09.09.2009 | 01h02
UOL
Sou uma mulher de 43 anos e sempre tive uma vida sexual satisfatória, sempre alcancei o orgasmo. Porém, nos meus três últimos relacionamentos não consigo atingi-lo. Eu me excito, mas não chego lá. Para que eu chegue ao orgasmo, preciso estar emocionalmente envolvida e sentir reciprocidade do meu companheiro. É normal isso ou sou imatura sexualmente? Parece que não consigo separar sexo de amor.
Resposta: Só conseguir chegar ao orgasmo se estiver envolvida emocionalmente não é uma questão de imaturidade, mas de valores, crenças e princípios. É seu jeito de ser, que foi construído ao longo de sua vida. Todos temos, mesmo que isto não seja claro para nós, regras que usamos para tomar nossas decisões. Estas nos dão a segurança interior de estar fazendo a coisa certa perante nós mesmos. Se você vai contra essas regras, começa a se sentir insegura, tensa e com certeza, se a situação estiver relacionada ao sexo, vai interferir para com a maneira como vai vivenciar essa experiência. Afinal, nosso corpo está integrado à nossa mente e à maneira como percebemos o mundo do qual fazemos parte.
Se é importante que você esteja envolvida emocionalmente e sentir reciprocidade do parceiro, deve procurar respeitar suas condições. No entanto, se nos últimos três relacionamentos você não seguiu essas regras, talvez elas estejam ultrapassadas dentro de você e precisem ser revistas. Afinal, as regras e as leis devem servir para facilitar a nossa vida e não para complicar. Uma dica é avaliar suas últimas experiências, foram boas, válidas? Se a resposta foi sim, então porque não se permitir vivê-las eventualmente? Temos que olhar, de vez em quando, para dentro de nós e perceber o por quê de nossas escolhas, principalmente se elas tem sido muito diferentes do habitual. Isto porque nossa tendência é usar um código interno de leis sem questioná-lo. É interessante perguntar para si:
De onde vem esta lei?
Para que ela me serve?
O resultado tem sido bom?
Estou feliz?
Às vezes temos que tomar decisões que nos frustram, nos deixam tristes, mas sabemos que se fizermos de outra forma, não nos sentiremos de bem com a gente. E nesse caso, se esta escolha for feita em função de nossa felicidade a médio ou longo prazo, mesmo que a curto não seja assim, temos que encarar. Mas se percebermos que estamos nos privando de ser felizes a curto, médio e longo prazo, por razões que nem damos tanto valor assim, ou para agradar aos outros, então é preciso uma revisão, que realmente não é fácil, mas necessária.
Assim, pare para pensar, avalie os prós e contras das escolhas que tem a fazer. Uma vez que entre em acordo consigo, é muito provável que volte a viver seus orgasmos de um jeito gostoso e prazeroso.
09.09.2009 | 01h02
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Sou uma mulher de 43 anos e sempre tive uma vida sexual satisfatória, sempre alcancei o orgasmo. Porém, nos meus três últimos relacionamentos não consigo atingi-lo. Eu me excito, mas não chego lá. Para que eu chegue ao orgasmo, preciso estar emocionalmente envolvida e sentir reciprocidade do meu companheiro. É normal isso ou sou imatura sexualmente? Parece que não consigo separar sexo de amor.
Resposta: Só conseguir chegar ao orgasmo se estiver envolvida emocionalmente não é uma questão de imaturidade, mas de valores, crenças e princípios. É seu jeito de ser, que foi construído ao longo de sua vida. Todos temos, mesmo que isto não seja claro para nós, regras que usamos para tomar nossas decisões. Estas nos dão a segurança interior de estar fazendo a coisa certa perante nós mesmos. Se você vai contra essas regras, começa a se sentir insegura, tensa e com certeza, se a situação estiver relacionada ao sexo, vai interferir para com a maneira como vai vivenciar essa experiência. Afinal, nosso corpo está integrado à nossa mente e à maneira como percebemos o mundo do qual fazemos parte.
