Seis razões pelas quais as mulheres fingem o orgasmo
Segredos íntimos podem revelar sentimentos como insegurança e comodismo
Por Especialistas
Tenho recebido com frequência em meu consultório, mulheres que aparentam ser um furacão na cama e que confidenciam nunca terem tido um orgasmo. Isso mesmo, muitas vezes aquele monumento de mulher que até nós mulheres paramos para olhar quando passa, tem um segredo. É difícil acreditar porque o celular dela está sempre tocando e o assédio dos homens é enorme. Sempre com um namorado bonitão do lado, um corpo de dar inveja a qualquer garotinha e aquelas roupas super transadas. Pois é, essa mulher pode nunca ter tido um orgasmo, ou até mesmo não sentir prazer nas suas relações sexuais. A disfunção sexual feminina é um problema multidimensional, definida pela Associação Americana de Psiquiatria como um distúrbio do desejo e das alterações psicofisiológicas que caracterizam a resposta sexual e causam angústia, stress e dificuldades interpessoais.
O que mais me chama atenção é que mesmo com todas as mudanças comportamentais ocorridas nos últimos anos, a disseminação dos conhecimentos em relação a sexualidade feminina e diante da onda de sedução que presenciamos nos dias atuais, a disfunção sexual feminina ainda apresenta uma alta prevalência, atingindo de 20 a 50% das mulheres. Um estudo realizado pelo National Institute of Mental Health and Social Life Survey demonstrou que 43% das mulheres americanas têm algum tipo de disfunção sexual. No Brasil, dados do estudo do comportamento sexual do brasileiro (ECOS), mostram uma prevalência de 30%, sendo as principais queixas a falta de desejo (34,65%) e dificuldades para obter o orgasmo (29,3%).
"a comunicação é a peça chave na busca do prazer, tanto feminino quanto masculino"
Da mesma forma que os homens em algum momento da sua vida já falharam durante o ato sexual, quase todas as mulheres em algum ponto de suas vidas já fingiram orgasmo ou êxtase. O mais alarmante é que todo esse fingimento vem acompanhado de diferentes sentimentos como baixa auto-estima, frustração, solidão e depressão. Essa situação na grande maioria das vezes é banalizada e negligenciada pela mulher que demora a buscar ajuda e sofre sozinha. Mas por que ao invés de realizarem seus desejos e se sentirem plenas, as mulheres preferem agradar seus parceiros dando a eles a falsa impressão de que cumpriram seu papel, levando-as ao êxtase total? Qual a necessidade disso? Por que será que as mulheres fingem o orgasmo?
Diferentes estudos mostram que as causas que prejudicam a resposta sexual feminina, seja de forma pontual ou prolongada, são inúmeras, deflagrando as disfunções sexuais. Dentre elas, podemos citar: repercussões de uma educação rígida, estimulação inadequada das zonas erógenas, conflitos conjugais, falta de atração pelo parceiro, história de violência sexual, ansiedade, depressão, fadiga, doenças físicas (diabetes, coronariopatias, distúrbios hormonais, dislipidemias, entre outras) e uso de medicamentos que inibem a libido. Somam-se a isso as variações de resposta durante o ciclo menstrual (fase estrogênica e fase progesterônica) e o ciclo de vida feminino, cujas sucessivas etapas (menarca, ciclo gravídico-puerperal, climatério, menopausa e senilidade) repercutem de forma diversa, mas sempre impactante, sobre a atividade sexual da mulher.
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Mas eis aqui as 6 principais razões pelas quais as mulheres dizem fingir um orgasmo:
1. Medo de ser considerada fria;
2. Medo de desagradar o parceiro: muitas mulheres se sentem na obrigação de dizer para o homem que estão satisfeitas; 3. Insegurança: Por serem inseguras, algumas mulheres têm medo de mostrar que o parceiro não a está satisfazendo;
4. Baixa auto-estima;
5. Monotonia: Algumas mulheres mantêm um relacionamento, mas já não sentem nenhum desejo pelo marido. O elo que a liga ao parceiro é financeiro ou emocional. Geralmente essas mulheres tentam evitar o sexo com as mais variadas desculpas: dor de cabeça, cansaço, preocupação e sono. Muitas vezes o ato sexual nada mais é do que uma obrigação e nesses casos as mulheres fingem o orgasmo para que o ato sexual seja o mais curto possível. Depois de ver a mulher em pleno êxtase o parceiro se sente liberado para buscar seu prazer e;
6. Medo da solidão.
Para concluir, vale ressaltar que a comunicação é a peça chave na busca do prazer, tanto feminino quanto masculino. Afinal, o ato sexual é apenas consequência de uma relação. Transparência, respeito e amizade podem romper qualquer tipo de barreira emocional e se a causa for orgânica é preciso procurar o tratamento adequado. Há muito mais numa relação do que o prazer. A mulher pode se sentir satisfeita, física e emocionalmente, mesmo não atingindo o orgasmo. Basta ser feliz.
http://minhavida.uol.com.br/conteudo/11856-Seis-razoes-pelas-quais-as-mulheres-fingem-o-orgasmo.htm
sábado, 11 de junho de 2011
Hombres que odian a las mujeres
Hombres que odian a las mujeres
Por lo general, los hombres aman a las mujeres. Pero hay hombres que odian a las mujeres.
Pese a odiar a las mujeres, como le pasa a todos los humanos, tienen necesidad de amor… por lo que muchos de ellos conviven con mujeres a los que acaban maltratando, insultando, dominando y haciendo la vida imposible.
Ahora que me siento a escribir, me doy cuenta que como colaboradora en un portal para mujeres; me gustaría escribir sobre otras temáticas; quiero decir, anhelaría que la realidad que nos rodea a “nosotras” sea más placentera, armónica, y satisfactoria.
Que no hubiera necesidad de crear artículos con información acerca de la violencia de género, las consecuencias del abandono emocional, infidelidades, traiciones, abusos, humillaciones. Tomo conciencia que osaría redactar fantasías, tips para que te liberes a tus sueños, listas de posibilidades para que sigas riendo, consejos para que puedas seguir desarrollando tu potencial interior.
Sin embargo, pasando revistas, la vida actual es un escenario de cotidianas violencias, de infracciones para el alma, que tienen la mayoría de las veces como escenario: la pareja.
Pienso, ¿Qué pasará en la cabeza de las personas que buscamos la mayor parte de nuestro tiempo el amor, y cuando lo tenemos lo dejamos ir? Si el amor es el bien más deseado, ¿por qué lo castigamos? ¿Por qué le huimos?
¿Por qué hay hombres capaces de escupir, golpear, e insultar a sus novias o esposas? ¿Por qué hay hombres que creen que golpear a una mujer es signo de masculinidad? ¿Por qué habrá hombres que engañan, se burlan y victimizan con sus parejas? ¿Por qué habrá tantos hombres que odian a nuestro género?
Investigando un poco, y con conocimiento de experiencias personales –propias y ajenas- pero todas cercanas, me topé con una palabra muy concurrida y escuchada: “misógino”.
Busque la etimología del vocablo para aclarar mis inquietudes y descubro que la misma deviene del griego “miso” que significa odiar y “gyné” que significa “mujer”, por ende “misógino es el que odia a las mujeres”.
La pregunta consiguiente es:
¿Por qué un hombre llega a odiar a una mujer?
Porque es la respuesta emocional que encuentra para protegerse de lo que teme. El misógino como cualquier otro ser humano, anhela ser amado pero a su vez teme ser abandonado o destruido emocionalmente por esa mujer.
En esa ambigüedad amor-temor se origina el odio. Para el misógino la mujer representa el poder; y el poder se desea, se aspira, se pretende porque no se tiene; pero así mismo se detesta, se reprocha por es inalcanzable. El poder es el instrumento que representa “lo que quiero y lo que no tengo”, lo que me recuerda “lo que quisiera y el temor de nunca poseerlo”.
La mujer para el misógino es la figura que puede satisfacer sus carencias emocionales y a la vez, reducirlo a nada. El misógino se basa en la creencia de que el amor es dependencia, y sufrimiento.
Si se entrega a esa mujer y la ama; ella lo abandonará, lo castigará; él perderá el control.
Por eso su mejor defensa es la estrategia de “desvirtuar el poder de la mujer”; utilizando como herramientas la humillación, los insultos, el desinterés, la indiferencia, los golpes. Busca avasallar el amor propio de su pareja para restarle poder; para “controlar”, para sentir lo que no tiene: “poder.”
De esta forma la mujer aplastada en su autoestima comenzará a depender de él, y se aferrará a la relación por temor a ser abandonada.
