15.09.2009 | 23h01
UOL
Pesquisadores dos Estados Unidos sugeriram que a genética pode explicar por que jovens que vivem em lares sem pai iniciam sua vida sexual antes das outras.
Os pesquisadores examinaram a vida de mais de mil adolescentes de 14 anos ou mais e que eram primos e analisaram perfis genéticos, além de fatores sociais como pobreza, oportunidades para educação e religião.
Quanto mais genes os adolescentes tinham em comum, mais próxima a idade em que tiveram a sua primeira relação sexual, independentemente da presença ou não do pai.
O estudo, publicado na revista "Child Development", diz que várias teorias destacam os fatores ambientais que influenciam esta associação entre pais ausentes e sexo precoce.
Fatores sociais
Uma das pesquisas sugere que, como as crianças observam uma relação instável e tensa entre os pais, elas aprendem que as pessoas não são confiáveis e crescem mais interessados em gratificação sexual do que em criar filhos.
Outra conclui que, como os adolescentes criados em lares com um só adulto podem vê-los engajados em comportamento sexual com parceiros com quem não são casados, podem considerar normal o sexo fora do casamento.
Uma terceira teoria sugere que uma família com um só adulto pode encorajar o adolescente a iniciar a vida sexual mais cedo por falta de controle dos pais. Ou seja, pai e mãe podem monitorar mais de perto as atividades do filho e suas redes sociais, reduzindo a oportunidade para praticar o sexo.
Resultados
Os pesquisadores da Universidade de Oregon compararam a média de idade da primeira relação sexual entre crianças cujos pais estavam sempre ausentes, parcialmente ausentes ou sempre presentes durante toda a infância.
Das crianças cujos pais estavam sempre ausentes, 63,2% disseram ter tido relações sexuais. No caso de pais ocasionalmente ausentes, esse índice foi de 52,5%.
Só 21% das crianças cujos pais estavam sempre presentes disseram ter vivido uma relação sexual.
A média de idade para a primeira relação sexual para crianças com pais sempre ausentes foi de 15,28. No segundo grupo a média foi de 15,36 e no terceiro, 16,11.
A chefe do estudo, Jane Mendle, disse: "A associação entre a ausência do pai e a sexualidade das crianças é melhor explicada pelas influências genéticas do que apenas por teorias ambientais".
"Claramente não existe um 'gene da ausência do pai', mas há fatores genéticos vindos de mães e pais que aumentam a probabilidade de um comportamento sexual mais precoce em seus filhos".
"Eles incluem impulsividade, uso e abuso de drogas, tendência a brigar e a buscar emoções fortes".
Mas Mendle disse que seu estudo não tem o poder de discriminar de maneira conclusiva entre fatores genéticos e ambientais e é necessário fazer pesquisas com um número maior de crianças.
Simon Blake, da ONG britânica para saúde sexual, Brook Advisory Centre, colocou em dúvida a ideia de que os genes são um fator preponderante na sexualidade precoce.
"Nós sabemos, graças a pesquisas, que os fatores associados aos jovens terem a primeira relação sexual mais cedo são: mau desempenho na escola, aprendendo sobre sexo só com amigos e mídia, situação sócio-econômica, experiência sexual precoce e a idade menor em que as meninas começam a menstruar".
"Todos os adolescentes precisam ter acesso a serviços confidenciais de saúde sexual, além de educação de boa qualidade sobre sexo e relacionamentos".
15.09.2009 | 23h01
UOL
Pesquisadores dos Estados Unidos sugeriram que a genética pode explicar por que jovens que vivem em lares sem pai iniciam sua vida sexual antes das outras.
Os pesquisadores examinaram a vida de mais de mil adolescentes de 14 anos ou mais e que eram primos e analisaram perfis genéticos, além de fatores sociais como pobreza, oportunidades para educação e religião.
Quanto mais genes os adolescentes tinham em comum, mais próxima a idade em que tiveram a sua primeira relação sexual, independentemente da presença ou não do pai.
