sábado, 24 de março de 2012

Ejaculação precoce: você não tem nada com isso!


Por Carol Patrocínio | Preliminares – qui, 22 de mar de 2012 


A hora do sexo é um momento extremamente esperado pelo casal. É como se fosse a hora em que toda a intimidade, desejo e sentimentos se misturassem. E esse momento tem que ser prazeroso para os dois.
Aí chega o grande momento e ele termina em questão de minutos, além de ter pulado todas as preliminares. E mesmo que ele mande bem nas preliminares, você fica com uma única pergunta na cabeça: "Mas já?". Pois é, se fosse uma volta numa montanha russa tinha rolado mais emoção, mas sexo curto demais não agrada ninguém.
É claro que você fica pensando e tentando entender o que aconteceu, se pergunta se fez algo de errado ou se ele queria que terminasse logo. Como sempre, a vítima sente-se culpada. Porque, nessa história, você é totalmente vítima, nada que fizesse mudaria o que rolou.
E para não achar que todos os homens são iguais, dividimos os rapidinhos em três categorias:
É físico
Existem diversos motivos que desencadeiam a ejaculação precoce. E esse tipo de coisa tem que ser resolvida com a ajuda de um médico, de tratamento e remédios (dependendo do caso).
Não é culpa sua e a única coisa que você pode fazer é demonstrar que isso está atrapalhando a vida sexual de vocês e que seria melhor se ele buscasse ajuda.
É emocional
Ele fica ansioso e não consegue se controlar. Isso acontece bastante quando o cara é novinho ou inexperiente, e aí dá pra entender. Mas se na décima vez ainda estiver sendo rápido demais é porque tem algo errado.
Exercícios de respiração e meditação podem ajudá-lo a melhorar o problema. Mas é preciso buscar ajuda. Para esses casos dá até pra tratar sem remédio, só com terapias alternativas. E vocês dois podem curtir isso juntos. Que tal um pouco de yoga?
É canalhice
Tem cara que não tem problema nenhum além de ser canalha. Ele se importa apenas com ele e não tá nem aí se você chegou ou não ao orgasmo. Esse tipo faz o que tem que fazer e pronto. Pra melhorar, ainda conta vantagem aos amigos.
Ele vai vir com o papo de que você é muito gostosa e ele não consegue segurar. Vai dizer que é você quem demora demais pra gozar, que isso não é normal. E até fazer com que você realmente chegue a pensar que tem algum problema, é frígida ou precisa urgentemente de ajuda.
As coisas não são bem assim, mas o cara canalha tem tanta lábia que faz isso com naturalidade e segurança. O egoísmo dele chega a níveis tão elevados que, para se proteger, vai te deixar maluca. No mal sentido, é claro.
Vão-se os anéis, ficam os dedos
É claro que sexo é importante na relação, que não dá pra ficar sem e muito menos ver o outro tendo prazer e você sendo esquecida. Uma saída é recorrer ao sexo oral e masturbação. Mas não para sempre.
Se o bonito resolver se tratar, você pode segurar a onda por um tempinho brincando de outras maneiras e sentindo um prazer diferente. Mas se ele disser que não tem problema nenhum, que não vai procurar médico ou tratamento, pode desistir, ou você nunca vai ter prazer no sexo.
A escolha é sua, a culpa não!
Você tem alguma dúvida sobre sexo? Manda pra mim no preliminarescomcarol@yahoo.com.br e siga-me no Twitter (@carolpatrocinio).

Top 5 facts about female orgasms

 
You probably are well aware of the fact that orgasms occur because of muscle contractions in the body, combined with an increase in blood pressure.
A result of intense pleasure, when it comes to decoding the female orgasm secrecy, one can glance through several books, publications, online reviews and whatnot! But having gone through all of this, most men (and at times women) remain confused. If you are among the bewildered, today we have jotted down for you top 5 facts about female orgasms with help from Dr A Chakravarthy, Consultant in Reproductive & Sexual Medicine at International Association of Sexual Medicine. Read on...

No#1 Myth about Female Orgasms: Generally, women can attain orgasm only through sexual intercourse.

Fact: One of three women gets orgasms on a regular basis during sexual intercourse. Few can attain orgasms with sexual intercourse but require extra acts to arouse action. Recent studies show that an orgasm is a sexual climax no matter which way you get it. How a woman reaches an orgasm has nothing to do with her mental health or emotional maturity.

No#2 Myth about Female Orgasms: Lacking the power to reach orgasm means that something is wrong with the women or her spouse.

