sábado, 2 de junho de 2012

Veja dicas para entregar-se ao prazer livre de neuras com o próprio corpo


Chega de transar só no escuro! Sentir vergonha do próprio corpo é uma neura que você precisa perder para ser feliz na cama. Veja as dicas e entregue-se ao prazer.

Publicado em 29/05/2012
Giulia Gazetta - Edição: MdeMulher

Excesso de preocupação na hora do sexo pode impedir você de chegar ao orgasmo
Foto: Getty Images
Celulite, seios pequenos, barriguinha saliente... Tudo isso pode deixar uma mulher encanada na hora H e, pior, perder o interesse por sexo. Segundo a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, mulheres que encanam com o próprio corpo podem nem chegar ao orgasmo - os especialistas chamam isso de anorgasmia. "O clímax acontece só quando o casal se entrega à transa. Ficar de olho nas expressões do gato para ver se ele está reparando em seus defeitos desvia a atenção - e você não chega lá", afirma Carla. Entenda de onde vêm essas neuras e prepare-se para dar a volta por cima.
1.  Não ligue para padrões de beleza
Enquanto os homens se preocupam com o tamanho do pênis, as mulheres sofrem com neuras relacionadas ao corpo. "Isso acontece por causa de um padrão de beleza determinado pela sociedade, há anos, e as mulheres insistem em segui-lo", afirma Carla, que garante: "Os homens não estão nem aí para isso".
2. Seja bem espontânea na hora H
Transar só numa posição ou nunca deixar o parceiro tirar sua camiseta para não mostrar os pneus faz com que a relação perca a naturalidade. "Além disso, ele vai achar você fresca", assegura Carla. "Os homens buscam mulheres bem-humoradas, que topam ousar e subir pelas paredes!", comenta.
3. Mostre o que você tem de melhor!
A visão é responsável pelo estímulo sexual do homem. OK, mas não significa que você precisa ter um belo bumbum ou seios avantajados para fisgá-lo. "Seu jeito de andar, falar e sorrir podem fazer com que ele sinta atração sexual por você", diz a especialista. "Homem gosta de mulher charmosa."
4. Capriche bastante nas preliminares
Uma boa transa não basta por si. Ela é resultado de uma pegada arrasadora, de preliminares caprichadas, de jogo sensual... Quer ir para a cama a fim de arrasar? Deixe o medo de não agradar o cara de lado e confie no seu taco! Agindo com atitude, celulite nenhuma vai atrapalhar seu prazer!'

Pornografia para mamães


Já considerada uma das personalidades mais influentes de 2012, a escritora E L James responde pelo novo fenômeno literário dos EUA com uma trilogia sobre erotismo e sadomasoquismo

Marcos Diego Nogueira
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NOVO PÚBLICO
A série conquistou a mulher madura: dez milhões de livros vendidos
Uma história contada em três livros está ganhando a fama de tirar da rotina os casamentos entre os americanos e encorajar a submissão sexual feminina nas donas de casa. O novo fenômeno literário atende pelo nome de “Fifty Shades of Grey”, primeiro volume da trilogia erótica que passou a ser conhecida como “Mommy Porn” (pornografia para mamães). Escrita pela estreante inglesa E L James, a série foi lançada em março e acaba de bater a marca de dez milhões de exemplares vendidos somente nos EUA. 

E L se chama, na verdade, Erika Leonard e é mãe de dois adolescentes. A sua receita no livro foi animar uma cumplicidade amorosa ao estilo de “Crepúsculo” com cenas explícitas de sexo. Formado por Anastasia Steele, uma virgem de 21 anos, e o bon vivant e bilionário Christian Grey, 26 anos, o casal sadomasoquista não abre mão de chicotes, correntes e algemas em seus encontros casuais. A ligação com a saga vampiresca começou antes da publicação do livro, já que a autora iniciou sua carreira publicando textos amadores na internet, justamente inspirados na obra de Stephenie Meyer. Vem daí o outro apelido do livro, “Crepúsculo para Adultos”, o que ampliou o seu público. Entre as celebridades que indicaram a obra aparecem desde a pós-adolescente Selena Gómez até mulheres maduras como Charlize Theron e a comediante Ellen Degeneres. Foi o suficiente para os estúdios de Hollywood correrem atrás dos direitos de adaptação da trilogia, que prossegue com os ainda não lançados “Fifty Shades of Darker” e “Fifty Shades Freed”. Vendida para 37 países, no Brasil a obra começa a ser publicada em setembro pela editora Intrínseca, que pagou US$ 450 mil numa disputa com as editoras Companhia das Letras e Record. 