Sus conductas abusivas, humillantes, agresivas, ultrajantes tienen origen en las vivencias infantiles; en la historia del seno familiar, en la relación que sus padres tuvieron, en los códigos que les trasmitieron, en las vivencias.
Si este hombre nació en una familia donde los golpes e insultos hacia la mujer era moneda corriente, repetirá la historia; pues para él “eso es amor”. Su cosmovisión sobre las relaciones de pareja se dispara desde lo vivido en su hogar.
Los padres son protagonistas fundamentales en nuestras vidas; la madre es el contacto primerizo con el amor, y el padre con la primera experiencia de límites. En el caso de los hombres misóginos, “el odio surge” por imitación de la imagen paterna (padre misógino que detenta el poder, que todo lo puede, que se le respeta por temor) o por representación de la imagen materna (madre controladora). En ambos casos el niño busca identificarse con aquél que se arrogué el “poder/control”.
Cuando no existe un equilibrio entre los progenitores, los roles se invierten, los que tienen que cuidar requieren protección de quién tendrían que cuidar. Si la madre sufre, el niño siente que debe protegerla, convertirse en el hombre de la casa. Esta función no acorde a su edad, crea los resentimientos que en el futuro proyectará en sus mujeres.
Un misógino es el niño interior herido en el cuerpo de un hombre adulto; que no ha sido recompensado en sus necesidades de protección y dependencia; al que no se le ha permitido crecer, desarrollarse, expandirse. Un hombre que alberga un inmenso enojo, ira, bronca y odio hacia su madre; que años más tarde traslada a la mujeres; pues vive en él, el sentimiento latente del abandono que recibió cuando niño – madre víctima a la que debía proteger/madre sofocante que no le permitía ser – y se defiende a cualquier precio.
Autor: Chuchi González.
Coach Motivacional.
http://www.todamujeresbella.com/9338/hombres-que-odian-a-las-mujeres/
Por lo general, los hombres aman a las mujeres. Pero hay hombres que odian a las mujeres.
Pese a odiar a las mujeres, como le pasa a todos los humanos, tienen necesidad de amor… por lo que muchos de ellos conviven con mujeres a los que acaban maltratando, insultando, dominando y haciendo la vida imposible.
Ahora que me siento a escribir, me doy cuenta que como colaboradora en un portal para mujeres; me gustaría escribir sobre otras temáticas; quiero decir, anhelaría que la realidad que nos rodea a “nosotras” sea más placentera, armónica, y satisfactoria.
Que no hubiera necesidad de crear artículos con información acerca de la violencia de género, las consecuencias del abandono emocional, infidelidades, traiciones, abusos, humillaciones. Tomo conciencia que osaría redactar fantasías, tips para que te liberes a tus sueños, listas de posibilidades para que sigas riendo, consejos para que puedas seguir desarrollando tu potencial interior.
Sin embargo, pasando revistas, la vida actual es un escenario de cotidianas violencias, de infracciones para el alma, que tienen la mayoría de las veces como escenario: la pareja.
Pienso, ¿Qué pasará en la cabeza de las personas que buscamos la mayor parte de nuestro tiempo el amor, y cuando lo tenemos lo dejamos ir? Si el amor es el bien más deseado, ¿por qué lo castigamos? ¿Por qué le huimos?
¿Por qué hay hombres capaces de escupir, golpear, e insultar a sus novias o esposas? ¿Por qué hay hombres que creen que golpear a una mujer es signo de masculinidad? ¿Por qué habrá hombres que engañan, se burlan y victimizan con sus parejas? ¿Por qué habrá tantos hombres que odian a nuestro género?
Investigando un poco, y con conocimiento de experiencias personales –propias y ajenas- pero todas cercanas, me topé con una palabra muy concurrida y escuchada: “misógino”.
Busque la etimología del vocablo para aclarar mis inquietudes y descubro que la misma deviene del griego “miso” que significa odiar y “gyné” que significa “mujer”, por ende “misógino es el que odia a las mujeres”.
La pregunta consiguiente es:
¿Por qué un hombre llega a odiar a una mujer?
Porque es la respuesta emocional que encuentra para protegerse de lo que teme. El misógino como cualquier otro ser humano, anhela ser amado pero a su vez teme ser abandonado o destruido emocionalmente por esa mujer.
En esa ambigüedad amor-temor se origina el odio. Para el misógino la mujer representa el poder; y el poder se desea, se aspira, se pretende porque no se tiene; pero así mismo se detesta, se reprocha por es inalcanzable. El poder es el instrumento que representa “lo que quiero y lo que no tengo”, lo que me recuerda “lo que quisiera y el temor de nunca poseerlo”.
La mujer para el misógino es la figura que puede satisfacer sus carencias emocionales y a la vez, reducirlo a nada. El misógino se basa en la creencia de que el amor es dependencia, y sufrimiento.
Si se entrega a esa mujer y la ama; ella lo abandonará, lo castigará; él perderá el control.
Por eso su mejor defensa es la estrategia de “desvirtuar el poder de la mujer”; utilizando como herramientas la humillación, los insultos, el desinterés, la indiferencia, los golpes. Busca avasallar el amor propio de su pareja para restarle poder; para “controlar”, para sentir lo que no tiene: “poder.”
De esta forma la mujer aplastada en su autoestima comenzará a depender de él, y se aferrará a la relación por temor a ser abandonada.
Sus conductas abusivas, humillantes, agresivas, ultrajantes tienen origen en las vivencias infantiles; en la historia del seno familiar, en la relación que sus padres tuvieron, en los códigos que les trasmitieron, en las vivencias.
Si este hombre nació en una familia donde los golpes e insultos hacia la mujer era moneda corriente, repetirá la historia; pues para él “eso es amor”. Su cosmovisión sobre las relaciones de pareja se dispara desde lo vivido en su hogar.
Los padres son protagonistas fundamentales en nuestras vidas; la madre es el contacto primerizo con el amor, y el padre con la primera experiencia de límites. En el caso de los hombres misóginos, “el odio surge” por imitación de la imagen paterna (padre misógino que detenta el poder, que todo lo puede, que se le respeta por temor) o por representación de la imagen materna (madre controladora). En ambos casos el niño busca identificarse con aquél que se arrogué el “poder/control”.
Cuando no existe un equilibrio entre los progenitores, los roles se invierten, los que tienen que cuidar requieren protección de quién tendrían que cuidar. Si la madre sufre, el niño siente que debe protegerla, convertirse en el hombre de la casa. Esta función no acorde a su edad, crea los resentimientos que en el futuro proyectará en sus mujeres.
Un misógino es el niño interior herido en el cuerpo de un hombre adulto; que no ha sido recompensado en sus necesidades de protección y dependencia; al que no se le ha permitido crecer, desarrollarse, expandirse. Un hombre que alberga un inmenso enojo, ira, bronca y odio hacia su madre; que años más tarde traslada a la mujeres; pues vive en él, el sentimiento latente del abandono que recibió cuando niño – madre víctima a la que debía proteger/madre sofocante que no le permitía ser – y se defiende a cualquier precio.
Autor: Chuchi González.
Coach Motivacional.
http://www.todamujeresbella.com/9338/hombres-que-odian-a-las-mujeres/
Cómo saber si eres una mujer maltratada
Cómo saber si eres una mujer maltratada
¿Eres una mujer maltratada?
¿Cómo saber reconocer si estás siendo maltratada?
Suele ser difícil reconocer la situación, pensamos que lo que ocurre es normal, que son imaginaciones nuestras… así que aquí tienes unas buenas pistas para descubrir si estás siendo maltratada.
Eres una mujer maltratada… cuando tu novio, marido o compañero te golpea, te insulta, te amenaza, te hace sentir humillada, estúpida e inútil.
Eres una mujer maltratada… si te impide ver a tu familia o tener contacto con tus amigos, vecinos…
Eres una mujer maltratada… si no te deja trabajar o estudiar.
Eres una mujer maltratada… si te quita el dinero que ganas o no te da lo que precisas para las necesidades básicas de la familia.
Eres una mujer maltratada… si te controla, te acosa y decide por ti.
Eres una mujer maltratada… si te descalifica o se mofa de tus actuaciones.
Eres una mujer maltratada… si te castiga con la incomunicación verbal o permanece sordo ante tus manifestaciones.
Eres una mujer maltratada… si te desautoriza constantemente en presencia de los hijos, invitándoles a no tenerte en cuenta.
Eres una mujer violada… entonces eres una mujer maltratada. ¡Basta ya!
http://www.todamujeresbella.com/41/%C2%BF-como-saber-si-somos-maltradas/
¿Eres una mujer maltratada?
