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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Britânico é condenado à prisão por divulgar fotos explícitas de namorada na web

01/11/2011 - 08h46

  • Ruth Jeffery, cujas fotos íntimas foram divulgada <br>na web pelo ex-namorado, agora preso
    Ruth Jeffery, cujas fotos íntimas foram divulgada
    na web pelo ex-namorado, agora preso
Um britânico, que divulgou imagens sexuais de sua ex-namorada pela internet através de sites de rede sociais foi condenado a quatro meses de prisão.

Shane Webber, 23 anos, de Nottingham, enviou fotos e detalhes pessoais de Ruth Jeffery, 22 anos, para a família e dela e outras pessoas.

Webber admitiu ser culpado da acusação de assédio.

Ele usou o endereço de e-mail de um amigo para enviar as mensagens com as imagens da ex-namorada, mas foi descoberto como verdadeiro autor do crime pela própria família de Jeffery.

Além da pena de quatro meses de prisão, o juiz Anthony Callaway também determinou uma medida cautelar proibindo Webber de entrar em contato com Ruth Jeffery ou divulgar imagens dela na internet durante cinco anos.

Depois do julgamento, Jeffery afirmou que, mesmo se Webber tivesse recebido a pena máxima para estes casos, seis meses, ela não se sentiria compensada.

"Estou extremamente satisfeita com o resultado. A sentença máxima nunca poderia me compensar pela dor a que ele me submeteu, mas estou satisfeita de poder deixar tudo para trás agora", disse.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ver pornô na internet está acabando com a minha libido

Por Jack Loftus

Que droga. Então é isto que a minha ex-namorada quis dizer quando falou que sexo comigo era como “relações carnais com algo oco.” É o excesso de pornô de internet! Isso está matando nossa libido, camaradas, um clique com a mão ruim de cada vez. Ou pelo menos é o que diz um estudo da Universidade de Pádua na Itália.
A pesquisa descobriu que os distintos rapazes com uma queda por pornô na net eram mais propensos a sofrer disfunção erétil na hora da ação de verdade. O estudo focou em homens na casa dos 20 anos, e o centro das conclusões é que a maior quantidade e diversidade de pornô online têm levado à diminuição de sensibilidade dos receptáculos de prazer masculino, especialmente os que ativam a dopamina (o neurotransmissor que ativa a “recompensa”).
Por ativar vezes demais e tão frequentemente o botão de recompensa, e com tanta variedade, o pornô da internet na prática acaba diminuindo ou eliminando totalmente a noção fisiológica de felicidade e recompensa que o sexo provém de maneira tão natural e maravilhosa.
Então, dizem os cientistas, quando ela está lá nua na cama esperando você, você percebe que toda a situação é até normal (quantas delas você já viu na net?), não tão excitante e você fica inconscientemente com medo. E as coisas param de funcionar. Meio embaraçoso.
O pior de tudo é que o estudo aparentemente descobriu que abandonar o vício do pornô online criou uma série de sintomas de viciados em drogas que largam a coisa, como insônia e uma condição parecida com resfriado. Mas são coisas menores em comparação com o mal que o vício dos sites .xxx podem causar.
Então, quem aí vai largar o xvideos? [ANSA via CNET]
http://www.gizmodo.com.br/conteudo/ver-porno-na-internet-esta-acabando-com-a-minha-libido/

domingo, 18 de setembro de 2011

Site de traição registra uma mulher a cada 17 segundos


15/09/2011 -- 10h30

Números indicam que as mulheres estão traindo mais; justificativas para a insatisfação no casamento vão da falta de diálogo à busca por romance
Reprodução
Alegando falta de romance nas relações reais, mulheres se envolvem cada vez mais em relacionamentos virtuais
Não há como negar que as mulheres também estão cada vez mais infiéis. Os números denunciam e são gritantes: a cada 17 segundos uma mulher se cadastra no site Ohhtel.com embusca de uma aventura fora do casamento, segundo dados do próprio portal. Já o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que os pedidos de divórcio realizados por mulheres são a maioria. Entre as de meia-idade, os pedidos aumentaram em quase 30% em 2010 e a traição, tanto dela como a do parceiro, foi a principal causa para a separação. 

Mas qual o real motivo de tanta infidelidade? Entre as que procuram o Ohhtel.com, a principal justifica pela busca por um "affair" extraconjugal é a falta de romance no casamento. "As explicações podem ser muitas, desde a insatisfação no casamento decorrente da ausência do marido, dificuldades financeiras, cansaço da rotina ou até mesmo pouco diálogo com o parceiro" acredita a pedagoga e proprietária da agência de relacionamentos Par Ideal, Sheila Chamecki Rigl. 

A pedagoga explica ainda que na maioria das vezes, as pessoas traem quando o relacionamento não atinge suas expectativas, mas tanto homens como mulheres têm formas próprias para justificar a traição. "Os homens geralmente atribuem a infidelidade ocorrida à sua própria natureza e a questões hormonais. Já as mulheres precisam de um pretexto para serem infiéis e quando traem geralmente acabam tendo certo envolvimento com o parceiro. No entanto, a grande verdade é que todas as relações passam por dificuldades. Trair ou não é sempre uma escolha pessoal", garante Sheila Rigler. 

Outros números 

Presente no Brasil há apenas dois meses, o site voltado para pessoas insatisfeitas sexualmente no casamento e que buscam um caso discreto, já possui 260.363 mil usuários e um registro de mais de um milhão de visitas

Do total de membros registrados, quase 90 mil (33%) são mulheres com idade média de 33 anos, e 171 mil (66%) são homens na faixa etária média de 40 anos. As mulheres têm acesso gratuito e ilimitado aos perfis masculinos inscritos na comunidade. Já os precisam pagar R$ 60 para terem contato com as mulheres inscritas na comunidade. O valor lhes dá um crédito inicial para acessar 20 perfis que ele escolher. 

domingo, 4 de setembro de 2011

Site de traição registra 11 mil mulheres em apenas um dia


23/08/2011 -- 09h45

Brasil é o país com maior índice de traição e amantes nos locais onde o site já atua
O site The Ohhtel, voltado para pessoas que buscam relacionamentos extraconjugais, costuma registrar no seguinte ao "Dia dos Pais" um dos melhores resultados na adesão de novos membros. Isso porque maridos insatisfeitos se inscrevem no site em busca do serviço. Entretanto, no Brasil, na segunda-feira (15) seguinte ao "Dia dos Pais", a página constatou um comportamento atípico: o maior índice de mulheres cadastradas em apenas um dia, com 11.707 inscritas em busca de romance sem compromisso. O site, lançado há 42 dias no país, já havia registrado um primeiro recorde de 6.200 mulheres inscritas um dia após o lançamento oficial, no dia 12 de julho. 

Atualmente, a média diária de brasileiras que procuram pelo Ohhtel é de 1.700. No entanto, também houve um significativo número de homens que se registraram um dia depois do "Dia dos Pais", chegando a 6.834. Em contrapartida, o sexo masculino tem uma média diária (3.400) de novos membros, acima da feminina. Somando todos os brasileiros cadastrados na segunda no site, em apenas um dia foram registrado 18 mil novos usuários. 

Outro recorde 

No Brasil, o The Ohhtel já tem outro recorde, registrou 203,959 mil membros em apenas 42 dias de funcionamento no país. Número que nenhum outro lugar onde já atuam, como Estados Unidos, Canadá, Argentina e Chile, alcançou, já que aqui a cada 17 segundos uma brasileira se associa ao site em busca de um caso discreto. 

"Ficamos muito surpresos com o número, considerando que estamos acostumados a maridos mais insatisfeitos se inscreverem nesta data. Em junho, realizamos essa mesma pesquisa na Argentina e tivemos um enorme número de homens que se inscreveram no site nesse mesmo período", revela o responsável pela pesquisa no The Ohhtel, Alex, Shields.

Reprodução


Motivos 

Perguntado por que acha que o Brasil é tão diferente, Shields explica que, ao contrário de outros países, onde a grande parte das pessoas que usa os serviços do site está em um casamento sem sexo, homens e mulheres brasileiros, inscritos no Ohhtel, mantêm um relacionamento sexual ativo, mas não estão satisfeitos. Ainda com base nesse estudo, Shields acredita também que as mulheres procuram casos no Ohhtel como alternativa de redescobrir a paixão que aos poucos foi sumindo no casamento. 

Nos últimos anos, a insatisfação sexual entre casais tem se mostrado crescente, junto ao aumento de número de divórcios. Somente em 2010, os cartórios de notas do estado de São Paulo realizaram 9.317 separações, um aumento de 109% em relação a 2009, quando ocorreram 4.459. Por sua vez, nos Estados Unidos, foi publicada uma pesquisa, há três anos, que apontou o número expressivo de 40 milhões de americanos que vivem em um casamento sem sexo (entende-se com menos de uma relação sexual por mês). 

Segundo recente pesquisa realizada pelo The Ohhtel, apenas 18% das brasileiras inscritas não tinham mais intimidade com seu parceiro em casa. Eao serem perguntados "por que você tem casos", a razão número um para os homens é a necessidade de ter "variedade". Já mulheres afirmam que vão em busca de "mais romance". 

O levantamento feito com os usuários, no dia seguinte ao Dia dos Pais, apresentou ainda uma justificativa muito frequente entre as mulheres que participaram da pesquisa. Boa parte delas declarou: "Eu amo meu marido e meus filhos. Mas sou uma pessoa muito apaixonada e a paixão do meu marido é o trabalho. Sou muito feliz com o tipo de vida que temos e com tudo o que o trabalho dele nos proporciona, mas eu preciso de algo a mais na minha vida e de alguém que preencha meu vazio".
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--68-20110823&tit=site+de+traicao+registra+11+mil+mulheres+em+apenas+um+dia

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Traição virtual

Traição virtual
Sites de relacionamentos especializados em traição chegam ao Brasil e causam polêmica
PorIlana Ramos
29/08/2011
Mulher casada, 48 anos: "Quero conhecer uma pessoa que goste de sexo sem compromisso apenas por prazer e que esteja disposta transar gostoso com discrição e muito sigilo, pois sou bem casada".

