Sexualidade em transição
O erotismo permanece: entenda e aproveite as mudanças no corpo depois dos 50 anos
11/12/2009
Por Ana Maria Heinsius*
Ainda hoje, apesar da chuva de informações, tem gente que pensa que a sexualidade acaba com a menopausa e alguns preconceituosos condenam a sexualidade das pessoas maiores, presos aos modelos televisivos de juventude e beleza. Logo agora, que tanto a mulher como o homem têm a oportunidade e o tempo de encontrar com calma e sem cobranças a satisfação sexual tão desejada?
O ato sexual é complexo, intervêm nele o corpo, a mente, os sentimentos, os preconceitos, os modelos sociais, etc. Podemos conservar a capacidade sexual por toda a vida, se o estado de saúde assim o permite. Mas é necessário destacar que essa sexualidade não será igual, pelo contrário, ela muda com o passar do tempo. Talvez a mudança maior seja da quantidade para a qualidade.
O encontro amoroso se torna mais duradouro, com mais tempo para as carícias, mais centrado no prazer de dar e receber, sem tanta urgência de penetração, sem obsessão pela ereção, o prazer da masturbação, os vídeos, os aparelhos, em fim, a imaginação.
Agora que os filhos saíram da casa, que não existem preocupações laborais ou econômicas, o casal deve encontrar um novo modelo de fazer sexo. Velhos símbolos eróticos (calcinha minúscula, baby-doll, etc.) serão substituídos pela confiança do parceiro que conhece e ama também o lado interior desse corpo que há tantos anos dorme ao seu lado.
Cada um sabe do que gosta e como, embora possam existir ainda preconceitos e tabus, que estará na hora de deixa-os de lado porque todo vale para atingir o orgasmo.
O tempo passa e o corpo muda, como já mudou na puberdade com aquela invasão de hormônios, agora se produzem também algumas mudanças e também os hormônios são os responsáveis.
No homem, podemos falar de uma "andropausa" ou climatério masculino: as ereções tornam-se mais lentas, precisando de mais estímulos para conseguí-las e o tempo entre uma e outra é mais prolongado, a ejaculação também se modifica em sua força e volume, em geral, o desejo sexual pode ter uma diminuição. Quando o homem reconhece estas mudanças e convive bem com elas, sabendo se desprender de velhas exigências, do medo de falhar, da preocupação com a performance e outros preconceitos arcaicos, sem dúvida continuará curtindo os prazeres do sexo.
A mulher pode se angustiar com a demora na ereção do companheiro, pode pensar que já não o excita como antes, pode se sentir insegura, às vezes, até evita jogos prévios por vergonha de mostrar seu corpo que mudou e não mais se encaixa nos padrões de beleza da revista Playboy.
Antigamente, se pensava que com a menopausa acabava a vida sexual da mulher. As mudanças fisiológicas, tais como dor no coito por causa da diminuição ou perda da lubrificação vaginal, adelgaçamento das paredes da vagina e diminuição da sensibilidade do clitóris (o grande órgão excitável do aparelho genital feminino), hoje em dia tem solução com dezenas de produtos especiais. Além desses produtos, vale prolongar os jogos preliminares ao coito e experimentar posições mais cômodas durante a penetração.
Às vezes, por causa da dor na relações sexuais (e a falta de informação) a mulher se afasta do sexo e pode parecer que já não tem desejo sexual. Embora o comportamento sexual dependa basicamente de aspectos psicológicos e culturais, os hormônios influenciam, principalmente a testosterona . Ela é a responsável por manter o desejo sexual tanto em homens como em mulheres, e esse hormônio continua estável na menopausa.
Pesquisas nos Estados Unidos demostraram que a testosterona é a responsável pela sensibilidade erótica do clitóris e dos seios femininos. Por- tanto, como o desejo sexual aumenta com a satisfação, a estrutura vaginal se mantém com a prática, pois aquelas mulheres que têm uma vida sexual prazerosa conservam melhor a mucosa e os músculos vaginais.
Como vemos, aqueles velhos fantasmas da menopausa, se devem mais a repressões e proibições herdadas, medos aprendidos e mudanças físicas. Conhecendo-os, se aceitam sem dificuldades as mudanças de um corpo que continua sendo erótico: desejante e desejável. Preconceitos e desinformação podem ser os únicos inimigos desta nova geração de meia idade, for ever young.
*Ana Maria Heinsius é psicóloga formada pela Universidade de Buenos Aires, mestre em Educação pela UFRJ, professora de Psicologia do Desenvolvimento, e dinamizadora de grupos de Terceira Idade e de Orientação Vocacional.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7635
terça-feira, 19 de abril de 2011
Preguiça para o sexo
Preguiça para o sexo
Especialistas explicam por que muita gente prefere dormir a encarar maratonas sexuais
da redação
27/01/2010
Existem mil e uma maneiras de chegar ao orgasmo. Escolha ou invente uma. Na sociedade atual, sexo virou obsessão. Tanto que está chegando ao consultório dos analistas-gurus-terapeutas uma nova modalidade de neura: a preguiça para o sexo. Trata-se de gente que não sofre de impotência, tem parceiro fixo e é bem-resolvida, mas tira nota zero em matéria de disposição. Ou seja, quando cai na cama só pensa em dormir.
Os casais que passam por esse excesso de calmaria já sabem que sexo dá mais trabalho do que se pensa. E os especialistas em redimi-los dessa agonia tentam justificar o que ocorre. "Sexo exige dedicação e tempo para sonhar e fantasiar. Cada um precisa batalhar pelo clima, pelo toque, prestar atenção no momento de comunicar seus desejos e mágoas", adianta a psicóloga Eliane Cotrim. Segundo ela, as pessoas esperam muito a iniciativa do outro.
Longe das alcovas, mas fixados no que ocorre entre quatro paredes, os cientistas confirmam que o sexo está cada vez menos freqüente. Falta tempo, já que homens e mulheres encontram-se extremamente envolvidos pelo trabalho e a correria que a vida moderna acarreta. Pesquisa realizada pelo Centro de Estudos de Casais, na Itália, revelou que cerca de um terço dos maridos italianos não desejavam fazer sexo.
Para o psicólogo do Instituto Kaplan, Maurício Torselli, a decaída da vida sexual tem muitas razões, entretanto, não é possível mensurar a freqüência ideal de relações sexuais. "Existem os que precisam de muito, outros que se satisfazem com pouca quantidade e mais qualidade", sinaliza o psicólogo para o fato de se dar tanta importância ao tema.
Mas há quem sustente que a preguiça sexual pode ter raízes mais profundas. Em certos casos, por trás da moleza, pode até estar uma falta de motivação generalizada, associada a queda de hormônios ou a uma depressão, dizem os pesquisadores. "Pode também estar ligada, principalmente no caso das mulheres, a uma educação mais rigorosa ou punitiva, que negou por muito tempo o prazer sexual", lembra a terapeuta sexual da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH), Ana Cristina Canosa. Nesses casos, é preciso coragem para rever valores e buscar melhor qualidade de vida, o que não se restringe ao plano sexual.