¿Cómo saber reconocer si estás siendo maltratada?
Suele ser difícil reconocer la situación, pensamos que lo que ocurre es normal, que son imaginaciones nuestras… así que aquí tienes unas buenas pistas para descubrir si estás siendo maltratada.
Eres una mujer maltratada… cuando tu novio, marido o compañero te golpea, te insulta, te amenaza, te hace sentir humillada, estúpida e inútil.
Eres una mujer maltratada… si te impide ver a tu familia o tener contacto con tus amigos, vecinos…
Eres una mujer maltratada… si no te deja trabajar o estudiar.
Eres una mujer maltratada… si te quita el dinero que ganas o no te da lo que precisas para las necesidades básicas de la familia.
Eres una mujer maltratada… si te controla, te acosa y decide por ti.
Eres una mujer maltratada… si te descalifica o se mofa de tus actuaciones.
Eres una mujer maltratada… si te castiga con la incomunicación verbal o permanece sordo ante tus manifestaciones.
Eres una mujer maltratada… si te desautoriza constantemente en presencia de los hijos, invitándoles a no tenerte en cuenta.
Eres una mujer violada… entonces eres una mujer maltratada. ¡Basta ya!
http://www.todamujeresbella.com/41/%C2%BF-como-saber-si-somos-maltradas/
Sexualidad: descubrí el "petting" o la eterna previa
Sexualidad: descubrí el "petting" o la eterna previa
10 de junio de 2011 • 11:53
Petting, una solución posible para mujeres que no logran alcanzar el orgasmo.
10 de junio de 2011
Muchos dirían que tener sexo sin penetración es imposible y hasta aburrido. Pero nada más alejado a la realidad. En esto consiste el “petting” (del verbo to pet, en inglés, acariciar, mimar, besar), una práctica ultra hot capaz de hacer volar la imaginación de cualquiera, un juego exploratorio cuyo objetivo es alcanzar el orgasmo sin necesidad del coito. En definitiva, una eterna previa.
“Es lo que todos hacíamos de jóvenes sin darnos cuenta, cuando nos manoseábamos en el parque o en la entrada de casa. Está centrado en las caricias, en el toqueteo, en los besos –explica la licenciada Yanina Cotarelo-. En el petting vale todo, desde el sexo oral hasta algunos juguetes sexuales que no impliquen penetración como lenguas vibradoras, labiales o brochas”.
Esta práctica es muy recomendada para chicos jóvenes, que recién se inician en la sexualidad, como para ir conociendo sus cuerpos y el de sus noviecitos. “Es una buena manera para que los chicos vírgenes vayan perdiéndole el miedo a lo desconocido y a dar ‘el gran paso’. Además, es una buena manera de prevenir embarazos indeseados o enfermedades de transmisión sexual”, asegura Cotarelo.
Sin embargo, el petting va un poco más allá y los especialistas suelen recomendárselo también a algunas de las parejas mayores que acuden a sus consultorios. “Es una gran alternativa para matrimonios consumados, es decir, para aquellos que intentan tener relaciones pero que les resulta imposible porque ella tiene problemas de vaginismo. En estos casos, el petting les permite tener una sexualidad muy viva durante años”, sigue la sexóloga.
“También puede resultar para parejas hundidas en la monotonía, que perdieron el contacto sexual, el ritmo y que no encuentran tiempo ni lugar para tener sexo. Mediante el petting, ellos pueden empezar el juego, estimularse, actualizarse. Este juego favorece la conciencia y la forma en que a vos te gusta que te besen, que te toquen y crea un vínculo de mayor intimidad que cuando vas directo a la penetración”, agrega Cotarelo.
Pero el petting funciona, sobre todo, para aquellas mujeres que no logran alcanzar el orgasmo mediante la penetración. “Para nosotras, es muy importante la previa, ya que nuestra sexualidad es ondulada y, en esa onda, llegamos al orgasmo. Si no llegamos a excitarnos lo suficiente o se corta la onda, tenemos que empezar de cero. Para el hombre, en cambio, es un proceso escalonado, va subiendo y no suele bajar escalones. Muchas mujeres, al estar acompañadas por compañeros que van al coito directo, jamás construyen esa onda, jamás llegan al orgasmo”.
Y, aunque si bien el petting favorece al orgasmo femenino, también hay beneficios para el varón: “Ellos podrán explorar nuevos placeres que, antes, por centrar todo en el coito, no conocían”.
¿Qué consejos dan los sexólogos para implementar el petting? “Para empezar, hay que aprender a disfrutar del beso, a tener más conciencia de lo que estamos haciendo y que no sea un acto mecanizado. Besarse el cuerpo y hacer una retroalimentación con el compañero. Jugar con tocarse, incluir elementos como una pluma, si se desea, y dejar el sexo oral para el final”, sugiere Cotarelo.
Y sigue: “Jugar con el lóbulo de la oreja, decirnos cosas al oído. La piel es nuestra zona erógena por excelencia, así que se puede experimentar desde los pies a la cabeza. Está bueno ir cambiando y no insistir una y otra vez con lo mismo y entender que cada uno tiene zonas erógenas diferentes. Está quien le gusta los pies y quien no los puede ni ver”.
Parece que todo es cuestión de abrir la mente, dejarse llevar y entender de una buena vez por todas que la sexualidad es mucho más que penetración.
http://vidayestilo.terra.com.ar/mujer/sexualidad-descubri-el-petting-o-la-eterna-previa,6a12636fbe970310VgnVCM10000098f154d0RCRD.html
10 de junio de 2011 • 11:53
Petting, una solución posible para mujeres que no logran alcanzar el orgasmo.
10 de junio de 2011
Muchos dirían que tener sexo sin penetración es imposible y hasta aburrido. Pero nada más alejado a la realidad. En esto consiste el “petting” (del verbo to pet, en inglés, acariciar, mimar, besar), una práctica ultra hot capaz de hacer volar la imaginación de cualquiera, un juego exploratorio cuyo objetivo es alcanzar el orgasmo sin necesidad del coito. En definitiva, una eterna previa.
“Es lo que todos hacíamos de jóvenes sin darnos cuenta, cuando nos manoseábamos en el parque o en la entrada de casa. Está centrado en las caricias, en el toqueteo, en los besos –explica la licenciada Yanina Cotarelo-. En el petting vale todo, desde el sexo oral hasta algunos juguetes sexuales que no impliquen penetración como lenguas vibradoras, labiales o brochas”.
Esta práctica es muy recomendada para chicos jóvenes, que recién se inician en la sexualidad, como para ir conociendo sus cuerpos y el de sus noviecitos. “Es una buena manera para que los chicos vírgenes vayan perdiéndole el miedo a lo desconocido y a dar ‘el gran paso’. Además, es una buena manera de prevenir embarazos indeseados o enfermedades de transmisión sexual”, asegura Cotarelo.
Sin embargo, el petting va un poco más allá y los especialistas suelen recomendárselo también a algunas de las parejas mayores que acuden a sus consultorios. “Es una gran alternativa para matrimonios consumados, es decir, para aquellos que intentan tener relaciones pero que les resulta imposible porque ella tiene problemas de vaginismo. En estos casos, el petting les permite tener una sexualidad muy viva durante años”, sigue la sexóloga.
“También puede resultar para parejas hundidas en la monotonía, que perdieron el contacto sexual, el ritmo y que no encuentran tiempo ni lugar para tener sexo. Mediante el petting, ellos pueden empezar el juego, estimularse, actualizarse. Este juego favorece la conciencia y la forma en que a vos te gusta que te besen, que te toquen y crea un vínculo de mayor intimidad que cuando vas directo a la penetración”, agrega Cotarelo.
Pero el petting funciona, sobre todo, para aquellas mujeres que no logran alcanzar el orgasmo mediante la penetración. “Para nosotras, es muy importante la previa, ya que nuestra sexualidad es ondulada y, en esa onda, llegamos al orgasmo. Si no llegamos a excitarnos lo suficiente o se corta la onda, tenemos que empezar de cero. Para el hombre, en cambio, es un proceso escalonado, va subiendo y no suele bajar escalones. Muchas mujeres, al estar acompañadas por compañeros que van al coito directo, jamás construyen esa onda, jamás llegan al orgasmo”.
Y, aunque si bien el petting favorece al orgasmo femenino, también hay beneficios para el varón: “Ellos podrán explorar nuevos placeres que, antes, por centrar todo en el coito, no conocían”.
