domingo, 4 de setembro de 2011

Como convencer sua parceira a topar sexo a três


02/09/2011 - 17h23
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL
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Se você tem vontade de propor uma transa a três, siga as dicas para saber como abordar o assunto
·    Fantasia da maioria dos homens, o ménage a trois (ou sexo a três) ainda é cercado de tabus –principalmente, por parte das mulheres. Afinal, como persuadir aquela namorada ciumenta a aceitar mais uma garota na cama com vocês, quando você não pode nem olhar para o lado na balada? A tarefa é difícil, mas não é impossível. UOL Comportamento conversou com vários especialistas e ouviu algumas sugestões valiosas que, se não servirem para que ela aceita a proposta de cara, pelo menos farão com que a sua mulher pense na possibilidade com carinho:
·         Abordagem
·         Regras
·         Argumentos
·         Vantagens e consequências
Nada de abordar o tema na cama, logo após a transa. A mulher terá a impressão de que você não gostou da performance dela e precisa de mais estímulo. Aborde o assunto bem longe do quarto, de preferência em um jantar, durante uma conversa picante. "Sexo a três somente é possível para casais que considerem essa proposta dentro de seus valores morais, individuais e a dois", diz o terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Martins Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. "Uma boa preparação é começar a frequentar casas de swing e observar como as pessoas se comportam", exolica a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini,coordenadora do Projeto Afrodite de Sexualidade, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O homem pode, também, falar sobre o tema sem envolvê-la -quando uma transa a três aparecer em um filme que vocês estão assistindo, por exemplo. Não pergunte, de cara, se a mulher toparia. De acordo com a reação da mulher ao ver a prática de sexo a três, o homem poderá saber se é possível tocar no assunto sem que ela se assuste.
De acordo com o terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues, quando o casal já pode conversar sobre o que pensa a respeito do sexo a três (e concorda com a nova busca), ainda precisará tomar algumas decisões: quando, com quem e quais são os limites para cada um e para o casal. "Uma das regras comuns é a proposta de apenas fazer sexo, sem a possibilidade de um relacionamento afetivo. Se algum sentimento surgir, o casal se afasta da pessoa em questão", afirma o terapeuta. Outra regra é não buscar a pessoa escolhida sem a presença do parceiro. "Nunca proponha aquela amiga bonitona dela. Sua namorada vai passar a acreditar que você tem interesse e que pode ser trocada", diz a ex-garota de programa Vanessa de Oliveira, autora de "100 Segredos de uma Garota de Programa" (Matrix Editora). Se ela propor à amiga, não diga de cara "sim". Responda que vai pensar e disfarce o entusiasmo. Há casais que optam por prostitutas, justamente para evitar vínculos. Outro cuidado fundamental: usar preservativo –sempre!– e trocá-lo quando mudar de parceira. Evite, ainda, realizar a experiência na própria cama do casal, que é um lugar somente dos dois. Um motel é mais impessoal e menos comprometedor.
Para Vanessa de Oliveira, autora do livro "100 Segredos de uma Garota de Programa",  uma maneira de tentar convencê-la é explicar o quanto a experiência é excitante para você –e que, portanto, deseja compartilhá-la com a pessoa mais importante de sua vida... Ou seja, ela. "O ménage pode ser uma boa maneira de testar formas novas de sentir prazer", afirma. Diga isso a ela, fale que a moça também vai poder se divertir –e muito! E garanta, ainda, que, na hora da transa, você dará mais atenção a ela do que à outra. “Mulheres são competitivas. Nunca procure por essa variação sexual como forma de tratar um problema entre o casal. O sexo a três não vai fazer um relacionamento que era ruim ficar bom.
"A experiência do sexo entre três pessoas pode reforçar a cumplicidade do casal”, diz o terapeuta Oswaldo Rodrigues. Homem e mulher ficam mais próximos e mais abertos a viver novas fantasias. Na cama, a relação ganha pimenta extra. Diga tudo isso a ela –e comprometa-se, de verdade, a adotar a fidelidade como estilo de vida. "Se você tem a sorte de ter uma namorada que topa ménage, para que fazer a burrice de traí-la?", questiona Vanessa de Oliveira, ex-garota de programa que lançou o livro "100 Segredos de uma Garota de Programa" .
Lembre-se que há o risco de a prática se tornar uma constante entre o casal. "Se a frequência das transas a três é grande, o relacionamento pode virar um namoro a três, já que o casal não consegue mais obter a prazer a dois", explica o sexólogo Claudio Picazio, de São Paulo. E, homens, estejam preparados para possíveis cobranças... Várias mulheres entendem a realização de fantasias sexuais como uma prova de amor. E, claro, exigem correspondência. Não se assustem, portanto, se ela sugerir a prática com outro homem. Você pode até não topar, mas se reagir mal, poderá ofendê-la. Afinal, se você se sente inferiorizado ou desrespeitado com uma proposta dessas, ela também deveria ter se sentido? Não crie essa dúvida na cabeça de uma mulher.