Segundo Eliane Cotrim, a sociedade que estimula o individualismo, o consumo e a satisfação pessoal acaba por influenciar no mal-estar da vida cotidiana, principalmente, no que diz respeito ao sexo. "Esquece-se que a sexualidade pressupõe a parceria e que, para o sexo ser bom, é preciso ser mais compassivo e menos preocupado com o próprio desempenho", diz.
A falta de informação e a ânsia pela própria satisfação sexual leva ao surgimento de mitos. Entre eles, o de que é preciso trocar de par para resgatar o desejo. "A mídia reforça a idéia de que nos casamentos não pode haver um reaquecimento da sexualidade", diz Ana Cristina. Segundo ela, ao driblar a canseira para ter mais contato com o próprio corpo e o do parceiro e reavivar a criatividade do relacionamento, percebe-se a vida muito mais colorida e solidária.
http://www.maisde50.com.br/editorial.asp?categoria_id=3
Especialistas explicam por que muita gente prefere dormir a encarar maratonas sexuais
da redação
27/01/2010
Existem mil e uma maneiras de chegar ao orgasmo. Escolha ou invente uma. Na sociedade atual, sexo virou obsessão. Tanto que está chegando ao consultório dos analistas-gurus-terapeutas uma nova modalidade de neura: a preguiça para o sexo. Trata-se de gente que não sofre de impotência, tem parceiro fixo e é bem-resolvida, mas tira nota zero em matéria de disposição. Ou seja, quando cai na cama só pensa em dormir.
Os casais que passam por esse excesso de calmaria já sabem que sexo dá mais trabalho do que se pensa. E os especialistas em redimi-los dessa agonia tentam justificar o que ocorre. "Sexo exige dedicação e tempo para sonhar e fantasiar. Cada um precisa batalhar pelo clima, pelo toque, prestar atenção no momento de comunicar seus desejos e mágoas", adianta a psicóloga Eliane Cotrim. Segundo ela, as pessoas esperam muito a iniciativa do outro.
Longe das alcovas, mas fixados no que ocorre entre quatro paredes, os cientistas confirmam que o sexo está cada vez menos freqüente. Falta tempo, já que homens e mulheres encontram-se extremamente envolvidos pelo trabalho e a correria que a vida moderna acarreta. Pesquisa realizada pelo Centro de Estudos de Casais, na Itália, revelou que cerca de um terço dos maridos italianos não desejavam fazer sexo.
Para o psicólogo do Instituto Kaplan, Maurício Torselli, a decaída da vida sexual tem muitas razões, entretanto, não é possível mensurar a freqüência ideal de relações sexuais. "Existem os que precisam de muito, outros que se satisfazem com pouca quantidade e mais qualidade", sinaliza o psicólogo para o fato de se dar tanta importância ao tema.
Mas há quem sustente que a preguiça sexual pode ter raízes mais profundas. Em certos casos, por trás da moleza, pode até estar uma falta de motivação generalizada, associada a queda de hormônios ou a uma depressão, dizem os pesquisadores. "Pode também estar ligada, principalmente no caso das mulheres, a uma educação mais rigorosa ou punitiva, que negou por muito tempo o prazer sexual", lembra a terapeuta sexual da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH), Ana Cristina Canosa. Nesses casos, é preciso coragem para rever valores e buscar melhor qualidade de vida, o que não se restringe ao plano sexual.
Segundo Eliane Cotrim, a sociedade que estimula o individualismo, o consumo e a satisfação pessoal acaba por influenciar no mal-estar da vida cotidiana, principalmente, no que diz respeito ao sexo. "Esquece-se que a sexualidade pressupõe a parceria e que, para o sexo ser bom, é preciso ser mais compassivo e menos preocupado com o próprio desempenho", diz.
A falta de informação e a ânsia pela própria satisfação sexual leva ao surgimento de mitos. Entre eles, o de que é preciso trocar de par para resgatar o desejo. "A mídia reforça a idéia de que nos casamentos não pode haver um reaquecimento da sexualidade", diz Ana Cristina. Segundo ela, ao driblar a canseira para ter mais contato com o próprio corpo e o do parceiro e reavivar a criatividade do relacionamento, percebe-se a vida muito mais colorida e solidária.
http://www.maisde50.com.br/editorial.asp?categoria_id=3
As 10 fantasias mais comuns entre os homens
As 10 fantasias mais comuns entre os homens
1. Fantasiar com a própria parceira
Sem brincadeira. Essa é a fantasia sexual número 1 para a maioria dos homens. Nada é mais excitante do que imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com sua parceira. Por quê? A pessoa que está ao seu alcance é mais excitante que a inatingível.
2. Fazer sexo com outra mulher que não a sua
Geralmente, essa fantasia envolve uma antiga parceira, uma amiga de sua parceira ou até uma celebridade. Não é tão difícil de compreender porque isso acontece: várias pessoas demoram a ter relações com pessoas novas e a fantasia é uma maneira de amenizar essa vontade sem perder a parceira no processo.
3. Fazer ou receber sexo oral
Esse é quase o "top" para ambas as listas. Imaginar que a mulher não faz isso para dar prazer, mas para ter prazer, deixa muitos homens excitados. Fantasias sobre fazer sexo oral também são muito comuns. Muitas mulheres são mais excitadas por sexo oral do que pela penetração e o homem, por ser grande provedor deste prazer, quer satisfazê-la.
4. Sexo com duas ou mais mulheres
Se fazer sexo com uma mulher é bom, imagina com duas? Diversão dobrada. Para muitos homens participar de uma relação lésbica é o ápice. Em sua fantasia, ele geralmente é capaz de levar ambas a orgasmos intensos. Estudos mostram, entretanto, que a grande maioria dos homens não quer (e realmente não consegue dar conta de) tamanha demanda sexual na vida real.
5. Voyeurismo e exibicionismo
Poucas pessoas seriam capazes de não olhar um casal fazendo sexo se elas tivessem a garantia de não serem pegas. A razão do voyeurismo ser uma fantasia tão popular para homens e mulheres é que o sexo é uma coisa privada e escondida. Certamente, já vimos casais fazerem isso em vídeos, mas é raro ver a coisa na vida real. Fantasias exibicionistas também são muito populares. O homem sente prazer imaginando que é invejado e objeto do desejo de quem o observa. É uma fantasia egocêntrica.
6. Assistir à parceira se masturbando
Olhar a parceira brincando com ela mesma está na lista de desejos da maioria dos homens, possivelmente, porque isso reafirma que as mulheres gostam tanto de sexo quanto eles. Eles também fantasiam, imaginando o que elas fazem quando eles não estão por perto.
7. Sexo anal
Fantasiar com o sexo anal não implica em tendências "gays". O ânus é uma zona erógena inegável, especialmente para homens. Muitos homens se reprimem com receio que suas parceiras duvidem de sua masculinidade. Então, eles fantasiam.
8. Submissão e sadomasoquismo
Ser amarrado é geralmente um papel favorito das mulheres, amarrar alguém é geralmente o do homem - o que funciona bem melhor se for feito na vida real! Os homens adoram fantasiar com submissão e poder. Tanto submeter-se como ter alguém que se submeta aos seus caprichos. Fantasias sado são menos comuns, mas certamente não raras. Sadismo consiste em infligir dor a alguém; masoquismo em ser machucado pelo outro. Muitas práticas sadomasoquistas amenas envolvem chicotes e punições como palmadas. Prazer e dor estão inegavelmente ligadas na mente de algumas pessoas e, na realidade, pancadas leves aumentam a irrigação de sangue para a área genital (logo, provocam excitação, biologicamente). Fantasias masoquistas, algumas vezes, são inconscientemente ligadas ao fato de a pessoa achar que o sexo é uma coisa má e que deva ser punida por gostar disso.
