para gozar", diz. Ele assume que muitas vezes transa sem camisinha. "Chego a torcer para que a mulher peça para eu usar, senão não uso mesmo."

O ator Ronaldo Oliva, 24, é outro que assume ter dificuldades em usar o preservativo. "Não tenho preconceito algum, gostaria de ter facilidade em usar, mas acho horrível", diz. Segundo ele, o principal problema é ter de interromper o ato para colocar a camisinha. "Se você está muito a fim, não tem problema algum, mas se você não está 100%, pode complicar." Ronaldo afirma que, mesmo assim, não transa sem camisinha. "Não dá para não usar, prefiro ficar sem transar do que deixar de usar camisinha", diz.

Segundo o psiquiatra Oswaldo Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade, a camisinha ainda é um tabu para muitos homens. "Eles já entram na relação achando que tudo vai dar errado, e aí acaba dando errado mesmo." Ele afirma que o problema está mais no "cérebro do que no pênis".

A cantora Thalma concorda. "O problema com a camisinha está mostrando para os homens que eles não são tão bem resolvidos sexualmente como pensam." Ela diz que vários homens já broxaram com ela por causa da camisinha. Thalma conta que costuma ficar frustrada quando o problema acontece. "Não adianta eles dizerem que diminui a sensibilidade, existem vários tipos de camisinha, isso é desculpa." Ela afirma que "nunca conheceu um verdadeiro apreciador das artes do sexo que broxasse com camisinha."

A produtora Márcia (ela prefere não se identificar), 26, acha que usar a camisinha feminina é uma boa forma de evitar o problema. "É uma boa alternativa", diz. "Vários homens já broxaram comigo por causa da camisinha, e isso é sempre horrível." Ela afirma que fica irritada cada vez que isso acontece. "Fico com a sensação de que levei gato por lebre, me sinto enganada", diz.

TREINAMENTO - Apesar de as informações sobre o contágio da Aids já estarem bem disseminadas, a resistência dos homens ao uso do preservativo ainda preocupa os especialistas. "Isso é um fato que ainda acontece bem mais do que a gente gostaria", diz Oswaldo Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade. Uma boa maneira de se adaptar à camisinha, segundo ele, é "treinar" usando o preservativo durante a masturbação.

O diretor do grupo Pela Vidda, Mário Scheffer, que trabalha com prevenção de Aids, também acha que muitos ainda tratam a camisinha como um tabu. O grupo realiza oficinas que procuram erotizar o uso da camisinha. "Tentamos mostrar que o preservativo pode não ser uma barreira, mas um apetrecho a mais na relação sexual."

"Estimular o uso da camisinha entre as pessoas que sabem da necessidade de usá-lo ainda é um desafio muito grande", diz. Isso pode ser feito, segundo ele, por meio da erotização da camisinha. "A camisinha pode ser mais ou menos atrativa dependendo da maneira como for usada."

"Não tenho preconceito algum em relação à camisinha, mas assumo que tenho certas dificuldades em usá-la. Mas eu gostaria de ter facilidade. Acho isso horrível. E não gosto dessa coisa de ficar falando que transar com camisinha é igual a chupar bala com papel. O problema é que fiquei muito tempo casado, sendo fiel e não usando. Quando me separei e comecei a ter de transar com camisinha, passei a achar meio estranho. Se você está com muito tesão, não tem problema. Mas muitas vezes complica.
http://www2.uol.com.br/JC/_1998/3008/br3008i.htm

ESPEREI O CASAMENTO

ESPEREI O CASAMENTO
Confissões de mulheres que só fizeram sexo depois de trocar as alianças.Por Mariana Galante
Fonte: Revista Bárbara/ed.1

"Eu achava que sabia tudo sobre sexo pelo que ouvia falar e via em livros e que estava preparada para casar, ter e dar prazer. Mas na lua-de-mel tomei um baita susto quando vi o pênis do meu marido ereto, ao vivo e a cores, aquela
coisa grande, e só me lembro de querer fugir!” Ok, não há como não ver graça numa situação,
digamos... “dramática”, como essa. Soa antiquado, fora de moda, de outro planeta, ainda mais quando estamos acostumadas a topar com garotas de 14 anos
gravidíssimas por aí. Mas cá entre nós: só mesmo quem passa o aperto – da educação que teve, das escolhas que fez, da imposição que recebeu – para saber o quanto é
difícil dançar conforme a música (dos outros).