O conteúdo erótico gerou polêmica nos EUA e levou a biblioteca pública da Flórida a retirar o título de suas prateleiras. A diretora da instituição, Cathy Schweinsberg, justificou que o banimento aconteceu porque lá “não se coleciona pornografia”. Com o anúncio de que os estúdios já procuram atores para os papéis principais, começaram as especulações. Do lado masculino, Ian Somerhalder (de “Lost” ) e Ryan Gosling (de “Drive”) são os indicados. Para o papel de Anas­tasia, Jennifer Lawrence (“Jogos Vorazes) e Amanda Seyfried (“12 Horas”) estão cotadas. Mas os favoritos mesmo são Robert Pattinson e Kristen Stewart. Se isso acontecer, E. L. James verá realizado seu sonho de ser mais uma vez comparada à sua mentora Stephenie Meyer.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

S.Caetano inaugura centro especializado para homens


sexta-feira, 1 de junho de 2012 7:00

Maíra Sanches 

Do Diário do Grande ABC

A população masculina de São Caetano conta, a partir de amanhã, com o primeiro serviço público da região direcionado à saúde do homem. O serviço funcionará em ala que estava desativada no Hospital São Caetano, localizado à Rua Espírito Santo, 277, bairro Santo Antônio. A inauguração está marcada para as 10h30.
No Núcleo de Atenção à Saúde do Homem serão atendidos desde garotos até idosos. Os casos de problemas urológicos, infertilidade, infecção urinária, distúrbios sexuais (ejaculação precoce e impotência), fimose e câncer de próstata, entre outras patologias, agora poderão ser absorvidos pelo serviço de forma unificada. Antes, a população já contava com a assistência, mas de forma pulverizada em outros endereços.
"O que devemos destacar é que agora poderemos realizar os testes urodinâmicos. Nossa referência antiga era o Hospital Estadual Serraria, (em Diadema), mas lá são feitos apenas dois por semana", explicou a assessora especial de Coordenação da Ação Social, Regina Maura Zetone. O exame avalia o funcionamento da bexiga, uretra e próstata, além de ser utilizado para verificar indicação de cirurgias.
O exame, muitas vezes feito com ajuda de um cateter, geralmente causa constrangimento ao homem. Um dos objetivos principais do serviço é oferecer ao paciente a ajuda de profissionais treinados e especializados para lidar com esse tipo de situação. Além de exames e consultas ambulatoriais com urologistas e outros especialistas, serão feitas cirurgias de pequeno e médio porte, ou aquelas que necessitem de anestesia local.
Ao todo, cerca de 15 profissionais da Saúde, entre médicos e enfermeiros, vão trabalhar no local, que possui cerca de 150 metros quadrados. Para agendar consultas, o munícipe precisa receber encaminhamento da rede de atenção básica. A expectativa da Prefeitura é conseguir atender até 1.000 usuários por mês.

Eles vivem menos e procuram ajuda tarde
A preocupação e o cuidado regular com a saúde geralmente não é característica dos homens. Ao contrário das mulheres, é comum que o público masculino - especialmente os mais velhos - ignore sinais do corpo que possam evidenciar o surgimento de alguma doença. A cada três pessoas adultas que morrem, duas são homens.
De acordo com o Ministério da Saúde, quando comparado com as mulheres, o tempo de vida deles é até 7,6 anos menor. As doenças isquêmicas do coração, como o infarto do miocárdio, seguida das moléstias cardiovasculares (como o Acidente Vascular Cerebral), outras doenças cardíacas, pneumonia, cirrose e diabetes estão entre as principais causas de mortes do sexo masculino. Estudos comprovam que os homens são mais vulneráveis às doenças, especialmente as enfermidades graves e crônicas.
Foi para ampliar o acesso deles aos serviços de saúde que o governo federal criou, em 2009, a Política Nacional de Saúde do Homem, alinhada à Política Nacional de Atenção Básica e integrante do Programa Mais Saúde. A iniciativa foca os homens que têm entre 20 a 59 anos.