Homem casado, sem idade: "Quero conhecer mulheres interessantes, quentes, independentes, de bem com a vida que desejam realmente sair da rotina para fazer algo bem legal, por um dia, por algumas horas, sei lá, resumindo: quero conhecer mulheres que só queiram dar uma puladinha na cerca".

Os depoimentos citados acima foram anonimamente postados em um dos vários sites especializados na formação de relacionamentos extraconjugais e que estão chegando com força total ao Brasil. A proposta deles é bem simples: são redes sociais elaboradas para pessoas casadas que buscam um ambiente seguro e discreto para suas aventuras fora do casamento. Essa nova moda, no entanto, não é bem vista aos olhos de alguns especialistas brasileiros.

Até 2004, cometer adultério estava no Código Penal no artigo 240 e poderia levar o traidor a uma pena de 15 dias a seis meses de cadeia. Mas em 2005, o artigo foi revogado pela Lei 11.106 e o adultério deixou de ser crime. Para a psicóloga e psicoterapeuta familiar membro da Associação Brasileira de Terapia Familiar (ABRATEF) Sabrina Dotto Billo, "é assustador pensarmos assim enquanto sociedade monogâmica, pois é como se estivéssemos autorizando a traição. Particularmente não concordo e nem discordo (com esses sites). Como relacionamentos virtuais são relativamente novos, não sabemos ao certo se os casais percebem como traição um flerte sem contato físico. Pela minha experiência clínica, que não pode ser generalizada, as mulheres, de forma geral, acreditam que dividir intimidade com outra pessoa, ainda que de forma virtual, já é uma traição. Se o usuário desses sites não joga limpo com a esposa, parece jogar com suas paqueras do site, deixando claro qual é sua proposta, evitando falsas expectativas e frustrações".

Algumas pessoas ainda podem afirmar que a traição pode ser uma opção ao divórcio, uma maneira de suprir as falhas do casamento evitando a separação. O psicólogo e terapeuta de casal Antônio Carlos Alves de Araújo, no entanto, discorda totalmente dessa ideia. "Isso era uma tese dos anos 1970, que tentava colocar a questão do caso extraconjugal como uma saída do cansaço de um relacionamento comum. Mas isso não faz sentido nenhum. É por dizerem que a traição salva casamento que vemos as estatísticas de cerca de 70% dos casamentos não serem fiéis. Esses sites expõem a perversão sexual", diz ele. Já Sabrina argumenta dizendo que "nós (terapeutas de casal) sabemos que muitas vezes é um (a) amante que mantém um casamento, e o término com quaisquer dessas relações arruína a outra. É importante salientar que, por mais que uma relação extraconjugal, de fato, possa manter um casamento, o discurso não é uma apologia à traição, pois sabemos que a quebra de confiança pode criar feridas profundas e ser fatal em um relacionamento".

A imagem do Brasil no exterior é conhecida pela sensualidade do carnaval, do samba, da mulata de biquíni na praia. Será que o nosso país é, de fato, "traidor"? "Totalmente, um dos maiores do mundo. Se for feita uma pesquisa, não sei se perdemos. Talvez fiquemos lado a lado com os americanos nesse quesito. Esses sites vêm pra cá porque sabem disso", argumenta Antônio. Para Sabrina, "a única afirmação que posso fazer é que os brasileiros realizaram muitos cadastros nesses sites, grande parte investindo dinheiro para isso. Essa atitude surpreendeu até os idealizadores dos serviços, que iniciaram as atividades há pouco tempo. Cientificamente desconheço qualquer pesquisa que afirme haver mais traições aqui que em outros locais".

Para Antônio, a "comercialização" da traição é um tema que preocupa bastante. "Cada um coloca a proposta que quiser, não podemos criar uma censura. O que fica duvidoso é que ninguém toca no 'porquê' de acontecer tudo isso. Acredito que isso existe por causa da ambição. O que antes era um consumismo materialista passou pro lado sexual. É a ambição que está por traz da traição pois hoje as pessoas sempre querem algo melhor do que têm, se tornaram extremamente ambiciosas. A solução para isso estariam nos setores psicológico, político e cultural, mas ninguém está disposto a realizar um grupo de estudos ou promover debates sobre isso", conclui.


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Americana cria site de namoro para pessoas que não podem fazer sexo

Americana cria site de namoro para pessoas que não podem fazer sexo
'2date4love' é destinado a pessoas que não podem ter relações sexuais.
Sobrevivente de câncer, Laura Brashier teve complicações na quimioterapia.
Do G1, em São Paulo

'2date4love' é destinado a pessoas que não
podem ter relações sexuais por alguma
deficiência ou doença (Foto: Reprodução)
Uma americana sobrevivente de câncer criou um site de relacionamento para pessoas que não querem ou não podem ter relações sexuais. Segundo Laura Brashier, de 50 anos, o 2date4love é um site de namoro para homens e mulheres que querem se apaixonar, mas que não podem fazer sexo.

O público-alvo do site, que já conta com 2 mil usuários cadastrados, são pessoas que, assim como Laura, tiveram complicações durante a quimioterapia ou que não podem ter relações sexuais por outras razões, como paralisia ou disfunção erétil.

Em 1999, Laura passou por um tratamento de câncer cervical. Após a quimioterapia, ela descobriu que fazer sexo havia se tornado muito doloroso. Com medo de contar essa notícia para um parceiro, ela desistiu de procurar um namorado.

“Com a ajuda dos meus médicos, eu venci a batalha contra o câncer. Meu corpo, no entanto, nunca mais foi o mesmo", conta Laura no 2date4love. “Apesar desses desafios, eu ainda quero um relacionamento romântico e eu sei que há muitos homens e mulheres como eu, que querem ser aceitos e amados como são”.

Desde o lançamento do 2date4love, em 1º de agosto, mais de 10 mil pessoas visitaram a página, segundo o site "Time Healthland".
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/08/americana-cria-site-de-namoro-para-pessoas-que-nao-podem-fazer-sexo.html

domingo, 14 de agosto de 2011

Site de aventuras extraconjugais bate recorde no Brasil

09/08/2011 -- 09h42
Site de aventuras extraconjugais bate recorde no Brasil
Em sua primeira semana no País o Ohhtel.com chegou a receber uma inscrição a cada 10 segundos

Mais de 150 mil brasileiros – 48 mil mulheres e 102 mil homens – em busca de sexo fora do casamento já criaram perfis no Ohhtel (www.ohhtel.com) em menos de um mês de operação do site no Brasil. O interesse dos brasileiros pelo polêmico serviço – que oferece sigilo e anonimato para casados que buscam encontros sexuais discretos e sem compromisso posterior – supera por larga margem a procura nos EUA, Canadá, Argentina e Chile, demais países em que o site de relacionamento está disponível. A maior concentração de usuários está em São Paulo (36%), Minas Gerais (16%) e Rio de Janeiro (13%).

"Na primeira semana de lançamento no País, recebemos uma inscrição a cada 10 segundos. É alucinante, a maior procura em todos os países que operamos, três vezes mais que nos EUA e o dobro da Argentina. Nesse ritmo, fecharemos 2011 com 300 mil usuários no Brasil", diz a brasileira Lais Ranna, vice-presidente de operações do Ohhtel no Brasil. O serviço foi criado em 2009 nos EUA – onde tem 1,3 milhões de usuários. Na Argentina, 60 dias após o lançamento, o site contava com 75 mil pessoas inscritas – um número já superado em 10 dias no Brasil.

No Brasil, para os homens que já adquiriram um dos pacotes (Bem Vindo, Executivo e Presidencial) a proporção é de um homem para cada mulher cadastrada. A média de idade é de 39 anos para os homens e 33 para as mulheres. "Somos 100% gratuitos para as mulheres e especialmente dirigidos para elas. Agora as mulheres brasileiras também podem ter encontros com segurança e discrição usando o Ohhtel, sem os riscos de serem flagradas em bares, em relações no trabalho ou com pessoas próximas", diz Lais Ranna.

Maioria trairia se não fosse descoberta

Antes de chegar ao Brasil, o Ohhtel realizou pesquisa com 2.500 brasileiros e a maioria – 81% dos homens e 51% das mulheres – afirmou que teria um caso se tivesse a certeza de que nunca seria descoberta; 19,2% disseram viver em casamentos sem sexo (com menos de uma relação sexual por mês) e 51% se declararam insatisfeitos com a vida sexual. O principal motivo apontado pelos homens brasileiros é a frequência das relações (53,8%), o tédio na cama (19%), a falta de romance (16%) e a duração (10%). Já as mulheres dizem que o problema está na falta de romance (39,2%), na frequência das relações (35,7%), na duração (23%) e no tédio (2%).

Usuários já tiveram caso e não querem divórcio

Pesquisa realizada junto aos usuários do Ohhtel nos EUA e na Argentina mostra que 85% já tiveram pelo menos um caso antes de buscar os serviços do site e 82% afirmam que não querem e nem pensam em divórcio. "O Ohhtel não convence ninguém a ter um caso. As pessoas fazem essa escolha com base em circunstâncias de sua própria vida", diz Lais Ranna. "Nós oferecemos a opção mais discreta e segura para quem busca um amante secreto e não quer colocar o casamento em risco. Em outras palavras, a infidelidade pode salvar o casamento".