Saiba quais crenças você precisa abandonar para ser feliz no amor

01/09/2011 - 07h00
HELOÍSA NORONHA Colaboração para o UOLÀ medida em que acumulamos experiência, algumas crenças sobre o amor são eliminadas. Outras, porém, se consolidam, prejudicando a vida afetiva. "As crenças de uma pessoa interferem diretamente no seu humor e na forma como ela reage às situações cotidianas. São elas que dão origem às emoções. Daí a importância de entendê-las e questioná-las, para evitar julgamentos errados e avaliações precipitadas", diz a psicóloga Lilian Helena Vidotto, de São Paulo. O relacionamento entre homem e mulher pode ser muito prejudicado por causa das opiniões de um sexo em relação ao outro. UOL Comportamento conversou com especialistas e, a partir das crenças femininas e masculinas mais comuns, mostra por que elas são equivocadas e como se livrar delas. Acredite: em alguns casos, a pessoa atrai justamente o que não deseja.

Mulher divorciada só atrai sexo
Essa crença surgiu nos anos 1970, época da primeira lei do divórcio, mas se instalou no imaginário popular. Ficou no inconsciente a imagem de uma mulher que, antes de se separar, tinha homem para sexo. Depois, ficou carente. "Qualquer mulher, divorciada ou não, atrai o que suas atitudes demonstram. O comportamento pode ser admirável, sério, sedutor, vulgar...", diz Eliete Matielo, diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love e especialista em psicologia afetiva. "A queixa que ouço das mulheres que se separam é que as amigas casadas se afastam, com medo de terem os maridos roubados ou serem trocadas". A dica é parar de alimentar a ideia de que ser divorciada é sinônimo de solidão ou sexo casual. "É somente um novo estado e, como tudo o que é novo, possui um período de adaptação", diz a psicóloga Isaura Dias, de São Paulo. Para quem ainda não se sente segura, vale tentar não ser tão simpática ou assertiva no início da paquera, até para coibir futuras frustrações. 