A trilogia erótica de E.L. James quebra o tabu e faz sucesso entre as leitoras


Só para mulheres 

Os homens sempre foram o público dominante da literatura erótica. Até pouco tempo atrás, reinava o tabu segundo o qual as mulheres não podiam ler histórias picantes, muito menos escrevê-las. Durante o século XX, autoras como Anais Nin, Marguerite Duras e até a brasileira Cassandra Rios expandiram as fronteiras da narrativa carregada de travessuras sexuais, e arrebataram milhões de leitoras. Mas o consumo desse gênero de entretenimento sempre se deu às escondidas, em especial entre as mulheres. Nos últimos meses, as leitoras têm ampliado o campo de ação do erotismo feminino, pelos blogs de fan fiction, um tipo de exercício criativo que parte de uma determinada obra de que a leitora gosta para apimentá-la de cenas eróticas. As redes sociais completaram o serviço. Por causa das mulheres, o mercado vive o renascimento dos livros eróticos consumidos de forma quase tão rápida quanto são escritos.
Se faltavam uma autora e uma obra que coroassem a moda, elas acabam de chegar. A trilogia Fifty shades of Grey, livro de estreia da britânica E.L. James explodiu em vendas na internet, e, no início do mês, o primeiro volume atingiu a primeira colocação da lista de e-books do jornal The New York Times. Os outros dois – Fifty shades darker e Fifty shades freed – seguiram a tendência. Na última semana, os dois títulos ocupavam segundo e terceiro lugares da lista combinada de e-books e impressos do jornal. Os três volumes venderam 250 mil cópias nos Estados Unidos.
A trilogia foi lançada no final de 2011 por uma obscura editora australiana chamada Coffee Shop. Os direitos de publicação da obra nos Estados Unidos acabam de ser arrematados após um concorrido leilão pelo poderoso selo Vintage Books, da editora Knopf Doubleday. A tiragem inicial, prevista para 17 de abril, será de 750 mil exemplares. Os principais estúdios de Hollywood disputam os direitos de filmagem da história. Repesentantes da Sony, Warner e Paramount  sonham em reviver o sucesso do filme 9 ½ semanas de amor, de 1986 - e se reuniram na semana passada com a autora e sua agente Valerie Hoskins.
O sucesso arrancou do anonimato E.L. James, uma discreta ex-produtora de televisão, mãe de dois filhos, casada, moradora de Londres. Ela começou com fan fiction da saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer, intitulado Master of the Universe. Como é hábito nesse tipo de ficção, ela imaginou uma versão sexualmente explícita do romance da humana Bella e do vampiro Edward. A influência de Stephenie Meyer em Fifty shades of Grey é tão evidente que a trilogia tem sido chamada de Crepúsculo para adultas e "mommy porn" (pornô da mamãe). Na realidade, porém, a história  não passa de um "bad porn", pornografia canhestra com direito a todos os lugares-comuns típicos do gênero, espalhados em mais de  ml páginas. 
A narradora é a virgem Anastasia Steele, estudante universitária de Letras que, aos 22 anos, encontra o bilionário Christian Grey, de 27. Eles se apaixonam à primeira vista. Ela quer se entregar, mas ele a obriga a assinar um documento com regras de conduta do relacionamento. Entre elas, permanecer em cárcere privado,  tomar banho todos os dias, fazer ginástica quatro vezes por semana e aceitar um catálogo de atividades sexuais sadias, que só não incluem sadismo, coprofilia e bestialidade. Anastasia, ouvindo sua  "deusa interior" que sempre a aconselha, assina o documento, e assim dá início a suas peripécias sexuais. Em uma espécie de apologia pós-moderna à submssão feminina temperada de pequenas perversões, Grey a transforma em mulher, ao passo que Anastasia aceita os jogos sexuais dele  para suavizá-lo até convertê-lo em macho dócil. O processo de domesticação do casal não tem entusiasmado a crítica americana, que, em geral, não se digna em resenhar literatura pop. Mas há otimistas, como Lisa Swharzbaum, da revista popular Entertainment Weekly  "O livro tira proveito da portabilidade dos e-readers e tablets, que suscitam a leitura discreta", diz ela. "Santa porcaria! A leitora corre o risco de se distrair e perder o ponto de õnibus." O livro virou assunto nos Estados Unidos, especialmente em Nova York, onde é discutido em rodas de amigas e programas de televisão.
Muitas são as especulações sobre os motivos que levam as mulheres a consumir atualmente mais que os homens esse tipo de literatura. Para a escritora Heloísa Seixas, a reação feminina exagerada faz parte do mundo novo da internet. "É o reflexo do do fim da privacidade", diz. "No exibicionismo geral, as pessoas anseiam em mostrar sua intimidade em público, e consumir furiosamente a intimidade dos outros."
As mulheres levaram muito tempo para se expor e tomar coragem de falar e ler abertamente sobre sexo. "A procura por pornografia é mais comum nos homens, e a sociedade tolera mais esse hábito nos homens do que mulheres", afirma Paulo Canella, professor de ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "Por isso também é mais fácil para o homem admitir." 
Segundo Nilza Rezende, autora de livros eróticos, as mulheres hoje venceram os preconceitos e tomam coragem para falar sobre seus desejos e as necessidades de seus corpos. Estão mais interessadas em sexo que os homens, e isso determina novos hábitos de leitura. "Elas vivem mais intensamente o sexo que os homens", diz Nilza. "A instabilidade das relações amorosas as leva a tentar resolver suas dúvidas amorosas na cama – e, quando não conseguem, na leitura de livros eróticos. Elas são diferentes dos homens porque querem falar sobre o assunto." 
Outra diferença em relação ao público masculino é o tipo de excitação que as leitoras buscam em um romance. "O homem considera erótico o aspecto genital, enquanto a mulher valoriza o caminho que produz a excitação e permite o sexo", diz o sexólogo Oswaldo Rodrigues Jr. "A pornografia sempre foi feita para homens, e o caminho romântico foi feito para mulheres. A leitura permite fantasiar o caminho romântico para as mulheres que desejam o sexo como objetivo. Para os homens, a literatura é algo que demora muito para chegar ao objetivo coital."
A meta primordial das leitoras de Fifity shades of Grey pode ser o romantismo. Mas não é a única. Donas de casa americanas afirmam que o livro de E.L. James ajudaram a melhorar suas vidas conjugais. É o caso da nova-iorquina Michele Yogel, de 33 anos. Ela devorou a trilogia só parando quando tinha de levar o filho para a escola. "Não consegui parar", disse ao jornal The New York Post. "O livro está revitalizando o casamento e a vida sexual de todo mundo no Upper East Side."