¿Qué consejos dan los sexólogos para implementar el petting? “Para empezar, hay que aprender a disfrutar del beso, a tener más conciencia de lo que estamos haciendo y que no sea un acto mecanizado. Besarse el cuerpo y hacer una retroalimentación con el compañero. Jugar con tocarse, incluir elementos como una pluma, si se desea, y dejar el sexo oral para el final”, sugiere Cotarelo.
Y sigue: “Jugar con el lóbulo de la oreja, decirnos cosas al oído. La piel es nuestra zona erógena por excelencia, así que se puede experimentar desde los pies a la cabeza. Está bueno ir cambiando y no insistir una y otra vez con lo mismo y entender que cada uno tiene zonas erógenas diferentes. Está quien le gusta los pies y quien no los puede ni ver”.
Parece que todo es cuestión de abrir la mente, dejarse llevar y entender de una buena vez por todas que la sexualidad es mucho más que penetración.
http://vidayestilo.terra.com.ar/mujer/sexualidad-descubri-el-petting-o-la-eterna-previa,6a12636fbe970310VgnVCM10000098f154d0RCRD.html
CASSOL PROPÕE CASTRAÇÃO DE CRIMINOSOS ACUSADOS DE PEDOFILIA
Notícias
CASSOL PROPÕE CASTRAÇÃO DE CRIMINOSOS ACUSADOS DE PEDOFILIA; VEJA O PROJETO DO SENADOR
Data : 25/5/2011
Cumprindo mais um compromisso de sua vitoriosa campanha o senador Ivo Cassol protocolou nesta terça-feira, 24 de maio, projeto de lei visando a castração de criminosos condenados pelo crime de pedofilia. Baseada numa lei vigente no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, onde crimes dessa natureza tiveram uma queda acentuada depois que passou a vigorar naquele estado, a proposta pretende alterar o artigo 98 da Lei 2.848 do código penal, prevendo, com base em avaliação médica-psicológica, aos criminosos primários do sexo masculino a condenação por castração químico-hormonal e aos criminosos reincidentes a castração física, com a extirpação cirúrgica do membro. Para criminosas do sexo feminino a pena será do tratamento químico-hormonal visando reduzir os efeitos de alto libido que levam a este crime.
“A lei vigente no código penal é de 1940, completamente fora dos padrões atuais. Esses animais que cometem abusos contra nossas crianças são doentes que precisam de tratamento, então vamos dar a cura definitiva para eles”, declarou o senador justificando a severa pena aos pedófilos.
Ao propor a alteração na Lei, o senador Ivo Cassol também se mostrou preocupado com as artimanhas jurídicas que podem, eventualmente, livrar o acusado de uma pena maior. Ao se admitir que o criminoso possui uma doença mental para justificar tal comportamento, os advogados de defesa poderão livrar o cliente da condenação em troca de tratamento médico, que é previsto em casos de distúrbios mentais. Entretanto, o problema continuaria, uma vez que não existem métodos comprovados de cura, pelo contrário, são freqüentes os casos de criminosos reincidentes quando alcançam a liberdade, e o que é pior, muitas vezes assassinam suas vítimas para não serem reconhecidos.
“Sei que o pessoal dos direitos humanos vai tentar de tudo para impedir o projeto, mas eu sou pai e avô e não quero uma barbaridade dessas para minha família e nem na nossa sociedade, vamos cortar o mal pela raiz” disse Cassol.
O projeto foi protocolado na Casa e agora segue para parecer nas comissões de Constituição e Justiça e na de Direitos Humanos, para só então, caso aprovada, ser levada ao plenário para votação em caráter definitivo para ser publicada e virar lei.
Segundo o senador, o tratamento químico hormonal é destinado a diminuir o desejo sexual, "ao contrário do Viagra e do Cialis", como alternativa à castração física. Ele asseverou que a pedofilia é um transtorno classificado pela Organização Mundial de Saúde e não depende de escolha individual ou comportamento cultural. “Vocês admitiriam esses abusos sexuais da maneira que estão acontecendo? Se alguém está com dó de estuprador, leve-o para casa” - disse.
CONFIRA O PROJETO NA ÍNTEGRA ABAIXO :
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº , DE 2011
Altera o Código Penal, para prever medida de segurança de tratamento químico-hormonal aos condenados por pedofilia.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º O art. 98 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos:
“Art. 98..........................................................................................
§ 1º Em caso de condenação pelos crimes previstos nos arts. 217-A, 218 ou 218-A deste Código, o juiz, com base em avaliação médica que ateste a necessidade de encaminhamento do agente para tratamento, procederá da seguinte forma:
I – determinará a substituição da pena por tratamento ambulatorial químico-hormonal ao condenado não reincidente que optar, voluntariamente, por se submeter a ele;
II – determinará a substituição da pena por tratamento ambulatorial químico-hormonal obrigatório ao condenado reincidente específico em crimes da mesma natureza.
§ 2º Na hipótese dos incisos I e II do § 1º deste artigo, o juiz revogará a medida de segurança e aplicará a pena privativa de liberdade fixada na sentença se o condenado descumprir as condições impostas, sem prejuízo do tratamento.
§ 3º O condenado que voluntariamente se submeter à intervenção cirúrgica de efeitos permanentes não se sujeitará ao tratamento ambulatorial de que trata o § 1º deste artigo, podendo o juiz extinguir a punibilidade. (NR)
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
O objetivo do presente projeto de lei é claro: propor o tratamento de “castração química”, como medida de segurança, para os pedófilos. Por que a adoção de medida aparentemente tão rigorosa? Por uma razão simples: a pedofilia não é uma escolha individual ou um comportamento cultural, mas uma doença. Segundo o DSM IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders da American Psychiatric Association, 1994), a pedofilia é caracterizada por intensas fantasias e desejos sexuais ou comportamentos recorrentes por no mínimo seis meses envolvendo crianças (geralmente abaixo de 13 anos de idade). A Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID 10 (Organização Mundial de Saúde – 1993) descreve pedofilia como uma parafilia ou transtorno de preferência sexual (F.65.4) caracterizada pelo desejo por crianças usualmente de idade pré-puberal ou no início da puberdade.
Segundo o psiquiatra forense Roberto Moscatello, a frequência dessa parafilia é difícil de ser avaliada em razão de somente serem descobertas quando do flagrante delito ou por outras pessoas e vítimas. Estudos sobre a personalidade de pedófilos revelam sentimentos de inferioridade e baixa auto-estima, tendência ao isolamento e solidão, imaturidade emocional, dificuldade de relacionamento com pessoas de sua idade e sinais de raiva e hostilidade. Segundo Moscatello, comumente apresentam outros transtornos mentais associados (transtornos do humor, ansiedade ou de personalidade). Anormalidades neuroendócrinas, neuroquímicas e cerebrais (principalmente nos lobos frontais e temporais) têm sido descritas em exames laboratoriais e de neuroimagem. Níveis de inteligência abaixo da média também são um achado comum. Do ponto de vista psiquiátrico-forense na área criminal, conclui Moscatello, a pedofilia deve ser considerada uma “perturbação de saúde mental e conseqüente semi-imputabilidade”, já que o indivíduo é capaz de entender o caráter criminoso do fato e parcialmente ou incapaz de determinar-se de acordo com esse entendimento – ou seja, há perda do controle dos impulsos ou vontade (cf. Pedofilia é doença passível de inimputabilidade, Conjur, 2010).
Portanto, a política criminal deve encarar o problema com seriedade. Para a confecção do presente projeto de lei, adotamos a estratégia legislativa do Criminal Code da Califórnia/EUA: a) com a primeira condenação, o pedófilo pode voluntariamente se submeter ao tratamento de castração química; b) com a segunda condenação, o pedófilo é obrigado a se submeter ao tratamento de castração química; e c) o pedófilo não se submete ao tratamento se, voluntariamente, optar pela intervenção cirúrgica de efeitos permanentes.
Há vários meios hoje para a perícia médica avaliar a pedofilia. Para uma avaliação rigorosa, normalmente se procede a dosagens hormonais, tomografia computadorizada de crânio ou ressonância magnética e testes psicológicos ou projetivos de personalidade. Outro meio de avaliação é a pletismografia do órgão sexual masculino, que consiste na medida de seu volume ou circunferência durante apresentação de estímulos visuais e auditivos de conteúdo sexual. É um exame comumente usado nos EUA e Canadá e que tem revelado grande especificidade e sensibilidade para a pedofilia. Tempo de reação visual também é outro meio para avaliar preferências sexuais através de um questionário e avaliação computadorizada com imagens de crianças, adolescentes e adultos. Portanto, segundo nossa proposta, o juiz, para decretar a medida de segurança de tratamento ambulatorial, terá como base laudo médico que compreenderá os exames necessários hoje disponíveis para identificar a doença.
