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terça-feira, 20 de março de 2012

Pesquisa investiga sexualidade das afetadas pelo câncer de mama

Por Redação - 12:36:00 - 26 Views

SÃO PAULO (FAPESP) – Pesquisa feita na Universidade de São Paulo (USP) avaliou 139 mulheres afetadas pelo câncer de mama e observou que, pelo menos um ano após o diagnóstico, quase metade mantinha vida sexual ativa. O estudo também apontou que os profissionais de saúde não estão preparados para orientar essas pacientes sobre questões ligadas à sexualidade.

A coleta de dados foi feita entre usuárias do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Assistência na Reabilitação de Mastectomizadas (Rema) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP). A média de idade das participantes foi de 54,6 anos – sendo que a mais nova tinha 24 anos e a mais velha, 78.

Além da pesquisa quantitativa, foram feitos outros dois estudos qualitativos. Um deles avaliou em profundidade 25 pacientes do Rema. O outro ouviu 32 enfermeiras que lidam com pacientes nessa situação. Os resultados integram o projeto "Sexualidade e Câncer de Mama", financiado pela FAPESP e coordenado pela professora Elisabeth Meloni Vieira, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP).

Segundo Vieira, 56,8% das pacientes que participaram da pesquisa quantitativa afirmaram ter tido ao menos um parceiro sexual no último ano e 48,9% disseram ter feito sexo no último mês. “Essas mulheres têm, em média, seis relações sexuais por mês, ou seja, têm uma vida sexual ativa”, disse.

Ainda segundo a pesquisa, 33,8% das pacientes fizeram sexo na última semana, 5% disseram que a última relação ocorreu entre um e seis meses, 3% afirmaram que foi entre seis meses e um ano e, 38,8%, há mais de um ano.

“Os dados quantitativos ainda estão sendo analisados, mas nossa hipótese é que a idade e a situação marital são fatores que pesam mais do que o próprio câncer no caso das pacientes sem relação sexual há mais de um ano. Muitas ficaram viúvas, por exemplo”, disse Vieira.

As entrevistas qualitativas realizadas com as 25 usuárias do Rema revelaram a existência de três situações distintas. Há aquelas que tiveram a vida sexual prejudicada pelas alterações corporais e psicológicas trazidas pela doença, há aquelas que relatam não ter sentido diferença e há também as que afirmam que a vida sexual melhorou após o câncer.

“Essas últimas disseram que o medo da morte fez com que o relacionamento com o parceiro melhorasse e isso teve impacto na vida sexual. Existe a ideia de que pacientes com câncer ficam deprimidos, não saem de casa e não fazem sexo. Isso não é verdade”, disse Vieira.

A doença, porém, costuma trazer complicações. “Muitas pacientes entram em menopausa precoce por causa da terapia com hormônios usada no combate ao tumor. Isso tem consequências como diminuição da libido e secura vaginal”, disse.

Além disso, muitas têm dificuldade para lidar com a perda da mama ou de parte dela, com a calvície temporária provocada pela quimioterapia e com o inchaço nos braços causado pela retirada de gânglios linfáticos das axilas.

“Essas mulheres precisam conversar sobre isso com alguém. Querem saber se podem ter relação sexual, quando e como. Os profissionais de saúde precisam estar preparados”, afirmou Vieira.

Cooperação com grupo francês

A pesquisa qualitativa feita com as enfermeiras, da qual participaram todas as profissionais que atuam na área oncológica em Ribeirão Preto, indicou que a maioria evita tratar do tema.

“Não falam e não deixam a paciente perguntar. Primeiro porque nunca foram orientadas para isso, então se sentem inseguras. Depois, existe a ideia preconcebida de que doente não faz sexo, por isso consideram o assunto desnecessário. E também tem a questão da vergonha”, disse Vieira.

Para a pesquisadora, é fundamental que os cursos de especialização em enfermagem oncológica incluam o tema da sexualidade nos currículos. “Às vezes a paciente precisa simplesmente de um lubrificante vaginal e a enfermeira não sugere”, disse.

A pesquisa vem sendo realizada em cooperação com o Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm), da França, sob coordenação do professor Alain Giami. Os pesquisadores pretendem, no futuro, comparar os resultados dos dois países para identificar semelhanças e diferenças na construção das representações sociais acerca da sexualidade no cuidado às mulheres com câncer de mama.

