domingo, 5 de junho de 2011

Veja como evitar 5 problemas comuns do casamento

01/06/2011 -- 09h29
Veja como evitar 5 problemas comuns do casamento

No casamento, ainda que os valores sejam transformados é preciso rever tudo aquilo que foi ensinado duarante a vida para construir uma relação sólida
Não é preciso nem voltar tanto no tempo - quando, enquanto o marido trabalhava, a mulher cuidava de cinco, seis filhos - para saber que a dinâmica das famílias mudou. Atualmente, na sociedade pós-moderna, os valores e os comportamentos são outros, diferentes do que se observava nas décadas de 70 e 80. E tudo isso interfere no modo como as relações familiares e afetivas são construídas, com cada vez mais casais recorrendo à ajuda profissional para resolver os problemas de dentro de casa.

Segundo Iara Monteiro de Castro, coordenadora da Pós-Graduação Instituto da Família, da Faculdade Teológica Sul Americana (FTSA), algumas queixas recorrentes dizem respeito a cinco situações: infidelidade, lealdade à família de origem, comunicação, doenças ou vícios por parte de um dos cônjuges e ao nascimento dos filhos. "Esses são os fatores estressores que se não forem bem administrados podem levar a rupturas", diz.

Com todos esses tópicos em pauta, o curso de especialização em "Aconselhamento Familiar", da FTSA, busca preparar profissionais de várias áreas a atender a demanda das famílias. Coordenadora do curso, Layne Soares Araújo Ribeiro dá as dicas para evitar as crises conjugais e ensina que, antes mesmo dos conflitos, é preciso buscar recursos – na literatura e junto a profissionais especializados – para estar preparado para a vida a dois.

1 – Infidelidade

Segundo Layne, é possível comparar o casamento a uma construção: quando os materiais utilizados não são de boa qualidade, é muito provável que problemas estruturais aconteçam. "É uma construção a dois", salienta. "Se os materiais forem ruins, eles constroem a infidelidade, que é mais do que a traição em si, mas todos esses fatores que envolvem os conflitos, essa falta de intimidade. "A traição é consequência e não a causa", acrescenta Layne. A infidelidade, assim, pode ser considerada como uma quebra na confiança, que altera a intimidade, sendo que confiança e intimidade são bases da relação a dois. Por isso, é preciso investir na intimidade, rever posturas e fortalecer as verdades dentro da relação.

2 – Lealdade à família de origem

Quando as pessoas se casam, existe um processo de transformação de valores: é preciso rever tudo aquilo que foi ensinado pelos pais, no sentido de construir conceitos e ideais do próprio casal. "É como se os dois tivessem uma mala cada. Eles têm de abrir essa mala e separar tudo, descartando alguns valores, aproveitando outros, para colocar tudo numa mala só", compara Layne. "E esse processo pode ser um grande fator estressor. Você tem que deixar seus pais. Os valores que herdou deles, como crenças e o modo de educar os filhos, são pessoais e não relacionais", completa. É importante haver uma diferenciação entre a família de origem e a nova família que está sendo formada, estando o casal aberto a negociar para construir uma nova relação, com novos valores, dispostos a se adaptar.

3 – Comunicação

De acordo com a especialista em aconselhamento familiar, a falta de habilidade em se comunicar é o que gera, senão todos, pelo menos boa parte dos conflitos. "Hoje em dia, a comunicação se dá pela experimentação corporal. Antes, ainda na idade moderna, as pessoas se conheciam mais durante o namoro, procuravam saber o que o outro pensa, faz ou gosta. Hoje, as relações sexuais começam já nessa fase e esse conhecimento corporal não é a base para uma comunicação sólida", comenta. Para Layne, é preciso conversar mais, conhecer-se melhor em todas as etapas do relacionamento, fortalecendo o diálogo e a intimidade, e estreitando, assim, os laços entre o casal.