Fact: Women who were capable of sexual climax in the past, but can no more do so, may be troubled with some medical issues or fallout from medicinal drugs. Women who have never arrived at sexual climax successfully, may simply be unaware about what they need to be able to attain orgasm.

No#3 Myth about Female Orgasms: Clitoris or G-spot stimulation of 5 minutes can result in orgasm, post that there is no chance of success.

Fact. While there are lots of ways of love making that can help a woman reach sexual climax, in the end, a woman is the cause for her own pleasure. Intercommunication between partners is important as well. It is up to the woman to communicate with her partner.

No#4 Myth about Female Orgasms: Hereditary and genes have a straight impact on the female orgasm.

Fact. Twin-based grounds show that orgasm frequency has a mild hereditable component. However, hereditary factors are the reasons for only a third of the population-level variation in female orgasm.

No#5 Myth about Female Orgasms: A few women are simply not capable of achieving orgasm.

Fact: About 10% of women have the disability of not attaining sexual climax during sexual intercourse. This inability to reach orgasm is known as Anorgasmia. It may either be primary or secondary. Primary Anorgasmia is a stage in which a woman has never been able to attain sexual climax by any means. Secondary Anorgasmia is an orgasm felt at some point in the past times or situational (orgasm may be felt in certain intimate spots but not others; for instance, with foreplay but not with sexual intercourse).

Read more Personal Health, Diet & Fitness stories on www.healthmeup.com
http://timesofindia.indiatimes.com/life-style/relationships/man-woman/Top-5-facts-about-female-orgasms/articleshow/12352626.cms 

Novidades para adultos na Erótika Fair



17:02, 23/03/2012 
NATHALIA ZIEMKIEWICZ


Ontem rolou a inauguração da 19ª edição da Erótika Fair, que acontece até domingo (25/03) no Anhembi, em São Paulo. O Sexpedia saiu da redação e foi até lá conferir as novidades do mercado erótico.
Antes de alcançar os stands, os visitantes precisam driblar (ou não…) rapazes saradões na recepção, moças de lingerie distribuindo panfletos, sessões de sadomasoquismo com velas, apresentações de strip tease e pole dance, aulas de pompoarismo. As vitrines estão lotadas de consolos pirotécnicos, com diversos tamanhos e as mais infinitas potências vibratórias: eles giram a cabeça na velocidade 5 do créu, tem pérolas estimulantes no corpo cavernoso, luzes de balada etc. Alguns têm um design tão discreto e moderno que eu colocaria sem pudores como centro da mesa de jantar, substituindo uma fruteira ou um bibelô qualquer.

Fiquei surpresa ao descobrir que as mulheres também podem ter um boneco inflável e que já existe filme pornô em 3D. Daí eu tava lá, curiosa diante da lojinha com os DVDs que levam essa tecnologia, quando vejo uma atendente com os peitos de fora. Juro que tomei um susto: “pô, eu nem tô usando óculos e ela me aparece como se tivesse saltado de uma cena para adultos?”
Vamos aos brinquedos que selecionei pra vocês…
Kit Make Up da "Darme": rímel (R$120), blush (R$75) e batom (R$95). Todos são vibradores femininos disfarçados de maquiagem
Pelúcia que funciona como porta-vibrador (R$35, na "Darme"). Um zíper com cadeado no bumbum esconde o acessório proibido para menores
A "Loka Sensação" traz opções de Sorvete Quente (R$1,70). São velinhas que, derretidas sobre o corpo, tornam-se comestíveis. Sabores: menta, sensação, uva e beijinho
Linha de cosméticos da "Adão e Eva" (R$3,95, em média): gel para fazer a "espanhola", refrescantes para o sexo oral, mousse para masturbação...
Estrutura de silicone com textura, o Flip-Air (R$151,80, na "Adão e Eva"), deve ser encaixado e fechado no pênis para masturbação com lubrificante
Coleção de Pets bem-dotados (R$19,90) da "Adão e Eva". A capinha protege o estimulador clitoriano, também vibratório
Na "Pleasure & Dreams", o paraíso dos fetichistas. Algemas (R$27), Mordaça (R$108) e Kit Terapia do Choque (R$298)
Tulipa vibratória (R$59), com haste flexível, para arrepiar qualquer região do corpo. Da "Adão e Eva"
O monstrinho verde (R$118, na "Erotic Point") tem uma boca anotômica e vibratória para masturbação masculina. O pato com chapéu de gatinho (R$94) promete levar as moças à loucura na banheira. Já o foguete (R$88) vai levá-las à lua. Ambos com vibrador à prova d'água
Erótika Fair
Palácio de Convenções do Anhembi – São Paulo/SP
Av. Olavo Fontoura, 1209, Santana
Data: 22/03 a 25/03
Horário: 14h-22h
Ingressos: R$60 (individual) e R$100 (casal)