Atraio apenas caras comprometidos
Segundo Eliete Matielo, o tipo de pessoa que atraímos está intimamente ligado à energia que emanamos. "Será que a dona dessa queixa não se mostra  muito independente, descolada e fogosa demais, para que um homem casado se arrisque a ter um caso com ela?", questiona, O comportamento pode sinalizar que uma mulher topa tudo. Para a psicóloga Isaura Dias, sempre estamos em busca de alguém que complemente as nossas crenças. "Esta, em especial, pode envolver os modelos que ela viu desde a infância, a respeito de casamento, amor e convivência. Se o que ela viu sempre incluíam relacionamentos fracassados ou infelizes, atrair e relacionar-se com alguém comprometido reforça a ideia de que casamentos são ruins", explica. A pessoa, inconscientemente, protege a si mesma de ter uma relação com alguém disponível, pois isso não ofereceria nenhum tipo de obstáculo.
Para um homem trair, só precisa achar um lugarAntigamente, os homens eram cobrados se não correspondessem ao flerte de uma mulher, mesmo se fossem comprometidos ou não estivessem interessados. "Hoje em dia, os homens são mais seguros. Quem trai para mostrar para os outros são os que necessitam de autoafirmação", diz Eliete. "A traição acontece por situações, razões, medos, insatisfações, sentimentos e erros que levam a esse desfecho. Acredito que é um sinal de adoecimento da relação e não apenas uma questão de circunstância", afirma a psicóloga Lilian Helena Vidotto.
Dificilmente um homem se casa depois dos 40Para o psicólogo Alexandre Bez, especialista em relacionamentos pela Universidade de Miami (EUA), isso só acontece com homens ligados, ao extremo, com a sua condição de solteiro. "Eles só estão a fim de aproveitar a vida e não querem compromissos. Em alguns, essa condição pode mudar. Em outros, não muda. Ligações neuróticas familiares, fatores econômicos, imaturidade emocional, falta de preparo psicológico, dificuldade do desapego do título de solteiro lideram a lista que distanciam o homem do casamento", explica. O que fazer? Explorar o comportamento e as atitudes dos homens em questão para não criar falsas esperanças, independentemente da idade.
Se ele não me quis, só pode ser gay
Essa frase é típica das mulheres que foram rejeitadas. "Uma defesa psíquica", diz Isaura Dias. “Se em cada negativa, a mulher utilizar com certa constância este pensamento, deve começar a avaliar como lida com as frustrações -pois elas são inevitáveis ao longo da vida", afirma Isaura. Outra dica é abandonar as tentativas de controle, pois nem tudo o que desejamos sempre corresponde ao desejo do outro. "Que tal aceitar que, talvez, ele não tenha interesse no seu perfil físico ou psicológico?", pergunta Alexandre Bez.
Depois dos 30 toda mulher fica desesperada para casar
Durante décadas, o maior motivo de desespero da mulher era não se casar. Hoje, uma parcela significativa do sexo feminino possui outras prioridades. "E se agora casam após os 30 anos, tal decisão pode ser mais racional e estar intimamente relacionada com a escolha de um bom parceiro", afirma a psicóloga Isaura Dias. Aos homens, ela diz: “Não percam a chance de se relacionar com uma mulher acima dos 30. Geralmente, elas sabem muito bem o que desejam da vida e de um relacionamento. Pense se vocês não se sentem inseguros diante de alguém tão confiante."
Só atraio garota ciumentaAntes de mais nada, avalie como você se comporta ao se relacionar com o sexo oposto. "Em alguns casos, são as atitudes masculinas que despertam insegurança e ciúmes nelas", diz a psicóloga Lilian Helena Vidotto. Pare e pense: será que esse ciúme, mesmo que inconscientemente, acaba alimentando seu ego? Isso acontece principalmente entre casais em que a mulher tem baixa autoestima e sente que pode ser trocada a qualquer momento. Há homens que procuram mulheres ciumentas sem perceber, para se sentirem valorizados com as crises delas.
Mulher se faz de difícil para se valorizarNa opinião da especialista em relacionamento Eliete Matielo, se isso acontece, a culpa é do homem. "Eles costumam pensar: mulher fácil é rodada e vai me trair; mulher difícil teve poucos homens e é para casar.” Machismos à parte, para Isaura Dias, esse tipo de crença pode camuflar o motivo real do preconceito: a dificuldade de conquistar uma garota difícil. "A mulher conquistou espaços e ganhou autoconfiança. Ela pode estar avaliando se você é um homem que compense investir, emocionalmente". A psicóloga Lilian Vidotto lembra quem, apesar de tudo, há algumas mulheres entram no "joguinho neurótico de autovalorização" por imaturidade. "As sadias, maduras e inteligentes não precisam agir assim para se sentirem seguras."
Mulher só trai se estiver envolvida emocionalmente
Nem sempre. Separar amor e sexo não é exclusividade masculina há tempos. Elas traem por muitas razões: vingança, por estarem envolvidas emocionalmente, insatisfeitas, atraídas sexualmente ou com vontade de diversificar o prazer. "Esse tipo de crença funciona somente para minimizar a traição feminina. Acreditando nisso, o homem continua a colocar a mulher em uma posição fantasiosa de ingenuidade e fragilidade", explica Isaura Dias. É bom lembrar: a mulher pode ser muito afetiva, mas também possui desejos sexuais e pode agir para satisfazê-los.
Garotas adoram um joguinho 
Dificultar as coisas, provocar ciúme, adiar o momento do sexo... Segundo muitos homens, esses são os artifícios típicos de sedução. A especialista Eliete Matielo explica que muitas mulheres se comportam assim porque precisam se sentir desejadas. “Mulheres precisam ouvir o homem falar o que querem e sentem. Às vezes, acabam jogando para tentar fazer com que eles demonstrem, com palavras, seu afeto e desejo", diz. O fato é que para os homens esse jogo é muito chato, porque eles não funcionam assim. Então, sejam diretos: digam que não conseguem entender a linguagem subliminar feminina e perguntem o que a amada quer dizer com determinado comportamento.