4 – Doenças ou vícios de um dos cônjuges

Às vezes é algo que foge do previsto, às vezes é consequência dos próprios conflitos na relação. De qualquer modo, doenças ou vícios em drogas, como o álcool, por parte de um dos cônjuges, podem inviabilizar uma relação. "Isso envolve toda a família, muda a sua dinâmica, porque um precisa cuidar do outro", analisa Layne. E, se não houver um diálogo claro a respeito da situação, o relacionamento – incluindo a convivência com os filhos – pode ficar enfraquecido. "Além de que isso pode levar a outro problema muito sério, que são as dificuldades financeiras. Nós vivemos na sociedade do ter, e isso mexe muito com o casal", acrescenta.

5 – Nascimento dos filhos

Além dos valores que são transmitidos aos filhos, há vários ciclos que a chegada das crianças impõe ao casal. O nascimento das crianças é um fator estressor que demanda dos pais um envolvimento enorme, como uma tarefa do próprio desenvolvimento. E o casal que já tem dificuldade de relacionamento nesse momento pode se desestabilizar. Pode haver, inclusive, uma triangulação com a criança.

"Em cada ciclo há uma negociação, quando o filho nasce, quando vai à escola, quando sai de casa. Tudo isso muda a rotina do casal", afirma. "Filhos produzem alterações importantes, que precisam ser trabalhadas, conversadas, planejadas. E, para lidar com a questão, é necessário buscar suporte em livros e cursos, o que é a nossa proposta dentro de aconselhamento familiar".

Serviço:

O curso de especialização em "Aconselhamento Familiar" da Pós-Graduação Instituto da Família da FTSA está com inscrições abertas. As aulas começam no dia 10 de junho. Mais informações e inscrições pelo telefone (43) 3371-0200, pelo e-mail ifamilia@ftsa.edu.br ou pelo site www.ftsa.edu.br.
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--2-20110601&tit=veja+como+evitar+5+problemas+comuns+do+casamento

Mulheres não se acham bonitas, mas veem beleza nas outras

03/06/2011 -- 11h07
Mulheres não se acham bonitas, mas veem beleza nas outras
Pesquisas sobre a relação feminina com o próprio corpo e aparência detectam o quanto a ditadura da beleza ainda afeta mulheres em todo o mundo

Quando o assunto é a aparência feminina, as próprias mulheres são suas piores críticas
Após seis anos do primeiro estudo sobre a real beleza, em que constatou que apenas 2% das mulheres se sentiam à vontade para se descrever como belas, a Dove – marca de produtos da Unilever - voltou a campo em uma pesquisa de escala global, "A Verdade sobre a Beleza", para mapear o que mudou na percepção delas em relação ao tema, como elas se vêem hoje e como isso afeta no comportamento atual.

Conduzida pelo instituto de pesquisa inglês StrategyOne, que conversou com mais de 6.400 mulheres, com idade entre 18 e 64 anos, de 20 países, a pesquisa detectou que, mundialmente, a proporção de mulheres que se sentem seguras para se classificar como bela dobrou de 2% para 4%. No Brasil, este número recebeu uma significativa melhora, foi de 6% para 14%, diferentemente de países onde o índice piorou.

No entanto, a pesquisa indica um paradoxo: apesar de não conseguirem reconhecer sua própria beleza, 80% das mulheres enxergam a beleza nas outras, concordando que toda mulher tem algo que é belo. "Há uma aparente falta de lógica no cerne do relacionamento da mulher com a beleza. Achamos importante vermos a beleza nas outras, mas muitas vezes deixamos de valorizar a nossa própria beleza", conclui Susie Orbach, psicanalista inglesa, fundadora do Centro de Terapia da Mulher, conhecida mundialmente por ter tido como paciente a princesa Diana e que ofereceu consultoria à Dove na condução da pesquisa.

De acordo com a psicanalista Joana de Vilhena Novaes, Coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza do LIPIS (PUC-Rio), para as mulheres, ser bela pode ser traduzido em uma competência para achar o cobiçado par amoroso e em ter a aprovação do outro. "A pesquisa aponta claramente que ser bem-sucedida, para a mulher contemporânea, está relacionado a ser vista como bela. Trata-se de uma contradição do olhar feminino para consigo mesma, uma vez que há o entendimento de que a beleza não se encerra na estética, mas ainda assim a mulher não se sente bela, não se vê como bela", ressalta.