http://colunas.revistaepoca.globo.com/sexpedia/2012/03/23/novidades-para-adultos-na-erotika-fair/ 

terça-feira, 20 de março de 2012

Confira 9 estudos estranhos sobre sexo feitos em 2011


24 de dezembro de 2011 • 09h29  atualizado em 24 de dezembro de 2011 às 09h29

Orgasmo da mulher depende de forma vaginal: o professor de psicologia Stuart Brody, da Universidade do Oeste da Escócia, disse que pode discernir a capacidade da mulher para atingir o orgasmo só de olhar para os lábios das partes íntimas dela. Segundo ele, o orgasmo é mais comum entre as mulheres com um tubérculo proeminente no lábio superior, ao contrário das que têm os lábios finos 

Mulheres pensam mais em comida do que em sexo: uma pesquisa com 5 mil pessoas mostrou que as mulheres são mais preocupadas com o que estão comento do que com a vida sexual. O estudo descobriu que 25% delas pensam sobre comida a cada 30 minutos, contra apenas 10% que pensam sobre sexo. Quatro em cada 10 mulheres dizem que estão sempre em busca de dietas e/ou preocupadas com o peso 

25% das pessoas atendem o telefone durante o sexo: uma pesquisa feita pela empresa My Phone Deals questionou diversos itens aos voluntários, entre as perguntas estava se alguma vez a pessoa havia atendido o telefone durante o sexo. O resultado foi de que 25% dos entrevistados faziam a interrupção para atender chamadas 

Universitários preferem ouvir elogios do que fazer sexo: as pessoas podem ligar a vida na faculdade à promiscuidade, mas de acordo com um artigo publicado no Journal of Personality, os alunos preferem receber elogios e boas notas do que ter relações sexuais 

Universitário prefere livros do que sexo: os estudantes podem fazer festas e bagunça quando estão na universidade, no entanto, todos têm o objetivo de estudar. Uma pesquisa divulgada pela empresa de software Kno, Inc., informou que um em cada quatro estudantes universitários desistiria do sexo por um ano de concessão de livros. Apenas 506 alunos participaram do estudo 

Uma em cada cinco mulheres gostam mais do Facebook do que de sexo: de acordo com um levantamento entre 2 mil mulheres, feito pela revista Cosmopolitan, uma em cada cinco mulheres preferem atualizar o status, postar vídeos engraçados, perseguir ex-parceiros na rede social à começar uma relação sexual 

Mulheres ficam mais bissexuais conforme envelhecem: um estudo mostrou que as preferências sexuais femininas rendem a sofrer um período confuso. Pesquisadores da Boise State University descobriram que em um grupo de mulheres heterossexuais, 60% eram fisicamente interessadas em outras mulheres; 45% já havia se relacionado com o mesmo sexo no passo; e 50% tinham fantasias de relacionamentos homossexuais 

Laptops podem prejudicar esperma: uma pesquisa da revista Fertility and Sterility descobriu que homens que colocam os laptops no colo têm a qualidade dos espermatozoides afetadas. Os pesquisadores chegaram ao resultado testando amostras de sêmen de 29 homens saudáveis. Colocaram gotas de esperma sob um laptop que foi conectado à Internet via Wi-Fi. Em seguida, eles baixaram alguma coisa. Dentro de quatro horas, um quarto das amostras já não estavam nadando ao redor 

Mulheres "nerds" fazem mais sexo: as mulheres que passam horas jogando videogames, no computador ou smartphones têm relações sexuais mais frequentes do que as demais mulheres, de acordo com uma pesquisa feita pela Harris Interactive. Este perfil de mulheres também é mais feliz em um relacionamento sério 


http://mulher.terra.com.br/fotos/0,,OI181822-EI16610,00-Confira+estudos+estranhos+sobre+sexo+feitos+em.html 

Pesquisa investiga sexualidade das afetadas pelo câncer de mama

Por Redação - 12:36:00 - 26 Views

SÃO PAULO (FAPESP) – Pesquisa feita na Universidade de São Paulo (USP) avaliou 139 mulheres afetadas pelo câncer de mama e observou que, pelo menos um ano após o diagnóstico, quase metade mantinha vida sexual ativa. O estudo também apontou que os profissionais de saúde não estão preparados para orientar essas pacientes sobre questões ligadas à sexualidade.

A coleta de dados foi feita entre usuárias do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Assistência na Reabilitação de Mastectomizadas (Rema) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP). A média de idade das participantes foi de 54,6 anos – sendo que a mais nova tinha 24 anos e a mais velha, 78.