Vanessa Martins, a autora do depoimento acima, é sócia de uma rede de farmácias na cidade de União da Vitória, no Paraná, e hoje tem 40 anos. Casou-se virgem aos 19 com um homem seis anos mais velho depois de
um ano de namoro e um ano de noivado. Vanessa tomou essa decisão por medo de desagradar à família: a cidade era pequena, todos se conheciam e as meninas ditas “de família” deveriam se casar cedo e virgens para evitar os comentários maldosos. “Hoje, se tivesse uma filha mulher, jamais exigiria que ela se casasse aos 19 anos, e virgem”.

Para ela, o fato de morar em uma cidade pequena foi decisivo e acredita que, se tivesse crescido em uma capital, com mais opções, liberdade e independência, teria feito o exato oposto do que fez. “Se pudesse voltar no
tempo, eu teria feito muito sexo e com muitos namorados antes de casar. Que devassa eu seria!”.

Desejos não realizados
A psicóloga mineira Luciana Bichuetti acredita que, quando a mulher é obrigada a adotar comportamentos que não estão de acordo com seus desejos, aspirações e necessidades internas, perde a oportunidade de
experimentar de forma plena suas vivências. “Nosso amadurecimento emocional é fruto das experiências pelas quais passamos do nascimento até a morte. Se a pessoa não pode escolher o caminho a seguir e apenas adaptase ao que lhe é imposto pela família ou sociedade, podem surgir sentimentos de inadequação ou difi culdades para lidar com as próprias emoções”, diz a psicóloga.

A noite de núpcias de Vanessa, além de assustadora, foi frustrante. “Levei dois dias para conseguir deixar o meu marido me penetrar porque eu me contraía e tudo doía muito. Sofri um bocado para perder a virgindade por medo e desconhecimento do meu próprio corpo. Pensava: ‘Eu casei, agora tenho que ficar na minha e aguentar’. Para minha sorte, meu marido era mais experiente, muito calmo e carinhoso. Ah, mas nem pensar no tal de orgasmo, isso levou muitos anos para acontecer...”

Não há regras: seria irresponsável afi rmar que há sempre as mesmas vantagens e desvantagens nesta escolha, afinal, o que funciona para uma pode não funcionar para outra. “Um dos fatores mais importantes no
êxito conjugal é o senso de compromisso de ambos diante da nova vida que assumem juntos. O sucesso da união vai depender da sua forma de comunicação, sua capacidade de tomar decisões juntos e lidar com os conflitos que certamente surgirão”, afirma Bichuetti.

Uma questão de escolha
Ao contrário de Vanessa, Patrícia Gaspar não se arrepende de ter se casado virgem. A união da publicitária de 30 anos aconteceu em 2006 com um homem também sem experiência. Ela já havia tido outros namorados, mas
combinou com seu noivo de esperarem para descobrir o sexo juntos. “Me mantive virgem durante 27 anos por pura opção. Via amigas serem enganadas, usadas e abandonadas por namorados que se diziam apaixonados no início e que depois de um tempo simplesmente alegavam que a relação tinha perdido a graça. Outras ficaram grávidas e apagaram muitos planos para poder criar os filhos. Eu não queria isso para mim”.