"Acreditamos que as mulheres mais belas não são necessariamente as que nascem com mais, mas as que sabem aproveitar ao máximo aquilo que têm com simples cuidados no dia a dia", defende Renato Rossi, gerente de marketing da marca Dove.

Para disseminar a causa, a marca lançou uma campanha que tem as mídias sociais como uma das principais ferramentas. "Esta interface permite maior engajamento com as mulheres e uma verdadeira troca, nosso maior objetivo. Queremos mostrar o que descobrimos e possibilitar que elas falem de sua própria experiência e anseios", enfatiza Rossi. No Facebook, a fanpage da marca (www.dove.com.br/beleza) promove um debate entre internautas, blogueiras e formadoras de opinião. A campanha fornece ainda um aplicativo interativo, no qual a usuária pode gerar um avatar formado por elogios. Nessa brincadeira, as mulheres poderão fazer o upload de uma foto sua e convidar dez amigas a dizer o que elas mais gostam em seu corpo. A partir das respostas, o aplicativo cria um avatar estilizado com todas as palavras de elogios recebidas pela usuária.

Beleza: fonte de confiança, não de ansiedade

Neste estudo foi constatado que a beleza é uma fonte significativa de ansiedade e isso se reflete na satisfação das mulheres com o bem-estar e suas vidas. De 2004 para 2010, caiu de 80% para 70% (10 pontos percentuais) o número de mulheres que dizem estar satisfeitas com sua vida e bem-estar em geral. Os únicos países que mostram um aumento na satisfação com vida e bem-estar são o Brasil, passando de 68% para 77%, e os Estados Unidos, de 89% para 94%.

Nota-se também que as mulheres das nações em desenvolvimento são as mais satisfeitas e confiantes em relação à vida (83%) e à sua própria beleza (80%) em comparação as das nações desenvolvidas (68% e 55%, respectivamente).

Enquanto 92% afirmam que cuidar de si mesmas é importante para se sentir bonita, sentimentos sobre beleza também estão relacionados a outras coisas: 86% acreditam que a beleza pode ser alcançada por meio de fatores que não têm nada a ver com a aparência física, como cuidar bem de si mesma (92%), fazer algo que você realmente gosta (91%), ser amada (90%), estar em boa forma física (85%), ter amigos (84%), ser profissionalmente bem sucedida (83%), ter um relacionamento/casamento estável (83%), gostar de como você se vê no espelho (81%), ser financeiramente bem sucedida (79%) e ser elogiada por outros por sua aparência (75%).

Mulheres: elas são suas piores críticas

Mais de 672 milhões de mulheres em todo o mundo se furtam de realizar seu pleno potencial no que diz respeito à beleza. Um dos principais obstáculos para essas mulheres é que em tratando de sua própria aparência, elas mesmas são suas piores críticas.

O estudo ainda mostra que a maioria das mulheres de todo o mundo admite que sente pressão para ser bela (59%) e, para 32%, a maior pressão vem delas mesmas, mais do que qualquer outra fonte, incluindo a sociedade (12%), amigos e família (9%) e a mídia (6%). "Essas estatísticas são devastadoras, temos uma crítica interna selvagem cujos olhos se amesquinham quando nos olhamos," observa Susie. Segundo a psicanalista, "infelizmente isso pode repercutir de maneira mais abrangente, minando sua autoestima, confiança e felicidade".

A psicanalista Joana de Vilhena ressalta que um olhar menos rígido, mais generoso, mais confiante e, sobretudo, mais complacente, certamente redundará em uma relação mais prazerosa, serena e confiante consigo mesmas. "Nenhum homem é um algoz mais rigoroso do que as próprias mulheres, que, vale dizer, se arrumam para outras mulheres".