“Os resultados da pesquisa com enfermeiras na França foram muito parecidos com os do Brasil. Mas já notamos que a questão da imagem corporal tem um peso muito maior para as mulheres brasileiras, que estão o ano todo com o corpo à mostra”, disse Vieira.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para 2012 é que 52,6 mil pessoas sejam afetadas.


http://www.oreporter.com/detalhes.php?id=74072  

Exercício pode levar mulher ao orgasmo: é o ‘coregasmo’


19 Mar 2012 . 14:19 h . Agência O Globo . 

As descobertas foram publicadas numa edição especial da “Sexual and Relationship Therapy”, uma publicação conceituada nas áreas de terapia e saúde sexual.
Indianápolis - No primeiro estudo do gênero, pesquisadores da Universidade de Indiana revelaram que exercício — sem relação sexual ou fantasias agregadas — pode levar ao orgasmo feminino: é o “coregasmo”, nomenclatura usada em alguns blogs e revistas. Se, do ponto de vista da ciência, esta é uma novidade, relatos deste fenômeno vêm ganhando a mídia há anos, diz Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Escola de Saúde, Educação Física e Recreação da Universidade de Indiana. 
— Os exercícios mais comumente associados ao orgasmo induzido pelo exercício foram os abdominais, a escalada em paredes adaptadas ou cordas, o spinning e o levantamento de peso. Estes dados são importantes porque sugerem que o orgasmo não é necessariamente um evento sexual. E eles também podem nos ensinar mais sobre os processos corporais subjacentes às experiências de orgasmo da mulher — conta Debby, que conduziu o estudo ao lado de J. Dennis Fortenberry, professor da Escola de Medicina da Universidade de Indiana.
O fenômeno é chamado de “coregasmo” por sua associação aos exercícios que visam aos músculos core, 29 pares que incluem os oblíquos (interno e externo), o transverso do abdômen, os glúteos, o quadrado lombar e os do assoalho pélvico.
Os resultados foram baseados em pesquisas on-line feitas com 124 mulheres que reportaram terem passado pela experiência de orgasmo induzido pelo exercício (EIO, na sigla em inglês) e 246 que tiveram orgasmo em decorrência de relação sexual (EISP). As participantes tinham entre 18 e 63 anos. A maioria estava mantendo um relacionamento ou era casada, e 69% se declararam heterossexuais.
Eis alguns resultados da pesquisa:
— Cerca de 40% das mulheres tiveram orgasmo mais de dez vezes, independentemente do que o provocou.
— A maior parte das mulheres do grupo EIO relatou ter algum grau de consciência quando se exercitava em público, enquanto 20% disseram que não podiam controlar sua experiência.
— A maioria das mulheres que tiveram EIOs disseram que não estavam cultivando fantasias sexuais ou pensando em alguém atraente durante a experiência.
— Diversos tipos de exercícios físicos foram associados a ambos os tipos de orgasmo. No grupo EIO, 51,4% relataram ter experimentado um orgasmo associado a exercícios abdominais nos últimos 90 dias. Outras relataram a experiência do orgasmo em conexão com exercícios como levantamento de peso (26,5%), ioga (20%), bicicleta (15,8%), corrida (13,2%) e caminhada (9,6%).
— Nas respostas em aberto, os exercícios abdominais foram particularmente associados com o exercício “cadeira do capitão”, que consiste num suporte com descansos acolchoados para os braços e apoio para as costas que permite deixar as pernas penduradas livremente. O objetivo é levantar os joelhos repetidamente, em direção ao peito, ou fazendo um ângulo de 90 graus com o corpo.
Debby Herbenick explica que o mecanismo por trás do orgasmo induzido pelo exercício, bem como do orgasmo resultante de relação sexual, não estão claros, e revela, que, numa futura pesquisa, espera aprender mais sobre o que desencadeia cada um deles. Também de acordo com ela, ainda não se sabe se os exercícios mencionados na pesquisa podem também melhorar as experiências sexuais das mulheres.
— Pode ser que o exercício, que, como já se sabe, traz tantos benefícios para a saúde e o bem-estar, tenha também o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres — diz.
O estudo não determinou o quão comum é para as mulheres terem os dois tipos de orgasmo. Mas os autores ressaltaram que bastaram cinco semanas para recrutar as 370 participantes da pesquisa, sugerindo que o fenômeno não é raro.
— Revistas e blogs têm mostrado casos sobre o que às vezes eles chamam de “coregasmos” — disse Debby. — Mas esta é uma área da pesquisa relacionada à saúde sexual da mulher que tem sido largamente ignorada nas útimas seis décadas.

http://www.d24am.com/noticias/saude/exercicio-pode-levar-mulher-ao-orgasmo-e-o-coregasmo/53308 

segunda-feira, 19 de março de 2012

Estudo aponta 1 a cada 10 estudantes é homossexual em província da Índia


12/03/2012 - 
Por redação
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Segundo resultados de um estudo sobre sexualidade na adolescência, realizado no estado do Kerala, Sul da Índia, cerca de 10% dos rapazes são “ativamente homossexuais”. Os dados foram coletados a partir das respostas de 5000 estudantes do ensino secundário.

