terça-feira, 31 de maio de 2011

Dia dos Namorados chegando: entenda a comemoração

31/05/2011 -- 15h51
Dia dos Namorados chegando: entenda a comemoração
Como forma de celebrar o amor, a data é comemorada no Brasil no dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro

No dia 12 de junho é comemorado o Dia dos Namorados. Essa data foi escolhida pois antecede o dia de Santo Antônio, conhecido santo casamenteiro. É um dia celebrado pelos casais de namorados e por aqueles que se amam. Na verdade todos os povos, antigos e atuais, têm uma tradição para se comemorar o amor. Muda-se o nome do santo (nos EUA, por exemplo, é São Valentim) ou até mesmo a data, mas o principal que é a celebração do amor está presente.

Obviamente todos os dias são apropriados para a manifestação do amor, porém muitas vezes devido ao corre-corre não prestamos atenção em quem amamos ou o que isso tudo representa para nós. Podemos então fazer uma reparação no dia dos namorados.

Creio ser uma data especial para podermos ser gratos pelo amor recebido e dado. Onde há amor há uma troca de afetos e aprendizagens que nos tornam maiores, mais ricos e mais sábios. A alegria por se saber amado e por amar deve realmente ser cantada como um dos maiores tesouros de nossas vidas.

O namoro é o começo de uma relação entre duas pessoas que ainda estão se conhecendo e que por isso mesmo estão cheios de fantasias e encantos. Não é à toa que esse é um período extremamente romântico e sempre presente nas recordações de muitos casais.

Conforme o tempo passa e a realidade se impõe, há a chance de se reformular as fantasias iniciais e viver um relacionamento verdadeiro e mais longo, em que um passa a conhecer e querer a presença do outro. Escolhe-se estar com o outro.

Uma das declarações de amor mais bonitas que já ouvi foi a de um ex-padre jesuíta que largou o sacerdócio para viver ao lado de sua amada e disse a ela: ''Posso muito bem viver sem você. Não preciso de você para estar vivo, mas escolho viver com você, com tudo o que isso pode trazer de dificuldades, porém olho acima de tudo para a maior recompensa da minha vida que é eu me permitir lhe amar e ser por você amado.''

Que esse dia seja para todos os casais, de qualquer idade, reviver esse encantamento inicial que é estar enamorado, poder se conceder fantasias que lhe enriqueçam, renovar os votos de suas uniões e com isso se rejuvenescerem e guardarem dentro de si promessas de um mundo mais doce.

Sylvio do Amaral Schreiner - psicólogo clínico (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--198-20110531&tit=dia+dos+namorados+chegando+entenda+a+comemoracao

A Impotência Sexual nos Homens

segunda-feira, 30 de maio de 2011
A Impotência Sexual nos Homens
do UNIVERSO FEMININO
Tudo sobre a Impotência Sexual Masculina.