Essa pressão interna para ser bela é um fenômeno global, mas é mais prevalente entre mulheres da Romênia e Rússia. A metade das mulheres nesses países diz que a maior pressão para ser bela parte delas mesmas.

Atributos

Ao serem questionadas sobre os atributos que mais gostam em si mesmas, a pesquisa constatou um dado alarmante. Em meio a olhos (57%), boca/sorriso (42%) e cabelos (38%) e 4% não gostam de nenhuma parte em si mesma. Apesar de este percentual parecer baixo, ele representa 50 milhões de mulheres nestes países. A pesquisa mostra ainda que aqueles que elas menos gostam são os relacionados a peso: barriga (36%), cintura (17%) e quadris (15%).

Potencial de beleza: todas podem fazer a diferença

A pesquisa também revelou que 72% das entrevistadas consideram que as mulheres mais belas são as que aproveitam mais o que têm, entretanto quase a metade diz que não faz isso, mesmo concordando que têm o potencial de serem mais belas.

Embora as mulheres sejam confiantes em relação a sua beleza, alguns dados demonstram a batalha diária que travam com o assunto:

51% admitem que não estão maximizando o seu potencial. Essas mulheres sabem que têm potencial para melhorar, mas não fazem nada além do que já estão acostumadas;

Elas se esforçam por uma beleza individual, com 92% delas afirmando que querem se ver melhor ao invés de seguir ideias de outras pessoas em relação à beleza;

87% acreditam que as mulheres mais bonitas não são aquelas que já nasceram assim, e sim aquelas que sabem valorizar o que têm de melhor;

40% das pesquisadas afirmam que teriam uma imagem mais positiva agora se tivessem tido uma definição mais saudável de beleza antes. Por isso, é preciso mudar o quanto antes esses estereótipos impostos nos dia de hoje.

63% das mulheres brasileiras entrevistadas afirmaram gastar, por dia, mais de 20 minutos com sua rotina de beleza. E 81% delas apreciam o processo e os resultados do ritual de cuidados pessoais.
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--11-20110603-201106051-1-385366

Paixão: outra face do amor

Paixão: outra face do amor

12.02.2011| 16:00

Sempre nos perguntamos como identificar um verdadeiro amor. Não é tarefa simples pois temos vários amores durante a vida e, assim como nós, eles também amadurecem e se transformam. Além disso, o amor se confunde com sentimentos como a paixão e a amizade profunda.

Mas é possível termos algumas pistas: o amor é um sentimento menos explosivo que a paixão e mais erotizado que a amizade. Ou seja, se apaixonados, queremos o outro o tempo todo, ficamos sem comer ou dormir para estar a seu lado; quando o verdadeiro amor aparece, ele se apresenta mais calmo e menos possessivo. Para o nosso amor, desejamos o melhor, mas o que ele necessita e não o que nós desejamos e achamos ser o melhor para o outro. O amor admira, compreende e liberta. Mas este amor é desejado para uma convivência de corpos e não só de almas. Se isso acontecer, só encontro de almas, então é amizade profunda.

Costumamos acreditar que o amor é aquele vivido entre duas pessoas que convivem muitíssimo bem, ‘falam a mesma língua’, têm projetos em comum e caminham romanticamente na mesma direção. Mas o amor não pode ser entendido apenas por padrões de convivência. Ele é, antes de tudo, sentimento. Portanto, podemos amar muito alguém e não conseguir ter um relacionamento saudável com esta pessoa. Podemos sim amar várias vezes, o que modifica é a qualidade dos nossos relacionamentos amorosos.

Outra pergunta comum é se é possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Se é possível ter sentimentos contraditórios pela mesma pessoa, como amar e odiar, por que não iríamos amar duas pessoas ao mesmo tempo? Mas é raro acontecer, o mais comum é amarmos alguém e nos apaixonarmos por outra pessoa, pois a paixão é sentimento que antecede o amor e muitas vezes finda sem que o amor floresça.