9. Sexo devastador
Ao contrário do que a maioria das mulheres pensa, quando o homem fantasia sobre forçar uma mulher a fazer sexo tem mais a ver com o apoderar-se sexualmente dela através de sua fantástica técnica sexual e carisma do que com violência. Ela começa dizendo "não", mas logo sucumbe e acaba dizendo "sim". Por outro lado, se é ela quem força o sexo, ele exercita a submissão, provavelmente o oposto ao que ocorre na vida real.
10. Sexo com outro homem
Fantasias com o mesmo sexo ou mènages incluindo outros homens são extremamente comuns e não significam homossexualismo. Isso apenas significa que os homens são sexualmente curiosos.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=136
1. Fantasiar com a própria parceira
Sem brincadeira. Essa é a fantasia sexual número 1 para a maioria dos homens. Nada é mais excitante do que imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com sua parceira. Por quê? A pessoa que está ao seu alcance é mais excitante que a inatingível.
2. Fazer sexo com outra mulher que não a sua
Geralmente, essa fantasia envolve uma antiga parceira, uma amiga de sua parceira ou até uma celebridade. Não é tão difícil de compreender porque isso acontece: várias pessoas demoram a ter relações com pessoas novas e a fantasia é uma maneira de amenizar essa vontade sem perder a parceira no processo.
3. Fazer ou receber sexo oral
Esse é quase o "top" para ambas as listas. Imaginar que a mulher não faz isso para dar prazer, mas para ter prazer, deixa muitos homens excitados. Fantasias sobre fazer sexo oral também são muito comuns. Muitas mulheres são mais excitadas por sexo oral do que pela penetração e o homem, por ser grande provedor deste prazer, quer satisfazê-la.
4. Sexo com duas ou mais mulheres
Se fazer sexo com uma mulher é bom, imagina com duas? Diversão dobrada. Para muitos homens participar de uma relação lésbica é o ápice. Em sua fantasia, ele geralmente é capaz de levar ambas a orgasmos intensos. Estudos mostram, entretanto, que a grande maioria dos homens não quer (e realmente não consegue dar conta de) tamanha demanda sexual na vida real.
5. Voyeurismo e exibicionismo
Poucas pessoas seriam capazes de não olhar um casal fazendo sexo se elas tivessem a garantia de não serem pegas. A razão do voyeurismo ser uma fantasia tão popular para homens e mulheres é que o sexo é uma coisa privada e escondida. Certamente, já vimos casais fazerem isso em vídeos, mas é raro ver a coisa na vida real. Fantasias exibicionistas também são muito populares. O homem sente prazer imaginando que é invejado e objeto do desejo de quem o observa. É uma fantasia egocêntrica.
6. Assistir à parceira se masturbando
Olhar a parceira brincando com ela mesma está na lista de desejos da maioria dos homens, possivelmente, porque isso reafirma que as mulheres gostam tanto de sexo quanto eles. Eles também fantasiam, imaginando o que elas fazem quando eles não estão por perto.
7. Sexo anal
Fantasiar com o sexo anal não implica em tendências "gays". O ânus é uma zona erógena inegável, especialmente para homens. Muitos homens se reprimem com receio que suas parceiras duvidem de sua masculinidade. Então, eles fantasiam.
8. Submissão e sadomasoquismo
Ser amarrado é geralmente um papel favorito das mulheres, amarrar alguém é geralmente o do homem - o que funciona bem melhor se for feito na vida real! Os homens adoram fantasiar com submissão e poder. Tanto submeter-se como ter alguém que se submeta aos seus caprichos. Fantasias sado são menos comuns, mas certamente não raras. Sadismo consiste em infligir dor a alguém; masoquismo em ser machucado pelo outro. Muitas práticas sadomasoquistas amenas envolvem chicotes e punições como palmadas. Prazer e dor estão inegavelmente ligadas na mente de algumas pessoas e, na realidade, pancadas leves aumentam a irrigação de sangue para a área genital (logo, provocam excitação, biologicamente). Fantasias masoquistas, algumas vezes, são inconscientemente ligadas ao fato de a pessoa achar que o sexo é uma coisa má e que deva ser punida por gostar disso.
9. Sexo devastador
Ao contrário do que a maioria das mulheres pensa, quando o homem fantasia sobre forçar uma mulher a fazer sexo tem mais a ver com o apoderar-se sexualmente dela através de sua fantástica técnica sexual e carisma do que com violência. Ela começa dizendo "não", mas logo sucumbe e acaba dizendo "sim". Por outro lado, se é ela quem força o sexo, ele exercita a submissão, provavelmente o oposto ao que ocorre na vida real.
10. Sexo com outro homem
Fantasias com o mesmo sexo ou mènages incluindo outros homens são extremamente comuns e não significam homossexualismo. Isso apenas significa que os homens são sexualmente curiosos.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=136
As 10 fantasias mais comuns entre as mulheres
As 10 fantasias mais comuns entre as mulheres
1. Fantasiar com o próprio parceiro
Como acontece com os homens, essa é a fantasia sexual número um entre as mulheres. É excitante imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com o seu parceiro. E, pelo menos ao que parece, fantasiar com uma pessoa que está ao alcance dá mais prazer do que imaginar a mesma coisa com alguém inatingível.
2. Fazer sexo com um homem que não é o seu parceiro
Para as mulheres, esse homem é, na maioria das vezes, um antigo amante. Algumas mulheres sentem-se adúlteras ou culpadas por reviverem, pelo menos na memória, uma relação que tiveram com esse parceiro. Não é necessário, porém, que se sintam assim, isso é completamente normal, dizem os sexólogos. Existem também fantasias com alguém com quem nunca houve nenhum envolvimento. É o que os especialistas chamam de síndrome do você-quer-aquilo-que-não-pode-ter. Como, mesmo envolvida com um parceiro, os outros homens continuam existindo, a mulher pode sentir-se atraída por outros homens. É natural.
3. Fazer sexo com outra mulher
Essa é uma fantasia muito mais comum do que as mulheres costumam admitir. Geralmente, essas fantasias não incluem mulheres do ciclo de amizades habitual, mas simplesmente uma mulher qualquer.
4. Algo que você nunca tentou antes
Essas fantasias podem incluir ser amarrada, sexo grupal, entre outras variações. Apesar de muitas mulheres serem extremamente experimentais e imaginativas em suas fantasias, elas geralmente não admitem desejo por "sacanagens" perante o parceiro por medo de serem julgadas. É possível lidar com isso simplesmente construindo um cenário imaginário.
5. Receber sexo oral
Para muitas mulheres, o sexo oral é o meio mais rápido e eficiente (algumas vezes o único) de alcançar o orgasmo. Então não é surpresa nenhuma sentir prazer só de pensar nisso. O homem que dá vida à fantasia é aquele que não apenas gosta de fazer sexo oral, como sente um prazer imenso nisso.