Se é importante que você esteja envolvida emocionalmente e sentir reciprocidade do parceiro, deve procurar respeitar suas condições. No entanto, se nos últimos três relacionamentos você não seguiu essas regras, talvez elas estejam ultrapassadas dentro de você e precisem ser revistas. Afinal, as regras e as leis devem servir para facilitar a nossa vida e não para complicar. Uma dica é avaliar suas últimas experiências, foram boas, válidas? Se a resposta foi sim, então porque não se permitir vivê-las eventualmente? Temos que olhar, de vez em quando, para dentro de nós e perceber o por quê de nossas escolhas, principalmente se elas tem sido muito diferentes do habitual. Isto porque nossa tendência é usar um código interno de leis sem questioná-lo. É interessante perguntar para si:
De onde vem esta lei?
Para que ela me serve?
O resultado tem sido bom?
Estou feliz?
Às vezes temos que tomar decisões que nos frustram, nos deixam tristes, mas sabemos que se fizermos de outra forma, não nos sentiremos de bem com a gente. E nesse caso, se esta escolha for feita em função de nossa felicidade a médio ou longo prazo, mesmo que a curto não seja assim, temos que encarar. Mas se percebermos que estamos nos privando de ser felizes a curto, médio e longo prazo, por razões que nem damos tanto valor assim, ou para agradar aos outros, então é preciso uma revisão, que realmente não é fácil, mas necessária.
Assim, pare para pensar, avalie os prós e contras das escolhas que tem a fazer. Uma vez que entre em acordo consigo, é muito provável que volte a viver seus orgasmos de um jeito gostoso e prazeroso.
09.09.2009 | 01h02
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Sou uma mulher de 43 anos e sempre tive uma vida sexual satisfatória, sempre alcancei o orgasmo. Porém, nos meus três últimos relacionamentos não consigo atingi-lo. Eu me excito, mas não chego lá. Para que eu chegue ao orgasmo, preciso estar emocionalmente envolvida e sentir reciprocidade do meu companheiro. É normal isso ou sou imatura sexualmente? Parece que não consigo separar sexo de amor.
Resposta: Só conseguir chegar ao orgasmo se estiver envolvida emocionalmente não é uma questão de imaturidade, mas de valores, crenças e princípios. É seu jeito de ser, que foi construído ao longo de sua vida. Todos temos, mesmo que isto não seja claro para nós, regras que usamos para tomar nossas decisões. Estas nos dão a segurança interior de estar fazendo a coisa certa perante nós mesmos. Se você vai contra essas regras, começa a se sentir insegura, tensa e com certeza, se a situação estiver relacionada ao sexo, vai interferir para com a maneira como vai vivenciar essa experiência. Afinal, nosso corpo está integrado à nossa mente e à maneira como percebemos o mundo do qual fazemos parte.
Se é importante que você esteja envolvida emocionalmente e sentir reciprocidade do parceiro, deve procurar respeitar suas condições. No entanto, se nos últimos três relacionamentos você não seguiu essas regras, talvez elas estejam ultrapassadas dentro de você e precisem ser revistas. Afinal, as regras e as leis devem servir para facilitar a nossa vida e não para complicar. Uma dica é avaliar suas últimas experiências, foram boas, válidas? Se a resposta foi sim, então porque não se permitir vivê-las eventualmente? Temos que olhar, de vez em quando, para dentro de nós e perceber o por quê de nossas escolhas, principalmente se elas tem sido muito diferentes do habitual. Isto porque nossa tendência é usar um código interno de leis sem questioná-lo. É interessante perguntar para si:
De onde vem esta lei?
Para que ela me serve?
O resultado tem sido bom?
Estou feliz?
Às vezes temos que tomar decisões que nos frustram, nos deixam tristes, mas sabemos que se fizermos de outra forma, não nos sentiremos de bem com a gente. E nesse caso, se esta escolha for feita em função de nossa felicidade a médio ou longo prazo, mesmo que a curto não seja assim, temos que encarar. Mas se percebermos que estamos nos privando de ser felizes a curto, médio e longo prazo, por razões que nem damos tanto valor assim, ou para agradar aos outros, então é preciso uma revisão, que realmente não é fácil, mas necessária.