Um homem com impotência sexual tem um risco maior de vir a desenvolver uma doença cardíaca. Este primeiro sintoma pode surgir até quatro anos antes da própria cardiopatia.
A explicação é simples. A ereção é provocada por uma resposta vascular e a falta desta pode estar relacionada com o fato de as artérias do pênis serem as mais pequenas do organismo.
Por esse motivo, são as primeiras do sistema circulatório a ficarem afectadas por uma doença vascular. A obstrução das artérias penianas pode, assim, provocar uma disfunção eréctil que deve ser avaliada por um médico. Não menospreze, por isso, este sintoma!
Outros Fatores que podem provocar a Impotência Sexual masculina
As doenças vasculares, que causam entupimento das artérias e veias, prejudicando a chegada do sangue ao pênis;
As patologias que comprometem o sistema nervos, como a Diabetes melitus;
A falta do hormônio masculino testosterona, que começa a declinar a partir dos 45 anos de idade, mas é essencial para o funcionamento do mecanismo de ereção;
Disturbios como o priapismo, que provoca a coagulação do sangue dentro do corpo cavernoso, levando à impotência irreversível.
A impotência orgânica pode ainda ser decorrente de rompimento da estrutura, uma espécie de fratura do pênis, devido a acidentes;
Insuficiência veno-oclusiva, existente quando o corpo cavernoso se enche de sangue mas não distende o bastante para comprimir as veias contra a parede do pênis. Com isso, o sangue não é represado o suficiente para garantira ereção;
Assimetrias do corpo cavernoso, decorrentes de má formação congênita;
o fumo, o álcool e alguns medicamentos também são apontados como prováveis causadores da função erétil.
''Como o nome indica, significa "não poder" (não potência). É a incapacidade do homem para realizar o coito ou relação sexual de modo satisfatório. Atualmente os pesquisadores sérios preferem chamar de disfunção erétil ou disfunção eretiva. Assim consideramos as dificuldades em obter e/ou manter ereções penianas rígidas que permitam o relacionamento sexual para ambos num casal.'', afirma, Dr. Dr. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Psicólogo Clínico, especialista em Sexualidade Humana e fundador do Instituto Paulista de Sexualidade
O Que pode provocar Impotência?
Origem orgânica:
- Endócrina, por exemplo Diabetes;
- Vasculares, por exemplo Arteriosclerose e obstruções traumáticas;
- Neurológicas, por exemplo lesões cerebrais, medulares ou do Sistema Nervoso Autônomo;
- Urológicas, por exemplo lesões congênitas do pênis;
- Farmacológicas, por exemplo drogas, álcool, tabaco, alguns medicamentos;
- Traumáticas, por exemplo fratura pélvica por acidentes e quedas.
De origem psicológica:
- Medo do fracasso;
- Ansiedade, preocupação com o próprio desempenho sexual;
- Sentimento de culpa;
- Ejaculação precoce prévia;
- Insegurança sexual;
- Dificuldades no relacionamento conjugal;
- Preocupações com o trabalho;
- Preocupações com os filhos;
- Traumas infantis ou adolescentes;
- Situações de incesto ou abuso sexual infantil ou adolescente;
- Desejos sexuais diferentes (parafilias);
- Compulsão sexual (desejo aumentado);
- Diminuição do desejo sexual;
- Diferença de quantidade de desejo no casal;
- Falta do desejo sexual ou mesmo fobia sexual;
- Dificuldades de relacionamento interpessoal;
- Dificuldades de comunicação e afetividade;
Quais os Tratamentos feitos?
Sempre que existirem causas psicológicas, a psicoterapia é o melhor tratamento a ser indicado. Existem várias formas de psicoterapia. Nos casos em que as ansiedades relacionadas ao desempenho sexual ou em condições sem comprometimentos conjugais, pode ser indicada uma forma específica de psicoterapia: a terapia sexual.
Nas situações de origem orgânica e dependendo de quais fatores de natureza física estão envolvidos poderá recorrer-se entre outros:
- Tratamento hormonal.
- Medicamentos estimulantes ou revitalizantes.
- Medicamentos para aplicação intracavernosa (dentro do pênis) desencadeadores de ereção.
- Sistemas de vácuo associados a mecanismos de manutenção da ereção.
- Cirurgia vascular associada a plastia dos corpos cavernosos do pênis, incluindo microcirurgia de arterialização em alguns casos.
- Cirurgia de implante de próteses penianas. Muitas vezes o tratamento orgânico é acompanhado de psicoterapia, pois facilita a recuperação do paciente ou o melhor aproveitamento do tratamento orgânico.
Melhor opção para a Impotência
Varia com as causas da impotência para cada pessoa. O que é a melhor solução para a impotência sexual numa pessoa, pode ser ou não a melhor solução para outra. O especialista é que vai saber após os exames serem feitos .Também cabe ao paciente (ou casal) decidir de acordo com as suas preferências e possibilidades.. Nem sempre o que o paciente desejava é o tratamento a ser recomendado.
Infelizmente, tratar o paciente de acordo com o que ele considerava correto não funciona e nem resolve o problema (isto de acordo com pesquisas recentes).
O tratamento mais adequado será apontado pelo especialista. Confie nele!
Serviço:Dr. Oswaldo M. Rodrigues Jr. - Psicólogo Clínico, especialista em Sexualidade Humana e fundador do Instituto Paulista de Sexualidade

http://portaluniversofeminino.blogspot.com/2011/05/impotencia-sexual-nos-homens.html

A lógica da traição

A lógica da traição
Desde 1998 a antropóloga e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Mirian Goldenberg entrevista homens e mulheres para uma pesquisa ampla sobre infidelidade. Já foram ouvidas 1 279 pessoas e 60% dos homens confessaram-se adúlteros (e sabe-se lá quantos não tiveram coragem de contar à professora).