6. Fantasias envolvendo sexo romântico
Essa é a fantasia que a maioria das mulheres admite, provavelmente porque essa é a mais aceitável pela sociedade. Fantasias românticas geralmente seguem um padrão: um homem bonito, devotado e capaz de amar uma única mulher, que a corteja em uma praia enluarada. Muito romântico...
7. Sexo devastador
Sexo devastador é uma fantasia sexual feminina muito comum. Não significa desejo de ser espancada pelo parceiro, apenas que ele faça sexo de forma apaixonada e vigorosa. Afinal, um tapinha de vez em quando não dói, não é verdade? Por outro lado, muitas mulheres adorariam ser donas da situação. Ser a agressora ou ter poder físico sobre o homem dá grande prazer, porque na vida real geralmente acontece o oposto.
8. Ser considerada irresistível por um homem
Algumas mulheres adoram se imaginar irresistíveis, capazes de fazer com que os homens façam qualquer coisa por uma noite de sexo e prazer.
9. Fantasiar que é uma prostituta ou stripper
Essa também é uma fantasia popular entre as mulheres, que são sexualmente inibidas na vida real. A lógica é que elas têm algo tão atraente que os homens até pagam por isso. Tirar a roupa profissionalmente é outra variação da mesma fantasia.
10. Fazer sexo com um estranho
Na vida real, esse tipo de sexo quase nunca dá certo. Já nas nossas fantasias, isso é tremendamente gratificante. Isto é o sexo pelo simples prazer de fazer sexo. Você pode ser tão louca quanto quiser porque você nunca mais irá ver esse homem desconhecido. Sexo com um "homem sem face" é uma variação ainda mais excitante.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=135
1. Fantasiar com o próprio parceiro
Como acontece com os homens, essa é a fantasia sexual número um entre as mulheres. É excitante imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com o seu parceiro. E, pelo menos ao que parece, fantasiar com uma pessoa que está ao alcance dá mais prazer do que imaginar a mesma coisa com alguém inatingível.
2. Fazer sexo com um homem que não é o seu parceiro
Para as mulheres, esse homem é, na maioria das vezes, um antigo amante. Algumas mulheres sentem-se adúlteras ou culpadas por reviverem, pelo menos na memória, uma relação que tiveram com esse parceiro. Não é necessário, porém, que se sintam assim, isso é completamente normal, dizem os sexólogos. Existem também fantasias com alguém com quem nunca houve nenhum envolvimento. É o que os especialistas chamam de síndrome do você-quer-aquilo-que-não-pode-ter. Como, mesmo envolvida com um parceiro, os outros homens continuam existindo, a mulher pode sentir-se atraída por outros homens. É natural.
3. Fazer sexo com outra mulher
Essa é uma fantasia muito mais comum do que as mulheres costumam admitir. Geralmente, essas fantasias não incluem mulheres do ciclo de amizades habitual, mas simplesmente uma mulher qualquer.
4. Algo que você nunca tentou antes
Essas fantasias podem incluir ser amarrada, sexo grupal, entre outras variações. Apesar de muitas mulheres serem extremamente experimentais e imaginativas em suas fantasias, elas geralmente não admitem desejo por "sacanagens" perante o parceiro por medo de serem julgadas. É possível lidar com isso simplesmente construindo um cenário imaginário.
5. Receber sexo oral
Para muitas mulheres, o sexo oral é o meio mais rápido e eficiente (algumas vezes o único) de alcançar o orgasmo. Então não é surpresa nenhuma sentir prazer só de pensar nisso. O homem que dá vida à fantasia é aquele que não apenas gosta de fazer sexo oral, como sente um prazer imenso nisso.
6. Fantasias envolvendo sexo romântico
Essa é a fantasia que a maioria das mulheres admite, provavelmente porque essa é a mais aceitável pela sociedade. Fantasias românticas geralmente seguem um padrão: um homem bonito, devotado e capaz de amar uma única mulher, que a corteja em uma praia enluarada. Muito romântico...
7. Sexo devastador
Sexo devastador é uma fantasia sexual feminina muito comum. Não significa desejo de ser espancada pelo parceiro, apenas que ele faça sexo de forma apaixonada e vigorosa. Afinal, um tapinha de vez em quando não dói, não é verdade? Por outro lado, muitas mulheres adorariam ser donas da situação. Ser a agressora ou ter poder físico sobre o homem dá grande prazer, porque na vida real geralmente acontece o oposto.
8. Ser considerada irresistível por um homem
Algumas mulheres adoram se imaginar irresistíveis, capazes de fazer com que os homens façam qualquer coisa por uma noite de sexo e prazer.
9. Fantasiar que é uma prostituta ou stripper
Essa também é uma fantasia popular entre as mulheres, que são sexualmente inibidas na vida real. A lógica é que elas têm algo tão atraente que os homens até pagam por isso. Tirar a roupa profissionalmente é outra variação da mesma fantasia.
10. Fazer sexo com um estranho
Na vida real, esse tipo de sexo quase nunca dá certo. Já nas nossas fantasias, isso é tremendamente gratificante. Isto é o sexo pelo simples prazer de fazer sexo. Você pode ser tão louca quanto quiser porque você nunca mais irá ver esse homem desconhecido. Sexo com um "homem sem face" é uma variação ainda mais excitante.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=135
Virgem aos 54
Virgem aos 54
Nem me masturbar direito eu sei, diz a leitora
25/09/2009
"Cheguei aos meus 54 anos ainda virgem e já estou na menopausa há 4 anos. Ainda sonho, no entanto, encontrar alguem com quem viver um grande e profundo amor. Carrego em mim, porém, uma séria dúvida: poderei ter uma vida sexual normal? Minha experiência é pouquíssima, nada além de beijos e abraços, carícias pouco íntimas. Nunca deixei chegar aos finalmente e, para falar a verdade, acho que nem me masturbar direito eu sei. Mas ouço e tenho lido tanta coisa boa, que chego a pensar que, talvez ainda haja chance para mim?"
SPO
Resposta de Ana Fraiman
Ao achar as respostas, mudarão as perguntas, então. Claro que há chances. Sempre as há. Elas não obedecem às estatísticas, as chances esbarram nas pessoas quando elas se dispõem a encontrá-las, quando as pessoas cultivam um estado de espírito aberto para dizer sim à vida. Não só para relacionamentos amorosos e experiências sexuais, mas sim para amizades, passeios, prazeres vários, alegrias mil, por meio de atitudes simples e fáceis de adotar.
Brincar mais, por exemplo. Recuperar o riso solto, a bobeira, quer coisa mais gostosa do que rir a toa? E você se dá conta como uma pessoa, qualquer pessoa se torna cativante e atraente quando tem um riso fácil? Não estou falando de rir feito boba, mas de portar um riso solto, um sorriso gentil nos lábios, um olhar maroto ou uma boa gargalhada, mesmo! Já percebeu que tem gente que só ri amarelo, nem som não sai de sua boca ao dar risada? Tem um riso petrificado, que mais parece um esgar, tipo cara de dor de barriga, em vez de cara de contentamento?