LAGiron

LAS "DIOSAS DEL PLACER" O EL ÁRBOL GINECOLÓGICO QUE SANA TRAUMAS SEXUALES


Las "Diosas del placer" o el árbol ginecológico que sana traumas sexuales


Claudia Ferrer creó innovadoras terapias que buscan enseñarle a las mujeres a disfrutar de su cuerpo y sexualidad, con reuniones mensuales denominadas “Diosas del placer” donde comparten experiencias, realizan ejercicios pélvicos y conversan con una marioneta en forma de vagina.

Martes 29 de mayo de 2012| por Jeniffer Vega
Anorgasmia, frigidez, falta de deseo sexual, vaginismo y problemas de comunicación de pareja son las quejas más comunes que llegan hasta la consulta de la psicóloga y terapeuta sexual Claudia Ferrer. Problemas que aquejan a mujeres de todas las edades y que según la experta, son simples dudas creadas por los otros en la mente de las mujeres.
La sexualidad es una forma de comunicación con los demás y con uno mismo, es una manera de sentir el cuerpo y desarrollar la capacidad para el placer, pero que puede estar bloqueado por un problema indexado por un ginecólogo o profesional inexperto en las problemáticas femeninas”, asegura Ferrer.
Quejas que la psicóloga decidió enfrentar con un innovador taller llamado “Diosas del Placer”, que realiza todos los meses en un círculo femenino donde las féminas comparten experiencias, realizan ejercicios pélvicos e interactúan con un títere en forma de vagina.