E o que é a paixão? O imaginário, como a paixão, não se contém, não cabe em limites e regras. Quando apaixonados, desejamos ficar despertos pensando no amado, telefonando, encontrando, vivendo devaneios e fazendo retrospectivas de experiências partilhadas. Uma espécie de estado pré-orgástico onde tudo é motivo de felicidade e encantamento. É ardor amoroso, pouco durável, mas cuja queimadura permanece inesquecível.

Ana Maria Valença diz, com incrível propriedade, que a paixão é dialeticamente agonia e ou êxtase, que se consolida como uma dinâmica interior, um movimento conflitual progressivo e dominador. Acredito que em alguns momentos de nossa vida amorosa há o encontro proibido e fascinante da paixão com o amor e quem já teve a sorte de senti-lo recorda que o apaixonado torna-se capaz de viver o agora com sabor de infinito. “Ninguém vive a provisoriedade com tanto sentido de permanência. Ninguém erra com tanta convicção.”

É grande hoje a evitação do envolvimento amoroso, o descompromisso com a emoção e com a pessoa e, em troca, elegem-se experiências passageiras, nenhuma verticalização do sentimento. Mas é grande também a insatisfação, filha do vazio que resulta do não encontro. Vivemos assim uma tristeza amorosa, revelada através de doenças, somatizações, depressões e desencanto pela vida.

Zenilce Vieira Bruno
zenilcebruno@uol.com.br
Psicóloga,pedagoga e sexóloga
http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2011/02/12/noticiaopiniaojornal,2101575/paixao-outra-face-do-amor.shtml