Pois é, para aumentar as chances de que pessoas interessantes e cheias de vida, gente que valha a pena, se aproxime de você, torne-se você também, mais interessante.
Cursos de teatro, interpretação, contador de histórias, bio-dança, expressão corporal, dança de salão, são excelentes recursos para deixar o corpo mais macio, com mais ginga e a mente mais relaxada, com maior disposição para ter empatia com o outro e recuperar a delícia de dar mais risada. No teatro há um, curso sen-sa-cio-nal para recuperar a espontaneidade: o curso de Clown. É, de palhaço! É muito sério ser palhaço e fazer palhaçada. Divertir-se ao divertir os outros é uma das maiores doações que uma pessoa pode fazer de si. Mas é claro que nem todos têm coragem de começar por aí.
Enfim, um caminho muito bom para desenvolver a sexualidade e a sensualidade é a arte!
A música e o canto, principalmente. Uma pessoa precisa aprender a se expressar por meio de sua sensibilidade e se comunicar pelos sentidos. Não é só tocar seu corpo ou o corpo do outro, mas tocar o íntimo e deixar-se emocionar, entende? Isso desenvolve a arte de deixar-se levar por prazer, sem se sentir ameaçado nem ameaçar.
Um outro aspecto, que se pode desenvolver paralelamente é adquirir maior autoconhecimento: ver-se num grande espelho, nos mínimos detalhes. Colocar-se frente a um espelho, na intimidade de um quarto de dormir ou de vestir ou no banheiro, sem pressa. Não para se criticar, mas para perder inibição de se conhecer, de se tocar, de perceber como o próprio corpo é único e inteiro, que as mãos têm a ver com os pés, que tudo é um todo especial, uma morada querida, que nos é dada de empréstimo, do nascer ao morrer, para ser bem tratada e bem cuidada, apreciada, amada, sempre. As pessoas têm um relacionamento muito cruel consigo próprias frente ao espelho. Em geral só enxergam os defeitos.
Proponho simplesmente se ver, sem julgar. Enxergar-se com olhos de amor e de bondade. Com aceitação e apreço, antes de querer mudar e corrigir alguma coisa. Construir uma auto imagem real e ter uma excelente visão de seu próprio sexo, não só uma noção. Usar espelho de aumento se necessitar. Ver de perto. Vencer a vergonha. Tudo é sagrado em nosso corpo e merece o maior respeito. Senão, porque haveríamos de entregar nossas abominações e porcarias ao ser amado? Teríamos que escondê-las, não é verdade? Um amor verdadeiro não necessita de vergonhas, aliás, nem as tolera. Logo logo as suprime. Recato é bom. Vergonha, não. Antes de querer que outro alguém as descubra, as pessoas precisariam conhecer-se melhor e ser coerentes com aquilo em que acreditam.
Dependendo da religião de cada pessoa, masturbação é ou não é admissível. Procuro, simplesmente respeitar a crença de cada qual. Dentre os sexólogos e dentre os psicólogos, em nosso código de ética, é plenamente aceitável e recomendável a prática da masturbação, para o desenvolvimento psico-sexual e tomada de consciência de como propiciar-se prazer, independente de ter ou não uma companhia sexual. Mesmo uma mulher virgem pode obter muito prazer por meio do orgasmo clitoriano e sem introdução de qualquer objeto na canal vaginal.
De qualquer forma, é indicado que você consulte seu médico ou médica ginecologista, seja para fazer seus exames de rotina, seja para solicitar maiores orientações sobre como proceder com relação a tudo isso. Esse é um capítulo extenso e delicado, que deve começar por você e não pela pessoa que você haverá de conhecer e com quem haverá de se envolver. Caso o profissional consultado não seja bastante claro nas suas orientações, ou procure algum sexólogo (sexóloga) e faça suas perguntas de forma clara e explícita ou volte a nos escrever.
Para você saber, mulheres que têm prazer e orgasmo, têm a musculatura vaginal mais hígida e podem até mesmo evitar pequenas perdas urinárias ao rir, tossir, correr, evitar fazer cirurgias no assoalho pélvico que, com exercícios corretos bem podem ser corrigido. Você prestou atenção? Ter prazer e ter orgasmo é algo bem diferente. Há mulheres que sentem prazer, mas não chegam lá. O orgasmo é uma experiência de plenitude, física, emocional e espiritual. Há leituras fantásticas a esse respeito. Estude mais, leia bastante, converse a esse respeito.
Na maior parte das vezes, é necessário um bom tempo de convivência e experiência para começar a ter orgasmos. Envolve sentir muita confiança: em si mesma e no companheiro, também. Uma vagina, porém, que nunca foi penetrada, não pode e não deve sê-lo sem um devido preparo anterior, para torná-la mais receptiva, mais macia, mais flexível, paredes mais elásticas e resistentes, mais vascularizadas e musculatura mais desenvolvida, enfim. Isso não demora, mas é preciso bastante cuidado, excelentes noções de higiene e muito boa orientação inicial, se não a dor é muita, pois machucaria demais. E liberdade para falar de usar de prevenção contra DSVs - doenças sexualmente transmissíveis.
Há um número de pessoas que foram ou continuam casadas longos anos e parecem ter sido muito felizes. E inúmeros outros casais, homens e mulheres que foram casadas, sim, mas não sentiram aquele amor pelos seus cônjuges. Não chegaram a se sentir nem emocional nem sexualmente plenamente realizados e só alcançam isso depois, num segundo ou terceiro relacionamento, quando já mais amadurecidas e confiantes. Quem vê um casal andando de mãos dadas imagina que sempre se deram bem em tudo.
Mas não é bem assim. Conhece o ditado: quem vê cara não vê coração? Do ponto de vista psicológico ocorre um fenômeno muito especial: uma mulher pode ter tido filhos com seu marido, pode estar casada há mais de 30 anos, mas nunca ter-se entregue a ele de maneira total. Um dia, sabe-se lá quando ou como, dá-se a magia. Encontra-se com seu amor verdadeiro e se enlaçam: sua experiência amorosa será total e avassaladora. Sentir-se-á como uma noiva virgem, que em suas núpcias, se entrega ao seu homem de sempre: eu pertenço ao meu amado, meu amado me pertence.
Leia o Cântico dos Cânticos. Você e tantas outras mulheres e homens poderão se inspirar...
*Ana Fraiman é psicóloga formada em Psicologia Social, especialista nas áreas clínica e social, com mestrado pela USP e, atualmente, cursa doutorado na PUC de São Paulo na área de Antropologia. Possui vários livros publicados, é articulista e Diretora da APFraiman Consultoria, empresa pioneira em Programas de Preparação para a Aposentadoria e Pós-carreira. Para enviar sua dúvida, escreva um email para editora@maisde50.com.br
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2_t2.asp?conteudo_id=7474
Nem me masturbar direito eu sei, diz a leitora
25/09/2009
"Cheguei aos meus 54 anos ainda virgem e já estou na menopausa há 4 anos. Ainda sonho, no entanto, encontrar alguem com quem viver um grande e profundo amor. Carrego em mim, porém, uma séria dúvida: poderei ter uma vida sexual normal? Minha experiência é pouquíssima, nada além de beijos e abraços, carícias pouco íntimas. Nunca deixei chegar aos finalmente e, para falar a verdade, acho que nem me masturbar direito eu sei. Mas ouço e tenho lido tanta coisa boa, que chego a pensar que, talvez ainda haja chance para mim?"