No país, as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo foram descriminalizadas apenas em 2009, contudo, o estado do Kerala, após os dados recolhidos pela pesquisa, parece não ser receptivo com essa nova visão da Índia, visto que a conclusão do estudo foi divulgada em massa na mídia local como sendo “perturbadora” o que revela ainda preconceito por partes das autoridades do país.

Segundo a diretora do Programa Adolescence Reproductive Sexual Health, Dra. Gracy Thomas, os apontamentos da pesquisa se devem ao fato “da mídia exibir muitas mensagens com caráter sexual” e, ainda de acordo com ela, “este fato aliado à falta de meninas, faz com que os rapazes se interessem pelos colegas do mesmo sexo”. Além disso, Gracy afirma que os meninos “não nascem gays”, e que “abusos sexuais cometidos contra esses jovens ainda na infância é que seriam a causa do comportamento” homossexual.


http://www.revistaladoa.com.br/website/artigo.asp?cod=1592&idi=1&moe=84&id=19109 

terça-feira, 13 de março de 2012

Curiosidades do sexo


Dez descobertas surpreendentes sobre a relação a dois na cama
Por Maria Fernanda SchardongJá parou para pensar que o tão famoso ponto G pode ser apenas fruto da nossa imaginação? E que, quando excitados, os homens exalam um odor característico e perceptível pelas mulheres? Ou então que a religiosidade tem a ver, e muito, com a frequência do seu sexo? Pois é, essas e outras curiosidades foram publicadas pelo site Hypescience, que reuniu uma série de pesquisas sobre a sexualidade e o prazer humano. Com mais de 400 anos de existência da palavra sexo, especialista diz que as descobertas sobre a atividade sexual são necessárias e muito saudáveis.

Durante muito tempo o sexo foi encarado como uma simples forma de reprodução humana, mas diante de tantas mudanças, hoje, isso não passa de mito, especialmente com o aumento da expectativa de vida. “São muitas as coisas que mudam no sexo com a chegada da maturidade. Primeiro que fomos construídos, criados à semelhança de nossos avós, e com as mesmas expectativas. Em especial, a mesma expectativa de vida de 45-50 anos, ou seja, ao passarmos dos 50 já poderíamos estar administrando a vida como se estivéssemos na prorrogação, o que não é verdade. E esta crença produz emoções negativas e prejudiciais, em especial para o sexo”, afirma o psicoterapeuta sexual e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), Oswaldo Martins Rodrigues Jr.

Mais importante do que lidar com as mudanças e limitações físicas que a idade traz, é fundamental que a parte afetiva e emocional se adapte a essas novas condições advindas da maturidade quando o assunto é sexo.“Algumas mudanças são mais comuns que outras, mas ambas são apenas mudanças e dependemos de esquemas mentais para lidar com elas sem que as deixemos minar nosso bem-estar e vida futura. As dificuldades emocionais se intensificam quanto mais vivemos, repará-las é necessário para que administremos melhor nossas vidas. Essas dificuldades têm tratamento, mas a maior parte de nós deixa que se mantenham e se estabeleçam, e só nos damos conta quando elas tornam-se muito limitantes, e mais desesperados ficamos com seus resultados e efeitos na segunda metade da vida”, alerta o psicoterapeuta.

Seja para melhor ou para pior, o fato é que as mudanças existem e estão aí para desafiarem as crenças e paradigmas estabelecidos durante tanto tempo. E a cada descoberta, a cada curiosidade que o sexo traz, pode surgir uma nova possibilidade de prazer. “As descobertas do que é humano precisam ocorrer sempre porque o humano muda, e muda constantemente. Assim, o conhecimento sobre a sexualidade se modifica a cada década e novidades precisam ser reconhecidas. Quando nos referimos a sexualidade, superamos o princípio biológico e animal do ser humano, passamos para a esfera relacional, social, emocional, cognitiva, psicológica. E estes aspectos são diferentes em cada momento histórico, em cada sociedade e cultura diferentes”, conclui o especialista.

Muito do que se acreditava até hoje, inclusive sobre o sexo, mudou. E continua mudando. Para confirmar a tese, o psicoterapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr. comenta uma lista com dez novas descobertas surpreendentes sobre o sexo. Confira:

1. O sexo cheira: o suor do homem tem um odor diferente quando ele está excitado, que as mulheres podem sentir. (The Journal of Neuroscience):

O cheiro sempre é importante para as pessoas: os perfumes são a grande prova disso. O suor de uma pessoa sexualmente excitada é diferente de uma pessoa com medo. Sentir, nomear e compreender é um fator humano que exige aprendizado: exposição frequente à situação e possibilidade de reconhecer a condição como sexual.