Para Patrícia, não fazer sexo antes do casamento é esquivar-se de uma possível decepção. “Não que casar virgem seja garantia de que tudo será perfeito na relação, mas tudo na vida tem seu tempo e adiantar as coisas é
um belo jeito de fazer com que elas deem errado”. Oswaldo Rodrigues Jr, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, não aponta transformações evidentes imediatas nessa passagem da vida sem relações para um
comportamento sexualmente ativo, mas destaca que “em cada grupo cultural, os fatores emocionais precisam ser considerados, pois uma menina pode ter se desenvolvido compreendendo que, quando deixasse de ser virgem, seria um momento de assumir responsabilidades. As consequências ou reações emocionais dependem de idade, de grupo social e cultural”.

Patrícia, que sempre conversou abertamente sobre isso com o marido, sabe que eles são diferentes para os padrões atuais da nossa cultura. “Hoje, percebemos juntos o quanto somos diferentes dos jovens da nossa geração e ele, como homem, certamente tem mais dificuldade em falar sobre o assunto com amigos, até porque um rapaz que aos 23 anos ainda era virgem é motivo de piada. Eu nunca tive esse problema: conversava com amigas mais próximas da faculdade, elas achavam o máximo e até davam dicas para a lua-de-mel. Porém, sabemos que o mundo em que vivemos vende sexo 24 horas por dia e que resistir é quase impossível”.


O preço de acreditar
A representante comercial Márcia Costa, 40 anos, e a modista Neiva Manvailer, de 45, compartilham da mesma opinião de Patrícia: não se arrependem. Moradora de Penápolis, interior de São Paulo, e filha de pastor, Neiva nunca recebeu nenhuma instrução direta de seus pais nesse sentido, mas se casou virgem por acreditar que ajudaria a ter um casamento longo. “Não me casar virgem me traria um grande conflito interno entre aquilo que aceitei como certo e o que eu estaria fazendo ao contrário. Não sei se meu marido me amaria”.


Dr. Oswaldo vai no X da questão: “Uma menina ou adolescente que pretende casar-se virgem não sabe o que está fazendo, nem as consequências de seu ato, pois não tem como ponderar. Seu cérebro
ainda está amadurecendo... Para muitos adultos, este amadurecimento nem chega a se realizar. Para isso existem as regras externas, a moral, a ética. Quem desenvolveu regras internas coerentes com o mundo externo tem um cérebro maduro, capaz de administrar situações a partir de necessidades pessoais e em acordo com o mundo externo. Os que não têm esta condição
precisam do mundo externo para lhes guiar”.

Quando tinha 21 anos, Márcia queria que sua mãe se orgulhasse dela e tinha o sonho de poder entregar a alguém especial aquilo que considerava o seu maior tesouro. Também queria conquistar o respeito do marido. “Se a mulher se mantém virgem, ganha a admiração do parceiro, porque ele sabe que não é uma qualquer. Não que as mulheres que não se casam virgens não mereçam esse respeito, mas para o homem é preocupante saber
que a mulher já saiu com vários”.

A psicóloga Luciana Bichuetti explica esse culto à virgindade feminina: “A sexualidade da mulher muitas vezes foi considerada como sagrada e valiosa por causa de sua associação com a maternidade. Desde o início da civilização, os homens cultuaram a mulher por essa possibilidade de gerar uma nova vida”.

Historicamente, o homem saber que uma criança é realmente sua é determinação de poder. Controlar a sexualidade da mulher permite reconhecer a paternidade. Segundo o diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, “uma mulher sempre sabe que ela é a mãe. Um homem somente saberá se tiver sob controle os comportamentos sexuais da mulher e esta é a razão histórica de considerar a sexualidade da mulher tão valiosa”.

Com a técnica de enfermagem Cristiane de Mendonça, paulistana de 44 anos, a história não foi nada agradável. “Me casei virgem aos 17 anos e hoje eu faria tudo diferente. Tive uma educação muito rígida, tinha que
namorar em casa e com a família do lado. Caí na ilusão
de que me casar cedo seria uma solução. Não desejo isso para meus filhos de jeito nenhum! É fundamental conhecer bem a pessoa com quem se vai casar”.