SPO
Resposta de Ana Fraiman
Ao achar as respostas, mudarão as perguntas, então. Claro que há chances. Sempre as há. Elas não obedecem às estatísticas, as chances esbarram nas pessoas quando elas se dispõem a encontrá-las, quando as pessoas cultivam um estado de espírito aberto para dizer sim à vida. Não só para relacionamentos amorosos e experiências sexuais, mas sim para amizades, passeios, prazeres vários, alegrias mil, por meio de atitudes simples e fáceis de adotar.
Brincar mais, por exemplo. Recuperar o riso solto, a bobeira, quer coisa mais gostosa do que rir a toa? E você se dá conta como uma pessoa, qualquer pessoa se torna cativante e atraente quando tem um riso fácil? Não estou falando de rir feito boba, mas de portar um riso solto, um sorriso gentil nos lábios, um olhar maroto ou uma boa gargalhada, mesmo! Já percebeu que tem gente que só ri amarelo, nem som não sai de sua boca ao dar risada? Tem um riso petrificado, que mais parece um esgar, tipo cara de dor de barriga, em vez de cara de contentamento?
Pois é, para aumentar as chances de que pessoas interessantes e cheias de vida, gente que valha a pena, se aproxime de você, torne-se você também, mais interessante.
Cursos de teatro, interpretação, contador de histórias, bio-dança, expressão corporal, dança de salão, são excelentes recursos para deixar o corpo mais macio, com mais ginga e a mente mais relaxada, com maior disposição para ter empatia com o outro e recuperar a delícia de dar mais risada. No teatro há um, curso sen-sa-cio-nal para recuperar a espontaneidade: o curso de Clown. É, de palhaço! É muito sério ser palhaço e fazer palhaçada. Divertir-se ao divertir os outros é uma das maiores doações que uma pessoa pode fazer de si. Mas é claro que nem todos têm coragem de começar por aí.
Enfim, um caminho muito bom para desenvolver a sexualidade e a sensualidade é a arte!
A música e o canto, principalmente. Uma pessoa precisa aprender a se expressar por meio de sua sensibilidade e se comunicar pelos sentidos. Não é só tocar seu corpo ou o corpo do outro, mas tocar o íntimo e deixar-se emocionar, entende? Isso desenvolve a arte de deixar-se levar por prazer, sem se sentir ameaçado nem ameaçar.
Um outro aspecto, que se pode desenvolver paralelamente é adquirir maior autoconhecimento: ver-se num grande espelho, nos mínimos detalhes. Colocar-se frente a um espelho, na intimidade de um quarto de dormir ou de vestir ou no banheiro, sem pressa. Não para se criticar, mas para perder inibição de se conhecer, de se tocar, de perceber como o próprio corpo é único e inteiro, que as mãos têm a ver com os pés, que tudo é um todo especial, uma morada querida, que nos é dada de empréstimo, do nascer ao morrer, para ser bem tratada e bem cuidada, apreciada, amada, sempre. As pessoas têm um relacionamento muito cruel consigo próprias frente ao espelho. Em geral só enxergam os defeitos.
Proponho simplesmente se ver, sem julgar. Enxergar-se com olhos de amor e de bondade. Com aceitação e apreço, antes de querer mudar e corrigir alguma coisa. Construir uma auto imagem real e ter uma excelente visão de seu próprio sexo, não só uma noção. Usar espelho de aumento se necessitar. Ver de perto. Vencer a vergonha. Tudo é sagrado em nosso corpo e merece o maior respeito. Senão, porque haveríamos de entregar nossas abominações e porcarias ao ser amado? Teríamos que escondê-las, não é verdade? Um amor verdadeiro não necessita de vergonhas, aliás, nem as tolera. Logo logo as suprime. Recato é bom. Vergonha, não. Antes de querer que outro alguém as descubra, as pessoas precisariam conhecer-se melhor e ser coerentes com aquilo em que acreditam.
Dependendo da religião de cada pessoa, masturbação é ou não é admissível. Procuro, simplesmente respeitar a crença de cada qual. Dentre os sexólogos e dentre os psicólogos, em nosso código de ética, é plenamente aceitável e recomendável a prática da masturbação, para o desenvolvimento psico-sexual e tomada de consciência de como propiciar-se prazer, independente de ter ou não uma companhia sexual. Mesmo uma mulher virgem pode obter muito prazer por meio do orgasmo clitoriano e sem introdução de qualquer objeto na canal vaginal.
De qualquer forma, é indicado que você consulte seu médico ou médica ginecologista, seja para fazer seus exames de rotina, seja para solicitar maiores orientações sobre como proceder com relação a tudo isso. Esse é um capítulo extenso e delicado, que deve começar por você e não pela pessoa que você haverá de conhecer e com quem haverá de se envolver. Caso o profissional consultado não seja bastante claro nas suas orientações, ou procure algum sexólogo (sexóloga) e faça suas perguntas de forma clara e explícita ou volte a nos escrever.
Para você saber, mulheres que têm prazer e orgasmo, têm a musculatura vaginal mais hígida e podem até mesmo evitar pequenas perdas urinárias ao rir, tossir, correr, evitar fazer cirurgias no assoalho pélvico que, com exercícios corretos bem podem ser corrigido. Você prestou atenção? Ter prazer e ter orgasmo é algo bem diferente. Há mulheres que sentem prazer, mas não chegam lá. O orgasmo é uma experiência de plenitude, física, emocional e espiritual. Há leituras fantásticas a esse respeito. Estude mais, leia bastante, converse a esse respeito.
Na maior parte das vezes, é necessário um bom tempo de convivência e experiência para começar a ter orgasmos. Envolve sentir muita confiança: em si mesma e no companheiro, também. Uma vagina, porém, que nunca foi penetrada, não pode e não deve sê-lo sem um devido preparo anterior, para torná-la mais receptiva, mais macia, mais flexível, paredes mais elásticas e resistentes, mais vascularizadas e musculatura mais desenvolvida, enfim. Isso não demora, mas é preciso bastante cuidado, excelentes noções de higiene e muito boa orientação inicial, se não a dor é muita, pois machucaria demais. E liberdade para falar de usar de prevenção contra DSVs - doenças sexualmente transmissíveis.
Há um número de pessoas que foram ou continuam casadas longos anos e parecem ter sido muito felizes. E inúmeros outros casais, homens e mulheres que foram casadas, sim, mas não sentiram aquele amor pelos seus cônjuges. Não chegaram a se sentir nem emocional nem sexualmente plenamente realizados e só alcançam isso depois, num segundo ou terceiro relacionamento, quando já mais amadurecidas e confiantes. Quem vê um casal andando de mãos dadas imagina que sempre se deram bem em tudo.