A busca de nos compararmos aos outros animais é antiga, e frustrante. Não somos e nem reagimos aos feromônios da mesma forma que cachorros. Não somos reativos e impulsivos (ou assim consideramos que seria o adequado para o humano, pois algumas pessoas são impulsivas sexualmente e diagnosticadas como doente).
2.Masturbação e câncer: homens que são sexualmente ativos demais entre os 20 e 40 anos, especialmente os que se masturbaram com frequência – têm risco maior de adquirir câncer de próstata. Após os 50, pequenos níveis de atividade sexual ajudam a proteger da doença. (Universidade de Nottingham):

Ter mais relações sexuais implica em maior quantidade de hormônios em circulação no sangue e, assim, irritando a próstata, aumentando-a, produzindo adenoma que às vezes dificulta a micção. Porém, se a musculatura não for exercitada (com atividades sexuais, produção de excitação e ejaculações) teremos outros problemas com a próstata.

Atividade sexual é parte integrante da saúde geral do homem.

3.Infidelidade: os homens se sentem mais culpados após uma infidelidade sexual do que as mulheres, que se sentem pior depois de uma transgressão emocional (apaixonar-se por outra pessoa). Homens também tendem a perdoar mais a parceira se ela for infiel e, menos, se ela o trair emocionalmente. (St. Mary's University, no Canadá):

Os gêneros (sentimento de pertencermos à classe dos homens ou à classe das mulheres) têm processos de socialização diferentes e produzem compreensões diferentes do mundo.

O homem considera o sexo como parte importante da vida. Ao fazer sexo fora do casamento tem que se organizar mentalmente, já a culpa é a emoção que promove esta organização. Mas existe um porém: culpa é emoção infantil, não adulta, não é favorável ao desenvolvimento.

4. Sexo maduro: mais de 25% das pessoas na terceira idade têm vida sexual ativa.

Para se ter vida sexual ativa após os 60 anos é necessário uma parceria que também tenha interesse sexual, contato físico constante (carinhos, carícias) e afetos positivos entre as duas pessoas. Os números só não são maiores porque muitos casais deixam de existir após os 60 anos.

Sexo é normal e existente até o final de uma vida saudável!

5.Elas esperam: mulheres não fazem sexo no primeiro encontro, pois estão esperando para ver se encontram um parceiro melhor, geneticamente falando. Quando homens esperam é para provar que "aguentam um desafio":

Nunca encontrei uma mulher que verbalizasse que gostaria de ter um parceiro geneticamente melhor, embora os pesquisadores assim deduzissem. De toda maneira, uma mulher busca compreender se o homem que acabou de conhecer servirá para manter uma família e estabelecer um relacionamento de longo prazo. A dedução é direta: se for apenas para fazer sexo agora, não serve.

Homens que usam mecanismos cognitivos distorsivos fazem este jogo mental de “aguentar” e, na maioria das vezes, não chegam ao que desejam. Usar mecanismos cognitivos distorsivos produz erros de atitude.

6. Extensão peniana: alguns tipos de extensores de pênis podem até funcionar. Na pesquisa da Universidade de Turim, um extensor que "puxava" o membro gradualmente conseguiu aumentar o membro em cerca de três centímetros (Universidade de Turim):

Esta é uma discussão interminável, pelos menos até agora. O tecido interno do pênis não tem condições de ser alongado.

Alguns mecanismos produzem uma aparência de pênis maior e, mesmo assim, crescer três centímetros não é exatamente o que os homens com estas preocupações buscam.

Dezenas de outras pesquisas não conseguiram replicar estes resultados, sendo que o grande empecilho era a atitude cotidiana dos estudados que não conseguiam realizar os exercícios várias vezes ao dia, superando os incômodos físicos.

7. Mais tempo para eles: homens fazem sexo por mais anos do que as mulheres. Quando têm 55 anos de idade, ainda têm mais 15 de estimativa de vida sexual, enquanto as mulheres têm apenas 10:

As mulheres não são socializadas, criadas para fazer sexo. A criação para a reprodução conduz exatamente a este quadro: após perder a capacidade reprodutiva, as razões para o sexo deixam de existir. Já os homens continuam capazes de reprodução, mesmo criados para este objetivo continuam motivados.