Los diez complejos sexuales que suelen tener las mujeres

Los diez complejos sexuales que suelen tener las mujeres

¿Querés gozar a plenitud del sexo con tu mujer? Primero cuate, tenés que saber qué complejos tiene en la intimidad, para que seas delicado con ella y no se sienta “cortada” en ese momento. El sexólogo Ariel González te ayuda a detectar los puntos débiles para que, por esas cuestiones, no falle la relación.Aunque es más evidente en las mujeres los complejos en el momento de la intimidad, también muchos hombres se sienten incómodos en el momento de la intimidad. El sexólogo Ariel González nos cuenta los 10 complejitos sexuales femeninos más frecuentes.
1- Las estrías y la celulitis
- Muchas mujeres hacen de todo para esconder realidades corporales que a la larga podrían afectar a cualquier mujer, de cualquier estrato social y de cualquier edad. Estas estrías o celulitis pueden formar parte del cuerpo y, en ese sentido, tampoco es algo por lo que la mujer deba acomplejarse o pensar que afectará negativamente en su placer sexual.
2- El peso, la panza
- El peso corporal es una cosa y la panza otra. En definitiva, me refiero a que muchas mujeres piensan que esos kilitos demás son nocivos para la excitación de su pareja, cuando que hay probabilidades de que justamente sea eso lo que le produce deseo sexual a la pareja. Aceptar el propio cuerpo y permitirse disfrutar de todas las sensaciones corporales justamente es uno de los ejercicios individuales que cada persona debería realizar.
3- La ropa interior
- La ropa interior puede ser un elemento inclusive, que ayude al proceso de erotización en la relación sexual. Pareciera ser que algunas mujeres se acomplejan del tamaño, forma o color de su ropa interior; cuando que en realidad primero tienen que estar cómodas ellas mismas. Es esa sensación de comodidad lo que se transmite y permite a la pareja, sentirse estimulado.
4- El tamaño de los senos
- En determinadas culturas se difunde la noción de que la mujer con senos grandes proporcionan mayor placer a su pareja. En realidad, el tamaño de los senos no debería representar ninguna barrera para dar y sentir placer sexual. Cada quien puede tener sus gustos al respecto, pero a la larga, cualquier mujer con senos grandes o pequeños tiene el mismo potencial de sentir y hacer sentir placer.
5- La cola o glúteos
-Quizás el interés excesivo por el tamaño o forma de la cola a algunas mujeres las lleve a buscar maneras o estrategias de hacer lucir más sus nalgas. Igual que el tamaño de los senos, con cualquier tipo de cola, la mujer puede dar y sentir placer a su pareja, la cuestión como ya se dijo anteriormente, es aceptarse tal cual es uno mismo y a partir de eso, darse los propios permisos para disfrutar en la intimidad sexual.
6- Saber versus no saber
- Algunas mujeres desarrollan cierto complejo porque saben más que su pareja o en otras ocasiones porque saben menos. La verdad es que nadie nace sabiendo y por supuesto siempre habrán cosas que uno sabe más o menos que la otra persona. En la intimidad de la pareja, lo importante no es quien sabe más, sino como ese conocimiento que entre ambos se tiene, ayuda o no para obtener un adecuado placer sexual.
7- Tomar la iniciativa
-Tomar la iniciativa ha dejado de ser desde hace décadas el rol exclusivo del hombre. No obstante, muchas mujeres aún sienten que no deben ser ellas quienes inicien el contacto sexual. Cualquier persona, hombre o mujer tiene la potencialidad y sobre todo el derecho de expresar lo que quiere y con quien lo quiere, sin que eso signifique que sea mejor o peor persona. Tomar la iniciativa es solo eso, dar el primer paso.
8- Hablar de sexo
-Lastimosamente, este complejo afecta no solo a mujeres sino también a hombres. Muchas personas sienten que no deberían hablar o preguntar sobre sexualidad, cuando que el primer paso para afrontar la responsabilidad de un encuentro sexual, es justamente hablar al respecto e informarse adecuadamente. Mientras más informado uno esté, mejores decisiones podrá tomar respecto a su propia sexualidad.
9- La menstruación
-La menstruación es una de las señales de que el cuerpo de la mujer se encuentra en perfecto estado y que de hecho la mujer goza de buena salud. Acomplejarse con estar con su periodo es algo que no debería suceder. Eso sí, durante este periodo si o sí mucha higiene de por medio y el uso de condones en caso de un contacto sexual penetrativo.
10- Sexo en moteles
-Finalmente, aún existen mujeres que sienten cierto complejo porque su pareja les pide ir a tener un contacto sexual a un motel. Si el lugar es higiénico, agradable y ofrece la privacidad necesaria, entonces no debería existir sentimiento de complejo alguno. Eso sí, siempre hay que hablarlo primero con la pareja y decidir de manera conjunta, como, cuando y dónde se tendrá el contacto sexual.
http://www.popular.com.py/?q=node%2F92006

Como apimentar a vida sexual durante a gravidez

Como apimentar a vida sexual durante a gravidez
É importante o casal encontrar uma nova maneira para se relacionar e elevar a temperatura

Ana Cláudia Cruz

Tudo muda durante a gravidez, até o sexo. Raramente o casal consegue manter o ritmo ao qual está acostumado durante os 9 meses. E não é à toa – de um lado a mulher passa por uma série de mudanças físicas, hormonais e emocionais. De outro, os homens – que ficam livres das alterações orgânicas – também têm de conviver com a ansiedade em relação ao parto, à criação do filho e à responsabilidade de ser pai. Mas fica o lembrete: é importante se preocupar em manter a temperatura do relacionamento elevada. Afinal, depois do parto, a vida continua. Inclusive a sexual! Vale tudo para alcançar esse objetivo, até recorrer às sex shops. Lá, muitas futuras mamães encontram diversos recursos que não têm contra-indicação,de óleos de massagens a lingeries sensuais.

E não se trata de nenhum modernismo. As gestantes freqüentam sim as lojas de produtos eróticos. “Temos muitas clientes grávidas. A maioria busca camisolas mais bonitas e sensuais, mas também vendemos óleos para sexo oral e para massagens. Alguns desses óleos têm sabor, outros estimulam as sensações de calor e de frio e despertam o casal para brincadeiras a dois”, afirma Ana Maria Faro, proprietária de uma butique erótica. Segundo ela, é grande a preocupação das grávidas em não esquecer o seu lado mulher. Pensando nisso, a loja importou um minilivro ilustrado com dicas de saúde, alimentação e posições inspiradas no Kama Sutra. O Kit Mama Sutra possui, além do livro, um colar ajustável para ser usado na barriga, feito com duas pedras especiais que, segundo o fabricante, irradiam energias positivas, tanto para a mãe como para o bebê.