Os planos de expansão não param por aqui. Até 2012, a empresa quer ter o domínio completo de todo continente. Os próximos destinos já traçados pelo Ohhtel são México e Colômbia, respectivamente em setembro e outubro deste ano.
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--29-20110809-201108141-1-385366

domingo, 7 de agosto de 2011

Em apenas 90 segundos, ex-investigador atrai pedófilos na rede

Em apenas 90 segundos, ex-investigador atrai pedófilos na rede
10/03/2010 | 10:01 | KATIA MELLO

A imagem ao lado pode ser chocante. Mas o relato a seguir de Mark Willliam Thomas, um ex-investigador da polícia britânica, criminologista e que trabalha com serviços de proteção à criança há 15 anos é ainda mais impressionante. Em depoimento ao jornal inglês Daily Mail, o ex-investigador contou que se passou por uma menina de 14 anos em uma das mais populares redes sociais na internet. Em apenas 90 segundos, um homem de meia-idade já se ofereceu para fazer sexo na frente do computador. Depois de cinco minutos, aparecem outros interessados na “menina” apresentada por Mike como uma morena de 14 anos. Ele conta que os pedófilos usam a linguagem dos adolescentes para tentar atrair sua presa. Em inglês, eles apareceram perguntando as siglas A S L (age, sex, location ou idade, sexo e lugar) para iniciar o diálogo. Alguns deles vão direto ao assunto e de forma incisiva perguntam à menina se ela já fez sexo, se é virgem ou se está disposta a se despir em frente ao computador.
Alguns testam para saber se Mark realmente é a adolescente que diz ser. Mas ele consegue disfarçar. Os abusadores perguntam quais são suas preferências, seus hobbies e em que escola estudam. Uma vez convencidos da identidade da criança, fazem convites para encontrá-la. Os pedófilos também criam perfis falsos, se passando por outros adolescentes para tentar convencer a criança de que fazer sexo é bom. “Faça sexo com ele. Eu já fiz e foi bom”, disse um deles. Mesmo com sua vasta experiência nesse campo, Mark escreve que se sentiu absolutamente chocado em perceber que apenas uma hora na internet foi o suficiente para atriar tantos pedófilos.
No Brasil, segundo dados da IBOPE/Netratings são cerca de 1,3 milhão de crianças entre seis e 11 anos que estão na rede. A questão é como controlar o uso do computador sem cercear a liberdade delas. Em 2007, fiz com minha colega de ÉPOCA Luciana Vicária a matéria Os Filhos da Era Digital que constamos os benefícios dos pequenos em usarem a internet.
Com uso adequado, a rede pode trazer muitos benefícios às crianças. Até porque, é muito difícil isolá-las do mundo digital. Então, como protegê-las? A ONG SaferNet dá dicas de como proteger seu filho. Uma das mais importantes é instruir as crianças a nunca dar dados pessoais a quem não conhece. Outra é limitar a rede de amigos pela web a apenas pessoas conhecidas. Se souber de algum caso, não deixe de denunciar: discando 100 (discagem gratuita) ou pelos endereços da Agência Nacional dos Direitos da Infância e da ONG Safernet.
O assunto é muito sério. Tanto é que o ex-investigador resolveu se passar por uma adolescente para provar que é muito fácil ser ludibriado. Ele fez isso logo depois de ser noticiada na mídia europeia a morte da jovem inglesa Ashleigh Hall, de 14 anos, que foi estuprada e assassinada por um homem que conheceu no Facebook.
E você, o que acha que deve ser feito para impedir uma criança a ter contato com pedófilos na rede?
Katia Mello
http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2010/03/10/em-apenas-90-segundos-ex-investigador-atrai-pedofilos-na-rede/

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Comprueban que internet aniquila el sexo

Comprueban que internet aniquila el sexo
De10.mx
26-Julio-2011

La red, está desbancando a la intimidad de la pareja, pero no sólo los hombres son los que prefieren navegar, de hecho, las mujeres pasan más tiempo conectadas, esto según un estudio

México.- Perder el acceso a internet sería tan desastroso como perder el sueño para hombres y mujeres. Y en cuarto lugar tendrían como opción imperdible el sexo. En un estudio reciente se comprobó que si les dieran a elegir, preferirían tener internet en lugar de tener sexo.

Según el estudio realizado por Intel, el 46 por ciento de las mujeres estadounidenses podrían pasar hasta dos semanas sin sexo, pero jamás ese mismo periodo de tiempo sin internet. Mientras tanto el 30 por ciento de los hombres haría lo mismo según el sondeo. Ellos en segundo lugar no podrían vivir sin sexo, mientras que ellas no podrían seguir su vida normal sin duchas, y el sexo en ellas ocupa un cuarto lugar.

De esta manera, internet se coloca como favorito, por encima del sexo, como el elemento preciado sin el que, tanto hombres y mujeres, no podrían vivir. Esta encuesta demuestra que la adicción a World Wide Web (www), a estar siempre conectado a la red y el aumento del uso de smartphones, sobre todo en las mujeres, desterrará y aniquilará en algún momento al sexo.

El estudio comprobó que tanto hombres como mujeres prefieren pasar largas horas frente a la pantalla de la computadora, que teniendo sexo con sus parejas.

Sin embargo, son ellas las que están tomando la iniciativa de alejar el sexo de sus vidas para que ese lugar lo ocupe su pasión por internet.

En el estudio realizado por "Women at NBCU", el 54 por ciento de las mujeres tienen smartphones comparado con el 46 por ciento de los hombres. Las féminas, según el estudio, tienen más amigos en las redes sociales y siguen más páginas de marcas y consultan su perfil alrededor de cuatro o cinco veces al día, una proporción mayor a la de los hombres.

Asimismo, ellas comienzan a interesarse mucho más en los juegos pues mientras ellos tienen dominado el mundo del juego desde el pasado, ellas adelantan en la carrera con un 75 por ciento contra un 67 por ciento de ellos.

La conclusión del estudio indica que el internet se impone al sexo y que podría poner en quiebra la sexualidad de las parejas actuales.
http://www.vanguardia.com.mx/compruebanqueinternetaniquilaelsexo-1054847.html

sábado, 30 de julho de 2011

A Sexualidade no Ciberespaço

A Sexualidade no Ciberespaço
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Saúde e Bem-Estar - Psicologia
17-06-2011
Diferentes formas de viver
Por Erika Morbeck*

O ciberespaço tem proporcionado aos seus utilizadores o conhecer e/ou vivenciar a sexualidade de diversas formas e com diferentes tipos de atitudes e comportamentos. Autores defendem que a sexualidade no ciberespaço foi a última revolução sexual obtida pelo Homem nos últimos tempos.



Na década de 90 tiveram início vários estudos para tentar perceber qual o impacto real da Internet sobre o comportamento sexual. Desde esta época os estudos variaram entre a descrição da Internet como meio que propicia o comportamento desviante e/ou aditivo, o uso da pornografia, o incentivo ao assédio sexual, pedofilia e tráfico de mulheres e crianças. No entanto, actualmente, classificam-se diferentes tipos de utilizadores, tais como recreativos (e. g. Apropriate e Inapropriate) e problemáticos (e. g. Discovery, Predisposed ou Lifelong Sexually Compulsive Group).

Ainda na década de 90 começou-se a olhar para a interacção via Internet como sendo benéfica, relativamente à promoção de contactos sociais, desenvolvimento de competências de comunicação, redução do isolamento social, promoção de comunidades virtuais e acesso fácil a informação sobre a sexualidade.

O ciberespaço passou de revolução a uma característica cultural dos tempos actuais. «A Internet, não tendo fronteiras geográficas, é um mundo livre e de fácil acesso, com custos reduzidos, que permite a existência de todas as formas de actividade sexual», nomeadamente de actividades sexuais online (ASO).

Na Internet, os indivíduos podem fazer o seu perfil fidedigno ou optar por adoptar o nome, o género, a etnia, a personalidade que pretendem, conseguindo disfarçar ou incrementar o que são na realidade. Trata-se de um ambiente privado, de fácil acesso, seguro, sem contacto e com forte probabilidade de manter o anonimato.

Estudos demonstram que cerca de 12 por cento dos estudantes universitários homens e 10 por cento das mulheres já participaram em cibersexo. Algumas actividades sexuais online são mais visualmente orientadas (e.g. filmes e imagens de adultos) enquanto outras são mais interactivas e/ou comunicativas (e.g. chatting, fóruns de discussão). A ASO pode existir no contexto de uma relação íntima real (ex: entre namorados geograficamente separados) ou entre indivíduos desconhecidos que se encontram no ciberespaço.

São reconhecidas algumas vantagens e desvantagens da utilização do ciberespaço. Como vantagens considera-se que a Internet contribui para a informação adequada sobre a sexualidade, possibilitando uma educação sexual com mais qualidade, permite satisfazer alguns desejos sexuais sem o risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis ou de engravidar, é fisicamente seguro para os jovens experimentarem as suas ideias sobre sexo e emoções, é também útil para pessoas doentes (SIDA) ou infectadas (incluindo HIV) ou sem parceiro/a sexual obterem gratificação sexual de uma forma segura, não pondo em risco eventuais parceiros. Permite ainda a parceiros (reais) fisicamente separados manterem a intimidade sexual, pode ser útil para fornecer conteúdos a escritores que necessitem de cenas realistas de sexo, permite o acting out de fantasias «proibidas» ou irrealistas, bem como proporcionar o encontro e/ou formação de grupos, facilitando as relações entre as populações minoritárias eróticas. Algumas desvantagens ou perigos associados às ASO são que, apesar de não envolver contacto físico, as emoções envolvidas podem causar stress conjugal, especialmente quando a experiência culmina num romance cibernético, podendo resultar em divórcio. Por outro lado, existem cada vez mais pessoas com comportamentos aditivos, o anonimato relativo pode encorajar a busca de parceiros menores de idade, pois no decurso destas «conversas» estes indivíduos enviam pornografia infantil a outros ou arranjam encontros reais com menores. Daí que a transferência do cibersexo para a vida real possa ter consequências perigosas (e.g. rapto, violação…), consumir muito tempo e disponibilidade (isolamento e negligência no trabalho e outras responsabilidades). Além disso, como na Internet não é possível efectuar uma verificação fidedigna de idades, os menores poderão, facilmente, envolver-se em situações sexuais inapropriadas.

O uso do ciberespaço é volúvel, cabendo a cada utilizador fazer uma análise do tipo de uso que dá a esta ferramenta. Tente perceber a que grupo pertence e caso considere que é um utilizador de risco tente mudar o comportamento sozinho ou com ajuda especializada.