O tratamento recomendado tem sido de natureza farmacológica (químico-hormonal). Os medicamentos agem diminuindo os níveis de testosterona (acetato de ciproterona, acetato de medroxiprogesterona, acetato de leuprolide) e são comumente usados nos EUA e Canadá (tratamento conhecido como “castração química”). Os inibidores seletivos de recaptação da serotonina (fluoxetina e sertralina entre outros) também são usados inicialmente ou em formas mais leves. As taxas de reincidência criminal são sempre menores entre pedófilos submetidos a tratamento comparados com os sem tratamento, segundo Moscatello.
Não vislumbramos outro meio para melhor enfrentar o problema, o qual foge da competência dos órgãos de prevenção e repressão penal. Trata-se de um problema de saúde que tem se tornado cada vez mais frequentemente um problema penal. O que propomos com este projeto não é a instituição de uma “pena cruel”, como alguns já levantaram, pois não se trata de pena excessiva ou arbitrária. Muito pelo contrário. O tratamento químico-hormonal é proporcional ao fato, atende aos objetivos de segurança pública e depende do agente para ser aplicado.
Se o agente não se trata voluntariamente, em sua vida privada, obrigará o Estado a fazê-lo, em nome da segurança pública. O projeto ora proposto, frise-se, busca zelar pelo princípio da dignidade da pessoa humana, pois não obriga ao tratamento com a primeira condenação. O tratamento só será obrigatório com a reincidência específica. O Estado já terá dado ao agente tempo e motivos razoáveis e claros para se tratar. Caso o agente ignore esses sinais e cometa novamente o crime, passará a ofender de forma flagrante os interesses coletivos e os limites razoáveis da convivência social, e o Estado, como resultado, em defesa da sociedade, deverá responder na mesma proporção.
Portanto, julgamos tratar-se de inovação premente e fundamental de nossa legislação penal, para a qual peço o apoio dos meus ilustres Pares.
Sala das Sessões,
Senador IVO CASSOL
http://www.portalrondonia.com/site/cassol,propoe,castracao,de,criminosos,acusados,de,pedofilia;,veja,o,projeto,do,senador,26367.htm
CASSOL PROPÕE CASTRAÇÃO DE CRIMINOSOS ACUSADOS DE PEDOFILIA; VEJA O PROJETO DO SENADOR
Data : 25/5/2011
Cumprindo mais um compromisso de sua vitoriosa campanha o senador Ivo Cassol protocolou nesta terça-feira, 24 de maio, projeto de lei visando a castração de criminosos condenados pelo crime de pedofilia. Baseada numa lei vigente no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, onde crimes dessa natureza tiveram uma queda acentuada depois que passou a vigorar naquele estado, a proposta pretende alterar o artigo 98 da Lei 2.848 do código penal, prevendo, com base em avaliação médica-psicológica, aos criminosos primários do sexo masculino a condenação por castração químico-hormonal e aos criminosos reincidentes a castração física, com a extirpação cirúrgica do membro. Para criminosas do sexo feminino a pena será do tratamento químico-hormonal visando reduzir os efeitos de alto libido que levam a este crime.
“A lei vigente no código penal é de 1940, completamente fora dos padrões atuais. Esses animais que cometem abusos contra nossas crianças são doentes que precisam de tratamento, então vamos dar a cura definitiva para eles”, declarou o senador justificando a severa pena aos pedófilos.
Ao propor a alteração na Lei, o senador Ivo Cassol também se mostrou preocupado com as artimanhas jurídicas que podem, eventualmente, livrar o acusado de uma pena maior. Ao se admitir que o criminoso possui uma doença mental para justificar tal comportamento, os advogados de defesa poderão livrar o cliente da condenação em troca de tratamento médico, que é previsto em casos de distúrbios mentais. Entretanto, o problema continuaria, uma vez que não existem métodos comprovados de cura, pelo contrário, são freqüentes os casos de criminosos reincidentes quando alcançam a liberdade, e o que é pior, muitas vezes assassinam suas vítimas para não serem reconhecidos.
“Sei que o pessoal dos direitos humanos vai tentar de tudo para impedir o projeto, mas eu sou pai e avô e não quero uma barbaridade dessas para minha família e nem na nossa sociedade, vamos cortar o mal pela raiz” disse Cassol.
O projeto foi protocolado na Casa e agora segue para parecer nas comissões de Constituição e Justiça e na de Direitos Humanos, para só então, caso aprovada, ser levada ao plenário para votação em caráter definitivo para ser publicada e virar lei.
Segundo o senador, o tratamento químico hormonal é destinado a diminuir o desejo sexual, "ao contrário do Viagra e do Cialis", como alternativa à castração física. Ele asseverou que a pedofilia é um transtorno classificado pela Organização Mundial de Saúde e não depende de escolha individual ou comportamento cultural. “Vocês admitiriam esses abusos sexuais da maneira que estão acontecendo? Se alguém está com dó de estuprador, leve-o para casa” - disse.
CONFIRA O PROJETO NA ÍNTEGRA ABAIXO :
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº , DE 2011
Altera o Código Penal, para prever medida de segurança de tratamento químico-hormonal aos condenados por pedofilia.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º O art. 98 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos:
“Art. 98..........................................................................................
§ 1º Em caso de condenação pelos crimes previstos nos arts. 217-A, 218 ou 218-A deste Código, o juiz, com base em avaliação médica que ateste a necessidade de encaminhamento do agente para tratamento, procederá da seguinte forma:
I – determinará a substituição da pena por tratamento ambulatorial químico-hormonal ao condenado não reincidente que optar, voluntariamente, por se submeter a ele;
II – determinará a substituição da pena por tratamento ambulatorial químico-hormonal obrigatório ao condenado reincidente específico em crimes da mesma natureza.
§ 2º Na hipótese dos incisos I e II do § 1º deste artigo, o juiz revogará a medida de segurança e aplicará a pena privativa de liberdade fixada na sentença se o condenado descumprir as condições impostas, sem prejuízo do tratamento.
§ 3º O condenado que voluntariamente se submeter à intervenção cirúrgica de efeitos permanentes não se sujeitará ao tratamento ambulatorial de que trata o § 1º deste artigo, podendo o juiz extinguir a punibilidade. (NR)
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
O objetivo do presente projeto de lei é claro: propor o tratamento de “castração química”, como medida de segurança, para os pedófilos. Por que a adoção de medida aparentemente tão rigorosa? Por uma razão simples: a pedofilia não é uma escolha individual ou um comportamento cultural, mas uma doença. Segundo o DSM IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders da American Psychiatric Association, 1994), a pedofilia é caracterizada por intensas fantasias e desejos sexuais ou comportamentos recorrentes por no mínimo seis meses envolvendo crianças (geralmente abaixo de 13 anos de idade). A Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID 10 (Organização Mundial de Saúde – 1993) descreve pedofilia como uma parafilia ou transtorno de preferência sexual (F.65.4) caracterizada pelo desejo por crianças usualmente de idade pré-puberal ou no início da puberdade.
Segundo o psiquiatra forense Roberto Moscatello, a frequência dessa parafilia é difícil de ser avaliada em razão de somente serem descobertas quando do flagrante delito ou por outras pessoas e vítimas. Estudos sobre a personalidade de pedófilos revelam sentimentos de inferioridade e baixa auto-estima, tendência ao isolamento e solidão, imaturidade emocional, dificuldade de relacionamento com pessoas de sua idade e sinais de raiva e hostilidade. Segundo Moscatello, comumente apresentam outros transtornos mentais associados (transtornos do humor, ansiedade ou de personalidade). Anormalidades neuroendócrinas, neuroquímicas e cerebrais (principalmente nos lobos frontais e temporais) têm sido descritas em exames laboratoriais e de neuroimagem. Níveis de inteligência abaixo da média também são um achado comum. Do ponto de vista psiquiátrico-forense na área criminal, conclui Moscatello, a pedofilia deve ser considerada uma “perturbação de saúde mental e conseqüente semi-imputabilidade”, já que o indivíduo é capaz de entender o caráter criminoso do fato e parcialmente ou incapaz de determinar-se de acordo com esse entendimento – ou seja, há perda do controle dos impulsos ou vontade (cf. Pedofilia é doença passível de inimputabilidade, Conjur, 2010).