O incentivo pode ser muito bem-vindo. A futura mamãe passa por fases de amor e ódio ao sexo. Para algumas, o desejo aumenta, para outras, desaparece. E o homem tem de se adaptar a esses momentos. Aos poucos, os casais tendem a aprender a lidar com essa verdadeira revolução nos sentimentos e nos sentidos que vem junto com a gestação. Antes de conseguir derrubar essas barreiras, é preciso aprender a derrubar mitos e tabus criados em torno da sexualidade na gravidez, a maioria sem o menor fundamento.

“Socialmente, a maternidade, quase um sinônimo de pureza, é dissociada do ato sexual. O conceito faz com que muitos homens percam o desejo pela esposa grávida”, diz o terapeuta sexual Théo Lerner. É provável que você e seu parceiro, assim como a maioria dos casais, tenham muitas dúvidas sobre o assunto. Como praticar sexo com segurança durante a gravidez? Existe contra-indicação? É normal perder a vontade? “O período é de mudanças. Aos interessados, resta adaptar-se a elas”, afirma Lerner.
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI941-10583,00.html

Viagra feminino é o exercícios de Kegel

Viagra feminino é o exercícios de Kegel

Enquanto o Viagra feminino não sai dos laboratórios, a solução para mulheres que querem melhorar a vida sexual pode estar nos exercícios de Kegel, que fortalecem a musculatura da região vaginal.

O método, inventado pelo médico alemão Arnoldo Kegel, é sugerido até hoje para prevenir a incontinência urinária e a flacidez pós-parto, e também para que a mulher tenha mais prazer sexual. Os exercícios — que consistem em contrair os dois músculos principais que atravessam a região pélvica — ajudam a aumentar a percepção sobre a região vaginal, aumentando o controle dos movimentos dessa área do corpo.

Para começar a fazer os exercícios de Kegel, é importante descobrir quais são os músculos certos
a serem exercitados. Para identificar esses músculos, há três métodos. Tente interromper o fluxo de urina quando estiver sentada no vaso sanitário. Se o conseguir fazer, significa que está utilizando os músculos corretos. Outra opção é imaginar que você está tentando impedir a saída de gases. Contraia os músculos que utilizaria nessa situação. Se você sentir uma sensação de “puxar”, significa que esses são os músculos corretos para os exercícios de Kegel. O terceiro método é, deitada, colocar o dedo dentro da vagina. Contraia-se como se estivesse tentando interromper a saída de urina. Se sentir o seu dedo apertado, significa que está contraindo o músculo pélvico correto.

Exercícios de Kegel para você tentar.
Segundo especialistas, o ideal é praticar estes cinco movimentos diariamente, pela manhã e à noite. Procure fazer pelo menos três séries de quinze ou vinte repetições para cada uma delas.

1. Sente-se em uma cadeira e apóie as mãos nas coxas. Deixe os pés paralelos e distantes 20 centímetros um do outro. Contraia os músculos da vagina como se apertasse algo dentro dela. Conte até três e relaxe. Aumente a contagem gradativamente até chegar a dez.
Variação: contraia e relaxe os músculos rapidamente. Para acertar o ritmo, imagine que acompanha uma respiração.
2. Recoste-se na cama e deixe as pernas separadas e semi-flexionadas. Insira um dos dedos na vagina e tente apertá-lo o mais que puder. Caso não sinta nenhuma pressão insira dois dedos. Volte a se exercitar com um dedo quando a musculatura estiver mais treinada.
Variação: tente sugar o dedo com a vagina. Conte até três antes de relaxar.
3. Deite-se num colchonete e deixe os braços ao longo do corpo. Flexione as pernas. Essa é a posição inicial. Eleve o quadril e o dorso e fique apoiada sobre os ombros e os pés. Ao elevar o quadril, contraia os glúteos. Volte a posição inicial e relaxe os glúteos.
Variação: Na posição inicial, contraia o ânus em três tempos, sem relaxar: primeiro levemente. Em seguida mais forte e depois com toda a intensidade que conseguir. Fique assim e contraia a vagina como se sugasse alguma coisa com ela. Conte até três e solte os músculos devagar: Primeiro os da vagina, depois os do ânus.
4. De pé com as pernas semi-flexionadas, coloque as mãos na cintura e deixe os pés paralelos e distantes 20 ou 30 centímetros um do outro. Mova a pélvis para cima e para frente. Ao fazer isso, contraia a parte interna da vagina. Segure, conte até três e relaxe.