* Psicóloga Clínica, Psicoterapeuta, Terapeuta Sexual e Sexóloga

www.erikamorbeck.info
http://sexoforte.net/mulher/artigos.php?id=3287&w=a_sexualidade_no_ciberespaco

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Redes sociais estão transformando a vida amorosa e dando origem a um novo código de conduta

Redes sociais estão transformando a vida amorosa e dando origem a um novo código de conduta
Publicada em 23/07/2011 às 17h26m
Joana Dale (joana.dale@oglobo.com.br)

RIO - Há um mês, os 517 amigos de um designer carioca, de 36 anos, acharam que ele estava brincando quando trocou o status de "casado" por "solteiro" em seu perfil no Facebook. Por sete anos, o músico e a mulher formaram uma espécie de casal 20 da galera. Após cair a ficha, enfim, os amigos começaram a postar comentários do tipo "não curti", "também não curti", "como assim?" na página dele.
Para a ex-mulher, ele justificou o ato - sacramentado na rede social três dias após a separação - dizendo que preferiu dar a notícia a todos logo de uma vez a ter que ficar se explicando a cada amigo que encontrasse no Baixo Gávea. Seria menos doloroso, alegou ele. Ela, por sua vez, ainda tenta assimilar a dimensão que o rompimento tomou, com sessões extras de terapia particulares e em grupo.
QUADRINHOS :Confira uma tirinha extra da série que ilustra a resportagem
Para alguns, ele teve uma atitude egoísta. Para outros, não. Comunicar o fim de um namoro ou casamento na internet é uma decisão unilateral? Qual é a medida para anunciar ao mundo, literalmente, o término de uma relação, sem desrespeitar o luto alheio? Estas e outras questões, nascidas no mundo virtual mas com implicações bem reais, têm alimentado reflexões e discussões, seja em mesas de bar, em consultórios de psicanálise ou em teses acadêmicas. O fato é que as redes sociais, em diferentes graus, estão causando uma série de transformações nos relacionamentos amorosos. Após saias justas, crises de ciúme e muito bafafá, aos poucos está surgindo um conjunto de novas regras de etiqueta entre os 38,4 milhões de brasileiros que usam Facebook, Orkut e Twitter, segundo números da pesquisa realizada pelo Ibope Nielsen Online no mês passado.
- Os códigos estão sendo criados, entre erros e acertos, pois ninguém sabe ainda aonde isso tudo vai dar - diz o psicanalista Miguel Calmon, que não tem conta em nenhum site de relacionamento, mas costuma participar de debates sobre o tema no jantar com os filhos ou em seu consultório. - O mais importante é ser cauteloso e não fazer uma crítica radical e reacionária das relações intermediadas pelo Facebook, caracterizando-as como de segunda ou quinta categoria, já que as pessoas tendem a achar que amor verdadeiro era o vivido no passado. Essa revolução comportamental está transformando a forma de pensar o amor.
Para muita gente, principalmente as pessoas que ainda não entraram nessa onda, o amor nos tempos das redes sociais é mais impessoal. O psicanalista Joel Birman pondera: o momento é mesmo de repensar os preconceitos.
- Para usar uma metáfora grega, diria que o Facebook é a Acrópole contemporânea - compara. - É um espaço social legítimo, real. A rede social abriu um espaço onde as pessoas podem restaurar laços de amizade e sentimentais numa época em que a dinâmica da metrópole moderna é uma correria só. E isso tudo precisa ser visto com leveza, de preferência sem moralismo.
A professora Fernanda Paixão, de 29 anos, demorou seis meses até conseguir excluir o ex-namorado de sua lista de amigos no Facebook. Por questão de dias, não deu de cara com as fotos do casamento dele no mural. Ela diz que foi difícil se livrar dos vínculos, a história era antiga. O rolo começou em 2006, num tempo em que o Orkut ainda reinava absoluto - não há dados oficiais, mas calcula-se que hoje, no Brasil, existam 22 milhões de usuários do Facebook e 30 milhões do Orkut.
- Namoramos de 2006 a 2007, e após o término encerrei minha conta no Orkut. Mas continuamos enrolados por mais alguns anos e, nesse tempo, nós dois entramos no Facebook. Foram muitas sessões de análise para saber se o tirava, ou não, da minha lista de amigos. Quando vi que acompanhar o perfil dele estava virando um vício, tomei coragem - conta Fernanda que, até hoje, segura o dedinho para não convidar o ex para ser mais um entre os seus 460 amigos.
Autoras do livro "Mulher, vamos descomplicar?", as psicanalistas Luciana de la Peña e Ana Franqueira lembram que as crises sentimentais deflagradas em redes sociais dominaram o seminário "Encontros & Desencontros - Ele simplesmente não está a fim de você", realizado no mês passado no Espaço Trocando Ideias, no Jardim Botânico.
- O que você vai ganhar rastreando a vida do ex pelo Facebook? No máximo, vai ficar sabendo em tempo real que ele entrou numa boate e, no dia seguinte, conferir em fotos o quanto ele se divertiu - diz Luciana. - O problema dos relacionamentos não é o mundo virtual, mas o uso que as pessoas fazem dele.
Após um rompimento, a faxina nos álbuns de fotos criados no Facebook ou Orkut é procedimento de praxe. Mas o problema é que tem sempre aquele melhor amigo do casal que acaba postando uma foto antiga que pode dar aquela angústia no peito de um deles, ou de ambos. Pior é quando alguém repassa uma mensagem cheia de duplos significados que o ex escreveu, mostrando que a vida vai muito bem, obrigado. No mundo virtual, os "falecidos" costumam ressuscitar com a maior desenvoltura.
Não à toa, foi lançado um programinha chamado Ex-Blocker, que tem a missão de bloquear tudo (tu-do!) relacionado à antiga cara-metade. Basta inserir o primeiro e o último nome do dito(a) cujo(a) na conta no Twitter e no Facebook. O site da empresa criadora do software, em blockyourex.com , informa que, hoje, cerca de 14.900 pessoas são bloqueadas através dele.
As pessoas estão ficando loucas com o Facebook, os relacionamentos estão frios e a exposição, enorme
A administradora de empresas Vivian Mattos, de 28 anos, precisa urgentemente ser apresentada ao Ex-Blocker. Há dois meses, ela entregou sua conta do Facebook nas mãos de uma amiga, pediu para que ela trocasse a senha e, desde então, não entrou mais na rede. Tudo para não ficar com vontade de fuxicar a vida do ex, no melhor estilo "o que os olhos não veem o coração não sente".
- Nunca fui muito adepta de redes sociais, mas acabei entrando na onda do Facebook e, quando terminei, fui obrigada a mudar meu status para solteira. Quando fui ver o dele, adivinha?, ele já havia mudado antes de mim. Que decepção! A tristeza aumentou - lamenta. - E ainda tive que ouvir de uma colega do trabalho que se ele mudou de status é porque acabou mesmo...
Nada como um dia após o outro: Vivian jura que está conseguindo se recuperar e que está mais feliz sem a tentação de acessar o Facebook a todo momento através do celular, como antes.
- Quando quero falar com algum amigo, pego o telefone e ligo. As pessoas estão ficando loucas com o Facebook, os relacionamentos estão frios e a exposição, enorme - opina a moça.
Na alegria ou na tristeza, o Facebook faz parte do enredo de muitas histórias de amor. A teia criada por Mark Zuckerberg em 2004, tema do filme "A rede social" (que, aliás, começa com o fim de um namoro), foi o fio condutor do último relacionamento da estudante de administração Paula Pires, de 20 anos. Ela estava saindo com um carinha que conheceu na PUC fazia meses. Ele tinha feito até a proposta de os dois assumirem um "relacionamento enrolado". Eis que certo dia Paula foi pedida em namoro oficialmente - pelo Facebook.
- Recebi uma mensagem pelo site com uma declaração de amor fofa, com uma solicitação de relacionamento sério. Sou contra assumir um namoro no Facebook assim tão rápido, mas foi tão bonitinha a atitude dele que acabei aceitando - conta Paula, que namorou o rapaz por 11 meses.
Solteira há menos de um mês, optou por deixar o campo do status de relacionamento em branco:
- Me recuso a botar que estou solteira. Quem põe isso é porque está querendo provocar alguém ou porque está desesperada.
A troca de status é uma das ações de maior audiência no Facebook. Bote o aplicativo Social Statistics, que coleciona mais de dois milhões de fãs, para rodar no seu perfil e confira o resultado. No quesito Top Posts, a alteração de status sempre figura entre os dez mais comentados.
- As pessoas costumam comentar mais o término de um namoro do que o início. Quando assumi o namoro, meia dúzia de amigas curtiu, desejou felicidades. Mas quando terminei, todo mundo da faculdade me chamou no chat para mostrar uma suposta solidariedade - alfineta Paula.
Curtir a solteirice alheia também pode pegar mal na rede. Em abril, após o término de um namoro de dez meses, a gaúcha Karen Marcelja, de 32 anos, acabou mudando o status de relacionamento para solteira. Dez minutos depois, sua melhor amiga simplesmente "curtiu", o verbo mais conjugado no Facebook, num ato de apoio. Pronto: o barraco online foi parar no Twitter.
- Meu ex-namorado ficou magoado com a atitude dela e foi desabafar no Twitter. Ele começou a mandar um monte de indiretas, essa minha amiga ficou furiosa, e os dois brigaram por mensagens no Facebook - conta Karen, que, no geral, acabou vendo o lado positivo da mudança de status. - Virar solteira desperta um monte de paquerinhas que estavam adormecidas.