El joven arriesga más porque piensa que a él no le va a pasar


«El joven arriesga más porque piensa que a él no le va a pasar»







Cabello Santamaría, durante una entrevista con La Opinión de Málaga.
Cabello Santamaría, durante una entrevista con La Opinión de Málaga.  Carlos Criado
Francisco Cabello Santamaría (Málaga, 1958) es el director del Instituto Andaluz de Sexología y Psicología desde 1991. Desde esta entidad privada se dedica a la terapia sexual y psicológica, así como a la investigación de, entre otros temas, por qué los adolescentes siguen sin usar el preservativo a pesar de conocer los riesgos.

Siguen existiendo embarazos no deseados en adolescentes. ¿Aún no están concienciados en el uso de anticonceptivos?
En la sexualidad, y en concreto en la del adolescente, las actitudes no correlacionan con las conductas. Si pienso que cepillarme los dientes es bueno para mi salud bucodental, la probabilidad de que me los cepille es alta. Aunque las actitudes correlacionan con las conductas en casi todos los campos, no lo hacen en el terreno de la sexualidad.

¿Por qué esa excepción?
Es una fuente de investigación interesantísima. Si piensas que irte a la cama sin preservativo es un disparate, no necesariamente vas a usar el preservativo con más frecuencia que quien piensa lo contrario.

¿Y a qué se debe esa contradicción?
Se debe a varios factores que tienen que ver con aspectos psicológicos de la propia adolescencia, como es la sensación de que no te va a pasar nada. En la adolescencia uno piensa por sí mismo, abandona el pensamiento paterno, adopta ideas propias y tiene la creencia de que todo lo puede decidir por sí mismo, de que todo lo puede hacer y de que los riesgos, aunque los conozca, son para otros. El joven a nivel sexual arriesga más porque cree que a él no le va a pasar. A eso se une también que está menos informado que el adulto. Aunque hay información, no es suficiente.

Pero, ¿llegan a ser conscientes de todos los riesgos que conlleva practicar sexo sin protección?
Hicimos un estudio con 6.000 alumnos de enseñanzas medias en Málaga y el conocimiento sobre sida por ejemplo es bastante elevado en un 80% de los alumnos. Saben de los riesgos, de cómo se puede contraer... incluso tienen la percepción de que se puede contraer de más maneras de las reales. A pesar de ello, en la primera vez de una relación sexual no usan el preservativo un 32% por la creencia de que aunque pueda haber embarazo es muy difícil o por eso de que «a mí no me va a pasar».