Todas as desculpas, das mais nobres às mais esfarrapadas, são invocadas para explicar esse alto índice. Alguns estudiosos culpam a testosterona, o hormônio masculino da agressividade (e da conquista). Outros afirmam que o sexo com diversas parceiras contribui para a perpetuação da espécie de qualquer ser vivo, e não apenas do homem, motivo pelo qual a monogamia é rara e até antinatural.

"Existem muitas razões para a infidelidade e todas passam pela necessidade de provar algo a si mesmo", acredita Oswaldo M. Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. "Alguns homens aprenderam que, para se sentirem machos, precisam trair." Para o psicanalista carioca Olivan Liger, ainda há resquícios de patriarcalismo nas relações - que resistem apesar de todas as conquistas femininas. "O compromisso do homem continua sendo com a capacidade de prover, não com o sexo. Há uma demanda quantitativa por conquistas sexuais."

Para os homens que ouvimos nesta reportagem, toda essa teoria tem outros nomes: tesão, novidade, mulher que não se cuida (sim, pasme!), instinto de caçador. Alguns, porém, seguram a onda, resistindo bravamente à traição.
fonte: amor e sexo

http://anjosedemoniosgay.blogspot.com/2011/05/por-que-os-homens-traem.html

Especial Androginia

Especial Androginia ( Super Interessante )