Além da pesquisa quantitativa, foram feitos outros dois estudos qualitativos. Um deles avaliou em profundidade 25 pacientes do Rema. O outro ouviu 32 enfermeiras que lidam com pacientes nessa situação. Os resultados integram o projeto "Sexualidade e Câncer de Mama", financiado pela FAPESP e coordenado pela professora Elisabeth Meloni Vieira, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP).

Segundo Vieira, 56,8% das pacientes que participaram da pesquisa quantitativa afirmaram ter tido ao menos um parceiro sexual no último ano e 48,9% disseram ter feito sexo no último mês. “Essas mulheres têm, em média, seis relações sexuais por mês, ou seja, têm uma vida sexual ativa”, disse.

Ainda segundo a pesquisa, 33,8% das pacientes fizeram sexo na última semana, 5% disseram que a última relação ocorreu entre um e seis meses, 3% afirmaram que foi entre seis meses e um ano e, 38,8%, há mais de um ano.

“Os dados quantitativos ainda estão sendo analisados, mas nossa hipótese é que a idade e a situação marital são fatores que pesam mais do que o próprio câncer no caso das pacientes sem relação sexual há mais de um ano. Muitas ficaram viúvas, por exemplo”, disse Vieira.

As entrevistas qualitativas realizadas com as 25 usuárias do Rema revelaram a existência de três situações distintas. Há aquelas que tiveram a vida sexual prejudicada pelas alterações corporais e psicológicas trazidas pela doença, há aquelas que relatam não ter sentido diferença e há também as que afirmam que a vida sexual melhorou após o câncer.

“Essas últimas disseram que o medo da morte fez com que o relacionamento com o parceiro melhorasse e isso teve impacto na vida sexual. Existe a ideia de que pacientes com câncer ficam deprimidos, não saem de casa e não fazem sexo. Isso não é verdade”, disse Vieira.

A doença, porém, costuma trazer complicações. “Muitas pacientes entram em menopausa precoce por causa da terapia com hormônios usada no combate ao tumor. Isso tem consequências como diminuição da libido e secura vaginal”, disse.

Além disso, muitas têm dificuldade para lidar com a perda da mama ou de parte dela, com a calvície temporária provocada pela quimioterapia e com o inchaço nos braços causado pela retirada de gânglios linfáticos das axilas.

“Essas mulheres precisam conversar sobre isso com alguém. Querem saber se podem ter relação sexual, quando e como. Os profissionais de saúde precisam estar preparados”, afirmou Vieira.

Cooperação com grupo francês

A pesquisa qualitativa feita com as enfermeiras, da qual participaram todas as profissionais que atuam na área oncológica em Ribeirão Preto, indicou que a maioria evita tratar do tema.

“Não falam e não deixam a paciente perguntar. Primeiro porque nunca foram orientadas para isso, então se sentem inseguras. Depois, existe a ideia preconcebida de que doente não faz sexo, por isso consideram o assunto desnecessário. E também tem a questão da vergonha”, disse Vieira.

Para a pesquisadora, é fundamental que os cursos de especialização em enfermagem oncológica incluam o tema da sexualidade nos currículos. “Às vezes a paciente precisa simplesmente de um lubrificante vaginal e a enfermeira não sugere”, disse.

A pesquisa vem sendo realizada em cooperação com o Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm), da França, sob coordenação do professor Alain Giami. Os pesquisadores pretendem, no futuro, comparar os resultados dos dois países para identificar semelhanças e diferenças na construção das representações sociais acerca da sexualidade no cuidado às mulheres com câncer de mama.

“Os resultados da pesquisa com enfermeiras na França foram muito parecidos com os do Brasil. Mas já notamos que a questão da imagem corporal tem um peso muito maior para as mulheres brasileiras, que estão o ano todo com o corpo à mostra”, disse Vieira.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para 2012 é que 52,6 mil pessoas sejam afetadas.


http://www.oreporter.com/detalhes.php?id=74072  

Rapporti sessuali dolorosi, cause e cura

BlogDaily
-il giornale dei blog e dei fotoblog di Parma di ParmaDaily-
Riferimento: Mondobenessereblog
Finalità di BlogDaily

Soffrono di dispareunia la metà delle donne in menopausa e il 15% delle altre.