¿Qué les asusta más el embarazo o las enfermedades de transmisión sexual?
Les asusta más el embarazo porque las enfermedades piensan que no les va a pasar, igual que un accidente de coche. Las chicas le dan mucha más importancia al embarazo y los chicos también, pero los porcentajes bajan y se acercan al de las enfermedades de transmisión sexual. Ellas también son mucho más responsables respecto a la anticoncepción.

¿Cuál es el anticonceptivo más extendido entre los adolescentes?
Entre los que forman pareja estable es la anticoncepción oral. Ese es uno de los grandes problemas. Al comienzo de la relación comienzan a usar preservativo, aunque en un 10 ó 30% de los casos no lo usan, y cuando la pareja se estabiliza se pasa a la anticoncepción oral. Si hay alguna infección de transmisión sexual previa, se está contaminando perfectamente.

¿Y el más recomendable?

Sin duda, el preservativo. Protege de las infecciones de transmisión sexual, es un método seguro. Estamos en una época donde la posibilidad de cambio de pareja es alta porque las relaciones no están muy estabilizadas. Según datos del Instituto de la Juventud, a los 28 años la media de parejas sexuales oscila entre 4 y 8. Lo más eficaz y lo más prudente es usar el preservativo. En parejas estables de larga duración ya se podría plantear el uso de anticonceptivos orales.

Nueva cama, viejos temores


¿Estaré a la altura 

de su anterior pareja? Los expertos opinan que los problemas sexuales aumentan ante una nueva relación. La presión por lograr la erección, mantenerla, controlar la eyaculación y la necesidad de demostrar su virilidad son algunos de ellos
 
Nueva cama, viejos temores

Llegar virgen al matrimonio no es lo más frecuente. Lo común es tener diversas parejas sexuales a lo largo de la vida, lo que puede tener ventajas, pero también ciertos inconvenientes. 
3 Septiembre 11 - - Silvia C. Carpallo
Es el caso de volver a tener un encuentro, tras una ruptura, con alguien que no conoce tu cuerpo, del que no conoces sus gustos, y que ha tenido otras parejas, quizás mejores en artes amatorias. «Tras realizar el duelo consecuente a una separación, las personas  –ellos y ellas– se plantean su disposición para establecer nuevas relaciones, lo que genera una inquietud, a veces permanente, frente a la erotización, el deseo y la oportunidad de establecer una posible pareja y mantener un encuentro sexual», así lo explica Rosa Abenoza, psicoterapeuta y especialista en sexología.

Miedo a fallar
Santiago Frago, director médico del Instituto de Sexología y Psicoterapia Amaltea,  opina que «en muchas ocasiones, la dinámica convivencial es casi paralela a la relación sexual; ello hace que sean frecuentes las dificultades eróticas, especialmente en el varón, cuyo cuerpo no logra hacer amistad con la piel de la otra persona de una manera tan rápida». En resumen, «en la actualidad son frecuentes los problemas sexuales cuando se inician nuevas relaciones».
Por lo general, en esta situación lo que aparece son «inseguridades en el desempeño erótico: miedo a fallar, a no estar a la altura, unido a las inseguridades que vivimos con nuestro propio cuerpo: ¿le gustará mi cuerpo, mis pechos..?», dice el experto.
Como en el amor, el miedo no conoce edades, ni sexos. No obstante, Santiago Frago matiza que «si hablamos de adultos, son especialmente vulnerables los hombres». Pero tampoco es una cuestión de edad, ya que «los jóvenes de entre 22 y 30 años son los más proclives a presentar dificultades eróticas, en especial disfunciones eréctiles y alteraciones eyaculatorias», según el director de Amaltea.
En realidad la presión por conseguir la erección, mantenerla y controlar la eyaculación, y la necesidad de demostrar su virilidad frente a anteriores parejas es la responsable de la mayor parte de estas dificultades. En ellas, sin embargo, los problemas se centran «sobre todo en problemas a la hora de realizar la cópula –aporta Abenoza– que suelen ser generalmente dolor durante el coito o  incapacidad y miedo frente al  mismo». Aunque, por lo general, los problemas de las féminas están ligados más a cuestiones emocionales.