Seres esféricos, fortes, vigorosos, tentam galgar o Olimpo, a montanha sagrada onde moram os deuses gregos. Querem o poder. Possuem os dois sexos ao mesmo tempo, quatro mãos, quatro pernas e duas faces idênticas, opostas. Diante do perigo, o chefe de todos os deuses, Zeus, decide cortar ao meio os andróginos (do grego andrós, aquele que fecunda, o macho, o homem viril; e guynaikós, mulher, fêmea). “Sede humildes”, podemos supor que trovejou o grande deus, arremetendo os raios que apavoraram os tempos anteriores à descoberta do fogo. Ao enfraquecer o homem e a mulher, assim criados, Zeus condenou cada metade a buscar a outra, o desejo extremo de reunir-se e curar a angustiada e ferida natu-reza humana.
Este, resumidamente, é o mito do amor tal como o filósofo grego Platão (428-348 ou 427-347 a.C.) o descreveu nos diálogos de O banquete, reproduzindo o relato feito por Aristófanes, o mais famoso comediógrafo grego (450-388 a.C.), durante um jantar e simpósio, encontro onde se tomava vinho e se trocavam idéias. Estava presente, entre muitos outros convidados ilustres, o filósofo Sócrates (470-399 a.C.) Deve ter sido uma noitada daquelas, mas não se pode dizer que começou ali a preocupação da humanidade com a androginia. Numerosas cosmogonias, anteriores à civilização grega, explicaram o mundo a partir de um ovo primordial, o símbolo da fertilidade.
Para a Biologia, andrógino é o ser que possui os dois sexos ao mesmo tempo e é capaz de reproduzir-se sozinho (não no caso dos humanos). O mesmo que hermafrodita. Mas para os psicólogos, médicos e até estilistas, a androginia é sobretudo um fenômeno cultural, nada tem a ver com a bissexualidade ou ohomossexualismo. “O que está em jogo é o papel social desempenhado pelo indivíduo. A pessoa andrógina não precisa ter, necessariamente, comportamento sexual ambíguo”, explica o sexólogo Oswaldo Rodrigues Júnior, de São Paulo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Sexualidade. Ele dá exemplos de incorporação de papéis sociais do sexo oposto: o homemque não tem vergonha de chorar e expor sentimentos, cuida dos filhos, participa das tarefas domésticas, ou a mulher que impõe opiniões, assume o sustento da casa, exerce profissões consideradas “masculinas”.
O psicanalista Renato Mezan, da Pontifícia Universidade de São Paulo, expõe com clareza: “São fatores sociais que aos poucos esfumaçam as diferenças entre os gêneros e embaralham a consciência que homens e mulheres tinham de sua identidade e função social. Por isso é impossível explicar a androginiaapenas em termos psicológicos. Ela não é uma opção sexual e está no plano do consciente”. Entre as vanguardas culturais, é verdade, sempre existiram andróginos — artistas, burgueses contestatórios, suf-fragettes (militantes femininas que exigiam o direito de votar). Mas com certeza nunca a confusão foi tão grande como agora.
“A diferença entre os gêneros diminuiu com a entrada da mulher de classe média no mercado de trabalho, principalmente em posições executivas, o que fica mais evidente nos Estados Unidos”, observa a antropóloga Bela Feldman-Bianco, da Universidade de Campinas, São Paulo. “O fenômeno nada tem a ver com a Biologia. Um número crescente de mulheres reage contra a estereotipia dos papéis sexuais. Não querem mais saber se ‘isso é coisa dehomem ou de mulher’”. Ela acredita que muito da androginia moderna veio do movimento feminista americano, que identificava o feminino como conservador. E do gosto gay na moda, na beleza, na decoração. Renato Mezan reconhece com clareza: falta ao homem tranqüilidade para executar atributos do outro sexo sem sentir-se diminuído. “Assumir os dois lados da sexualidade e da sensualidade ainda é uma questão de caso a caso. De outro lado, negar as diferenças pode gerar um híbrido, nem isso nem aquilo. Aí, há privação das qualidades de ambos,” expõe.
O dilema provoca ásperas discussões. Radical, Camille Paglia, professora de Literatura da Universidade de Arte da Filadélfia, nos Estados Unidos, sustenta no livro Personas sexuais que a androginia não passa de arma das feministas contra o princípio masculino: “Serve para anular os homens, significa que eles devem ser como as mulheres, e as mulheres podem ser como quiserem”. Ela acredita, em todo caso, que o culto do masculino será preservado graças aos gays — o que não deixa de ser, também, uma inversão. Menos contundente, o estilista e cabeleireiro Diaullas de Ná, de São Paulo, oferece sua opinião: “Aandroginia é um jogo lúdico, em que o homem projeta seu lado masculino namulher, e a mulher projeta seu lado feminino no homem. Um jogo que globaliza, traça um círculo de 360 graus em torno do outro, totalmente diverso do homossexual, autocentrado, ou do bissexual que separa com rigidez o masculino do feminino”.
Empresária e especialista de moda, Costanza Pascolato há anos analisa a influência da androginia no estilismo. “A moda contemporânea não pára de brincar com as diferenças entre os gêneros. Com isso expressamos nossas idéias mutantes sobre o que é ser homem ou mulher”, escreveu em 1988, num artigo de jornal. Hoje ela acrescenta: “Um ligeiro toque de ambigüidade aumenta o lado sensual das pessoas. O masculino e o feminino exagerados são menos sexy. Há uma qualidade misteriosa em Marlene Dietrich e Greta Garbo, que vem em parte da sugestão de virilidade lá no fundo de sua personalidade”.
O problema está no risco de perder-se a nitidez dos gêneros pois, como analisa Renato Mezan, as pessoas nesse caso aderem a modas em busca de orientação: “Em geral, as tendências são mais rigorosas do que as anteriores, gerando um espírito de gangue”. É o temor da antropóloga Cynthia Sarti, da Universidade de São Paulo: “Acho que existe alguma coisa perversa naandroginia, pois faz supor algo que não é: impõe uma imagem sem sugerir nenhum novo masculino ou feminino. Nega as diferenças. Sinto a idéia como totalitária, e nada mais nocivo à humanidade do que posturas antidemocráticas”.
Pode ser, mas convém lembrar que a intenção, por trás dos modismos em geral, e da androginia em particular agora, depende sempre do contexto social. Por exemplo, na Alemanha pré-nazista dos anos 20, os cabelos curtos usados pelas mulheres eram uma contestação ao ideal feminino pregado pelos nazistas, que pensavam nas mulheres como robustas valquírias de longos cabelos loiros, engomadas nas suas roupagens regionais, vivendo em regime de dedicação exclusiva aos três Ks: Kinder, Küche, Kirche (crianças, cozinha, igreja). Vestir-se como homem, pensar e agir como um marxista era ser mesmo muito do contra.
É possível que estejamos convivendo, atualmente, com uma acentuada tendência à alteridade — conceito desenvolvido pelo psicoterapeuta Carlos Byington, de São Paulo, um dos fundadores da Sociedade Brasileira dePsicologia Analítica.“O dinamismo da alteridade consiste na interação igualitária das polaridades”, escreveu em obscuro dialeto profissional no livro Dimensões simbólicas da personalidade.
A psicóloga Leniza Castello Branco, de São Paulo, completa e clarifica o raciocínio: “A mulher recupera seu lado masculino sem tornar-se lésbica, e ohomem seu lado feminino sem tornar-se gay”. Para essa psicoterapeuta, aandroginia traria um retorno do reprimido: o corpo, o sexo, a magia, o feminino. “Por causa do reprimido existe carnaval em todas as culturas”, explica. “Permite-se a vivência do contrário, a inversão. O pobre se veste de rico, o homem se veste de mulher, alguns se fantasiam de animais. O carnaval é a festa de Dioniso, o deus pagão que representava o campo, a fertilidade, o vinho. Ele nasceu da coxa de Zeus, um andrógino, pois gestou um filho.”
Os primeiros andróginos explícitos da atual voga no Brasil começaram a aparecer na década de 70, inspirados em cantores pop americanos e, logo em seguida, brasileiros. Naquela época não se viam, como hoje, homens e mulheres anônimos vestidos e penteados com tal ambigüidade — terninhos, tênis, mocassinos, cabelos quase recos —, capazes de provocar tanta confusão que fica impossível distinguir uns das outras. “Em caso de dúvida é mulher”, ensinam os moradores de San Francisco, talvez os americanos mais acostumados a conviver com a androginia em voga em todo o mundo. Aliás, é da psicoterapeuta americana June Singer, autora do livro Androginia — rumo a uma nova teoria da sexualidade, a comparação do andrógino com o ovo fecundado. Ela considera que, por reunir características psicológicas abrangentes, a androginia é a chave do futuro. Talvez seja um exagero, mas, para que dela fique alguma marca indelével na história humana, será preciso que assuma resolutamente o que é específico de cada gênero. Sem prejuízo da divisão de responsabilidades sociais e sem a soberba dos seres esféricos que pretenderam invadir o Olimpo. Haverá mais chances de sucesso na vida afetiva e profissional e nenhuma necessidade de invejar os deuses.