O estudo, publicado na revista "Child Development", diz que várias teorias destacam os fatores ambientais que influenciam esta associação entre pais ausentes e sexo precoce.
Fatores sociais
Uma das pesquisas sugere que, como as crianças observam uma relação instável e tensa entre os pais, elas aprendem que as pessoas não são confiáveis e crescem mais interessados em gratificação sexual do que em criar filhos.
Outra conclui que, como os adolescentes criados em lares com um só adulto podem vê-los engajados em comportamento sexual com parceiros com quem não são casados, podem considerar normal o sexo fora do casamento.
Uma terceira teoria sugere que uma família com um só adulto pode encorajar o adolescente a iniciar a vida sexual mais cedo por falta de controle dos pais. Ou seja, pai e mãe podem monitorar mais de perto as atividades do filho e suas redes sociais, reduzindo a oportunidade para praticar o sexo.
Resultados
Os pesquisadores da Universidade de Oregon compararam a média de idade da primeira relação sexual entre crianças cujos pais estavam sempre ausentes, parcialmente ausentes ou sempre presentes durante toda a infância.
Das crianças cujos pais estavam sempre ausentes, 63,2% disseram ter tido relações sexuais. No caso de pais ocasionalmente ausentes, esse índice foi de 52,5%.
Só 21% das crianças cujos pais estavam sempre presentes disseram ter vivido uma relação sexual.
A média de idade para a primeira relação sexual para crianças com pais sempre ausentes foi de 15,28. No segundo grupo a média foi de 15,36 e no terceiro, 16,11.
A chefe do estudo, Jane Mendle, disse: "A associação entre a ausência do pai e a sexualidade das crianças é melhor explicada pelas influências genéticas do que apenas por teorias ambientais".
"Claramente não existe um 'gene da ausência do pai', mas há fatores genéticos vindos de mães e pais que aumentam a probabilidade de um comportamento sexual mais precoce em seus filhos".
"Eles incluem impulsividade, uso e abuso de drogas, tendência a brigar e a buscar emoções fortes".
Mas Mendle disse que seu estudo não tem o poder de discriminar de maneira conclusiva entre fatores genéticos e ambientais e é necessário fazer pesquisas com um número maior de crianças.
Simon Blake, da ONG britânica para saúde sexual, Brook Advisory Centre, colocou em dúvida a ideia de que os genes são um fator preponderante na sexualidade precoce.
"Nós sabemos, graças a pesquisas, que os fatores associados aos jovens terem a primeira relação sexual mais cedo são: mau desempenho na escola, aprendendo sobre sexo só com amigos e mídia, situação sócio-econômica, experiência sexual precoce e a idade menor em que as meninas começam a menstruar".
"Todos os adolescentes precisam ter acesso a serviços confidenciais de saúde sexual, além de educação de boa qualidade sobre sexo e relacionamentos".
15.09.2009 | 23h01
UOL
Pesquisadores dos Estados Unidos sugeriram que a genética pode explicar por que jovens que vivem em lares sem pai iniciam sua vida sexual antes das outras.
Os pesquisadores examinaram a vida de mais de mil adolescentes de 14 anos ou mais e que eram primos e analisaram perfis genéticos, além de fatores sociais como pobreza, oportunidades para educação e religião.
Quanto mais genes os adolescentes tinham em comum, mais próxima a idade em que tiveram a sua primeira relação sexual, independentemente da presença ou não do pai.
O estudo, publicado na revista "Child Development", diz que várias teorias destacam os fatores ambientais que influenciam esta associação entre pais ausentes e sexo precoce.
Fatores sociais
Uma das pesquisas sugere que, como as crianças observam uma relação instável e tensa entre os pais, elas aprendem que as pessoas não são confiáveis e crescem mais interessados em gratificação sexual do que em criar filhos.
Outra conclui que, como os adolescentes criados em lares com um só adulto podem vê-los engajados em comportamento sexual com parceiros com quem não são casados, podem considerar normal o sexo fora do casamento.