Cristiane lamenta não ter convivido mais tempo com o marido antes de juntar as escovas. Entre namoro e noivado foram dois anos, mas era o pai dela quem ditava as regras. “Depois de casada, já com três filhos, é
que eu fui saber que naquela época ele namorava uma outra menina ao mesmo tempo e que tentou transar comigo antes do casamento só para me testar. Fiquei tão decepcionada que só mantive o relacionamento por causa
das crianças, mas essa já é uma outra história”.

Perder a virgindade depois do casamento pode significar ter de lidar com muitas coisas novas de uma única vez sem estar preparada para tanto. Porém, há quem tenha encontrado equilíbrio e satisfação pessoal na exclusividade de parceiro. Se há uma certeza resoluta em tudo na vida é: a unanimidade não existe. Para a psicóloga, “somente vivendo os acontecimentos pertinentes a cada fase de sua vida, uma pessoa poderá
sentir-se real, plena e aprender com as experiências, integrando-as no seu processo de desenvolvimento”.
http://itodas.uol.com.br/amor-e-sexo/esperei-o-casamento-6884.html

Confissões de mulheres que só fizeram sexo depois de trocar as alianças

Confissões de mulheres que só fizeram sexo depois de trocar as alianças
Por Mariana Galante
Fonte: Revista Bárbara/ed.1

"Eu achava que sabia tudo sobre sexo pelo que ouvia falar e via em livros e que estava preparada para casar, ter e dar prazer. Mas na lua-de-mel tomei um baita susto quando vi o pênis do meu marido ereto, ao vivo e a cores, aquela
coisa grande, e só me lembro de querer fugir!” Ok, não há como não ver graça numa situação,
digamos... “dramática”, como essa. Soa antiquado, fora de moda, de outro planeta, ainda mais quando estamos acostumadas a topar com garotas de 14 anos
gravidíssimas por aí. Mas cá entre nós: só mesmo quem passa o aperto – da educação que teve, das escolhas que fez, da imposição que recebeu – para saber o quanto é
difícil dançar conforme a música (dos outros).

Vanessa Martins, a autora do depoimento acima, é sócia de uma rede de farmácias na cidade de União da Vitória, no Paraná, e hoje tem 40 anos. Casou-se virgem aos 19 com um homem seis anos mais velho depois de
um ano de namoro e um ano de noivado. Vanessa tomou essa decisão por medo de desagradar à família: a cidade era pequena, todos se conheciam e as meninas ditas “de família” deveriam se casar cedo e virgens para evitar os comentários maldosos. “Hoje, se tivesse uma filha mulher, jamais exigiria que ela se casasse aos 19 anos, e virgem”.

Para ela, o fato de morar em uma cidade pequena foi decisivo e acredita que, se tivesse crescido em uma capital, com mais opções, liberdade e independência, teria feito o exato oposto do que fez. “Se pudesse voltar no
tempo, eu teria feito muito sexo e com muitos namorados antes de casar. Que devassa eu seria!”.

Desejos não realizados
A psicóloga mineira Luciana Bichuetti acredita que, quando a mulher é obrigada a adotar comportamentos que não estão de acordo com seus desejos, aspirações e necessidades internas, perde a oportunidade de
experimentar de forma plena suas vivências. “Nosso amadurecimento emocional é fruto das experiências pelas quais passamos do nascimento até a morte. Se a pessoa não pode escolher o caminho a seguir e apenas adaptase ao que lhe é imposto pela família ou sociedade, podem surgir sentimentos de inadequação ou difi culdades para lidar com as próprias emoções”, diz a psicóloga.

A noite de núpcias de Vanessa, além de assustadora, foi frustrante. “Levei dois dias para conseguir deixar o meu marido me penetrar porque eu me contraía e tudo doía muito. Sofri um bocado para perder a virgindade por medo e desconhecimento do meu próprio corpo. Pensava: ‘Eu casei, agora tenho que ficar na minha e aguentar’. Para minha sorte, meu marido era mais experiente, muito calmo e carinhoso. Ah, mas nem pensar no tal de orgasmo, isso levou muitos anos para acontecer...”