http://super.abril.com.br/cultura/androgenia-cultural-sexos-se-confundem-440829.shtml
http://homofobiabasta.wordpress.com/2011/05/30/especial-androginia-o-que-e-super-interessante/

A chama apagou de vez, como fazer a fogueira do desejo reacender

A chama apagou de vez, como fazer a fogueira do desejo reacender

No início, era um fogo de botar inveja nas amigas. Com o tempo, a relação deu uma esfriada e você pensou que era assim mesmo, normal, "é só uma fase". Até que chegou o dia em que a chama apagou de vez e agora você nem se lembra da última vez que fez sexo com ele. Acalme-se porque o seu caso não é o único. E, por mais que pareça difícil, ainda dá para botar lenha nessa fogueira e voltar a aquecer a cama do casal.

Quanto tempo um casal pode ficar sem transar? Um mês? Um ano? A usuária do Bolsa de Mulher Adrekm tem namorado, mas não sabe o que é sexo há 5 meses. "Eu acho um absurdo, mas ele diz que é normal e que outros amigos dele passam pela mesma situação", conta ela, que considera natural que, com o tempo, haja uma diminuição da frequência sexual desde que essa alteração não signifique uma seca total e absoluta, como é o caso.

"Acho que o que ele sente por mim é um amor fraternal. Só que, ao mesmo tempo, ele jura que me ama, e me faz prometer que vou casar com ele e passar o resto da minha vida com ele", conta, sem saber como agir, uma vez que o seu desejo também parece ter diminuído. "Estou triste, mas tenho certeza que de alguma forma isso será solucionado", diz Adrekm.
As vezes, o casal faz uma maratona sexual com o intuito de engravidar. Só que, depois que o bebê nasce, vem uma temporada sem sexo. A usuária do Bolsa de Mulher Lika tem um bebê de dois meses e, entre fraldas e chupetas, não sabe onde foi parar a sua libido. "Não sinto vontade de fazer sexo, pois estou tão cansada, tenho que dar atenção para a bebê, para as coisas de casa, para o marido, tenho que amamentar, não durmo direito", conta.