Mas não é bem assim. Conhece o ditado: quem vê cara não vê coração? Do ponto de vista psicológico ocorre um fenômeno muito especial: uma mulher pode ter tido filhos com seu marido, pode estar casada há mais de 30 anos, mas nunca ter-se entregue a ele de maneira total. Um dia, sabe-se lá quando ou como, dá-se a magia. Encontra-se com seu amor verdadeiro e se enlaçam: sua experiência amorosa será total e avassaladora. Sentir-se-á como uma noiva virgem, que em suas núpcias, se entrega ao seu homem de sempre: eu pertenço ao meu amado, meu amado me pertence.
Leia o Cântico dos Cânticos. Você e tantas outras mulheres e homens poderão se inspirar...
*Ana Fraiman é psicóloga formada em Psicologia Social, especialista nas áreas clínica e social, com mestrado pela USP e, atualmente, cursa doutorado na PUC de São Paulo na área de Antropologia. Possui vários livros publicados, é articulista e Diretora da APFraiman Consultoria, empresa pioneira em Programas de Preparação para a Aposentadoria e Pós-carreira. Para enviar sua dúvida, escreva um email para editora@maisde50.com.br
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2_t2.asp?conteudo_id=7474
Performance, nada. Especialistas dizem onde estão os erros que geram insatisfação na cama
E o sexo, hein?
Performance, nada. Especialistas dizem onde estão os erros que geram insatisfação na cama
Por Simone Muniz
29/05/2009
Quem se engajou nos movimentos pró-liberação sexual não imaginava que, em pouco tempo, o prazer geraria ansiedade. Fruto de uma sociedade que estimula as sensações, cresce o rol dos escravos do bom desempenho na cama, aqueles para quem o orgasmo vale mais que a cumplicidade e o carinho. Sem se dar conta das verdadeiras causas, eles fazem fila nos consultórios em busca de soluções milagrosas para problemas que vão da falta de ereção à diminuição do prazer.
Ao partir dos 50 anos, essa preocupação pode ser ainda maior, pois soma-se ao medo do envelhecimento", lembra a sexóloga Regina Moura, coordenadora do Ambulatório de Sexologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), que recebe clientes queixosos que alegam impotência porque não se sentem mais excitados ao olhar uma mulher muito bonita. E ouve mulheres que se dizem anorgásmicas porque perderam a vontade de transar com os maridos.
No que os especialistas insistem é que as falhas de ereção, a ausência de orgasmos ou a diminuição do prazer podem ser passageiras. Ou se prolongarem como resultados de possíveis crises no casamento, problemas emocionais mais complexos ou mesmo questões orgânicas, como doenças ou alterações hormonais. Ou uma combinação de alguns desses fatores.
"Essas pessoas podem não ter nenhuma doença ou sintoma, mas apenas estar passando por um momento de transição na vida, como a necessidade de rever o casamento ou o que deseja dos relacionamentos amorosos. As buscas e desejos influenciam demais na vida sexual", opina Regina.
Não raro homens tomam remédio contra impotência mesmo sem avaliar as possíveis causas da diminuição do desejo ou da potência. "Todo mundo sabe que falhar na cama é normal e que pode estar associada a causas momentâneas. Porém, a obsessão com a performance muitas vezes é tanta que os homens não se permitem falhar. E ficam muitos ansiosos. É capaz de tentarem várias vezes e não conseguirem ter ereção porque lembrarão dos momentos frustrados anteriores", lembra Regina.
Para a sexóloga Vera Filgueiras, da UERJ, a impotência é um monstro que assombra tanto que algumas pessoas fazem um alarde mental pela falta de desejo, maior do que o necessário. "Alguns sentem-se bem com sexo a cada semana e, se ficarem duas semanas sem desejo, acharão normal, associarão ao estresse do momento. Outros precisam transar diariamente e se ficarem quinze dias, pensarão que existe algo de errado na relação que deve ser discutido. Cada um possui suas necessidades, assim como casal tem sua medida, que devem ser respeitadas".
Passar da ansiedade a uma relação mais tranquila e baseada na troca e no afeto não é um caminho tão difícil de ser percorrido. O alívio pode estar numa conversa franca com o parceiro ou, se for o caso, procurar um médico ou terapeuta.
A disposição para o diálogo, no entanto, é um entrave. "Conheço homens que, por longo tempo, fizeram da potência sexual o principal componente de sua virilidade, não admitiram falhas e se fecharam nos momentos de vacilo. Em alguns desses casos, os relacionamentos entraram em decadência porque o marido não admitia as dificuldades e a esposa achava que estava sendo traída", lembra Regina.
Há casos de pessoas que deixam de conversar com o médico por vergonha e acabam descobrindo tarde que a dificuldade sexual estava relacionada com o remédio que se tomava. "A vergonha de conversar com o médico acaba prolongando as dificuldades e pode gerar ansiedade na cama ou dificuldades de relacionamento", alerta.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7194
Performance, nada. Especialistas dizem onde estão os erros que geram insatisfação na cama
Por Simone Muniz
29/05/2009
Quem se engajou nos movimentos pró-liberação sexual não imaginava que, em pouco tempo, o prazer geraria ansiedade. Fruto de uma sociedade que estimula as sensações, cresce o rol dos escravos do bom desempenho na cama, aqueles para quem o orgasmo vale mais que a cumplicidade e o carinho. Sem se dar conta das verdadeiras causas, eles fazem fila nos consultórios em busca de soluções milagrosas para problemas que vão da falta de ereção à diminuição do prazer.
Ao partir dos 50 anos, essa preocupação pode ser ainda maior, pois soma-se ao medo do envelhecimento", lembra a sexóloga Regina Moura, coordenadora do Ambulatório de Sexologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), que recebe clientes queixosos que alegam impotência porque não se sentem mais excitados ao olhar uma mulher muito bonita. E ouve mulheres que se dizem anorgásmicas porque perderam a vontade de transar com os maridos.
No que os especialistas insistem é que as falhas de ereção, a ausência de orgasmos ou a diminuição do prazer podem ser passageiras. Ou se prolongarem como resultados de possíveis crises no casamento, problemas emocionais mais complexos ou mesmo questões orgânicas, como doenças ou alterações hormonais. Ou uma combinação de alguns desses fatores.
"Essas pessoas podem não ter nenhuma doença ou sintoma, mas apenas estar passando por um momento de transição na vida, como a necessidade de rever o casamento ou o que deseja dos relacionamentos amorosos. As buscas e desejos influenciam demais na vida sexual", opina Regina.
Não raro homens tomam remédio contra impotência mesmo sem avaliar as possíveis causas da diminuição do desejo ou da potência. "Todo mundo sabe que falhar na cama é normal e que pode estar associada a causas momentâneas. Porém, a obsessão com a performance muitas vezes é tanta que os homens não se permitem falhar. E ficam muitos ansiosos. É capaz de tentarem várias vezes e não conseguirem ter ereção porque lembrarão dos momentos frustrados anteriores", lembra Regina.
Para a sexóloga Vera Filgueiras, da UERJ, a impotência é um monstro que assombra tanto que algumas pessoas fazem um alarde mental pela falta de desejo, maior do que o necessário. "Alguns sentem-se bem com sexo a cada semana e, se ficarem duas semanas sem desejo, acharão normal, associarão ao estresse do momento. Outros precisam transar diariamente e se ficarem quinze dias, pensarão que existe algo de errado na relação que deve ser discutido. Cada um possui suas necessidades, assim como casal tem sua medida, que devem ser respeitadas".