Portanto, a política criminal deve encarar o problema com seriedade. Para a confecção do presente projeto de lei, adotamos a estratégia legislativa do Criminal Code da Califórnia/EUA: a) com a primeira condenação, o pedófilo pode voluntariamente se submeter ao tratamento de castração química; b) com a segunda condenação, o pedófilo é obrigado a se submeter ao tratamento de castração química; e c) o pedófilo não se submete ao tratamento se, voluntariamente, optar pela intervenção cirúrgica de efeitos permanentes.
Há vários meios hoje para a perícia médica avaliar a pedofilia. Para uma avaliação rigorosa, normalmente se procede a dosagens hormonais, tomografia computadorizada de crânio ou ressonância magnética e testes psicológicos ou projetivos de personalidade. Outro meio de avaliação é a pletismografia do órgão sexual masculino, que consiste na medida de seu volume ou circunferência durante apresentação de estímulos visuais e auditivos de conteúdo sexual. É um exame comumente usado nos EUA e Canadá e que tem revelado grande especificidade e sensibilidade para a pedofilia. Tempo de reação visual também é outro meio para avaliar preferências sexuais através de um questionário e avaliação computadorizada com imagens de crianças, adolescentes e adultos. Portanto, segundo nossa proposta, o juiz, para decretar a medida de segurança de tratamento ambulatorial, terá como base laudo médico que compreenderá os exames necessários hoje disponíveis para identificar a doença.
O tratamento recomendado tem sido de natureza farmacológica (químico-hormonal). Os medicamentos agem diminuindo os níveis de testosterona (acetato de ciproterona, acetato de medroxiprogesterona, acetato de leuprolide) e são comumente usados nos EUA e Canadá (tratamento conhecido como “castração química”). Os inibidores seletivos de recaptação da serotonina (fluoxetina e sertralina entre outros) também são usados inicialmente ou em formas mais leves. As taxas de reincidência criminal são sempre menores entre pedófilos submetidos a tratamento comparados com os sem tratamento, segundo Moscatello.
Não vislumbramos outro meio para melhor enfrentar o problema, o qual foge da competência dos órgãos de prevenção e repressão penal. Trata-se de um problema de saúde que tem se tornado cada vez mais frequentemente um problema penal. O que propomos com este projeto não é a instituição de uma “pena cruel”, como alguns já levantaram, pois não se trata de pena excessiva ou arbitrária. Muito pelo contrário. O tratamento químico-hormonal é proporcional ao fato, atende aos objetivos de segurança pública e depende do agente para ser aplicado.
Se o agente não se trata voluntariamente, em sua vida privada, obrigará o Estado a fazê-lo, em nome da segurança pública. O projeto ora proposto, frise-se, busca zelar pelo princípio da dignidade da pessoa humana, pois não obriga ao tratamento com a primeira condenação. O tratamento só será obrigatório com a reincidência específica. O Estado já terá dado ao agente tempo e motivos razoáveis e claros para se tratar. Caso o agente ignore esses sinais e cometa novamente o crime, passará a ofender de forma flagrante os interesses coletivos e os limites razoáveis da convivência social, e o Estado, como resultado, em defesa da sociedade, deverá responder na mesma proporção.
Portanto, julgamos tratar-se de inovação premente e fundamental de nossa legislação penal, para a qual peço o apoio dos meus ilustres Pares.
Sala das Sessões,
Senador IVO CASSOL
http://www.portalrondonia.com/site/cassol,propoe,castracao,de,criminosos,acusados,de,pedofilia;,veja,o,projeto,do,senador,26367.htm
¿Qué sucedió con el orgasmo? (I)
¿Qué sucedió con el orgasmo? (I)
MAYTE MARÍA JIMÉNEZ
Actualmente se estima que en el mundo cientos de miles de parejas terminan el acto sexual sin que la mujer llegue al punto clímax, también conocido como orgasmo. Algunas acuden en busca de ayuda, mientras otras, sufren en silencio esta ausencia de placer, y las consecuencias que conlleva, tanto para su estado emocional como para el de su pareja.
Claro está que no todas las mujeres viven y sienten el orgasmo de igual manera, o con la misma intensidad. En teoría, una mujer que tiene los genitales intactos y no sufre de lesiones en el sistema nervioso, u otros problemas físicos debería poder obtener orgasmos con una estimulación prolongada y adecuada en la intimidad.
Estas mujeres tienen deseos sexuales, aunque nunca, o muy pocas veces, llegan en el coito al climax de la sensación de placer. Incluso hay quienes son capaces de llegar al orgasmo por si solas, pero no con su pareja, después de una excitación de calidad y prolongada.
Hubo un tiempo en el que se asumió incluso como un fenómeno normal esta situación. Sin embargo, en nuestros días, cuando la sociedad se despoja de prejuicios que le limitaron en la intimidad, se ha comprobado que las perturbaciones en el deseo sexual femenino tiene sus causas y condicionantes, que de ser conocidas y tratadas debidamente pueden desaparecer, y este es el caso de la anorgasmia.
ARCOIRIS DE SUSPIROS
La literatura especializada explica que más de 95 por ciento de los casos de anorgasmia responde a factores psicológicos, dado que muchas mujeres tienden a sentir el placer en algunas situaciones y en otras no. De hecho se han establecido clasificaciones para los diferentes tipos.
Existe la anorgasmia situacional, en la que la mujer es capaz de obtener orgasmos en ciertas situaciones pero en otras no, o con ciertas parejas sí y con otras no. Incluso algunas pueden obtener múltiples orgasmos masturbándose, pero son incapaces de obtenerlos con un hombre.
En la mayoría de los casos de anorgasmia, la mujer no es capaz de obtener orgasmos con ninguna pareja, ni tampoco con ningún tipo de estimulación sexual.
Además está la anorgasmia primaria, la que la fémina nunca ha podido obtener un orgasmo, mientras que la secundaria define a aquella mujer que tuvo orgasmos en el pasado, pero es incapaz de obtenerlos actualmente.
Aquellas que experimenten orgasmos ocasionalmente sin poder predecir cuando van a ocurrir o no, los especialistas la denominan anorgasmia ocasional.
En realidad, la gran mayoría de los casos de anorgasmia tiene que ver principalmente con la anorgasmia de tipo primaria y secundaria. No obstante, los estudios demuestran que el 99 por ciento de los problemas sexuales son causados por problemas psicológicos o de comportamiento, y la anorgasmia no es diferente.
Hay que tener claro que anorgasmia no es frigidez. Esta segunda, en cambio, se refiere a la mujer que no es capaz de experimentar ninguna excitación sexual o deseo de intimidad con su compañero, pese a la existencia de relaciones armoniosas de pareja.
Si en cambio lo que sucede es que tiene dificultades para alcanzar el orgasmo, ello puede depender de muchas condiciones externas o internas, especialmente de su compañero. La literatura describe que incluso hay mujeres que en las que los deseos despiertan bastante tarde.
Por otra parte, la intensidad de la necesidad sexual varía notablemente de una mujer a otra y también de un hombre a otro. Solo es posible determinarla indirectamente, tomando como base la frecuencia y violencia del deseo, medidas en el comportamiento sexual medio de las personas.
CONOCERTE A TI MISMA
El reconocimiento del cuerpo por parte de cada mujer es esencial para el tratamiento y la prevención misma de la anorgasmia, pues con ello la mujer puede determinar cuáles son sus zonas erógenas y compartirlas con su pareja, sin prejuicios ni temores.
En las consultas de sexólogos, según describen artículos referidos al tema, muchas mujeres que sufren de anorgasmia no conocen su cuerpo, ni cómo este reacciona a la excitación sexual.
Las mujeres que no han experimentado suficientemente con la masturbación, no saben que partes de su cuerpo o genitales reaccionan mejor al estímulo sexual.
Otro problema que puede inhibir el orgasmo son las falsas expectativas relativas al acto sexual. Una persona con pocas expectativas de obtener un orgasmo, pensará que no va a ocurrir, o que le costará demasiado obtenerlo. Esta causa, además de predisponerla emocionalmente, genera una falta de concentración o de dedicación en el acto que imposibilita que suceda.
En el caso opuesto está también la mujer que tiene grandes expectativas durante sus primeras relaciones sexuales, y espera que un orgasmo sea una experiencia divina, cuando la verdad es que en la mayoría de las primeras veces no ocurre así.
Para las mujeres, los orgasmos al principio de su actividad sexual suelen ser poco intensos y son ellas las que deben aprender a intensificarlos aumentando el nivel de excitación, y aprendiendo a entender sus cuerpos con la práctica y el tiempo.
QUÉ PASA CON EL PLACER
Durante el acto sexual, y especialmente en el orgasmo hay un músculo que desempeña un papel importante en la sexualidad de la mujer, y es el llamado pubococcigeo.