CÍRCULO FEMENINO

“Es un círculo de mujeres donde la energía que generamos comienza a despertar nuestro cuerpo, mente y corazón. La metodología se basa en el diálogo y ejercicios de la palabra, luego comenzamos el trabajo corporal con biodanza y ejercicios tipo Kegel donde se contraen y expanden los músculos vaginales, y también explotamos el sicodrama con un títere en forma de vagina que conversa sobre sus problemas y destaca la parte más lúdica del ámbito sexual”, detalla Claudia.
¿Hasta los talleres llegan mujeres tímidas o más abiertas de mente para enfrentar sus trancas? “Hay de todo, mujeres que ya han estado conversando el tema con sus parejas o en terapias, y otras que tienen mucha vergüenza porque nunca han verbalizado sus problemas, por eso este trabajo parte desde lo amoroso y contenedor donde se permite el silencio si la mujer no se siente preparada para compartir”, explica la terapeuta de pareja.
Pero no sólo el aquí y ahora trabaja Claudia Ferrer, la psicóloga ha desarrollado un análisis profundo de sus pacientes para detectar en los problemas de sus padres, abuelos y tíos, los quejas que hoy afectan a sus retoños gracias a la creación de un árbol ginecológico.

ÁRBOL DE LA VIDA

“Conocemos la historia de la cual surge la persona, sin obviar los antecedentes paternos y maternos, conociendo desde su entender y educación sexual, sus conductas intimas”, asegura Ferrer quien asemeja su trabajo al de la ancestrologia de Alejandro Jodorowsky y el de Constelaciones Familiares que hoy está muy de moda en Europa.
Y sigue: “Sin darnos cuenta heredamos muchas conductas de nuestros familiares, hombres y mujeres que componen nuestro árbol genealógico y que al construirlo vemos como de manera lineal u horizontal se repiten problemas. Por ejemplo un cáncer de úteros en las mujeres o separaciones a cierta edad de las parejas, pueden estar marcadas en nuestro mapa”.
Un mapeo de nuestra historia familiar que permite entender el porqué de algunas conductas o patrones a lo que no dabamos explicación, y que según Ferrer permiten trabajarlos y sanarlos.
La psicóloga ha volcado todos sus conocimiento en la página mujerencurso.blogspot.com desde donde convoca a sus talleres, entrega  nuevas formas de conocer el cuerpo femenino y desde donde también se pueden concertar citas para trazar su árbol ginecológico de manera privada.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Experts resolvem suas dúvidas de sexo


Sabe aquela questão que há tempos você quer tirar a limpo com seu amor, mas falta gancho, tempo ou coragem? Com os conselhos do nosso time de especialistas você a soluciona e de quebra, ganha cumplicidade sexual.