Soluciones
Según la experta, es que «es muy clara la exigencia cultural de disponer de una buena competencia sexual».
Pero esta barrera social tiene  diversas soluciones, que pasan, según Abenoza, por «enfrentarse poco a poco a los miedos. Hay que aprender que ni nadie tiene un cuerpo perfecto y que, en realidad, nadie espera que lo tengas; que tampoco se puede ser siempre el mejor amante;  y que simplemente hay que dejarse llevar, jugar, y aprender a ver el lado positivo de una nueva pareja sexual, es decir, aprender del otro, y descubrir, por qué no, nuevas experiencias. 

El 56% de las consultas en sexología son por la eyaculación precoz


Tumbando el tabú: El 56% de las consultas en sexología son por la eyaculación precoz

El tabú marca la pauta. Las estadísticas confirman que los hombres consultan más por disfunciones sexuales que las mujeres. La vergüenza y los prejuicios son la causa. En Maracaibo el primer motivo de consulta en sexología es la eyaculación precoz con un 56 por ciento. Se trata de una disfunción sexual que se corrige casi en un 100 por ciento y que generalmente obedece a problemas de educación y desinformación.
Imagen de La Verdad
La experiencia clínica del sexólogo Evelis Álvarez da fe de ello. “Las mujeres generalmente consultan por dificultad para llegar al orgasmo, pero no sobrepasan un 20 por ciento. Las damas siguen teniendo vergüenza de sus problemas sexuales, y a pesar del machismo, son los hombres quienes con más frecuencia acuden a un sexólogo”.
Álvarez explica que hay hombres que se inician en el sexo a muy temprana edad y sus padres no hablan del tema con ellos. El acto íntimo en la adolescencia no se planifica y en la mayoría de los casos se hace el amor con ansiedad y la rapidez con la que se llega al coito puede hacer del varón un futuro eyaculador precoz.
Estadísticas
Según estadísticas de la Organización Mundial de la Salud, el 40 por ciento de la población masculina del mundo sufre de eyaculación precoz. Tan sólo un 30 por ciento de esos hombres afronta el problema y busca ayuda.
El tratamiento para vencerla está compuesto por una serie de ejercicios y técnicas naturales que fortalecen los músculos de los genitales para lograr un control voluntario sobre ellos, y de esta manera controlar la eyaculación.
Contrario a la concepción machista que la sociedad tiene sobre los marabinos, las estadísticas muestran a un hombre preocupado por su desempeño sexual. Les importa sobremanera satisfacer a su pareja y si hay que buscar ayuda para lograrlo, no tienen reparos en hacerlo.
Anorgasmia
El caso de las féminas, aunque son las que menos consultan al sexólogo, el motivo más frecuente es la anorgasmia, es decir, ausencia de orgasmo. Se trata de la inhibición repetida y perenne del orgasmo.
Adrián Sapetti, sexólogo argentino, describe en su portal digital www.sexovida.com/clínica que las causas de las disfunciones sexuales femeninas son de origen variado. Las raíces físicas no suelen ser las más frecuentes. Lo que más se observa en las consultas es la incidencia de factores situacionales, como la estimulación inadecuada del varón.
“Las mujeres no siempre se excitan con el mismo estímulo, ni en el mismo lugar ni con la misma posición. Y, lo que es más digno de rescatar, no siempre se excitan y estimulan como el varón cree que ellas lo logran. Es el famoso &39;yo creía que a ella le gustaba&39;”, explica el experto.
Controlar la eyaculación
La técnica de Keger es una serie de ejercicios que fortalecen los músculos PC (pelvianos) que controlan la eyaculación. Estos se ubican entre los entre los genitales y el ano. El ejercicio consiste en la contracción y relajación de los músculos PC para fortalecerlos y obtener un control voluntario sobre el reflejo eyaculador.
La contracción y relajación se debe hacer con lapsos de, al menos, cinco segundos entre cada repetición. Debe completar un total de 30 repeticiones al día y será suficiente.
DJ