Assim, pare para pensar, avalie os prós e contras das escolhas que tem a fazer. Uma vez que entre em acordo consigo, é muito provável que volte a viver seus orgasmos de um jeito gostoso e prazeroso.
09.09.2009 | 01h02
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Sou uma mulher de 43 anos e sempre tive uma vida sexual satisfatória, sempre alcancei o orgasmo. Porém, nos meus três últimos relacionamentos não consigo atingi-lo. Eu me excito, mas não chego lá. Para que eu chegue ao orgasmo, preciso estar emocionalmente envolvida e sentir reciprocidade do meu companheiro. É normal isso ou sou imatura sexualmente? Parece que não consigo separar sexo de amor.
Resposta: Só conseguir chegar ao orgasmo se estiver envolvida emocionalmente não é uma questão de imaturidade, mas de valores, crenças e princípios. É seu jeito de ser, que foi construído ao longo de sua vida. Todos temos, mesmo que isto não seja claro para nós, regras que usamos para tomar nossas decisões. Estas nos dão a segurança interior de estar fazendo a coisa certa perante nós mesmos. Se você vai contra essas regras, começa a se sentir insegura, tensa e com certeza, se a situação estiver relacionada ao sexo, vai interferir para com a maneira como vai vivenciar essa experiência. Afinal, nosso corpo está integrado à nossa mente e à maneira como percebemos o mundo do qual fazemos parte.
Se é importante que você esteja envolvida emocionalmente e sentir reciprocidade do parceiro, deve procurar respeitar suas condições. No entanto, se nos últimos três relacionamentos você não seguiu essas regras, talvez elas estejam ultrapassadas dentro de você e precisem ser revistas. Afinal, as regras e as leis devem servir para facilitar a nossa vida e não para complicar. Uma dica é avaliar suas últimas experiências, foram boas, válidas? Se a resposta foi sim, então porque não se permitir vivê-las eventualmente? Temos que olhar, de vez em quando, para dentro de nós e perceber o por quê de nossas escolhas, principalmente se elas tem sido muito diferentes do habitual. Isto porque nossa tendência é usar um código interno de leis sem questioná-lo. É interessante perguntar para si:
De onde vem esta lei?
Para que ela me serve?
O resultado tem sido bom?
Estou feliz?
Às vezes temos que tomar decisões que nos frustram, nos deixam tristes, mas sabemos que se fizermos de outra forma, não nos sentiremos de bem com a gente. E nesse caso, se esta escolha for feita em função de nossa felicidade a médio ou longo prazo, mesmo que a curto não seja assim, temos que encarar. Mas se percebermos que estamos nos privando de ser felizes a curto, médio e longo prazo, por razões que nem damos tanto valor assim, ou para agradar aos outros, então é preciso uma revisão, que realmente não é fácil, mas necessária.
Assim, pare para pensar, avalie os prós e contras das escolhas que tem a fazer. Uma vez que entre em acordo consigo, é muito provável que volte a viver seus orgasmos de um jeito gostoso e prazeroso.
09.09.2009 | 01h02
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Sou uma mulher de 43 anos e sempre tive uma vida sexual satisfatória, sempre alcancei o orgasmo. Porém, nos meus três últimos relacionamentos não consigo atingi-lo. Eu me excito, mas não chego lá. Para que eu chegue ao orgasmo, preciso estar emocionalmente envolvida e sentir reciprocidade do meu companheiro. É normal isso ou sou imatura sexualmente? Parece que não consigo separar sexo de amor.
Resposta: Só conseguir chegar ao orgasmo se estiver envolvida emocionalmente não é uma questão de imaturidade, mas de valores, crenças e princípios. É seu jeito de ser, que foi construído ao longo de sua vida. Todos temos, mesmo que isto não seja claro para nós, regras que usamos para tomar nossas decisões. Estas nos dão a segurança interior de estar fazendo a coisa certa perante nós mesmos. Se você vai contra essas regras, começa a se sentir insegura, tensa e com certeza, se a situação estiver relacionada ao sexo, vai interferir para com a maneira como vai vivenciar essa experiência. Afinal, nosso corpo está integrado à nossa mente e à maneira como percebemos o mundo do qual fazemos parte.