Não há regras: seria irresponsável afi rmar que há sempre as mesmas vantagens e desvantagens nesta escolha, afinal, o que funciona para uma pode não funcionar para outra. “Um dos fatores mais importantes no
êxito conjugal é o senso de compromisso de ambos diante da nova vida que assumem juntos. O sucesso da união vai depender da sua forma de comunicação, sua capacidade de tomar decisões juntos e lidar com os conflitos que certamente surgirão”, afirma Bichuetti.

Uma questão de escolha
Ao contrário de Vanessa, Patrícia Gaspar não se arrepende de ter se casado virgem. A união da publicitária de 30 anos aconteceu em 2006 com um homem também sem experiência. Ela já havia tido outros namorados, mas
combinou com seu noivo de esperarem para descobrir o sexo juntos. “Me mantive virgem durante 27 anos por pura opção. Via amigas serem enganadas, usadas e abandonadas por namorados que se diziam apaixonados no início e que depois de um tempo simplesmente alegavam que a relação tinha perdido a graça. Outras ficaram grávidas e apagaram muitos planos para poder criar os filhos. Eu não queria isso para mim”.

Para Patrícia, não fazer sexo antes do casamento é esquivar-se de uma possível decepção. “Não que casar virgem seja garantia de que tudo será perfeito na relação, mas tudo na vida tem seu tempo e adiantar as coisas é
um belo jeito de fazer com que elas deem errado”. Oswaldo Rodrigues Jr, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, não aponta transformações evidentes imediatas nessa passagem da vida sem relações para um
comportamento sexualmente ativo, mas destaca que “em cada grupo cultural, os fatores emocionais precisam ser considerados, pois uma menina pode ter se desenvolvido compreendendo que, quando deixasse de ser virgem, seria um momento de assumir responsabilidades. As consequências ou reações emocionais dependem de idade, de grupo social e cultural”.

Patrícia, que sempre conversou abertamente sobre isso com o marido, sabe que eles são diferentes para os padrões atuais da nossa cultura. “Hoje, percebemos juntos o quanto somos diferentes dos jovens da nossa geração e ele, como homem, certamente tem mais dificuldade em falar sobre o assunto com amigos, até porque um rapaz que aos 23 anos ainda era virgem é motivo de piada. Eu nunca tive esse problema: conversava com amigas mais próximas da faculdade, elas achavam o máximo e até davam dicas para a lua-de-mel. Porém, sabemos que o mundo em que vivemos vende sexo 24 horas por dia e que resistir é quase impossível”.


O preço de acreditar
A representante comercial Márcia Costa, 40 anos, e a modista Neiva Manvailer, de 45, compartilham da mesma opinião de Patrícia: não se arrependem. Moradora de Penápolis, interior de São Paulo, e filha de pastor, Neiva nunca recebeu nenhuma instrução direta de seus pais nesse sentido, mas se casou virgem por acreditar que ajudaria a ter um casamento longo. “Não me casar virgem me traria um grande conflito interno entre aquilo que aceitei como certo e o que eu estaria fazendo ao contrário. Não sei se meu marido me amaria”.


Dr. Oswaldo vai no X da questão: “Uma menina ou adolescente que pretende casar-se virgem não sabe o que está fazendo, nem as consequências de seu ato, pois não tem como ponderar. Seu cérebro
ainda está amadurecendo... Para muitos adultos, este amadurecimento nem chega a se realizar. Para isso existem as regras externas, a moral, a ética. Quem desenvolveu regras internas coerentes com o mundo externo tem um cérebro maduro, capaz de administrar situações a partir de necessidades pessoais e em acordo com o mundo externo. Os que não têm esta condição
precisam do mundo externo para lhes guiar”.