Variação: Faça um movimento contínuo e circular, como se usasse um bambolê, só que em quatro tempos:
1-Mova a pélvis para cima e para frente;
2- Leve o quadril para a esquerda;
3- Jogue o bumbum para trás;
4- Leve o quadril para direita.
Fonte: http://extra.globo.com/saude/bemviver/ / http://cantinhodaeris.blogspot.com/
http://brincadeirademulher.blogspot.com/2009/10/viagra-feminino-e-o-exercicios-de-kegel.html

EJACULAÇÃO PREMATURA: QUANDO O HOMEM PROCURA TRATAMENTO

Oswaldo Rodrigues Jr.; Eduardo Pagani; Maurício Torselli; Daniela Genaro
Instituto Paulista de Sexualidade – GEPIPS – Grupro de Estudos e Pesquisas do InPaSex
Instituto H. Ellis - São Paulo - SP[caption id="attachment_75" align="alignright" width="300" caption="Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr."][/caption]
PUC/SP; USP; UNIMARCO;
A queixa de dificuldades ou falta de controle ejaculatório não é a mais comum em consutórios especializados em tratamento de problemas sexuais.
Nos últimos 4000 homens que buscaram o Instituto H. Ellis até 1996, queixando-se de problemas sexuais, apenas 305 (7,6%) não tinham outro problema sexual que não fosse a rapidez descontrolada para ejacular, terminando o sexo
mais rapidamente do que desejavam estes homens. Foram geralmente homens casados ou com parcerias sexuais fixas (89,7%); com idade média de pouco mais de 37 anos (entre 18 e 76 anos); a ejaculação acontecia logo antes
da penetração em 20,2% destes homens. Em 46,5% a ejaculação acontecia durante a penetração vaginal. Demorar até cinco minutos antes de ejacular acontecia em 28,7% dos homens e 4,7% queixava-se e demorava mais de 5 minutos antes de ejacular depois de penetrar.

Uma importante causa para a busca de tratamento para o problema sexual foi a diminuição do prazer sexual sentida por esses homens (69,1%). Este ponto deve diferenciar estes homens dos outros que tem o mesmo comportamento sexual e não buscam ajuda. Com a diminuição do prazer sexual o homem procura de tratar-se.
A falta de controle ejaculatório primário ocorreu em 74,5% dos pacientes. A média de idade para o grupo primário foi de 36,7 anos e para o secundário de 40,7 anos. O tempo de disfunção até procurar ajuda pela primeira vez foi de 17 anos para o grupo primário e 4 anos para o secundário.

Muitos homens já haviam procurado tratamentos anteriores. Foram 97 em 305 ejaculadores precoces. Os tratamentos mostraram-se ineficazes: psicoterapia comum - 23,7%; antidepressivos - 18,6%; anestésicos aplicados ao pênis - 6,2%; neurotomia - 8,2%; associações destes tratamentos - 11,3%;
Um fato muito importante pode ser percebido através do MMPI: não existem diferenças entre as pessoas comuns e um homem com ejaculação precoce.

O homem com ejaculação precoce procura tratamento se estiver com uma parceira sexual fixa, demora muito para se tratar, faz tentativas frustradas e inadequadas de tratamento e não se encaixa nas psicopatologias.