Na hora de deitar, Lika só pensa em dormir. E o marido como é que fica? "Ele não diz nada. Acho que ele está me vendo como mãe, mas ao mesmo tempo tem vontade sim de fazer sexo. É complicado essa fase que nós mulheres estamos passando, os nossos maridos têm que ser mais compreensivos, pois é tudo novo para nós", diz ela.

Crise econômica-sexual

A usuária Soraia está casada há 16 anos e já passou por várias fases, inclusive a da seca sexual. "Uma crise financeira acaba acarretando em uma série de outras, pois sem dinheiro é muito mais difícil da mulher se cuidar. Fora o stress, a preocupação com as contas a pagar. Aí aconteceu essa ausência do meu companheiro", lembra.

Soraia tentou entender o lado do marido, que considera muito responsável: "Na época, não dava pra pensar em carinho, nem sexo. Infelizmente a cabeça fica mais focada em resolver as pendências financeiras". Mesmo se sentindo carente, deu forças ao marido até a situação se estabilizar.

"Tudo passa quando se tem amor e respeito pelo outro. Acho que o melhor a fazer nesse momento é se dar um tempo: se ele esfriou, mas você gosta mesmo dele e da sua vida em família, se priorize. Vá a luta", sugere ela, que conseguiu superar a fase de abstinência e viu a temperatura no seu quarto voltar a subir.

Frequência sexual


Segundo o sexólogo Oswaldo Rodrigues, a frequência sexual depende de uma série de fatores, como por exemplo, ansiedade e depressão, que trazem disfunções e inibições do desejo sexual. "Cada indivíduo tem suas próprias necessidades e formas de administrar suas satisfações. A razão pela qual desejaram se casar será um ponto muito importante sobre quando a frequência coital irá diminuir. Para as mulheres, o fator filhos é um forte determinante: depois de ter o bebê desejado, não será mais necessário ter sexo!", explica Oswaldo Rodrigues, lembrando que tais razões não precisam ser conscientes, e podem ser regras absorvidas desde infância e que se realizam na vida adulta sem que se perceba.

O sexólogo afirma que é comum haver diminuição do número de relações sexuais quando do nascimento dos filhos. "A chegada do bebê exige atenção e diminui a disponibilidade emocional e física, principalmente, da mulher", afirma ele, salientando que o que deveria durar apenas um par de meses acaba se estendendo, principalmente quando o casal decide aumentar ainda mais a família.

Amante ou enfermeira?

Além disso, problemas de saúde podem influenciar na vida sexual do casal. "Um momento de doenças crônicas de um dos cônjuges é claramente determinante de diminuição coital. Se o papel de um deles sair de amante para cuidador, o desejo sexual estará fadado à diminuição, embora o laço afetivo positivo continue", explica.

Tem volta?

Se você está há um tempão sem chegar aos finalmentes com o seu marido ou namorado, é melhor manter a calma porque esse não é um problema que se resolve do dia para a noite. "Um casal que passa uma fase sem atividades sexuais precisa de alguma elaboração para que o sexo retorne. O passo inicial é que cada qual saiba o que quer e possa expressar isso verbalmente. O segundo passo exige paciência: retomar o namoro e as aproximações físicas sensuais e eróticas de modo vagaroso e sobreposto. Assim ambos administram os limites existentes, não entram em ansiedades e não se submetem a novas emoções negativas que postergariam ainda mais o sexo", explica.

Parem de falar mal da rotina

Para finalizar, Oswaldo Rodrigues afirma que a rotina em si não é não é um inibidor do desejo sexual. "Nossa cultura tem criado este mito como uma forma de justificar o que não se compreende. Para a maioria das pessoas o conhecido é sempre desejável, e não o contrário. A rotina é ruim para pessoas impulsivas e sem controle sobre as emoções", conclui.
http://br.msn.com/?st=1

MITOS SOBRE O FAZER O AMOR

terça-feira, 10 de maio de 2011
MITOS SOBRE O FAZER O AMOR
Os seguintes mitos sobre o fazer o amor representa apenas uma pequena parte de um número muito grande de crenças irracionais e mitos.