Passar da ansiedade a uma relação mais tranquila e baseada na troca e no afeto não é um caminho tão difícil de ser percorrido. O alívio pode estar numa conversa franca com o parceiro ou, se for o caso, procurar um médico ou terapeuta.
A disposição para o diálogo, no entanto, é um entrave. "Conheço homens que, por longo tempo, fizeram da potência sexual o principal componente de sua virilidade, não admitiram falhas e se fecharam nos momentos de vacilo. Em alguns desses casos, os relacionamentos entraram em decadência porque o marido não admitia as dificuldades e a esposa achava que estava sendo traída", lembra Regina.
Há casos de pessoas que deixam de conversar com o médico por vergonha e acabam descobrindo tarde que a dificuldade sexual estava relacionada com o remédio que se tomava. "A vergonha de conversar com o médico acaba prolongando as dificuldades e pode gerar ansiedade na cama ou dificuldades de relacionamento", alerta.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7194
Sexo bom ainda se faz em casa, diz especialista
De noite, na cama
Sexo bom ainda se faz em casa, diz especialista
Por Maria Fernanda Schardong
08/06/2010
Ele diz que está cansado, ela reclama da enxaqueca. Ele sugere o dia seguinte, ela aceita já de costas. Segundo uma pesquisa realizada pelo site americano iVillage, a rotina é a grande vilã quando o assunto é sexo entre pessoas casadas. A previsibilidade faz a brincadeira perder a graça também para as brasileiras. Segundo especialista em relacionamentos, para aproveitar as delícias que o sexo pode proporcionar, é preciso mudar de atitude, de posição, variar a hora, descobrir o melhor lugar. Mas pode manter o parceiro.
Grande parte das 2000 entrevistadas pela enquete - todas casadas -, afirmaram que o melhor sexo é com o marido. Mas a frequência está abaixo do desejável, ou seja, de duas a três vezes por mês. Não à toa, 41% delas dissseram preferir boas horas de sono ao esforço que o sexo exige. Dentre os motivos da insatisfação na cama, as mulheres dizem saber desde a duração do sexo até o dia da semana escolhido para terem relações com os parceiros.
O psicólogo da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em relacionamentos amorosos Aílton Amélio de Souza diz que, até certo ponto, a rotina pode ser sinônimo de estabilidade.“Depois de certo tempo é normal que muitas coisas na vida se tornem previsíveis, não só o sexo. A grande questão é não deixar passar do ponto. Há um limite entre o estável e a rotina, e cada um deve encontrar o seu.Tudo vai de acordo com o temperamento de cada um, com o sentimento que existe entre o casal, a confiança entre o parceiros, enfim, um conjunto de fatores que irá influenciar o sexo”, explica ele.
A exemplo das americanas, as mulheres brasileiras também parecem estar um tanto insatisfeitas com a vida sexual. Pelo menos é essa a percepção que o psicólogo e autor do livro “Relacionamento Amoroso”, da Editora Publifolha, tem em seu consultório. “O que se dizia antigamente é que elas evitavam o sexo. Entretanto, hoje em dia, as mulheres têm reclamado bastante da falta de sexo. E o conselho que eu dou é sempre o mesmo: procure por qualidade de vida, busque desafios e conhecimentos, cuide da saúde e da aparência. É tudo uma questão de atitude perante à vida. E que irá refletir de maneira positiva na cama. Mas claro, se ainda houver sentimento, admiração e confiança entre o casal”, aconselha Amélio de Souza.
Para quem já passou dos 50, a idade também pode até trazer algumas dificuldades na hora do sexo, mas muito menos do que se imagina. Embora a frequência e a vitalidade diminuam um pouco, ainda sim é possível ter um bom sexo na maturidade.
“Logicamente que fatores como a condição física e a questão hormonal estão ligadas à qualidade do sexo, mas é absolutamente normal manter boas relações sexuais depois dos 50, 60 anos. O sexo depende do interesse, da atração, admiração, confiança e também da forma como cada um o encara na vida. E se o sexo tem hora marcada e dia certo para acontecer aconselho a procura de um especialista urgentemente”, finaliza o especialista.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7876
Sexo bom ainda se faz em casa, diz especialista
Por Maria Fernanda Schardong
08/06/2010
Ele diz que está cansado, ela reclama da enxaqueca. Ele sugere o dia seguinte, ela aceita já de costas. Segundo uma pesquisa realizada pelo site americano iVillage, a rotina é a grande vilã quando o assunto é sexo entre pessoas casadas. A previsibilidade faz a brincadeira perder a graça também para as brasileiras. Segundo especialista em relacionamentos, para aproveitar as delícias que o sexo pode proporcionar, é preciso mudar de atitude, de posição, variar a hora, descobrir o melhor lugar. Mas pode manter o parceiro.
Grande parte das 2000 entrevistadas pela enquete - todas casadas -, afirmaram que o melhor sexo é com o marido. Mas a frequência está abaixo do desejável, ou seja, de duas a três vezes por mês. Não à toa, 41% delas dissseram preferir boas horas de sono ao esforço que o sexo exige. Dentre os motivos da insatisfação na cama, as mulheres dizem saber desde a duração do sexo até o dia da semana escolhido para terem relações com os parceiros.
O psicólogo da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em relacionamentos amorosos Aílton Amélio de Souza diz que, até certo ponto, a rotina pode ser sinônimo de estabilidade.“Depois de certo tempo é normal que muitas coisas na vida se tornem previsíveis, não só o sexo. A grande questão é não deixar passar do ponto. Há um limite entre o estável e a rotina, e cada um deve encontrar o seu.Tudo vai de acordo com o temperamento de cada um, com o sentimento que existe entre o casal, a confiança entre o parceiros, enfim, um conjunto de fatores que irá influenciar o sexo”, explica ele.
A exemplo das americanas, as mulheres brasileiras também parecem estar um tanto insatisfeitas com a vida sexual. Pelo menos é essa a percepção que o psicólogo e autor do livro “Relacionamento Amoroso”, da Editora Publifolha, tem em seu consultório. “O que se dizia antigamente é que elas evitavam o sexo. Entretanto, hoje em dia, as mulheres têm reclamado bastante da falta de sexo. E o conselho que eu dou é sempre o mesmo: procure por qualidade de vida, busque desafios e conhecimentos, cuide da saúde e da aparência. É tudo uma questão de atitude perante à vida. E que irá refletir de maneira positiva na cama. Mas claro, se ainda houver sentimento, admiração e confiança entre o casal”, aconselha Amélio de Souza.
Para quem já passou dos 50, a idade também pode até trazer algumas dificuldades na hora do sexo, mas muito menos do que se imagina. Embora a frequência e a vitalidade diminuam um pouco, ainda sim é possível ter um bom sexo na maturidade.
“Logicamente que fatores como a condição física e a questão hormonal estão ligadas à qualidade do sexo, mas é absolutamente normal manter boas relações sexuais depois dos 50, 60 anos. O sexo depende do interesse, da atração, admiração, confiança e também da forma como cada um o encara na vida. E se o sexo tem hora marcada e dia certo para acontecer aconselho a procura de um especialista urgentemente”, finaliza o especialista.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7876
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