Uma terceira teoria sugere que uma família com um só adulto pode encorajar o adolescente a iniciar a vida sexual mais cedo por falta de controle dos pais. Ou seja, pai e mãe podem monitorar mais de perto as atividades do filho e suas redes sociais, reduzindo a oportunidade para praticar o sexo.
Resultados
Os pesquisadores da Universidade de Oregon compararam a média de idade da primeira relação sexual entre crianças cujos pais estavam sempre ausentes, parcialmente ausentes ou sempre presentes durante toda a infância.
Das crianças cujos pais estavam sempre ausentes, 63,2% disseram ter tido relações sexuais. No caso de pais ocasionalmente ausentes, esse índice foi de 52,5%.
Só 21% das crianças cujos pais estavam sempre presentes disseram ter vivido uma relação sexual.
A média de idade para a primeira relação sexual para crianças com pais sempre ausentes foi de 15,28. No segundo grupo a média foi de 15,36 e no terceiro, 16,11.
A chefe do estudo, Jane Mendle, disse: "A associação entre a ausência do pai e a sexualidade das crianças é melhor explicada pelas influências genéticas do que apenas por teorias ambientais".
"Claramente não existe um 'gene da ausência do pai', mas há fatores genéticos vindos de mães e pais que aumentam a probabilidade de um comportamento sexual mais precoce em seus filhos".
"Eles incluem impulsividade, uso e abuso de drogas, tendência a brigar e a buscar emoções fortes".
Mas Mendle disse que seu estudo não tem o poder de discriminar de maneira conclusiva entre fatores genéticos e ambientais e é necessário fazer pesquisas com um número maior de crianças.
Simon Blake, da ONG britânica para saúde sexual, Brook Advisory Centre, colocou em dúvida a ideia de que os genes são um fator preponderante na sexualidade precoce.
"Nós sabemos, graças a pesquisas, que os fatores associados aos jovens terem a primeira relação sexual mais cedo são: mau desempenho na escola, aprendendo sobre sexo só com amigos e mídia, situação sócio-econômica, experiência sexual precoce e a idade menor em que as meninas começam a menstruar".
"Todos os adolescentes precisam ter acesso a serviços confidenciais de saúde sexual, além de educação de boa qualidade sobre sexo e relacionamentos".
15.09.2009 | 23h01
UOL
Pesquisadores dos Estados Unidos sugeriram que a genética pode explicar por que jovens que vivem em lares sem pai iniciam sua vida sexual antes das outras.
Os pesquisadores examinaram a vida de mais de mil adolescentes de 14 anos ou mais e que eram primos e analisaram perfis genéticos, além de fatores sociais como pobreza, oportunidades para educação e religião.
Quanto mais genes os adolescentes tinham em comum, mais próxima a idade em que tiveram a sua primeira relação sexual, independentemente da presença ou não do pai.
O estudo, publicado na revista "Child Development", diz que várias teorias destacam os fatores ambientais que influenciam esta associação entre pais ausentes e sexo precoce.
Fatores sociais
Uma das pesquisas sugere que, como as crianças observam uma relação instável e tensa entre os pais, elas aprendem que as pessoas não são confiáveis e crescem mais interessados em gratificação sexual do que em criar filhos.
Outra conclui que, como os adolescentes criados em lares com um só adulto podem vê-los engajados em comportamento sexual com parceiros com quem não são casados, podem considerar normal o sexo fora do casamento.
Uma terceira teoria sugere que uma família com um só adulto pode encorajar o adolescente a iniciar a vida sexual mais cedo por falta de controle dos pais. Ou seja, pai e mãe podem monitorar mais de perto as atividades do filho e suas redes sociais, reduzindo a oportunidade para praticar o sexo.
Resultados
Os pesquisadores da Universidade de Oregon compararam a média de idade da primeira relação sexual entre crianças cujos pais estavam sempre ausentes, parcialmente ausentes ou sempre presentes durante toda a infância.
Das crianças cujos pais estavam sempre ausentes, 63,2% disseram ter tido relações sexuais. No caso de pais ocasionalmente ausentes, esse índice foi de 52,5%.
Só 21% das crianças cujos pais estavam sempre presentes disseram ter vivido uma relação sexual.