P. Meu marido não quer tanto sexo quanto eu. Fico até achando que tem outra na jogada… Como descubro o que se passa com ele?
R. Pergunte. Ao lançar a questão, abrirá três possibilidades: saber a verdade, ouvir uma mentira ou, se seu marido não souber a resposta, você ao menos jogará a sementinha e fará com que ele comece a pensar a respeito. Mas não perca mais tempo tentando adivinhar e criando fantasmas. “Com isso, só vai gastar energia mental”, afirma o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex). Para Rodrigues, uma razão que costuma diminuir a motivação sexual do homem é o descompasso de preferências entre quatro paredes. Para ajustar essa questão, mostre interesse pelas fantasias e os desejos atuais dele. Sim, discutir as diferenças na cama nem sempre é fácil. Muitas vezes produz uma desilusão sobre o que um imaginava a respeito das vontades do outro, mas superar essa fase permitirá descobrirem novos caminhos de prazer.
P. Sou casada há dois anos e nunca tive coragem de experimentar o sexo anal. Meu marido vive insistindo, mas tenho medo de sentir dor.
R. “A ansiedade é a grande responsável pela dor. Por isso, quanto mais relaxada estiver, menor será o incômodo”, ressalta a terapeuta sexual Cristina Romualdo, do Instituto Kaplan, de São Paulo. Diga a seu marido que, se deseja realizar essa fantasia, ele deve caprichar nas preliminares e respeitar seu ritmo. Também é recomendável tomar medidas de ordem prática. Como o ânus não tem a capacidade de dilatação da vagina, adotem um lubrificante à base de óleo, para facilitar a penetração, e usem camisinha, por mais intimidade que tenham.
P. Há anos ele segue a mesma (e previsível) sequência de preliminares. Como peço que mude sem ofender?
R. Faça isso da forma mais honesta, simples e direta. “Lembre-se de que os homens adoram que mulher converse sobre sexo, pois isso indica que ela se interessa pelo assunto”, garante a terapeuta sexual Carla Cecarello, de São Paulo. Carla sugere propor ideias e oferecer uma mudança de cada vez para não assustá-lo. Prefira falar sobre o assunto fora da cama, num jantar a dois, por exemplo.
P. Depois de casada, num papo informal, soube que meu marido nunca fez o teste de HIV. Desde então, morro de medo só de pensar no que ele pode ter aprontado quando era solteiro… Minha vontade de transar está abaixo de zero.
R. Muita gente nunca se submeteu ao teste de HIV. O medo, racional ou irracional, de contrair a doença acaba fazendo parte do pacote, principalmente quando não se transa com camisinha. Para que isso não acabe com o seu desejo sexual, proponha a seu marido irem juntos fazer o exame.
P. Meu namorado vive insinuando que quer transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Será que a minha companhia na cama já não basta?
R. “Muitos homens acreditam que, se tiverem duas mulheres ao mesmo tempo, o prazer será maior. A ideia faz com que se sintam mais poderosos e viris”, comenta Amaury Mendes Jr., terapeuta sexual e de casal, do Rio de Janeiro. Já para as mulheres, o sexo com a pessoa amada, apenas, é mais prazeroso. Avalie: o que lhe vem à cabeça quando pensa em um ménage à trois? Como se sente? Se não acha a proposta sedutora, diga a ele. “A transparência na relação é importante. Além disso, se ele tiver abertura para verbalizar os desejos, não verá tantos motivos para realizá-los às escondidas, colocando a saúde e a relação em risco”, afirma a terapeuta sexual Valéria Walfrido, de Recife.
P. Tive bebê e minha vontade de transar caiu. Agora, o sexo é eventual. Meu marido diz que entende e não me cobra. Somos normais?
R. Baixar a disponibilidade para o sexo logo após o nascimento de um filho é comum. Porém, é importante não deixar o desejo acabar. Que tal voltarem a priorizar os momentos a dois? “Na verdade, a vontade sumiu porque vocês estão focados no bebê”, analisa Oswaldo Rodrigues. Para ele, é fundamental retomarem a rotina sexual, mesmo que não tenham tanto interesse. O filho continuará sendo bem cuidado e vocês se sentirão mais completos.
P. Meu marido adora filmes pornográficos e eu detesto. Como conciliar essa diferença?
R. Simplesmente não assista. Mas não proíba seu marido de ver. “Negar a ele o direito de apreciar os filmes de que gosta provavelmente conduzirá a uma briga de casal, e apenas um dos dois poderá ganhar… Quando apenas um ganha, o casal perde, comprometendo o sexo”, avisa Oswaldo Rodrigues. Em vez disso, tente administrar os sentimentos negativos que surgem quando você pensa em filmes pornográficos. Vale procurar descobrir o porquê da sua aversão e explicar a seu marido.