Elenco dei Blog di Parma___
13/03/2012
Non sono poche le donne che durante il rapporto sessuale provano dolore, o per questo motivo non riescono proprio ad averlo. Vaginismo? Contrazione involontaria dei muscoli per motivi psicologici? Bisogna fare una distinzione. Per vaginismo si intende la paura della penetrazione, che poi si scatena, appunto, in reazioni difensive a livello locale. 
Quando però il dolore si avverte proprio durante il rapporto sessuale, allora si deve parlare di dispareunia. Ne soffrono circa la metà delle donne in menopausa o nella fase post-menopausa, e il 15 per cento delle altre. In alcuni casi (dispareunia primaria) il dolore si manifesta fin dall’inizio della vita sessuale; nella maggioranza, solo in un determinato periodo (dispareunia acquisita). 
Se il dolore durante i rapporti sessuali è sopportabile può essere trascurato, ma non è così che si risolve, perchè spesso ci sono cause precise, che vanno curate. 
Intanto, responsabile può essere un’infezione genitale (ce ne sono una trentina, provocate da oltre 20 microrganismi), come la candidosi, che non è causa solo di dolore ma anche di diminuzione della libido; poi c’è la vestibolite vulvare, che interessa clitoride, ingresso vaginale e orifizio uretrale, o l’endometriosi, che provoca un dolore a livello profondo. 
Fattori scatenanti possono essere certi farmaci, gli squilibri ormonali, il prolasso. Sono oltre il cinquanta per cento le donne che, avendo avuto più di un figlio, presentano un prolasso dell’utero, della vescica o del retto. Questo problema, dovuto alla debolezza dei muscoli che sostengono gli organi, si accentua dopo la menopausa, quando i tessuti perdono elasticità, e la penetrazione provoca dolore. 
La terapia potrebbero essere degli esercizi vaginali, e, in ultima analisi, la chirurgia. Insomma, prima di tutto vanno escluse le cause fisiche: in ogni caso, se non c’è paura, se non ci sono stati traumi, il rapporto doloroso non va considerato come uno sgradevole incidente e basta. 
Attenzione anche a non farsi fuorviare dalla discontinuità del fastidio: se alcuni rapporti sessuali risultano meno dolorosi di altri è perchè la mente è comunque un potente “controllore”, e in una situazione particolarmente favorevole si producono talmente tanti antidolorifici naturali, che certi sintomi vengono temporaneamente mascherati.
http://www.parmadaily.it/Notizie/Dettaglio.aspx?pda=FEM&pdi=52743 

Estudo liga eczema à impotência


dia a dia
18/03/2012 20:18
DIÁRIO DE SP
Pesquisa indica que a doença de pele afeta os vasos sanguíneos, o que desencadearia o problema sexual
ReproduçãoCientistas descobriram que a impotência sexual está relacionada ao problemaCientistas descobriram que a impotência sexual está relacionada ao problema
Má notícia para os homens que sofrem de eczema endógeno – um dos tipos de infecção de pele hereditária, também chamada de dermatite atópica, que geralmente provoca vermelhidão e coceira. Cientistas descobriram que a impotência sexual está relacionada ao problema.

Um estudo acompanhou milhares de homens com disfunção erétil em Taiwan e estabeleceu a correlação entre os dois problemas. Mas não significa que o eczema endógeno, sozinho,  pode causar a impotência masculina. Segundo os pesquisadores, é preciso aprofundar o trabalho para analisar mais detalhadamente.
Sabe-se que doenças crônicas, como as do coração e diabetes, elevam o risco de disfunção sexual, talvez por causarem danos em vasos sanguíneos e nervos. Alguns estudos anteriores já haviam mostrado que entre homens com certas inflamações cutâneas, como a psoríase, havia maior incidência de problemas com a ereção, mas é a primeira vez que o eczema endógeno foi relacionado à disfunção. “Houve uma associação entre a disfunção erétil e a doença, também chamada de dermatite atópica prévia”, explica o coordenador da pesquisa, Shiu-Dong Chung.
Os cientistas analisaram 3.997 homens com disfunção erétil e os compararam com quase 20 mil homens da mesma faixa etária e sem histórico de problemas sexuais. Quase 11 por cento dos que sofriam de disfunção tinham eczemas antes do diagnóstico. Por outro lado, menos de sete por cento dos homens sem disfunção erétil tinha histórico de eczema.
Após analisarem outros fatores, como problemas de saúde concorrentes, os pesquisadores concluíram que os pacientes com disfunção erétil tinham 60 por cento mais probabilidade de já terem tido eczemas do que os outros.
Mesmo não tendo ainda aprofundado o estudo, a equipe de Chung disse ser possível a inflamação afetar, além da pele, os vasos sanguíneos. E fez  a ressalva de que qualquer doença crônica causa estresse e esse sim pode afetar as ereções.

http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/16285/Estudo+liga+eczema+a+impotencia