A média de idade para a primeira relação sexual para crianças com pais sempre ausentes foi de 15,28. No segundo grupo a média foi de 15,36 e no terceiro, 16,11.
A chefe do estudo, Jane Mendle, disse: "A associação entre a ausência do pai e a sexualidade das crianças é melhor explicada pelas influências genéticas do que apenas por teorias ambientais".
"Claramente não existe um 'gene da ausência do pai', mas há fatores genéticos vindos de mães e pais que aumentam a probabilidade de um comportamento sexual mais precoce em seus filhos".
"Eles incluem impulsividade, uso e abuso de drogas, tendência a brigar e a buscar emoções fortes".
Mas Mendle disse que seu estudo não tem o poder de discriminar de maneira conclusiva entre fatores genéticos e ambientais e é necessário fazer pesquisas com um número maior de crianças.
Simon Blake, da ONG britânica para saúde sexual, Brook Advisory Centre, colocou em dúvida a ideia de que os genes são um fator preponderante na sexualidade precoce.
"Nós sabemos, graças a pesquisas, que os fatores associados aos jovens terem a primeira relação sexual mais cedo são: mau desempenho na escola, aprendendo sobre sexo só com amigos e mídia, situação sócio-econômica, experiência sexual precoce e a idade menor em que as meninas começam a menstruar".
"Todos os adolescentes precisam ter acesso a serviços confidenciais de saúde sexual, além de educação de boa qualidade sobre sexo e relacionamentos".
15.09.2009 | 23h01
UOL
Pesquisadores dos Estados Unidos sugeriram que a genética pode explicar por que jovens que vivem em lares sem pai iniciam sua vida sexual antes das outras.
Os pesquisadores examinaram a vida de mais de mil adolescentes de 14 anos ou mais e que eram primos e analisaram perfis genéticos, além de fatores sociais como pobreza, oportunidades para educação e religião.
Quanto mais genes os adolescentes tinham em comum, mais próxima a idade em que tiveram a sua primeira relação sexual, independentemente da presença ou não do pai.
O estudo, publicado na revista "Child Development", diz que várias teorias destacam os fatores ambientais que influenciam esta associação entre pais ausentes e sexo precoce.
Fatores sociais
Uma das pesquisas sugere que, como as crianças observam uma relação instável e tensa entre os pais, elas aprendem que as pessoas não são confiáveis e crescem mais interessados em gratificação sexual do que em criar filhos.
Outra conclui que, como os adolescentes criados em lares com um só adulto podem vê-los engajados em comportamento sexual com parceiros com quem não são casados, podem considerar normal o sexo fora do casamento.
Uma terceira teoria sugere que uma família com um só adulto pode encorajar o adolescente a iniciar a vida sexual mais cedo por falta de controle dos pais. Ou seja, pai e mãe podem monitorar mais de perto as atividades do filho e suas redes sociais, reduzindo a oportunidade para praticar o sexo.
Resultados
Os pesquisadores da Universidade de Oregon compararam a média de idade da primeira relação sexual entre crianças cujos pais estavam sempre ausentes, parcialmente ausentes ou sempre presentes durante toda a infância.
Das crianças cujos pais estavam sempre ausentes, 63,2% disseram ter tido relações sexuais. No caso de pais ocasionalmente ausentes, esse índice foi de 52,5%.
Só 21% das crianças cujos pais estavam sempre presentes disseram ter vivido uma relação sexual.
A média de idade para a primeira relação sexual para crianças com pais sempre ausentes foi de 15,28. No segundo grupo a média foi de 15,36 e no terceiro, 16,11.
A chefe do estudo, Jane Mendle, disse: "A associação entre a ausência do pai e a sexualidade das crianças é melhor explicada pelas influências genéticas do que apenas por teorias ambientais".
"Claramente não existe um 'gene da ausência do pai', mas há fatores genéticos vindos de mães e pais que aumentam a probabilidade de um comportamento sexual mais precoce em seus filhos".
"Eles incluem impulsividade, uso e abuso de drogas, tendência a brigar e a buscar emoções fortes".