P. Temos uma vida sexual ativa e prazerosa. Outro dia, porém, flagrei meu marido se masturbando no chuveiro. Fiquei arrasada. Será que ele não está mais satisfeito comigo?
R. Há décadas que as pesquisas sobre masturbação confirmam números que merecem nossa atenção: um terço dos homens que mantêm relacionamento sexual frequente obtém prazer sozinhos com assiduidade. O sexo solo é uma atividade saudável e, no entanto, distinta da relação sexual com uma mulher. O toque é importante e faz a diferença. “A pressão da pegada e o ritmo da mão são diferentes das sensações da penetração do pênis na vagina. Além disso, essa modalidade também é uma forma de relaxamento”, destaca Amaury Mendes Jr. “No meu consultório, ouço muitos homens contando que, além da relação sexual com a parceira, se masturbam, inclusive pensando nela mesma. Não se considere desprezada”, conclui Oswaldo Rodrigues.
P. Na hora H, tenho ejaculação. Me sinto envergonhada. Como descubro se meu namorado se incomoda?
R. Observando as reações dele. Se isso não atrapalha o desejo do seu parceiro, sinal de que ele não vê nada de errado com a sua maneira de sentir prazer. “Alguns homens até se excitam muito com tal situação. Não tenha vergonha. Você é uma mulher saudável que manifesta fisicamente dessa maneira o prazer”, explica a terapeuta sexual Cristina Romualdo. Um jeito de lidar com a situação é usar o bom humor e não se levar tão a sério.
P. Sou mãe, trabalho o dia todo e ainda administro a casa. À noite, estou cansada para fazer sexo. Será que meu marido me entende?
R. Para descobrir se ele percebe o seu esgotamento, lance o tema despretensiosamente no jantar ou enquanto assistem TV. Diga que adoraria ter mais momentos para namorar, mas vive cansada. É importante deixar claro que ainda se sente atraída por ele. Isso já vai ajudar a se reconectarem sexualmente. Também procure reorganizar seu tempo incluindo horas de descanso e de prazer. “O excesso de atividades não permite que o corpo se abra para o sexo, abolindo o desejo e produzindo emoções negativas para consigo e para com o outro. É bom rever prioridades e decidir se o relacionamento sexual merece menos atenção do que as tantas outras tarefas que executa”, diz Oswaldo Rodrigues.
P. Como proponho usarmos brinquedos eróticos?
R. Da forma mais direta possível: “Que tal usar algum brinquedo erótico?” O próximo passo é pesquisarem juntos quais os tipos mais estimulantes para os dois. Nas sex shops, há muita inspiração e opção de cremes com sabor e sensações de frio ou calor, aparelhos, cadeiras especiais, roupas… Fazer visitas frequentes esse tipo de loja estimula a imaginação e aumenta a intimidade. Além, é claro, de melhorar o repertório sexual.
P. Ele me propôs ir a uma casa de suingue e eu fiquei ofendida… Desde então, acho que o sexo ficou mais morno. O que eu faço?
R. “Em vez de encarar a proposta como ofensa, você poderia ter tentado entender o que, de fato, ele pretendia com o convite”, sugere Carla Cecarello. Afinal, ele tinha a intenção de viver essa nova experiência a seu lado. Talvez desejasse apenas conhecer o lugar para estimular a fantasia. Se acha que o sexo ficou morno depois do episódio, volte ao assunto do suingue para mostrar que se importa com os desejos dele.
P. Meu amor tem dado sinais de impotência. Como descubro o que está acontecendo sem chegar a questionar a virilidade dele?
R. Inicialmente, observe se ele está passando por um período de stress, depressão, ansiedade. Ou se passou a tomar algum medicamento controlado ou para combater calvície. Essas podem ser razões para a baixa no apetite sexual. Se nada disso estiver em jogo, dialogue carinhosamente com seu amado mostrando que está com ele nessa fase e que vai ajudálo. Vale sugerir consultar um médico para, além de realizar exames locais, solicitar dosagem hormonal.
P. Quando faço sexo, não gosto nem um pouco que mexam nos meus seios… Me dá aflição e irritação. Será que tenho algum problema?
R. Os seios são áreas erógenas que, quando estimuladas, podem dar muito prazer à mulher e também ao parceiro. No entanto, a percepção da sensação é subjetiva – pode ser registrada como excitante para algumas mulheres e desagradável para outras. Existe a possibilidade de a aflição e a irritação serem uma defesa ao prazer, fruto de nossa educação, ainda muito repressora. Para saber com certeza que significado tem para você, cogite submeter-se a uma avaliação psicológica. Enquanto isso, desvie os carinhos do seu parceiro para outras regiões, mostrando o que satisfaz você.
Cláudia. Abril