8. Ponto G: ele pode não existir. Um estudo afirma que ele é apenas fruto da imaginação:

Imaginação é a realidade maior do ser humano. Se uma mulher aprendeu a ter orgasmos com estimulações de uma pequena área do interior da vagina, não só preciso acreditar que isto seja verdade, como admitir que ela pode ser feliz assim. Para aquelas que não acreditam é melhor dedicarem-se à procura do bem-estar sexual geral e não se frustrarem com uma fantasia de que basta tocar aquele ponto e acionar o botão do orgasmo.

9. Espiritualidade na cama: a espiritualidade tem grande efeito na vida sexual das pessoas, especialmente das mulheres. Seu efeito é maior que o álcool ou a impulsividade. Um estudo mostrou que pessoas mais espiritualizadas fazem sexo mais vezes e com mais parceiros. Mas grande parte dessas relações é feitas sem preservativos:

Depende da espiritualidade e dos conceitos e cognições associados. Religiões que implicam em que o sexo não tem lugar na vida do casal não conduzirão uma religiosidade para a expressão sexual. Mulheres que desenvolvem religiosidade atingem bem-estar, e isto é favorável ao sexo, ao prazer sexual.

10. Sexo e felicidade: uma pesquisa comprovou que pessoas sexualmente satisfeitas são mais felizes, independente da idade:

Desde o começo do séc. XX isto aparece em pesquisas. As pessoas que se sentem felizes são as que fazem sexo com frequência. Felicidade conduz a sexo, e este, por sua vez, facilita a obtenção da felicidade!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Disfunção Eréctil: só 5% dos portugueses já tomou medicação


24/02/2012 - 08:36

Portugal é o país com menor taxa de utilização de medicação para a Disfunção Eréctil (DE): 95% dos homens afirmam nunca terem feito nenhum tratamento, um número muito superior aos 84% registados a nível mundial.

De acordo com um estudo mundial desenvolvido pela multinacional farmacêutica Eli Lilly, apenas 5% dos portugueses recorreram a medicação para tratarem a Disfunção Eréctil. A vergonha é uma das principais causas apontadas e afecta os homens um pouco por todo o mundo, avança comunicado de imprensa.


A Disfunção Eréctil é a disfunção sexual masculina com a maior taxa de prevalência - atinge 52% por cento dos homens entre os 40 e os 70 anos. Entre casos pontuais e permanentes, com origem física ou psicológica, calcula-se que cerca de 500 mil portugueses sofram desta doença.

A DE é vista como uma fonte de tensão para o relacionamento por 80% dos inquiridos. Na maioria dos países, esta tensão é mais sentida pelos homens do que pelas mulheres – a nível global, 83% dos homens sentem que a DE causa tensão na relação vs. 77% das mulheres.


Apesar da ansiedade gerada, dados globais revelam que só 16% dos homens utilizam medicamentos para a Disfunção Eréctil. O continente americano é o mais desinibido com os EUA, o México e o Canadá a apresentarem valores de adesão na ordem dos 23%, 22% e 22%, respectivamente. Entre os Europeus, cabe à Finlândia o melhor exemplo, com 20% de procura.
No caso dos Portugueses, sabe-se que 95% nunca tomaram medicação. Há, no entanto, uma excepção quando analisamos os dados por faixa etária: os inquiridos com mais de 60 anos apresentam uma taxa de utilização deste tipo de medicamentos na ordem dos 22%.

A vergonha parece ser a principal causa para a fraca adesão à medicação, um pouco por todo o mundo – 74% do total dos inquiridos assim o afirmaram –, pelo que não é de estranhar que 20% dos inquiridos confessem ter encomendado os seus medicamentos através da Internet. Depois da vergonha, a comodidade é a principal razão apontada para a aquisição online (sobretudo nos Países Nórdicos, Suíça, E.U.A. e Áustria), bem como a não necessidade de receita médica (razão apontada no México e no Canadá).


Também foram observadas grandes diferenças culturais na abertura para discutir questões de saúde ou desempenho sexual com o médico. Estas questões são discutidas mais abertamente com o médico no continente americano – México (38%), Canadá (31%) e E.U.A. (28%).


Para pesquisarem informações sobre questões de saúde sexual, os inquiridos usam geralmente a Internet (44%). Seguem-se os livros (23%) e as revistas com 20%. Os terapeutas, os médicos e os parceiros são os recursos menos utilizados para obter informações sobre questões de saúde sexual por parte dos inquiridos (médias globais de 2%, 10% e 12% respectivamente).