Quando tinha 21 anos, Márcia queria que sua mãe se orgulhasse dela e tinha o sonho de poder entregar a alguém especial aquilo que considerava o seu maior tesouro. Também queria conquistar o respeito do marido. “Se a mulher se mantém virgem, ganha a admiração do parceiro, porque ele sabe que não é uma qualquer. Não que as mulheres que não se casam virgens não mereçam esse respeito, mas para o homem é preocupante saber
que a mulher já saiu com vários”.

A psicóloga Luciana Bichuetti explica esse culto à virgindade feminina: “A sexualidade da mulher muitas vezes foi considerada como sagrada e valiosa por causa de sua associação com a maternidade. Desde o início da civilização, os homens cultuaram a mulher por essa possibilidade de gerar uma nova vida”.

Historicamente, o homem saber que uma criança é realmente sua é determinação de poder. Controlar a sexualidade da mulher permite reconhecer a paternidade. Segundo o diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, “uma mulher sempre sabe que ela é a mãe. Um homem somente saberá se tiver sob controle os comportamentos sexuais da mulher e esta é a razão histórica de considerar a sexualidade da mulher tão valiosa”.

Com a técnica de enfermagem Cristiane de Mendonça, paulistana de 44 anos, a história não foi nada agradável. “Me casei virgem aos 17 anos e hoje eu faria tudo diferente. Tive uma educação muito rígida, tinha que
namorar em casa e com a família do lado. Caí na ilusão
de que me casar cedo seria uma solução. Não desejo isso para meus filhos de jeito nenhum! É fundamental conhecer bem a pessoa com quem se vai casar”.

Cristiane lamenta não ter convivido mais tempo com o marido antes de juntar as escovas. Entre namoro e noivado foram dois anos, mas era o pai dela quem ditava as regras. “Depois de casada, já com três filhos, é
que eu fui saber que naquela época ele namorava uma outra menina ao mesmo tempo e que tentou transar comigo antes do casamento só para me testar. Fiquei tão decepcionada que só mantive o relacionamento por causa
das crianças, mas essa já é uma outra história”.

Perder a virgindade depois do casamento pode significar ter de lidar com muitas coisas novas de uma única vez sem estar preparada para tanto. Porém, há quem tenha encontrado equilíbrio e satisfação pessoal na exclusividade de parceiro. Se há uma certeza resoluta em tudo na vida é: a unanimidade não existe. Para a psicóloga, “somente vivendo os acontecimentos pertinentes a cada fase de sua vida, uma pessoa poderá
sentir-se real, plena e aprender com as experiências, integrando-as no seu processo de desenvolvimento”.
http://itodas.uol.com.br/amor-e-sexo/esperei-o-casamento-6884.html

Os acessórios sexuais e os cinco sentidos

Por Oswaldo M. Rodrigues Jr. - Os acessórios sexuais e os cinco sentidos

E-mail: oswrod@uol.com.br



Oswaldo M.Rodrigues Jr

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Se você nunca entrou numa sex-shop, ou entrou mas não teve coragem de perguntar para que servia aquele apetrecho esquisito, de nome estranho, como Oromasturdor ou Ben-wa. Aqui está, uma ótima oportunidade para saciar a sua curiosidadade.

Invasão à sex-shop

Os acessórios sexuais têm o objetivo de estimular e saciar as fantasias. São elementos conjugados ao sexo, mesmo que não façam parte integrante dele. Normalmente, atingem os órgãos dos cinco sentidos. Vamos a eles. Sem dúvida, o mais excitante deste cardápio passa pelo sentido do tato.

1º)Tato

Pênis artificiais

Maciço ou oco - com finalidade de encapar o pênis, aumentando-o ou dando-lhe formato diferenciado ("camisões")

O pênis pode ser de látex ou silicone; tamanhos variação: 11cm de comprimento até 29cm; diâmetro de 2,5cm a 6cm. Alguns até simulam a ejaculação com reservatórios de líquido para produzirem a sensação semelhante à ejaculação. Existe também a possibilidade de se acoplar o pênis a cintas especiais que os sustentem sobre a cintura permitindo uma mulher "ter" um pênis.