http://revistaaz.com.br/amor-e-sexo/experts-resolvem-suas-duvidas-de-sexo.html

Ladrão leva vibrador de ouro de R$ 8 mil de sex shop em Brasília


31/05/2012 12h21 - Atualizado em 31/05/2012 13h29

Artigo, que pode ser comprado por encomenda, estava em exposição. 

Assalto aconteceu na noite desta quarta, em boutique erótica na 303 Sul.

Rafaela Céo




Um homem roubou no começo da noite desta quarta-feira (30) um vibrador banhado a ouro 18 quilates de uma sex shop localizada na quadra 303 Sul, em Brasília. A peça, chamada de Nea, estava em exposição e só é vendida por encomenda. O vibrador custa R$ 8 mil.
 Vanessa Baldini, dona de sex shop em Brasília, mostra foto do vibrador folheado a ouro roubado da loja dela; no destaque, caixa de vidro onde o objeto era guardado (Foto: Rafaelo Céo/G1)Vanessa Baldini, dona de sex shop em Brasília, mostra foto do vibrador folheado a ouro roubado da loja dela; no destaque, caixa de vidro onde o objeto era guardado (Foto: Rafaelo Céo/G1)
O homem não levou nenhum outro artigo da boutique erótica. Vários objetos da loja, especializada no público de alto poder aquisitivo, custam até R$ 1 mil.
Imagem do vibrador banhado a ouro roubado de uma sex shop de Brasília na noite desta quarta-feira (30) (Foto: Reprodução)Imagem do vibrador banhado a ouro roubado de uma
sex shop de Brasília na noite desta quarta-feira (30)
(Foto: Reprodução)
No momento do roubo, apenas uma funcionária estava na loja. “Ele entrou, me cumprimentou, depois ele mostrou a arma na cintura e anunciou o assalto. Pediu dinheiro, disse que não tínhamos dinheiro. Ele viu o Nea, que ficava em cima do balcão, e mandou eu abrir a caixa onde ele estava”, disse a funcionária, que não quis ser identificada.

Ela afirmou que o homem era "bonito, estava bem vestido e foi rápido – a ação durou cerca de cinco minutos. Antes de sair, ela teve as mãos amarradas e a boca tampada com fita adesiva. O ladrão a prendeu no banheiro da loja.
Uma das sócias da sex shop, Vanessa Baldini, disse que o ladrão fez um "mau negócio". “Ele [o ladrão] está com um elefante branco na mão. Ele não pode dissolver a peça porque ela é feita de aço inoxidável por dentro. Também não levou o carregador para poder usá-lo. Não sei mesmo o que ele vai fazer. Vou deixar por conta da imaginação dele.”
Ele [o ladrão] está com um elefante branco na mão. Ele não pode dissolver a peça porque ela é feita de aço inoxidável por dentro. Também não levou o carregador para poder usá-lo. Não sei mesmo o que ele vai fazer. Vou deixar por conta da imaginação dele"
Vanessa Baldini, dona da loja roubada
A empresária acredita, porém, que para as clientes, a peça de ouro tem um "valor inestimável". “Esse produto tem a intenção de dizer que o prazer dela vale muito.” Nenhum modelo do produto havia sido encomendado em Brasília, mas pelo menos três pessoas chegaram a manifestar interesse no produto.
A sex shop foi inaugurada há duas semanas e ficaria mais uma semana com o vibrador de ouro em exposição. Além da preocupação com a segurança, a dona da boutique disse que ainda não sabe se o objeto tinha seguro. “Ainda não sabemos se vamos ter que arcar com o prejuízo”, disse Vanessa.
A 1ª Delegacia de Polícia investiga o caso. A perícia era esperada na manhã desta quinta-feira.

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2012/05/ladrao-leva-vibrador-de-ouro-de-r-8-mil-de-sex-shop-em-brasilia.html