“Os números são reveladores e mostram que ainda há uma grande percentagem de homens com dificuldade em assumir e expor o problema da disfunção eréctil”, refere Jorge Rocha Mendes, presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia. “Não devem ter vergonha. Procurem ajuda junto do médico de família ou de um urologista. Apesar do estigma e da vergonha associados, hoje sabemos que é possível tratar com êxito quase todas as situações de disfunção eréctil. Os avanços registados nos últimos anos vieram facilitar o tratamento e, consequentemente, a vida dos homens que sofrem desta doença”, acrescenta.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Sexo e afeto


Pesquisa brasileira analisa o comportamento afetivo-sexual de pessoas maduras
Por Ilana Ramos

O sexo é muito importante para a harmonia do casal, faz bem pro corpo e para a alma. Disso, todo mundo está careca de saber. O que pouca gente consegue definir mesmo é o que vale mais: a quantidade ou a qualidade. Pensado em responder essa e outras perguntas, a pesquisa Mosaico Brasil, o maior estudo sobre sexo e afeto no Brasil, realizada em 2008, analisou o comportamento afetivo-sexual de mais de oito mil homens e mulheres, entre 18 e 64 anos. 

A pesquisa mapeou, ao longo de um ano, o comportamento afetivo-sexual de 8.237 homens e mulheres de dez capitais brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro. De acordo com a coordenadora da pesquisa Mosaico Brasil e do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex), a psiquiatra Carmita Abdo, " cada país tem características culturais próprias e é muito importante fazermos esse levantamento dentro do Brasil, para mapearmos as características sexuais e afetivas resultantes da nossa educação, formação e história".

A saúde sexual está extremamente ligada à saúde física do indivíduo, mesmo depois dos 50. Pelo menos é o que revelou a pesquisa. "Ela mostrou que a pessoa que se mantém saudável ao longo da vida, que tem bons hábitos, consegue manter atividade sexual satisfatória e vínculo afetivo de qualidade, mesmo em idades avançadas. Pessoas que evitaram sedentarismo, dieta hipercalórica, fumo, álcool, drogas e vida estressante, quando mais velhas, mantinham vida sexual ativa com satisfação e vínculo afetivo positivo. Há, portanto, uma forte relação entre a saúde em geral e a saúde sexual", diz Carmita.

Outro resultado interessante da Mosaico Brasil diz respeito aos homens. Carmita conta que "cerca de metade deles, de todas as idades, declararam não estar plenamente satisfeitos com a qualidade da sua ereção. Mesmo assim, dois em cada três homens disseram estar satisfeitos com a sua vida sexual". Por que isso? Segundo o urologista e especialista em Medicina Sexual pela Universidade de Boston Eduardo Bertero, "enquanto o homem jovem, de 20 ou 30 anos, está preocupado com a quantidade e a variabilidade do sexo, homens de meia idade, com cerca de 50 anos, querem, além disso, ter uma vida afetiva satisfatória, com parceira fixa e estabilidade. Embora não façam mais tanto sexo quanto antigamente, eles prezam pela qualidade do sexo".

Embora a pesquisa tenha revelado que as mulheres tendem a estar mais satisfeitas com suas vidas afetivas do que os homens, eles também se preocupam com esse aspecto. Eduardo diz que "a maioria dos homens que eu vejo quer ter um relacionamento conjugal estável, além de uma vida sexual prazerosa. No entanto, a parte sexual ainda é a mais importante. Se o sexo não está funcionando corretamente para eles, parece até alguma doença, que algo está terrivelmente mal. No entanto, parece que isso está mudando. A mulher também quer ter prazer, também quer se satisfazer. No entanto, conforme elas envelhecem, o interesse delas pela parte sexual diminui consideravelmente, não só por questões hormonais, mas emocionais também".

Ainda segundo o estudo, 43% das mulheres já fizeram, ao menos uma vez, sexo sem vínculo afetivo, número alto que, segundo Carmita, mostra uma mudança no posicionamento feminino com relação à sua satisfação sexual. No entanto, ela diz que "a mulher considera que uma boa vida sexual é aquela onde ela consegue partilhar outros aspectos da vida com o parceiro. Quando ela consegue viver outras áreas da vida com o ele, percebe que o sexo é mais satisfatório. Já os homens tendem a valorizar mais a vida sexual mesmo. O sexo desenvolto, atraente lhe dá maior satisfação".
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8615

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

SexLab de Aveiro avança com novo estudo


Voluntários vão testar em laboratório da Universidade de Aveiro causas da disfunção eréctil

Por: tvi24 / PP  |  2- 2- 2012  19: 41

O SexLab, laboratório de sexualidade da Universidade de Aveiro, vai iniciar um estudo experimental da disfunção eréctil de causas psicológicas, submetendo os voluntários à visualização de filmes sexuais, anunciou esta quinta-feira a Universidade. 