Objetos destinados à introdução anal

Muito semelhantes aos utilizados para introdução vaginal, porém, geralmente menores ou menos grossos. Os tamanhos são variáveis da mesma forma que os vaginais.

Objetos ovais

Ovos de plástico com ou sem vibradores para introdução vaginal.

Bolas de tamanhos diferentes

As de pequeno tamanho ligadas por cordão são utilizadas para excitação anal.

Bolas Ben-wa

Bolas pouco menores que um ovo de galinha médio, em número de duas e ligadas por cordão, contendo mecanismos e pesos internos que permitem movimento, chamadas de bolas "Ben-wa". Essas bolas são para a introdção vaginal e para que a mulher, ao andar com elas, tenha que movimentar os músculos da entrada da vagina com o objetivo de fortalecê-los. Isto ajuda a mulher a ter mais capacidade física para obter orgasmos.

Vaginas

De silicone ou vinil, com ou sem vibrador, com ou sem pêlos.

Anéis do Amor

Enrijecem o pênis e impedem a ejaculação.

Algemas: com chaves e destrave de segurança.

Aparelhos para o pênis: vendidos para "aumentar a potência, comprimento e espessura"

Oromasturbador

O oromasturbador é um aparelho com sucção ou apenas para introdução peniana para a masrturbação e possui uma abertura para o pênis em forma de boca. Pode ser manual ou com vibrador.

Cremes e lubrificantes

TIPSY - "Ajuda a retardar a ejaculação"
KY - Gel lubrificante à base de água
AMPARYS - "Super lubrificante com anestésico"
LICKASEX - Gel lubrificante, sabor morango.
SUPER STYK - "Esquenta e estica o pênis"
VAGIN HOT - "Creme, esquenta e excita a vagina"

2º) Visão

É o órgão dos sentidos mais valorizado pela cultura ocidental. Embora mais fortalecido pelo gênero masculino, não é deixado de lado pelo gênero feminino.

É uma fonte de preocupação e ansiedade a todos, especialmente às mulheres que se esforçam em sincronizar-se com a estética social prevista. A moda tem formatado muitos segmentos das sociedades atuais.

Aqui temos as roupas sensuais e sexuais:

- Lingeries

- Roupas especiais produzidas com a intenção de seduzir e outra direcionadas para o sexo, produzindo elementos eróticos especiais.

- Filmes pornográficos com o objetivo de produzir excitação sexual.

3º)Olfato

- Perfumes

- Perfumes especiais - fórmulas "eróticas ou sensuais" encontradas em sex-shops

- A pele - muitos acham de extrema importância o cheiro da pele do parceiro (a) para o contato sensual e sexual. Em em alguns casos o suor é um elemento importante.

4º) Audição

- Música envolvente e preparatória com CDs.
- Falas macias e melosas para produzir excitação sexual e fala sexual explícita.

5º) Gustação

É o menos valorizado nas atividades sexuais se comparado aos outros órgãos do sentido.

Sua aproximação com a expressão sexual se faz pelos chamados alimentos "afrodisíacos": ainda não existe comprovação científica sobre a eficácia desses alimentos.

- Valorização de sabores e sensações táteis em lábios, boca, língua, garganta, zonas erógenas e genitália.

Enfim, os acessórios sexuais conectam-se às fantasias. Usá-los ou não é uma opção do casal. A escolha do que usar deve ser de comum acordo.

Oswaldo M. Rodrigues Jr é psicólogo formado pela Universidade São Marcos, dedica-se às questões da sexualidade desde 1984. Prestou serviços de Terapia Sexual ao Instituto H. Ellis, para o qual dirigiu a equipe de psicologia e terapia sexual e participou da coordenação dos cursos de Terapia Sexual e o de Especialização Livre em Sexualidade - em prol dos cursos de posgraduação em Educação Sexual e Terapia Sexual, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana.

Fone/fax 55 (11) 3666-5421
e-mail: oswrod@uol.com.br
www.oswrod.psc.br