Mito 1- A habilidade em se fazer amor é inata e a desenvolvemos naturalmente.
Parece que o homem acredita nisto por ser o sexo uma função normal do corpo físico. As coisas não são bem assim. Um homem sábio, disse um dia, que o fazer amor é igual a tocar violino com toda a técnica necessária, e que é preciso tanto ensino quanto prática para funcionar bem. Sexo é assim. Nosso corpo permite fazer sexo, mas é preciso aprendermos como, e treinarmos para que o sexo seja bem feito. Não adianta ficar à espera de que o corpo funcione.

É muito difícil a muitos homens acreditarem que precisam aprender a serem sensuais e eróticos. Dói muito aos homens reconhecerem que não são tão sexualmente bons e que seus desempenhos sexuais não tão inatos como gostariam que fossem. Dói aos homens assumirem a responsabilidade sobre seus comportamentos sexuais... mas é a saída para muitos problemas!

Mito 2- Sexo deve ser espontâneo.
Se alguém acreditar nisso não há lugar para qualquer atividade sexual premeditada.
Um homem nunca poderia procurar uma prostituta (seria premeditado...).
Um casal não poderia por as crianças para dormir, ou mandá-las para a casa dos avós com a intenção de virem a fazer sexo...
Ninguém poderia se arrumar, vestir-se bem e perfumar-se para sair sábado à noite...
Não há nada de errado com o sexo espontâneo, com o sexo impulsivo. Agora, é importante não se fechar as portas para as formas prazerosas de se fazer sexo planejado ou preparado!
As mulheres também se preocupam muito com estas idéias e às vezes perdem grandes oportunidades pois as consideram não naturais.
Oras o natural do ser humano é o humanamente construído, feito com o propósito desejado, e não por acaso!

Mito 3- O mais importante o desempenho perfeito na hora do sexo.
Muitos homens passaram por uma lavagem cerebral para poderem acreditar que suas qualidades masculinas estão relacionadas com sua capacidade no desempenho do sexo. Esta atitude sobre o desempenho atinge o sexo de forma terrível, pois o homem passará a se preocupar com coisas que trarão problemas:
- quanto tempo tem que durar o coito;
- quantas vezes o homem tem que conseguir fazer sexo na mesma noite;
- quantas posições temos que executar;
- temos que ter técnicas sexuais complexas e até difíceis de executar;
- O homem espera ser "bom" o bastante para levar sua parceira ao orgasmo antes que ele ejacule...
Enquanto o homem está ocupado com tudo isso, ele não estará ligado com suas emoções e sensações e na própria parceira. Se este homem não puder dar atenção a suas sensações físicas de prazer e suas emoções, não poderá aproveitar verdadeiramente o momento sexual. Estará pensando mais do que sentindo.
Além do mais, se o homem achar que seu desempenho não atinge suas expectativas, ele sentirá raiva, ansiedade e ficará muito chateado consigo mesmo! Estes sentimentos estragarão o prazer e farão o desempenho pior. Assim se criará um ciclo vicioso sem controle e com muitos outros problemas na esfera da sexualidade e dos relacionamentos amorosos.
A verdade é que o que realmente conta é dividir o momento de intimidade, único, físico e emocional com alguém a quem se ame, ou no mínimo confie e goste.

Mito 4- Sexo bom o supersexo.
Há pessoas que acreditando nisso não apreciarão o fazer sexo, exceto se esse sexo tornar-se uma extravagância com classificação de hotel de cinco estrelas (nunca menos!).
É ótimo fazer sexo de todas as formas, muitas vezes e com tudo que nossa fantasia determinar, se tivermos tempo e oportunidade. Porém, cada homem será mais sexualmente feliz se trouxer seus objetivos mais para baixo, para a realidade. Assim o homem ode aprender como melhor aproveitar e melhor sentir a intimidade sexual.

Mito 5- Todo prazer físico obtido num contato com outra pessoa deve conduzir a sexo.
Geralmente o homem cresce com essa idéia, só há duas formas de contatos: o sexo e a agressão (é por isso que os meninos são tão briguentos e se batem ou estapeiam-se o tempo todo, pois não podem mostrar que gostam um do outro, não há como mostrar carinho, afeto pois há a fantasia de sexo, então só sobra a agressão física).