Segundo disse à Lusa Pedro Nobre, coordenador do estudo, uma das grandes vantagens que vai proporcionar, é de, pela primeira vez, permitir validar teses que se têm desenvolvido ao nível académico sobre o problema, através de uma comunidade clínica.

O estudo do laboratório de investigação em sexualidade da Universidade de Aveiro tem como objectivo principal comparar as respostas sexuais, quer genitais, quer psicológicas, de homens com disfunção eréctil com homens sem dificuldades sexuais, procurando perceber quais os factores psicológicos que ajudam a explicar as diferenças entre estes dois grupos. 

O novo estudo experimental sobre as razões que explicam a resposta sexual masculina, vai comparar um grupo de homens com dificuldades ao nível da erecção, com um grupo de homens sem dificuldades sexuais.

Este será o primeiro estudo em Portugal a avaliar a resposta sexual fisiológica em laboratório com recurso a voluntários com disfunção sexual e contará com financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

«O estudo vai avaliar um conjunto de características psicológicas como a personalidade, as crenças sexuais, o afecto geral e a tendência para a excitação e inibição sexual e investigar o papel destes traços individuais na resposta sexual perante o visionamento de filmes com conteúdo sexual explícito», descreve Pedro Nobre, psicólogo clínico, especialista na área da sexualidade e coordenador do SexLab.

A disfunção eréctil de causas orgânicas não interessa a este estudo, pelo que é feita uma triagem aos voluntários, excluindo os que sofrem de problemas como a diabetes e outros, ou que estão a tomar medicamentos que podem ter efeitos secundários conhecidos a esse nível, conforme explicou à Lusa.

Isso porque a investigação visa testar, através do uso de métodos experimentais, um conjunto de hipóteses teóricas que têm vindo a ser propostas para explicar a disfunção eréctil de causa psicológica, ou seja os motivos que explicam o facto de haver homens com dificuldades de erecção que não são causadas por aspectos físicos.

«Este trabalho pode ter implicações importantes quer ao nível da prevenção, quer ao nível da intervenção clínica, uma vez que pode ajudar a explicar os factores de risco psicológico para o desenvolvimento de dificuldades sexuais masculinas», antevê Pedro Nobre. 

O projecto apresenta como inovação o facto de ser o primeiro a nível mundial a estudar o foco da atenção durante a exposição a filmes sexuais em voluntários com dificuldades sexuais, a quem é garantida privacidade e confidencialidade, recorrendo para isso a um software sofisticado denominado iView X. 

«Esta nova técnica permitirá assim testar também hipóteses teóricas sobre o papel do foco da atenção na resposta sexual, clarificando as diferenças entre homens com disfunção eréctil e homens sexualmente saudáveis», afirma o coordenador da investigação.

Para a sua realização, o laboratório vai recorrer à colaboração de estudantes universitários, entre os 18 e os 40 anos, que apresentem dificuldades de erecção sem causa médica, bem como de estudantes que não tenham qualquer tipo de dificuldade sexual, que receberão uma recompensa no valor de 30 euros.
http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/sexlab-aveiro-universidade-estudo-disfuncao-erectil-tvi24/1322444-4069.html

Universidade paga 30 euros a universitários que se candidatarem a ver pornografia


EM PORTUGAL 03/02/2012 - 10h19


O Laboratório de Investigação em Sexualidade Humana, o SexLab, com sede na Universidade de Aveiro, em Portugal, oferece 30 euros a estudantes universitários que se candidatarem a participar de um estudo sobre disfunção erétil.
Os 60 participantes terão de assistir a filmes pornográficos e, durante as sessões, a ereção será avaliada através de aparelho. Além disso,de acordo com o Jornal de Notícias, eles deverão responder a questões para ajudar os pesquisadores a “identificar os fatores de risco psicológico que contribuem para a disfunção eréctil”, explica o psicólogo clínico e coordenador do SexLab, Pedro Nobre.
Redação O POVO Online

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Satisfação sexual das mulheres aumenta com a idade