Este es el principal tejido que se contrae en los espasmos musculares durante el orgasmo, tanto en las mujeres como en los hombres. Pero en el caso de las féminas un músculo débil no puede contraerse cuando tiene el pene dentro de la vagina, lo cual imposibilita el orgasmo, o lo hace tan débil que puede pasar desapercibido.
Otra causa suele ser la diferencia entre el ciclo de respuesta sexual del hombre y la mujer, aunque estos casos no pueden considerarse anorgasmia,. El nivel de excitación del hombre suele ser mayor y más rápido que el de la mujer.
En términos generales, la duración del acto sexual del hombre hasta llegar al orgasmo suele estar entre 5 y 15 minutos, y el de la mujer entre 10 y 20 o más minutos. Si en una pareja, el hombre solo dura 5 minutos y la mujer necesita 15, o más la fémina tendrá problemas para llegar al orgasmo.
No obstante, el verdadero problema está en la mente. El cerebro está encargado de percibir y gestionar los impulsos sexuales relacionados con la excitación física y mental durante la intimidad. No olvidemos que la mente es la encargada de crear la fantasía sexual, que es la puerta de entrada al placer y el éxtasis.
---------------------------------------------
Fuente: EXCLUSIVO, 03/06/11
http://www.cubahora.cu/index.php?tpl=buscar/ver-not_buscar.tpl.html&newsid_obj_id=1040629
MAYTE MARÍA JIMÉNEZ
Actualmente se estima que en el mundo cientos de miles de parejas terminan el acto sexual sin que la mujer llegue al punto clímax, también conocido como orgasmo. Algunas acuden en busca de ayuda, mientras otras, sufren en silencio esta ausencia de placer, y las consecuencias que conlleva, tanto para su estado emocional como para el de su pareja.
Claro está que no todas las mujeres viven y sienten el orgasmo de igual manera, o con la misma intensidad. En teoría, una mujer que tiene los genitales intactos y no sufre de lesiones en el sistema nervioso, u otros problemas físicos debería poder obtener orgasmos con una estimulación prolongada y adecuada en la intimidad.
Estas mujeres tienen deseos sexuales, aunque nunca, o muy pocas veces, llegan en el coito al climax de la sensación de placer. Incluso hay quienes son capaces de llegar al orgasmo por si solas, pero no con su pareja, después de una excitación de calidad y prolongada.
Hubo un tiempo en el que se asumió incluso como un fenómeno normal esta situación. Sin embargo, en nuestros días, cuando la sociedad se despoja de prejuicios que le limitaron en la intimidad, se ha comprobado que las perturbaciones en el deseo sexual femenino tiene sus causas y condicionantes, que de ser conocidas y tratadas debidamente pueden desaparecer, y este es el caso de la anorgasmia.
ARCOIRIS DE SUSPIROS
La literatura especializada explica que más de 95 por ciento de los casos de anorgasmia responde a factores psicológicos, dado que muchas mujeres tienden a sentir el placer en algunas situaciones y en otras no. De hecho se han establecido clasificaciones para los diferentes tipos.
Existe la anorgasmia situacional, en la que la mujer es capaz de obtener orgasmos en ciertas situaciones pero en otras no, o con ciertas parejas sí y con otras no. Incluso algunas pueden obtener múltiples orgasmos masturbándose, pero son incapaces de obtenerlos con un hombre.
En la mayoría de los casos de anorgasmia, la mujer no es capaz de obtener orgasmos con ninguna pareja, ni tampoco con ningún tipo de estimulación sexual.
Además está la anorgasmia primaria, la que la fémina nunca ha podido obtener un orgasmo, mientras que la secundaria define a aquella mujer que tuvo orgasmos en el pasado, pero es incapaz de obtenerlos actualmente.
Aquellas que experimenten orgasmos ocasionalmente sin poder predecir cuando van a ocurrir o no, los especialistas la denominan anorgasmia ocasional.
En realidad, la gran mayoría de los casos de anorgasmia tiene que ver principalmente con la anorgasmia de tipo primaria y secundaria. No obstante, los estudios demuestran que el 99 por ciento de los problemas sexuales son causados por problemas psicológicos o de comportamiento, y la anorgasmia no es diferente.
Hay que tener claro que anorgasmia no es frigidez. Esta segunda, en cambio, se refiere a la mujer que no es capaz de experimentar ninguna excitación sexual o deseo de intimidad con su compañero, pese a la existencia de relaciones armoniosas de pareja.
Si en cambio lo que sucede es que tiene dificultades para alcanzar el orgasmo, ello puede depender de muchas condiciones externas o internas, especialmente de su compañero. La literatura describe que incluso hay mujeres que en las que los deseos despiertan bastante tarde.
Por otra parte, la intensidad de la necesidad sexual varía notablemente de una mujer a otra y también de un hombre a otro. Solo es posible determinarla indirectamente, tomando como base la frecuencia y violencia del deseo, medidas en el comportamiento sexual medio de las personas.
CONOCERTE A TI MISMA
El reconocimiento del cuerpo por parte de cada mujer es esencial para el tratamiento y la prevención misma de la anorgasmia, pues con ello la mujer puede determinar cuáles son sus zonas erógenas y compartirlas con su pareja, sin prejuicios ni temores.
En las consultas de sexólogos, según describen artículos referidos al tema, muchas mujeres que sufren de anorgasmia no conocen su cuerpo, ni cómo este reacciona a la excitación sexual.
Las mujeres que no han experimentado suficientemente con la masturbación, no saben que partes de su cuerpo o genitales reaccionan mejor al estímulo sexual.
Otro problema que puede inhibir el orgasmo son las falsas expectativas relativas al acto sexual. Una persona con pocas expectativas de obtener un orgasmo, pensará que no va a ocurrir, o que le costará demasiado obtenerlo. Esta causa, además de predisponerla emocionalmente, genera una falta de concentración o de dedicación en el acto que imposibilita que suceda.
En el caso opuesto está también la mujer que tiene grandes expectativas durante sus primeras relaciones sexuales, y espera que un orgasmo sea una experiencia divina, cuando la verdad es que en la mayoría de las primeras veces no ocurre así.
Para las mujeres, los orgasmos al principio de su actividad sexual suelen ser poco intensos y son ellas las que deben aprender a intensificarlos aumentando el nivel de excitación, y aprendiendo a entender sus cuerpos con la práctica y el tiempo.
QUÉ PASA CON EL PLACER
Durante el acto sexual, y especialmente en el orgasmo hay un músculo que desempeña un papel importante en la sexualidad de la mujer, y es el llamado pubococcigeo.
Este es el principal tejido que se contrae en los espasmos musculares durante el orgasmo, tanto en las mujeres como en los hombres. Pero en el caso de las féminas un músculo débil no puede contraerse cuando tiene el pene dentro de la vagina, lo cual imposibilita el orgasmo, o lo hace tan débil que puede pasar desapercibido.
Otra causa suele ser la diferencia entre el ciclo de respuesta sexual del hombre y la mujer, aunque estos casos no pueden considerarse anorgasmia,. El nivel de excitación del hombre suele ser mayor y más rápido que el de la mujer.
En términos generales, la duración del acto sexual del hombre hasta llegar al orgasmo suele estar entre 5 y 15 minutos, y el de la mujer entre 10 y 20 o más minutos. Si en una pareja, el hombre solo dura 5 minutos y la mujer necesita 15, o más la fémina tendrá problemas para llegar al orgasmo.
No obstante, el verdadero problema está en la mente. El cerebro está encargado de percibir y gestionar los impulsos sexuales relacionados con la excitación física y mental durante la intimidad. No olvidemos que la mente es la encargada de crear la fantasía sexual, que es la puerta de entrada al placer y el éxtasis.
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Fuente: EXCLUSIVO, 03/06/11
http://www.cubahora.cu/index.php?tpl=buscar/ver-not_buscar.tpl.html&newsid_obj_id=1040629
¿Qué sucedió con el orgasmo? (II parte y final)
¿Qué sucedió con el orgasmo? (II parte y final)
MAYTE MARÍA JIMÉNEZ
Al igual que las mujeres, los hombres pueden sufrir anorgasmia, una disfunción que no está condicionada por la falta de la eyaculación, sino por las contracciones débiles o ausentes que se producen internamente desde la próstata.
Por lo general, ambos procesos ocurren al mismo tiempo, pero también pueden producirse por separado. Por eso se establece que la anorgasmia masculina es la falta de sensaciones en el momento de la eyaculación, y no la dificultad con la propia expulsión de semen.