No fundo, todo mundo quer é ser amado, dentro e fora da internet, observa Ana Maria Sabrosa, da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio:
- De alguma maneira, o ser humano é marcado pelo desamparo e tem necessidade imensa de ser amado. Toda publicação em rede social tem um objetivo. Mas como tudo é subjetivo, às vezes o retorno pode causas frustração, às vezes pode causar felicidade.
Há quatro anos estudando o ambiente social do Facebook, os pesquisadores Amy Muise, Emily Christofides e Serge Desmarais, do Departamento de Psicologia da Universidade de Guelph, do Canadá, não têm dúvidas de que a rede social está tornando o exibicionismo online algo, digamos, mais natural. Mas divulgar aos quatro ventos se é solteiro, noivo, casado, viúvo ou está num relacionamento sério ou numa amizade colorida (ao todo, são nove opções de status no Facebook) tem suas implicações. Não divulgar, também. O ponto mais latente é o ciúme.
- Algumas mulheres se tornam mais ciumentas quando passam muito tempo no Facebook. Num estudo recente, notamos que a exposição detona o gatilho do ciúme, e isso compromete a relação, deixando a pessoa menos satisfeita e menos comprometida com o parceiro - adverte Amy.
Faz sentido. De acordo com uma recente pesquisa da empresa de antivírus Norton, o uso do Facebook é uma das principais causas de divórcios nos Estados Unidos atualmente. A canadense poderia fazer uma extensa lista de dicas para casais evitarem este desfecho e terem uma vida amorosa saudável mesmo sem abrir mão das redes sociais.
- Se você encontrar algo que te deixe desconfortável no mural do seu parceiro, converse sobre isso. Muita informação divulgada no Facebook pode ser mal interpretada - diz Amy.
A forma encontrada pelo casal Luciana e Gustavo Thorstensen, ambos de 37 anos e 16 de casados, para se blindar de ti-ti-tis online foi criar um perfil compartilhado no Facebook.
- Achava ridículo ter um Facebook com o marido, porque isso tira a individualidade. Mas foi o jeito encontrado para evitarmos futuros aborrecimentos. Está dando certo - conta Luciana, que quando escreve uma mensagem no mural de algum dos 253 amigos do casal assina "/LU". - Conheço muitos casais que têm contas separadas no Facebook, mas um tem a senha do outro. Prefiro ser cafona a ser hipócrita.
Perfis compartilhados levam a alguns problemas. Quando o relacionamento termina, a quem pertence a conta? Para alguns, a saída é extinguir o perfil. Em outros casos, um assume a conta, e muda a senha (algo como trocar a fechadura da porta na vida real). A questão da privacidade, como se vê, é complexa. E virou objeto de estudo do mestrando Gustavo Rauber, do departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais, em parceria com o Indraprastha Institute of Information Technology, de Nova Délhi. No total, 744 pessoas participaram da pesquisa, que será divulgada em outubro, no evento WebMedia'11, em Florianópolis. Entre as conclusões, ele confirmou que os indianos, por exemplo, são mais cautelosos do que os brasileiros nas redes sociais.
- A maioria das pessoas ignora os controles de privacidade existentes. Pode ser por desleixo, por autopromoção ou pela falta de intimidade com o sistema - avalia Gustavo.
Especialista no assunto, ele divide bem o que compartilha entre os seus cerca de 250 amigos no Facebook. Menos da metade deste total, por exemplo, soube que ele ficou noivo da namorada há seis meses.
- Dá trabalho, mas através das configurações de privacidade é possível definir os diversos níveis de intimidade por grupos. Apenas os amigos que eu gostaria foram avisados do meu noivado - diz o pesquisador mineiro, de 28 anos. - Todos nós estamos limitados a um certo número de amizades, seja por falta de tempo ou pela nossa capacidade cognitiva. O valor mediano para tal limite é estimado em 150 amizades, conhecido como número de Dunbar. E esse número foi confirmado no Facebook: apesar de você ter dois mil amigos, não consegue manter contato com muito mais de 150 pessoas.
A administradora Bárbara Bretas, de 34 anos, é um exemplo de usuária seletiva. Em seu perfil, são 134 amigos contados nos dedos. Para ela, rede social é coisa séria. Foi através do Facebook, inclusive, que conheceu seu atual namorado, o piloto Gustavo Perrota, de 29. A história é um conto de fadas com toques bem contemporâneos: certo dia, uma amiga em comum resolveu bancar o cupido e sugeriu que ela desse um confere na ficha e nas fotos de Gustavo na sua lista de amigos (encontro às escuras entrou mesmo em extinção). Mas qual não foi a surpresa ao dar de cara com o aviso "Gustavo Perrota está em um relacionamento sério", que parecia piscar no monitor. Hoje, aos risos, ele explica o acidente de percurso:

- Eu já estava de saco cheio da quantidade de periguetes querendo me adicionar, então resolvi mudar meu status de relacionamento.
Sobrou para a amiga-cupido desfazer o mal-entendido. Em cinco minutos, o status de relacionamento dele ostentava um atraente "solteiro" de novo.
- Quando vi que ele estava solteiro mesmo, comecei a olhar as fotos, vi que era gatinho, e dei o aval para a nossa amiga nos apresentar - conta Bárbara.
Os dois saíram pela primeira vez no último carnaval e não se largaram mais. Quer dizer, já rolaram umas briguinhas, o suficiente para para ela tirar do perfil que estava em um "relacionamento sério com Gustavo Perrota"...
- Para não virar bagunça, depois da terceira troca de status, resolvemos agora deixar essa lacuna em branco. Não quero mais dar satisfação para ninguém sobre a nova vida amorosa - avisa Bárbara.
Roteirista da peça "Adultério", em cartaz no Teatro do Leblon até o fim do mês, o dramaturgo Daniel Herz, da Companhia Atores de Laura, levou o mito da traição virtual para o palco:
- É uma discussão aberta. Há quem pense que a chamada traição virtual alivie o desejo da traição na carne - comenta Daniel, casado e com a lacuna do status de relacionamento em branco no Facebook. - Nós conversamos sobre isso e optamos pela discrição.
Pode ser apenas uma coincidência, mas acabou de desembarcar no Brasil um site de relacionamentos que facilita a vida de pessoas casadas que querem pular a cerca. De origem americana, o Ohhtel é gratuito para mulheres. Homens pagam R$ 60 para enviar emails para as pretendentes. Nos sete primeiros dias por aqui, o site atingiu a marca de 63.317 inscritos (no total, são um milhão e 300 mil participantes, de diversos países). Neste caso, só a troca de mensagens é virtual. O objetivo final é a "traição na carne" mesmo.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/07/23/redes-sociais-estao-transformando-vida-amorosa-dando-origem-um-novo-codigo-de-conduta-924966827.asp#ixzz1T6yZZrAw
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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dicas para encontrar o amor pela internet

Dicas para encontrar o amor pela internet
Confira as sugestões da consultora Erica Queiroz para conseguir um novo amor na rede

Manaus, 30 de Junho de 2011
LEANDRO TAPAJÓS

Cresce o número de pessoas que procuram um amor pela internet no Brasil (Reprodução)
A instrutora de informática Taty Mel,27, conheceu o atual companheiro há 5 anos por meio de um bate-papo na internet. Histórias como a do casal não são casos isolados. De acordo com uma recente pesquisa da Universidade de Oxford, a utilização de sites de namoro cresceu 500% no mundo. O mesmo estudo mostrou que 83% dos brasileiros entrevistados afirmaram já ter se encontrado com alguém que conheceram pela internet.

Para a consultora em relacionamentos e autora do blog e livro “O Amor está na Rede”, Erica Queiroz, deve crescer o número de pessoas que procuram a internet como forma de começar um relacionamento.

“É uma tendência que aumentará cada vez mais, tanto que há inúmeros sites sendo lançados no mercado todo mês. Na Europa e nos Estados Unidos, por exemplo, buscar alguém pela internet já é algo natural. Aqui no Brasil havia muitos tabus, mas está se tornando algo natural também. Tenho contato com vários casais que se conheceram pela internet. Um deles, por exemplo, se conheceu através de uma comunidade do Orkut. Samanta e Frederico já estão juntos há quatro anos”, relata Erica Queiroz.

O número de pessoas que procuraram um amor pela internet pode até ser grande, mas nem todos têm a sorte de encontrá-lo no ambiente virtual. “Digo que é obra de Deus, hoje em dia internet não é fácil. Trabalho com informática e sei muito bem como as coisas funcionam, imagina um adolescente leigo no assunto”, conta Taty.

A instrutora complementa que a busca por um relacionamento na internet pode ser perigosa. “Namoro virtual não é para qualquer um, a pessoa pode sim encontrar um amor virtualmente, mas com muitas restrições. Não recomendo bate-papo, a não ser MSN de alguém que você já conhece, já sabe da existência daquele indivíduo”, recomenda Taty.

Dicas para achar o amor
Para o amor virtual se tornar real, é preciso evitar problemas e saber procurar. Além dos bate-papos uma boa sugestão é criar perfis em sites de relacionamento. Esses sites indicam pretendentes após procurar pessoas com interesses afins aos indicados no perfil dos inscritos.

A consultora Erica Queiroz aponta algumas dicas, confira:

1-Defina seu objetivo no perfil e tenha um comportamento que reflita este objetivo. Exemplo: se você quer algo sério, não escreva no perfil algo que denote descompromisso.
2-Faça uma triagem de quem busca e observe se os objetivos são compatíveis com os seus. Só entre em contato se a pessoa realmente mostrar ter algo em comum com você.
3-Tenha paciência. Podem aparecer pessoas interessantes no caminho, mas com quem, por algum motivo, o relacionamento não siga adiante.
4- Não desista rapidamente e não vá com muita “sede ao pote”, pois, na maioria das vezes, não é a primeira pessoa que você conhece na internet que poderá ser o seu grande amor.
http://acritica.uol.com.br/vida/Dicas-encontrar-amor-internet_0_508749601.html

domingo, 17 de julho de 2011

Mulher perde R$ 1,8 mil em golpe de namorado virtual

Mulher perde R$ 1,8 mil em golpe de namorado virtual
O GLOBO 17/07/2011 12h20


Uma mulher de Belo Horizonte, em Minas Gerais, foi vítima de uma modalidade de crime que está crescendo no Brasil: o crime cibernético. Ela mantinha um relacionamento virtual de mais de um ano com um homem que dizia estar nos Estados unidos. Recentemente, ele prometeu casar com ela, mas, segundo a polícia, pediu que ela mandasse o dinheiro da passagem. A vítima depositou R$ 1,8 mil numa conta fornecida por ele. Segundo a polícia, o suposto namorado se apresentou com o nome de Plattini Ferreira de Souza, 28 anos.