Mas Mendle disse que seu estudo não tem o poder de discriminar de maneira conclusiva entre fatores genéticos e ambientais e é necessário fazer pesquisas com um número maior de crianças.
Simon Blake, da ONG britânica para saúde sexual, Brook Advisory Centre, colocou em dúvida a ideia de que os genes são um fator preponderante na sexualidade precoce.
"Nós sabemos, graças a pesquisas, que os fatores associados aos jovens terem a primeira relação sexual mais cedo são: mau desempenho na escola, aprendendo sobre sexo só com amigos e mídia, situação sócio-econômica, experiência sexual precoce e a idade menor em que as meninas começam a menstruar".
"Todos os adolescentes precisam ter acesso a serviços confidenciais de saúde sexual, além de educação de boa qualidade sobre sexo e relacionamentos".
Os pesquisadores examinaram a vida de mais de mil adolescentes de 14 anos ou mais e que eram primos e analisaram perfis genéticos, além de fatores sociais como pobreza, oportunidades para educação e religião.
Quanto mais genes os adolescentes tinham em comum, mais próxima a idade em que tiveram a sua primeira relação sexual, independentemente da presença ou não do pai.
O estudo, publicado na revista "Child Development", diz que várias teorias destacam os fatores ambientais que influenciam esta associação entre pais ausentes e sexo precoce.
Fatores sociais
Uma das pesquisas sugere que, como as crianças observam uma relação instável e tensa entre os pais, elas aprendem que as pessoas não são confiáveis e crescem mais interessados em gratificação sexual do que em criar filhos.
Outra conclui que, como os adolescentes criados em lares com um só adulto podem vê-los engajados em comportamento sexual com parceiros com quem não são casados, podem considerar normal o sexo fora do casamento.
Uma terceira teoria sugere que uma família com um só adulto pode encorajar o adolescente a iniciar a vida sexual mais cedo por falta de controle dos pais. Ou seja, pai e mãe podem monitorar mais de perto as atividades do filho e suas redes sociais, reduzindo a oportunidade para praticar o sexo.
Resultados
Os pesquisadores da Universidade de Oregon compararam a média de idade da primeira relação sexual entre crianças cujos pais estavam sempre ausentes, parcialmente ausentes ou sempre presentes durante toda a infância.
Das crianças cujos pais estavam sempre ausentes, 63,2% disseram ter tido relações sexuais. No caso de pais ocasionalmente ausentes, esse índice foi de 52,5%.
Só 21% das crianças cujos pais estavam sempre presentes disseram ter vivido uma relação sexual.
A média de idade para a primeira relação sexual para crianças com pais sempre ausentes foi de 15,28. No segundo grupo a média foi de 15,36 e no terceiro, 16,11.
A chefe do estudo, Jane Mendle, disse: "A associação entre a ausência do pai e a sexualidade das crianças é melhor explicada pelas influências genéticas do que apenas por teorias ambientais".
"Claramente não existe um 'gene da ausência do pai', mas há fatores genéticos vindos de mães e pais que aumentam a probabilidade de um comportamento sexual mais precoce em seus filhos".
"Eles incluem impulsividade, uso e abuso de drogas, tendência a brigar e a buscar emoções fortes".
Mas Mendle disse que seu estudo não tem o poder de discriminar de maneira conclusiva entre fatores genéticos e ambientais e é necessário fazer pesquisas com um número maior de crianças.
Simon Blake, da ONG britânica para saúde sexual, Brook Advisory Centre, colocou em dúvida a ideia de que os genes são um fator preponderante na sexualidade precoce.
"Nós sabemos, graças a pesquisas, que os fatores associados aos jovens terem a primeira relação sexual mais cedo são: mau desempenho na escola, aprendendo sobre sexo só com amigos e mídia, situação sócio-econômica, experiência sexual precoce e a idade menor em que as meninas começam a menstruar".
"Todos os adolescentes precisam ter acesso a serviços confidenciais de saúde sexual, além de educação de boa qualidade sobre sexo e relacionamentos".
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