Prendas do Lar

POR BRUNO ASTUTO
Rio - Não vou aqui bancar o careta moralista, porque todo mundo gosta de sexo e, quando ele é bom, a pele fica que é uma beleza. Mas, zapeando os canais de TV e folheando as revistas em geral, já reparou como a performance sexual virou uma obsessão planetária? ‘Segredos para dominar na cama’, ‘Guia da disfunção erétil’, ‘Transforme seu quarto em alcova’, ‘Dicas para não dormir sozinho’ são alguns dos títulos com que me deparei na banca, em letras garrafais. A julgar pela sofisticação desses ‘segredos’ e ‘dicas’, o velho Kama Sutra parece conto de fadas, de tão inocente.

Uma leitora perguntou num desses consultórios de revistas, preocupadíssima, por que não consegue mais atrair o marido, já que a frequência com que faziam sexo tinha diminuído de sete vezes por semana para cinco. O médico escreveu que não havia o menor problema nisso, que o casal até era bem sadio e ativo para os padrões mundiais, mas diante do tom da pergunta, não acredito que ela tenha se dado por satisfeita.

Outra reportagem aconselhava as leitoras a viverem em eterna festa. Nada de ‘roupas de casa’; dentro de casa, os cabelos devem estar permanentemente penteados e brilhosos, os vestidos, deslumbrantes, a maquiagem, sempre em dia e, de preferência, que tal ele nunca desconfiar de que ela vai ao banheiro? Talvez a autora desconheça a delícia que é de vez em quando ficar com um moletonzinho sem sal, com as pernas cruzadas entre as pernas dele vendo TV com um coque mal feito e tomando sorvete. Detalhe: é preciso saber que, no dia seguinte dessa sessão de desleixo, recomenda-se aparecer deslumbrante, como diva do cinema, só para lembrar a mulher maravilhosa que você é.

Foi-se o tempo, com certo alívio, em que as revistas femininas ensinavam a fazer receitas, a remendar uma calça e a se atualizar sobre as últimas novidades dos produtos de limpeza — se a mulher sabe hoje realizar essas verdadeiras proezas, é para uso próprio e olhe lá. Mas outro dia um amigo casado me contou, todo orgulhoso, que sua mulher pregou um botão de uma camisa sua que foi uma beleza, que ele quase desmaiou de emoção porque desconhecia esse dote e, completou exagerado, que sentiu tanto prazer quanto numa noite de sexo selvagem. “Mas é a primeira e última vez, hein”, avisou ela.

Ex-escravas do lar, as mulheres tomaram ojeriza às prendas domésticas. E reza a lenda que o maior instrumento de libertação feminina não foi a pílula anticoncepcional, mas o micro-ondas e o delivery de comida por telefone. Folheando as páginas de estética e sexualidade das revistas, a gente vê que a escravidão só trocou de senhor, e saiu da cozinha para o quarto. “Seja uma esposa diferente a cada dia da semana”, ensina uma revista americana — imagine a trabalheira.

A mulher que se recusa a passar uma aguinha num prato de vez em quando, a preparar o prato preferido dele e a dar uma revisada no armário do marido para ver se está tudo nos conformes age, inconscientemente, em honra da memória daquelas que não podiam votar, casar-se com o homem de sua escolha, divorciar-se quando o amor acabasse e usar uma sainha mais curtinha se lhe desse na telha. Enfim, dão um basta à exploração masculina.