A mulher disse que na véspera da viagem, um amigo do suposto namorado teria ligado e dito que ele havia sofrido um acidente de carro. Esse amigo, segundo a mulher, pediu mais dinheiro. O namorado inclsuive mandou fotos ferido e internado num hospital para tentar convencê-la do que havia acoontecido.

A vítima desconfiou de que tudo não passava de um golpe e acionou a polícia. No último contato, o suspeito disse que a mulher havia sido vítima de um golpe. E caso ela insistisse em reaver o dinheiro dinheiro, ele iria utilizar os dados dela para falsificar documentos - contou o delegado.

O suposto namorado e o amigo dele ainda não foram localizados pela polícia. De acordo com o delegado Marques, como a conta bancária em que o dinheiro foi depositado é de São Paulo, e a investigação será feita pela polícia paulista.
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/mulher-perde-r-1-8-mil-em-golpe-de-namorado-virtual_117992/

terça-feira, 12 de julho de 2011

Site para traição é lançado no Brasil

12/07/2011 - 11h18
Site para traição é lançado no Brasil
IARA BIDERMAN DE SÃO PAULO

Mais uma modalidade da traição globalizada foi lançada na segunda-feira (11) no Brasil. O site Ohhtel, que tem sua base nos EUA, começou a oferecer seus serviços com.br.

Apesar do nome, é só um espaço virtual. Os encontros físicos são por conta e risco dos usuários -gente interessada em pular a cerca sem chamuscar o casamento.

Infidelidade vira tema de discussão na rede

Lais Ranna, vice-presidente do site Ohhtel no Brasil
A promessa é achar amantes discretos para clientes cadastrados. A justificativa sociológica é que a aventura é alternativa ao divórcio, desde que o outro não descubra. Teoricamente, o serviço é seguro. Mas, como diz Laís Ranna, vice-presidente do site no Brasil, "garantias são sempre muito vagas na internet".

Formada em artes cênicas, a paranaense Ranna, 31, conta que antes do Ohhtel trabalhou em uma rede social que ajuda mulheres a encontrar homens ricos. Uma coisa levou a outra.

A executiva veio ao Brasil para lançar o site, mas deu esta entrevista à Folha por telefone, quando estava na Califórnia, onde vive com o marido francês.

Folha - Por que escolher o Brasil para um site de traição?
Lais Ranna - Em 2010, o site americano recebeu 3.000 e-mails do Brasil perguntando quando seria lançado no país. A empresa pesquisou e descobriu que tem 15 milhões de brasileiros vivendo em casamento sem sexo.

Como chegaram ao número?
Foram feitas entrevistas por telefone com 2.500 pessoas casadas, e 19,2% tinham menos de uma relação sexual por mês. Transferimos a porcentagem para o total de pessoas casadas ou em união estável, segundo o Censo, e chegamos a 15 milhões.

De quem é a pesquisa?
É interna, não divulgamos quem fez. O objetivo foi fazer uma projeção do negócio.

Quanto a empresa fatura?
Não posso dizer. A empresa só tem dois anos e já conta com milhões de dólares.

Infidelidade é bom negócio?
É. Se não fosse, a gente não estaria se expandindo.

E para o usuário?
É uma opção ao divórcio. Se a pessoa está em um casamento de longo prazo e o parceiro perdeu o interesse sexual, ela tem três escolhas: continuar casada numa vida de castidade; um divórcio, dividindo filhos, bens etc. ou procurar sexo em outro lugar. É aí que a gente entra, oferecendo uma maneira mais discreta e segura.

Por que é mais segura?
Ninguém tem acesso às informações pessoais. Quem entra tem que concordar com termos de condições do site.

O que garante que vão cumprir esses termos?
Quando se trata de internet as garantias são sempre muito vagas. Mas a pessoa tem opção de colocar sua foto de forma privada, só vê quem tiver sua permissão. E o nome do site não aparece na fatura do cartão. Temos a opção de pagar em dinheiro, não deixa rastro. E a pessoa não precisa colocar o seu nome para se inscrever. Tem que por idade e sexo, basicamente isso. A gente propõe que a pessoa use um apelido e aconselha a não usar e-mail pessoal, mas criar um e-mail só para isso.

A empresa faz alguma seleção antes de aceitar o cadastro?
Mulheres se cadastram gratuitamente, homens têm que pagar uma taxa. Não podem entrar em contato com as mulheres se não tiverem esse engajamento pessoal.

Engajamento pessoal?
É. Essa tarifinha inicial [R$ 60]. Para mulheres é 100% grátis. Isso porque elas precisam de vínculo afetivo e podem construir isso no site.

Mas o texto de divulgação do seu site diz que o seu diferencial é exatamente reunir pessoas que querem ter casos sem criar vínculos.
O que queremos dizer com isso é não criar vínculo com pessoas que estão no mesmo meio social.

Por que os interessados em se cadastrar confiariam no site?
O nosso slogan é ser uma empresa segura. A ética de nossa equipe é muito grande.

Quais os valores éticos do site?
Nosso ponto principal é a fidelidade...

O quê?
Quer dizer, a privacidade.

Você é capaz de trair?
Eu trairia meu marido para continuar casada com ele.

Seu marido te perdoaria?
Eu conto com isso.
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/941971-site-para-traicao-e-lancado-no-brasil.shtml

Sites que facilitam a infidelidade chegam ao Brasil

Sites que facilitam a infidelidade chegam ao Brasil
Verdadeiros “organizadores” da traição, Second Love, Ohhtel e Ashley Madson oferecem amantes ao alcance do mouse
Ricardo Donisete, especial para o iG São Paulo | 11/07/2011 10:31
“As mídias sociais testam nossa definição de infidelidade”. A frase dita pela pesquisadora americana Pamela Haag retrata os novos limites a serem discutidos pelos casais sobre as tentações que o meio on-line oferece. Pode estabelecer contato com o ex-namorado no Twitter? E acessar as fotos da vizinha bonitona no Facebook, pode? Porém, todas essas questões parecem banais diante de um movimento que começa a ganhar a internet brasileira. Sites internacionais de sucesso estão desembarcando no Brasil para ajudar mulheres e homens casados a encontrarem parceiros para casos extraconjugais. E o negócio é sério mesmo.
Os interessados em trair se cadastram e criam uma página onde detalham suas características físicas e preferências gerais. A opção de colocar fotos próprias (discretas ou mais saidinhas) é do usuário. Com o perfil montado, a “caça” começa. E como nos bares e boates focados em provocar a paquera, homens pagam para entrar, mulheres não.

Foto: Divulgação
Ohhtel oferece uma maneira discreta de ter um caso
“Nós somos uma opção ao divórcio. Queremos que as pessoas mantenham seus casamentos”. Com esse argumento aparentemente contraditório, Lais Ranna, vice-presidente de operações do site Ohhtel para o Brasil, define a proposta da sua empresa. A executiva diz que o serviço, que começa a funcionar nesta segunda-feira (11), é uma alternativa para os casais que não querem se separar, apesar da vida sexual possivelmente fria e insatisfatória. “É uma maneira segura e confidencial de ter um caso, sem enfrentar os riscos de procurar isso num bar, no Facebook ou no trabalho”, completa.
De acordo com Laís, apenas nos Estados Unidos há 1,3 milhões de usuários cadastrados no Ohhtel, sendo 68% de homens e 32% de mulheres. Ela está otimista quanto à possibilidade de sucesso do serviço no Brasil. “Nós queremos atingir 300 mil usuários nos primeiros meses”, prevê a executiva, que não teme ser acusada de incentivar a infidelidade. “Nós não inventamos a traição. Ela existe desde que o mundo é mundo. Nós podemos ser acusados disso tanto quanto o Facebook ou os bares”, argumenta.
Na mesma linha do Ohhtel, o holandês Second Love já tem sua versão verde-amarela desde o último mês de maio. “Temos por volta de 31 mil usuários cadastrados e estamos muito otimistas com a adesão do público brasileiro”, revela a porta-voz do site, Anabela Santos. Ainda não há um dado fechado sobre a faixa etária dos assinantes locais, mas nos outros países ela fica entre 35 e 49 anos.

Foto: Divulgação
Como o próprio nome diz, o Second Love oferece uma segunda opção para aqueles que não aguentam mais a rotina do casamento, mas também não querem se separar
Anabela também recusa a ideia da empresa ser uma patrocinadora de casos extraconjugais. “O flerte acontece em todo o lugar, só o trouxemos para o mundo online. A opção de ir além de um simples bate-papo virtual é de cada usuário”, pontua.
E a tendência só cresce. Famoso internacionalmente, o americano Ashley Madson gaba-se por contabilizar 7,8 milhões de usuários. Pois ele também está vindo para o Brasil e deve lançar seus serviços ainda este ano, em agosto.

Foto: Divulgação
Ashley Madson desembarca no Brasil em agosto e promete abocanhar boa fatia do mercado
Vale lembrar que a travessura tem um custo – pelo menos, para os homens. O Second Love cobra uma mensalidade de R$69,90, já o Ohhtel, um pouco mais barato, fixa o valor mensal em R$60. O Ashley Madson ainda estuda o valor que será cobrado no Brasil. A idade mínima para participar de todos eles é 25 anos.
As relações estão mudando?
Para a psicanalista e pesquisadora Regina Navarro Lins, que no Delas assina a coluna Questões do Amor, tais sites apenas refletem uma mudança comportamental que vem acontecendo desde a década de 70 e que está provocando o declínio do chamado amor romântico. “Esse tipo de amor prega a fusão entre os amantes, que os dois vão se transformar num só, que um só terá olhos para o outro, que quem ama não transa com mais ninguém, que não sente desejo por mais ninguém. Uma porção de mentiras”, analisa Regina.