Tudo isso significa que tocar uma mulher sem poder fazer sexo é inaceitável. Tocou o corpo da mulher tem que haver sexo, pois não existe outra forma, a alternativa é bater!

Muitos homens se surpreenderiam se soubessem que uma das queixas mais comuns que as mulheres tem dos homens ‚ que "ele só me toca, acaricia ou põe a mão em mim, quando ele quer sexo". É claro que as mulheres, não sem razão, ficam muitos ressentidas com isso.

Todos nós, humanos, temos necessidades de sermos tocados por outras mãos humanas. E não há nada de errado com isso. Muitas vezes muito confortável, simplesmente ser abraçado e acariciado e não é algo não masculino sentir isso.
Se um homem se viciou em somente tocar outra pessoa quando quiser sexo, ele levará algum tempo para sair desta forma bitolada, mas será ótimo quando sentir a diferença que faz quando for capaz de acariciar, massagear, pegar, abraçar, tudo isso sem segundas intenções sexuais.
Enquanto o sexo e o tocar ficarem associados com exclusividade em sua cabeça, o homem não poderá tocar outra pessoa sem se pressionar ao sexo, quando talvez seja o desejo de ambos!

Fonte: http://www.oswrod.psc.br
Equipe Luxúria no Divã
http://luxurianodiva.blogspot.com/2011/05/mitos-sobre-o-fazer-o-amor.html

MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA

Quinta-feira, 19 de maio de 2011
MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA
A mutilacão genital é um dos crimes mais pavorosos que se pode cometer contra a mulher. O número de mortes causadas por essa prática tribal ancestral é incerto,mas estima-se, que nas regiões onde há escassez de antibióticos, um terço das meninas morra imediatamente em decorrência dela e 100 mil adolescentes morram a cada ano por complicações de parto associadas á mutilação. Mesmo quando não culmina em morte, ela resulta em vidas estraçalhadas. A circunsição feminina traz dores inimaginaveis, prejudica a fertilidade, tira da mulher a possibilidade de ter prazer sexual. Embora alguns países, como o Egito, venham tentando frear a mutilação feminina com leis duras e multas pesadas em dinheiro. O agenda de amnhã, publicado no ano passado pela OMS, traz os números mais recentes. A estimativa é de que, na África, 92,5 milhões de mulheres e meninas com mais de 10 anos sofrem as sequelas da mutilação - entre elas, 12,5 milhões têm entre 10 a 14 anos. A redução foi pequena nos últimos anos. Os dados também mostram que crianças estão sofrendo a mutilação antes dos 5 anos de idade. O preceito seria baseado em interpretações do Corão, da Sharia (lei islâmica) e do Haddith (complicações de ditos do profeta Maomé,fundador da religião mulçumana).

* SEM PRAZER,SEM MARIDO,SEM FILHO*

Há três tipos de corte genital feitos para a circuncisão feminina. Na clitoridectomia, parte do clitóris é removida. Na excisão ou extirpação,são retirados o clitóris e os pequenos lábios da vagina. O tipo mais cruel é a infibulação : após a retirada do clitóris e dos pequenos lábios da vagina,os grandes lábios são cortados ou raspados. Para cicatrização os dois lados da área lesionada são mantidos grudados por meio de pontos cirúrgicos ou amarrando-se as pernas da mulher. A cicatriz cobre os lábios e a maior parte do orifício vaginal, deixando apenas uma pequena abertura para a passagem da urina e do sangue menstrual.

O mesmo estudo (citado acima) apontou uma taxa de divórcios duas vezes maior entre essas mulheres. O marido pede a separação movido por problemas tanto no relacionamento sexual quanto na capacidade da mulher procriar.
Os cortes são feitos por tesoras, são realizadas em casa pela avó ou por mulheres especializadas.
Uma enfermeira diz: " Em alguns casos, as vaginas se fecham de tal maneira que, após o casamento, o marido acaba abrindo o orifício vaginal com um instrumento cortante para poder manter relações sexuais."

Fonte (http://www.claudia.com.br/)
Equipe:Luxuria no divã
http://luxurianodiva.blogspot.com/2011/05/mutilacao-genital-feminina.html