Mas, um belo dia, a natureza lhe dá de presente filhos homens. Daí ela vai jogar pelos ares a memória das guerreiras de outrora e fazer exatamente o contrário do que apregoava em seu discurso. E até chorar quando se oferecer para fazer uma bainha e eles desdenharem: ‘Ah, mãe dá um tempo, não enche o saco’. A vida é dura para as mulheres e ai de quem tentar entendê-las. É dura a vida da bailarina. Beijo, me liga, até amanhã.

Conheça os sinais do seu corpo quando você se apaixona


22/08/2011 -- 11h44

Palpitação, suor, brilho nos olhos... Saiba o que provoca esses e outros sinais típicos da atração
Você já se sentiu atraído por alguém sem ao menos conhecer a pessoa direito? Já acreditou que ela seria sua parceira pelo resto da vida? Sentiu as pernas bambas, o coração disparado, um delicioso frio na barriga? Esses e outros sintomas da paixão são provocados por reações físicas e químicas que podem − ou não − resultar em uma linda história de amor

Essa sensação tão arrebatadora é sinal de que várias substâncias responsáveis pelo impulso sexual estão em perfeita sintonia. Algumas influenciam diretamente no ato sexual, como os hormônios testosterona (masculino) e estrogênio (feminino). Outras, no entanto, levam-nos a ter aquelas reações mais perceptíveis quando nos encontramos com a nossa "cara-metade". Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, o sentimento é resultado de um fenômeno psíquico-químico que faz com que o cérebro dispare um arsenal de hormônios e neurotransmissores. "Ocorre o aumento na liberação da adrenalina – que acelera o batimento cardíaco, fazendo o coração disparar –, da noradrenalina – que dá mais energia e aumenta o suor, porém diminui o sono e a fome − e da dopamina – responsável pela dependência que sentimos da pessoa desejada. Há, inclusive, a diminuição na liberação da serotonina, o neurotransmissor que deixa o indivíduo equilibrado. Com sua redução, a pessoa tende a ficar obsessiva e com o pensamento fixo", explica o médico. 

Reprodução


A paixão ainda é provocada pelos feromônios, hormônios conhecidos também no mundo animal e relacionados à atração entre machos e fêmeas da mesma espécie. "Trata-se de um tipo de comunicação química, pois, quando exalados, eles podem provocar alterações na fisiologia e no comportamento de determinadas pessoas, despertando o desejo. Essa reação explica por que nos sentimos atraídos por certas pessoas, e não por outras", comenta o médico.


Fatores psicológicos 

Contudo, além dos aspectos químicos, há fatores psicológicos que desencadeiam tal sentimento. "Um sorriso, uma roupa sensual e até mesmo um perfume podem despertar a atração", comenta o psicólogo Ailton Amélio da Silva, professor da Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro "Relacionamento amoroso: como encontrar sua metade ideal e cuidar dela". Até mesmo pequenos detalhes, como o olho no olho, bastam para provocar um turbilhão interior. Quem já esteve apaixonado conhece bem essa sensação: "Você pensa na sua ´cara-metade´ o dia inteiro, perde a noção da hora quando estão juntos, idealiza o companheiro e nem sequer consegue notar seus defeitos. Além disso, o coração dispara, as mãos transpiram e as pernas ficam bambas", enumera o psicólogo. 

E engana-se quem pensa que a paixão é pré-requisito para um relacionamento bem-sucedido. "A maioria das paixões amadurece, transforma-se em amor e segue em frente. Mas também há casais que se relacionam muito bem, são companheiros e cúmplices, sem nunca terem passado por essa fase. E há, ainda, situações em que a atração acaba e não resta mais qualquer tipo de sentimento. Aí, cada um segue seu caminho", conclui Ailton. 

(Fonte: Portal Vital/Unilever)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--69-20110822&tit=conheca+os+sinais+do+seu+corpo+quando+voce+se+apaixona