“Atualmente há uma grande busca pela individualidade entre as pessoas. Com isso, o amor romântico está saindo de cena e está levando com ele uma das suas características básicas, que é a exigência da exclusividade sexual”, prossegue a psicanalista. “As pessoas não deveriam se preocupar tanto com a fidelidade. Elas só deviam responder a duas perguntas. Me sinto amado? Me sinto desejado? Se a resposta for ‘sim’, o que outro faz quando não está comigo não é da minha conta”, finaliza Regina.
O psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), não acredita que estes sites incentivem a traição. “A pessoas que usam esse serviço já tinham o desejo de trair. Elas fariam isso de qualquer forma”. Ele ainda lembra que se o caso extraconjugal for de conhecimento do marido ou da esposa, não pode ser considerado como traição de fato. “Tudo depende do tipo de acordo que tem o casal”, pondera o especialista.
http://delas.ig.com.br/amoresexo/sites+que+facilitam+a+infidelidade+chegam+ao+brasil/n1597074779354.html

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Americana exige US$ 8.000 em processo judicial por desilusão amorosa no Facebook

11/07/2011 - 17h46
Americana exige US$ 8.000 em processo judicial por desilusão amorosa no Facebook
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Uma americana, de Michigan, está processando um homem que ela alega tê-la enganado no Facebook. Cheryl Gray, de 50 anos, diz que se apaixonou por Wyle Iwan, de 35, quando os dois jogavam um game na rede social.
Os dois engataram um namoro à distância, com troca de presentes e juras de amor, até que Cheryl decidiu ir visitar seu namorado virtual em Seattle.
Uma semana antes da viagem, no entanto, Iwan revelou que estava se encontrando com outra mulher.
“Me senti enganada. Não com raiva ou ódio, mas desiludida”, contou Cheryl.
A americana diz que tem como provar, com cartas e e-mails, que Iwan a enganou dizendo que a amava. Por isso, exige US$ 8.000 em um processo judicial.
Iwan se defende e diz que o processo é “estúpido”.
“Nós decidimos que iríamos nos conhecer. No dia dos Namorados, ela me disse que me amava como amigo e eu disse a mesma coisa”, contou, garantindo que seu relacionamento não passava de uma amizade.
*Com informações do "New York Daily News"
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/07/11/americana-exige-us-8000-em-processo-judicial-por-desilusao-amorosa-no-facebook.jhtm

Sites que facilitam a infidelidade chegam ao Brasil

Sites que facilitam a infidelidade chegam ao Brasil
|| Publicado por : Geronimo Barbosa || Às 12:32 ||
“As mídias sociais testam nossa definição de infidelidade”. A frase dita pela pesquisadora americana Pamela Haag retrata os novos limites a serem discutidos pelos casais sobre as tentações que o meio on-line oferece. Pode estabelecer contato com o ex-namorado no Twitter? E acessar as fotos da vizinha bonitona no Facebook, pode? Porém, todas essas questões parecem banais diante de um movimento que começa a ganhar a internet brasileira. Sites internacionais de sucesso estão desembarcando no Brasil para ajudar mulheres e homens casados a encontrarem parceiros para casos extraconjugais. E o negócio é sério mesmo.

Os interessados em trair se cadastram e criam uma página onde detalham suas características físicas e preferências gerais. A opção de colocar fotos próprias (discretas ou mais saidinhas) é do usuário. Com o perfil montado, a “caça” começa. E como nos bares e boates focados em provocar a paquera, homens pagam para entrar, mulheres não.


Ohhtel oferece uma maneira discreta de ter um caso

“Nós somos uma opção ao divórcio. Queremos que as pessoas mantenham seus casamentos”. Com esse argumento aparentemente contraditório, Lais Ranna, vice-presidente de operações do site Ohhtel para o Brasil, define a proposta da sua empresa. A executiva diz que o serviço, que começa a funcionar nesta segunda-feira (11), é uma alternativa para os casais que não querem se separar, apesar da vida sexual possivelmente fria e insatisfatória. “É uma maneira segura e confidencial de ter um caso, sem enfrentar os riscos de procurar isso num bar, no Facebook ou no trabalho”, completa.

De acordo com Laís, apenas nos Estados Unidos há 1,3 milhões de usuários cadastrados no Ohhtel, sendo 68% de homens e 32% de mulheres. Ela está otimista quanto à possibilidade de sucesso do serviço no Brasil. “Nós queremos atingir 300 mil usuários nos primeiros meses”, prevê a executiva, que não teme ser acusada de incentivar a infidelidade. “Nós não inventamos a traição. Ela existe desde que o mundo é mundo. Nós podemos ser acusados disso tanto quanto o Facebook ou os bares”, argumenta.

Na mesma linha do Ohhtel, o holandês Second Love já tem sua versão verde-amarela desde o último mês de maio. “Temos por volta de 31 mil usuários cadastrados e estamos muito otimistas com a adesão do público brasileiro”, revela a porta-voz do site, Anabela Santos. Ainda não há um dado fechado sobre a faixa etária dos assinantes locais, mas nos outros países ela fica entre 35 e 49 anos.



Como o próprio nome diz, o Second Love oferece uma segunda opção para aqueles que não aguentam mais a rotina do casamento, mas também não querem se separar


Anabela também recusa a ideia da empresa ser uma patrocinadora de casos extraconjugais. “O flerte acontece em todo o lugar, só o trouxemos para o mundo online. A opção de ir além de um simples bate-papo virtual é de cada usuário”, pontua.
E a tendência só cresce. Famoso internacionalmente, o americano Ashley Madson gaba-se por contabilizar 7,8 milhões de usuários. Pois ele também está vindo para o Brasil e deve lançar seus serviços ainda este ano, em agosto.


Foto: Divulgação
Ashley Madson desembarca no Brasil em agosto e promete abocanhar boa fatia do mercado
Vale lembrar que a travessura tem um custo – pelo menos, para os homens. O Second Love cobra uma mensalidade de R$69,90, já o Ohhtel, um pouco mais barato, fixa o valor mensal em R$60. O Ashley Madson ainda estuda o valor que será cobrado no Brasil. A idade mínima para participar de todos eles é 25 anos.
As relações estão mudando?
Para a psicanalista e pesquisadora Regina Navarro Lins, que no Delas assina a coluna Questões do Amor, tais sites apenas refletem uma mudança comportamental que vem acontecendo desde a década de 70 e que está provocando o declínio do chamado amor romântico. “Esse tipo de amor prega a fusão entre os amantes, que os dois vão se transformar num só, que um só terá olhos para o outro, que quem ama não transa com mais ninguém, que não sente desejo por mais ninguém. Uma porção de mentiras”, analisa Regina.

Leia mais em Amor e Sexo:
 O casamento semifeliz e outros tipos
 Infidelidade: os perfis e motivos dos traidores
 Quando começa a traição?
 O sexo fica pior depois do casamento?
“Atualmente há uma grande busca pela individualidade entre as pessoas. Com isso, o amor romântico está saindo de cena e está levando com ele uma das suas características básicas, que é a exigência da exclusividade sexual”, prossegue a psicanalista. “As pessoas não deveriam se preocupar tanto com a fidelidade. Elas só deviam responder a duas perguntas. Me sinto amado? Me sinto desejado? Se a resposta for ‘sim’, o que outro faz quando não está comigo não é da minha conta”, finaliza Regina.

O psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), não acredita que estes sites incentivem a traição. “A pessoas que usam esse serviço já tinham o desejo de trair. Elas fariam isso de qualquer forma”. Ele ainda lembra que se o caso extraconjugal for de conhecimento do marido ou da esposa, não pode ser considerado como traição de fato. “Tudo depende do tipo de acordo que tem o casal”, pondera o especialista.
http://www.jornal1005noticias.com.br/2011/07/sites-que-facilitam-infidelidade-chegam.html

CYBERPEDÓFILOS

segunda-feira, 11 de julho de 2011
CYBERPEDÓFILOS

A SOMBRA DOS CYBERPEDÓFILOS: AJUDE O SEU FILHO A SE PROTEGER CONTRA A REDE MUNDIAL DE PEDOFILIA
A pornografia infantil é sombra que paira sobre o dia a dia digital de crianças e adolescentes revelando a existência de pessoas mal-intencionadas, os “cyberpedófilos”, e da íntima relação que nossos filhos desenvolvem com os conteúdos proibidos, em grande parte expostos na internet, sem censura.

O Ibope/NetRacings constatou que em fevereiro deste ano 1,3 milhão de brasileiros de 6 a 11 anos acessaram a internet. A média de permanência destas crianças na rede foi de 9 horas e 53 minutos. Adolescentes entre 12 a 17 anos, 2,4 milhões do total, permaneceram 38 horas e 17 minutos. Isso quer dizer que, enquanto você lê este artigo, milhares de jovens estão ligando o computador para jogar, trocar mensagens instantâneas, acessar fotoblogs e o Orkut, que abriga inúmeras comunidades pedófilas.

Em nossa cultura, a preferência sexual por crianças é considerada uma desordem psicológica. A prática da pedofilia é qualificada como crime de internet e pode ser considerado um ataque de Engenharia Social. A escolha/aproximação de um alvo escolhido, a aclimatação e conquista da confiança e o desenvolvimento da cumplicidade são algumas práticas características deste tipo de ataque. O perfil do pedófilo é de um sujeito que gosta de contar história, tem paciência e adora se tornar importante na vida das crianças, o que o torna muito perigoso.

Tudo pode acontecer: desde a revelação de informações pessoais ao fornecimento de senha para receber uma foto que traz um programa executável que aciona a webcam, e que passará a captar imagens do adolescente na intimidade do seu quarto sem que ele perceba. Assim, o adolescente fica na mão do pedófilo, que passa utilizar de métodos de coação para atingir seus objetivos.