10/01/2012

Redação do Diário da Saúde


Satisfação garantida
Um novo estudo envolvendo mulheres maduras mostrou que a sexualidade pode desempenhar diversos papéis na terceira idade.
Por exemplo, a satisfação sexual das mulheres mais idosas aumenta com o passar dos anos.
Por outro lado, aquelas não sexualmente ativas estão satisfeitas com a sua sexualidade, não acreditando que esteja "faltando algo".
Vida sexual na terceira idade
Os pesquisadores da Universidade da Califórnia pesquisaram a prevalência da atividade sexual, fatores como a saúde e o uso de hormônios, a frequência do desejo sexual, problemas de lubrificação, orgasmo e dor durante o intercurso, enfim, todos os fatores normalmente lembrados quando se trata do sexo na terceira idade.
Mas, principalmente, o estudo se concentrou no desejo e na satisfação sexual de 806 mulheres, cuja idade idade mediana é de 67 anos, 63% das quais na pós-menopausa.
Veja alguma das conclusões do estudo:
  • 40% de todas elas afirmaram nunca ou quase nunca ter desejo sexual;
  • metade das mulheres que têm um parceiro tiveram atividade sexual nas últimas quatro semanas;
  • um terço das sexualmente ativas afirmaram ter pouco desejo sexual;
  • 67,1% das mulheres sexualmente ativas atingiram orgasmo na maioria das vezes ou sempre;
  • a ocorrência de orgasmo foi maior entre as mulheres mais jovens e as mais idosas do estudo;
Auto-afirmação
"Apesar da correlação entre desejo sexual e outros domínios da função sexual, apenas 1 em cada 5 mulheres sexualmente ativas relataram ter elevado desejo sexual," conta Elizabeth Barrett-Connor, coordenadora do estudo.
"Aproximadamente metade das mulheres com 80 anos ou mais relataram estimulação, lubrificação e orgasmo a maior parte do tempo, mas raramente afirmam ter desejo sexual.
"Em contraste com o modelo linear tradicional, no qual o desejo precede o sexo, esses resultados sugerem que as mulheres se engajam em atividades sexuais por múltiplas razões, o que pode incluir auto-afirmação ou para apoiar o relacionamento," diz a pesquisadora.
Muito além do ato sexual
No geral, qualquer que seja o nível ou estado da atividade sexual, 61% das mulheres desta pesquisa afirmaram estar satisfeitas com sua vida sexual.
E o que mais surpreendeu os pesquisadores é que essa satisfação aumenta com a idade.
"Neste estudo, a atividade sexual não se mostrou sempre necessária para a satisfação sexual. Aquelas que não são sexualmente ativas podem ter alcançado a satisfação sexual através do toque, das carícias ou outras intimidades desenvolvidas no curso de um longo relacionamento," conclui a pesquisadora.

Durma do lado esquerdo da cama e aumente suas chances de ser feliz


Pesquisa revela um fenômeno que acontece com as pessoas que elegem o lado esquerdo para descansar

POR FABRIZIA RIBEIRO EM 13/01/2012 19:42, EM COMPORTAMENTOFonte: Thinkstock
Um estudo realizado pela Premier Inn, a maior rede de hotéis no Reino Unido, com 3 mil adultos revelou que as pessoas que dormem do lado esquerdo da cama são, em geral, mais alegres. Além disso, elas se mostraram mais positivas e capazes de lidar melhor com o trabalho e o stress.
Já aqueles que passam as noites do lado direito se mostraram menos propensos a acordar de bom humor. Mais de 25% dos dorminhocos da esquerda indicaram pessoas com uma capacidade maior de ver os problemas de maneira positiva. Do lado direito da cama, apenas 18% demonstrou bom humor para encarar as questões do dia a dia.
Os voluntários da pesquisa também serviram para revelar outros números interessantes. Entre aqueles que dormem do lado esquerdo, mais de 50% afirmou que se recusa categoricamente a trocar de lado na hora de dormir. Em linhas gerais, os britânicos se mostraram bastante convictos com a escolha do lado da cama – 75% deles disseram que seria estranho dormir do lado que não estão acostumados. Um quarto dos entrevistados ainda afirmou que certamente acordaria com o humor alterado no dia seguinte caso tivesse passado a noite do outro lado da cama. Esse dado é corroborado pelos 23% dos ingleses que se dizem convencidos de que existe um lado “errado” da cama.
A pesquisa também permitiu avaliar o perfil dos voluntários quanto ao trabalho. Os canhotos costumavam ser pessoas mais confiantes e, por isso, apresentavam empregos mais estáveis. Em números, 31% do time da esquerda assumiu amar seu trabalho, e na direita, apenas 18% fez tal afirmação. Mesmo com salários mais altos do que os companheiros que defendem o lado esquerdo, 1 a cada 10 entrevistados que dorme do lado direito declarou que odeia o seu trabalho.
Claire Haigh, porta-voz da rede de hotéis e responsável por convocar a pesquisa, comenta que o estudo indica claramente um padrão entre o comportamento das pessoas e o lado da cama em que elas dormem. As pessoas da esquerda acordam de bom humor e vivem em uma atitude positiva com a vida, mas os dorminhocos da direita não podem reclamar, já que tem salários mais altos. Qualquer que seja o lado que você escolher para descansar, Claire Haigh comunicou que o hotel garante uma boa noite de sono a todos.