Se é importante que você esteja envolvida emocionalmente e sentir reciprocidade do parceiro, deve procurar respeitar suas condições. No entanto, se nos últimos três relacionamentos você não seguiu essas regras, talvez elas estejam ultrapassadas dentro de você e precisem ser revistas. Afinal, as regras e as leis devem servir para facilitar a nossa vida e não para complicar. Uma dica é avaliar suas últimas experiências, foram boas, válidas? Se a resposta foi sim, então porque não se permitir vivê-las eventualmente? Temos que olhar, de vez em quando, para dentro de nós e perceber o por quê de nossas escolhas, principalmente se elas tem sido muito diferentes do habitual. Isto porque nossa tendência é usar um código interno de leis sem questioná-lo. É interessante perguntar para si:
De onde vem esta lei?
Para que ela me serve?
O resultado tem sido bom?
Estou feliz?
Às vezes temos que tomar decisões que nos frustram, nos deixam tristes, mas sabemos que se fizermos de outra forma, não nos sentiremos de bem com a gente. E nesse caso, se esta escolha for feita em função de nossa felicidade a médio ou longo prazo, mesmo que a curto não seja assim, temos que encarar. Mas se percebermos que estamos nos privando de ser felizes a curto, médio e longo prazo, por razões que nem damos tanto valor assim, ou para agradar aos outros, então é preciso uma revisão, que realmente não é fácil, mas necessária.
Assim, pare para pensar, avalie os prós e contras das escolhas que tem a fazer. Uma vez que entre em acordo consigo, é muito provável que volte a viver seus orgasmos de um jeito gostoso e prazeroso.
Resposta: Só conseguir chegar ao orgasmo se estiver envolvida emocionalmente não é uma questão de imaturidade, mas de valores, crenças e princípios. É seu jeito de ser, que foi construído ao longo de sua vida. Todos temos, mesmo que isto não seja claro para nós, regras que usamos para tomar nossas decisões. Estas nos dão a segurança interior de estar fazendo a coisa certa perante nós mesmos. Se você vai contra essas regras, começa a se sentir insegura, tensa e com certeza, se a situação estiver relacionada ao sexo, vai interferir para com a maneira como vai vivenciar essa experiência. Afinal, nosso corpo está integrado à nossa mente e à maneira como percebemos o mundo do qual fazemos parte.
Se é importante que você esteja envolvida emocionalmente e sentir reciprocidade do parceiro, deve procurar respeitar suas condições. No entanto, se nos últimos três relacionamentos você não seguiu essas regras, talvez elas estejam ultrapassadas dentro de você e precisem ser revistas. Afinal, as regras e as leis devem servir para facilitar a nossa vida e não para complicar. Uma dica é avaliar suas últimas experiências, foram boas, válidas? Se a resposta foi sim, então porque não se permitir vivê-las eventualmente? Temos que olhar, de vez em quando, para dentro de nós e perceber o por quê de nossas escolhas, principalmente se elas tem sido muito diferentes do habitual. Isto porque nossa tendência é usar um código interno de leis sem questioná-lo. É interessante perguntar para si:
De onde vem esta lei?
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Estou feliz?
Às vezes temos que tomar decisões que nos frustram, nos deixam tristes, mas sabemos que se fizermos de outra forma, não nos sentiremos de bem com a gente. E nesse caso, se esta escolha for feita em função de nossa felicidade a médio ou longo prazo, mesmo que a curto não seja assim, temos que encarar. Mas se percebermos que estamos nos privando de ser felizes a curto, médio e longo prazo, por razões que nem damos tanto valor assim, ou para agradar aos outros, então é preciso uma revisão, que realmente não é fácil, mas necessária.
Assim, pare para pensar, avalie os prós e contras das escolhas que tem a fazer. Uma vez que entre em acordo consigo, é muito provável que volte a viver seus orgasmos de um jeito gostoso e prazeroso.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=185102&tipo=0
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