O repasse entre amigos, de imagens de sexo com crianças, é crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente com pena de até quatro anos de exclusão. Muitas crianças fazem uso do material para satisfazer sua curiosidade, sem saber que essa atitude apresenta riscos. O uso do anonimato dos internautas e a velocidade das informações maximizam esses riscos e transforma a internet em um paraíso da pedofilia. As leis de crimes da Internet ainda são brandas e parece que a sombra da impunidade paira sobre os atos praticados pelos inúmeros "cyberpedófílos".

Como não há lei que obrigue provedores a abrir o cadastro de clientes, os policiais federais que investigam casos de pedofilias afirmam que procurar um pedófilo na internet é como procurar agulha no palheiro. A identificação de um computador na rede é difícil, pois pode mudar no momento em que o computador é ligado.

É importante que os pais tenham ciência de que a pornografia infantil e os pedófilos existem, e assim, deverão ser tratados sem preconceito. Enxergar que a internet está vulnerável a estes ameaças, e seus filhos aos riscos, devem participar ativamente da orientação dessas crianças. "Os pais não devem escandalizar nem adotar punições", adverte Oswaldo Rodrigues Jr., presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. Os adolescentes são ágeis para lidar com a informática, e quando privados de navegarem por conteúdos proibidos, acabam por despertar ainda mais sua curiosidades e são capazes de burlar filtros ou proteções implantadas ou passam a usar o computador de amigos.

Existem muitos sites que buscam auxiliar os pais na proteção de seus filhos contra essas ameaças. Cartilhas com orientações sobre segurança da computação e ética somadas às práticas como: deixar a webcam virada para a parede, instalar o computador em área da casa onde a família circule e ainda observar com quem as crianças conversam online podem ser ferramentas poderosas no combate à pedofilia. A conscientização e orientação continuam sendo as melhores condutas na utilização dos recursos e informações disponíveis na rede mundial de computadores
Fernanda da Silva Fialho Campos

http://claudiapilotto3.blogspot.com/2011/07/sombra-dos-cyberpedofilos-ajude-o-seu.html

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Fantasia sexual e Internet

03 JULY 2011

Fantasia sexual e Internet
A busca por sites eróticos vem crescendo muito na internet, a democratização do sexo é um fato, com a possibilidade de apertar algumas teclas e ir de encontro a um mundo sem censuras torma fascinante a vida do internauta oferecendo mais emoção à vida sexual em todas as idades.
Porém, pode de tornar um vício, quando é utilizado somente para fantasia virtual como forma de desejo e prazer. Esta prática, tem revelado pessoas com dificuldade em se relacionar e se expor, geralmente a fantasia potencializa a vida sexual.
Fantasiar é a capacidade de inventar mentalmente coisas ou situações. Todo mundo é capaz de fantasiar sobre diversas situações: uma roupa um carro, um corpo magrinho... Fantasias sexuais são desejos ou impulsos exteriorizados inicialmente através da imaginação, onde muita coisa é permitida e pouquíssima censurada, sendo possível váriasr situações sexuais além da fronteira da realidade.
A função principal de uma fantasia sexual é permitir que certos desejos sexuais possam ser satisfeitos, funcionando como substitutos da experiência real, além de ajudar a focalizar o próprio corpo e as sensações. A fantasia sexual é um tempero para a libido, aumentando o prazer na atividade sexual, sendo uma forma segura de experimentar o sexo.
Muitas fantasias sexuais são transformadas em realidade e outras tantas servem de estímulo para o relacionamento sexual ou porque a relação está morna ou porque se tem vontade de incrementá-la um pouco mais. No entanto, muitas fantasias são ousadas do jeito que são, pois ignoram os limites, a moral, a ética e a censura..
É perigoso e arriscado colocar todas as fantasias em prática.. Identificar aquilo que pode ser posto em prática e o que deve permanecer no terreno da fantasia é super importante A fantasia só pode acontecer quando se tem uma boa noção de si mesmo e de seu parceiro(a) e os limites do relacionamento sexual.
Deve-se trabalhar com a autocensura, pensando antes de agir e avaliando as conseqüências. A fantasia não deve sair do imaginário.
A fantasia não é algo errado ou anormal, desde que não constranja e/ou obrigue a um dos parceiros. Elas são normais, saudáveis e capazes de fortalecer o relacionamento, sustentando a cumplicidade e a intimidade. Além disso, elas são capazes de suavizar a ansiedade, aumentar a autoestima, autorizar emoções e percepções reprimidas e acabar com a rotina. Sentimentos negativos não combinam com a sexualidade. Se a fantasia for apropriada para ambos, ela serve para estimular, divertir e educar sobre as preferências, além de revitalizar o sexo. Mas o medo da interpretação errada pelo(a) parceiro(a) e a educação repressora, limitam a imaginação e o desejo,

O ato de ‘alimentar fantasias’ pode ser considerado impróprio para alguns, pois grande parte das pessoas é racional e previsível. E muitas vezes não são felizes, pois reprimem os sentimentos que acreditam serem proibidos.


Conteúdo sexual na internet não é coisa somente de adolescentes, mostra pesquisa

Fonte: O Tempo


Romance. O flerte e as fotos provocantes
online são recursos
cada vez mais usados por adultos em seus
relacionamentos afetivos



NOVA YORK, EUA. Com a popularização da Internet e dos amigos do Facebook, seguidores do Twitter e videochats do Skype, é muito mais fácil flertar com estranhos
e realizar fantasias sexuais sem (tecnicamente)
quebrar o voto do matrimônio.
Os namoricos digitais entraram em voga.

E nem os políticos ficam de fora. É o caso,
por exemplo, do deputado norte-americano Anthony Weiner que,
casado, renunciou ao mandado ontem após admitir que enviou
fotografias "sensuais" próprias para várias "seguidoras" suas no Twitter.

Fato é que o flerte e as fotos provocantes online que o colocaram
em uma situação problemática estão se popularizando
entre os adultos, dizem especialistas. O sexting, por exemplo,
que é o envio de mensagens com conteúdo sugestivo sexual,

geralmente é considerado um passatempo adolescente.

Mas, segundo o relatório Projeto Vida Norte-Americana e Internet,
do Centro de Pesquisa Pew, baseado em entrevistas com 2.252
adultos, o sexting é bem mais comum entre pessoas de 18 a 29 anos.
Quase um terço desse grupo disse que já recebeu
fotos nuas ou sensuais de alguém que eles conhecem,
e 13% contaram que já mandaram alguma mensagem desse tipo.
Até mesmo entre pessoas de 30 a 49 anos, 17% disseram
que já receberam esse tipo de foto e 5% admitem já terem enviado.

Pesquisa semelhante da mesma agência constatou que 15%
dos adolescentes com telefone celular já receberam e 4% já
enviaram sexting. "Devido à alquimia entre sexo e luxúria e amor
e tecnologia não é de se admirar que os números estejam onde estão.
No geral, quem conhece jovens solteiros conhece alguém que faz isso",
disse Amanda Lenhart, pesquisadora do Centro Pew.

Culpa. Nancy Baym, professora de comunicação
da Universidade do Kansas e autora do livro
"Personal Connections in the Digital Age"
(Conexões Pessoais na Era Digital), concorda.
"Acho que tendemos a culpar os adolescentes
por comportamentos pelos quais nós mesmos
somos bem culpados", disse ela. "Os adultos
certamente são capazes de fazer coisas
realmente estúpidas online".

Os dados refletem as novas regras do romance digital,
nas quais os textos galanteadores trocaram de lugar com as
chamadas telefônicas, e as redes sociais substituíram os
encontros de antigos formandos como uma forma
de se reconectar com a velha amizade.

"Usamos novas tecnologias nos relacionamentos românticos o
tempo todo", disse Nancy. "Quando duas pessoas se encontram e estão
interessadas em desenvolver o relacionamento, elas recorrem
às mensagens de texto como uma forma realmente
rápida de avançar o relacionamento de forma segura
http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com/2011/07/fantasia-sexual-e-internet.html

domingo, 3 de julho de 2011

Muito sexo virtual? Xii...

09/05/2011 15:45
Muito sexo virtual? Xii...
Viciado em sexo pela internet pode falhar na hora do ‘real’

João Paulo Sardinha/ São José
Agência BOM DIA

Ela tira a calcinha. Ele, a cueca. Totalmente nus, estão repletos de tesão. A transa está prestes a começar e promete ser quente.

Tudo perfeito até aí! Seria ainda melhor se a conexão da internet fosse mais veloz e o monitor tivesse 42 polegadas.

Se você já fez sexo virtual, sabe o que estamos falando. Se ainda não fez, vai entender melhor ao longo do texto o que isso significa.

A verdade é que os contatos íntimos, pele na pele, foram substituídos pela fantasia do prazer em frente a um computador conectado à internet.

O sexo virtual ou cibersexo é, na realidade, uma forma de masturbação em dupla ou grupo.

Em salas de bate-papo da internet, as pessoas se mostram em frente à webcam, com o objetivo de levar o parceiro ao prazer.

“A vida sexual é povoada de fantasias. Com a chegada da internet, abriu-se mais uma possibilidade para essas fantasias. Mas o que acontece é que muitas pessoas têm dificuldade na hora de passar tudo isso para a vida real”, explicou o sexólogo Carlos Eduardo Paiffer Esteves.

Em outras palavras, o praticante fica viciado em sexo virtual e sente dificuldade em fazer sexo carnal.

Crise conjugal pode motivar sexo virtual

O sexólogo Carlos Eduardo Paiffer Esteves, consultado pela reportagem do BOM DIA, explicou que muitas pessoas recorrem ao sexo virtual quando estão com problemas na vida sexual a dois. E, às vezes, quando esse uso vira excessivo, precisa ser tratado em consultas com
uma terapeuta. “O uso da internet é normal, mas não pode virar compulsivo. É como qualquer outro tipo de compulsão”, disse.
http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Dia-a-dia/53308/Muito+sexo+virtual%3F+Xii...