Para aclarar estos términos desde el inicio, debemos saber que en el hombre la eyaculación es la emisión de semen a través de la uretra, mientras que el orgasmo es la percepción consciente de la punta máxima de placer en la respuesta sexual.
Según describe la literatura especializada, la anorgasmia puede originarse por la ingesta de medicamentos que equilibran el sistema nervioso central, tales como los utilizados para tratar problemas neurológicos y psiquiátricos, anticonvulsivos, antidepresivos, o antipsicóticos, en los cuales se bloquea la serotonina, un neurotransmisor muy importante.
También puede manifestarse a partir de algún trastorno de origen orgánico como la diabetes, enfermedad que en etapas avanzadas fomenta que las arterias se endurezcan y las terminales nerviosas se atrofien, de modo que cambia por completo las sensaciones que experimenta el cuerpo.
Por otro lado, la imposibilidad sensorial puede emerger como consecuencia de un desorden psicológico, sobre todo en varones con gran necesidad de controlar cuanto les rodea, casi de forma obsesiva.
En estos casos, se dice que los hombres consiguen controlar la eyaculación, pero sin sentir placer. Algunos suponen que esto puede parecer muy placentero para la mujer, pero sólo al principio, pues se ha demostrado que con el paso del tiempo comienzan a generarse en la pareja sentimientos de culpa, o una crisis emocional.
MIEDOS O PREJUICIOS
En general, un varón tarda mucho más en asumir un problema íntimo y trata de solucionarlo solo. Así puede pasar mucho tiempo, en general años, hasta que se genera una crisis, o la pareja se separa, pues en muy pocas ocasiones el problema se soluciona por sí solo, una vez que se hace crítico este padecimiento.
Las investigaciones realizadas en diversas instituciones de la comunidad internacional, dedicadas al estudio de la intimidad, entre ellos el Instituto Mexicano de Sexualidad, sostienen que la anorgasmia masculina no es uno de los temas más asiduos en las consultas sexológicas, y cuando ellos acuden generalmente el estado es crítico.
Para su diagnóstico se debe tener en cuenta diversos factores como la edad del paciente, la experiencia sexual, así como la intensidad y duración de la estimulación erótica recibida.
En ambos sexos el trastorno puede ser primario cuando la persona nunca ha conseguido el orgasmo, o secundario cuando éste aparece tras un período de respuesta normal.
ESTADÍSTICAS DE VIDA
Según las estadísticas, la anorgasmia afecta aproximadamente a un tres por ciento de los hombres. La liberación sexual trae aparejado que, en busca de más placer, las exigencias aumenten, y por tanto ocultar la anorgasmia, lejos de ser una solución, solo dilata el momento de la verdad.
Está visto que para que un hombre considere que tiene un problema en la intimidad, debe tener dificultades recurrentes, pues debido a las circunstancias de la vida, eventualmente pueden experimentar alguna falla en la respuesta sexual.
Sin embargo, si el problema se presenta durante al menos tres meses, sí es muy probable que se hable de una disfunción sexual. En cualquier caso lo que sí no es recomendable es fingir e ignorar la dificultad.
Para muchos es inevitable quedar bien en su papel de varón, y no fallar en la cama está presente permanentemente en sus mentes. Los más compasivos tienden a esconder sus dificultades, pues no quieren lastimar a sus parejas, piensan que van a creer que no llegan a excitarlos lo suficiente.
Algunos hombres toman aire y lo expulsan con cara de haber tenido una «megaexplosión», mientras otros respiran hasta fabricar un suspiro lo suficientemente creíble para su compañera de cama. Otros, menos histriónicos, ensayan un gesto culposo.
Tanto en hombres como en mujeres, fingir el orgasmo no soluciona nada, al contrario, sostiene la disfunción. Aceptar que se tiene un problema, permite abordarlo y, por supuesto, solucionarlo.
Las disfunciones sexuales son problemas en la respuesta sexual humana, en cualquiera de sus fases, e involucran el deseo, la excitación, la erección y el orgasmo.
Ignorar estas dificultades, en vez de buscar ayuda, solo afectará la relación de pareja, la salud integral, la autoestima y el desarrollo de una vida erótica plena.
Atenderlas a tiempo, con la ayuda de un experto es necesario si se quiere volver a disfrutar de ese suspiro final que llega al cuerpo, como una bocanada de aire fresco, para hacer latir el corazón y nuestro interior.
http://www.cubahora.cu/index.php?tpl=principal/ver-noticias/ver-not_ptda.tpl.html&newsid_obj_id=1040667
MAYTE MARÍA JIMÉNEZ
Al igual que las mujeres, los hombres pueden sufrir anorgasmia, una disfunción que no está condicionada por la falta de la eyaculación, sino por las contracciones débiles o ausentes que se producen internamente desde la próstata.
Por lo general, ambos procesos ocurren al mismo tiempo, pero también pueden producirse por separado. Por eso se establece que la anorgasmia masculina es la falta de sensaciones en el momento de la eyaculación, y no la dificultad con la propia expulsión de semen.
Para aclarar estos términos desde el inicio, debemos saber que en el hombre la eyaculación es la emisión de semen a través de la uretra, mientras que el orgasmo es la percepción consciente de la punta máxima de placer en la respuesta sexual.
Según describe la literatura especializada, la anorgasmia puede originarse por la ingesta de medicamentos que equilibran el sistema nervioso central, tales como los utilizados para tratar problemas neurológicos y psiquiátricos, anticonvulsivos, antidepresivos, o antipsicóticos, en los cuales se bloquea la serotonina, un neurotransmisor muy importante.
También puede manifestarse a partir de algún trastorno de origen orgánico como la diabetes, enfermedad que en etapas avanzadas fomenta que las arterias se endurezcan y las terminales nerviosas se atrofien, de modo que cambia por completo las sensaciones que experimenta el cuerpo.
Por otro lado, la imposibilidad sensorial puede emerger como consecuencia de un desorden psicológico, sobre todo en varones con gran necesidad de controlar cuanto les rodea, casi de forma obsesiva.
En estos casos, se dice que los hombres consiguen controlar la eyaculación, pero sin sentir placer. Algunos suponen que esto puede parecer muy placentero para la mujer, pero sólo al principio, pues se ha demostrado que con el paso del tiempo comienzan a generarse en la pareja sentimientos de culpa, o una crisis emocional.
MIEDOS O PREJUICIOS
En general, un varón tarda mucho más en asumir un problema íntimo y trata de solucionarlo solo. Así puede pasar mucho tiempo, en general años, hasta que se genera una crisis, o la pareja se separa, pues en muy pocas ocasiones el problema se soluciona por sí solo, una vez que se hace crítico este padecimiento.
Las investigaciones realizadas en diversas instituciones de la comunidad internacional, dedicadas al estudio de la intimidad, entre ellos el Instituto Mexicano de Sexualidad, sostienen que la anorgasmia masculina no es uno de los temas más asiduos en las consultas sexológicas, y cuando ellos acuden generalmente el estado es crítico.
Para su diagnóstico se debe tener en cuenta diversos factores como la edad del paciente, la experiencia sexual, así como la intensidad y duración de la estimulación erótica recibida.
En ambos sexos el trastorno puede ser primario cuando la persona nunca ha conseguido el orgasmo, o secundario cuando éste aparece tras un período de respuesta normal.
ESTADÍSTICAS DE VIDA
Según las estadísticas, la anorgasmia afecta aproximadamente a un tres por ciento de los hombres. La liberación sexual trae aparejado que, en busca de más placer, las exigencias aumenten, y por tanto ocultar la anorgasmia, lejos de ser una solución, solo dilata el momento de la verdad.
Está visto que para que un hombre considere que tiene un problema en la intimidad, debe tener dificultades recurrentes, pues debido a las circunstancias de la vida, eventualmente pueden experimentar alguna falla en la respuesta sexual.
Sin embargo, si el problema se presenta durante al menos tres meses, sí es muy probable que se hable de una disfunción sexual. En cualquier caso lo que sí no es recomendable es fingir e ignorar la dificultad.
Para muchos es inevitable quedar bien en su papel de varón, y no fallar en la cama está presente permanentemente en sus mentes. Los más compasivos tienden a esconder sus dificultades, pues no quieren lastimar a sus parejas, piensan que van a creer que no llegan a excitarlos lo suficiente.
Algunos hombres toman aire y lo expulsan con cara de haber tenido una «megaexplosión», mientras otros respiran hasta fabricar un suspiro lo suficientemente creíble para su compañera de cama. Otros, menos histriónicos, ensayan un gesto culposo.
Tanto en hombres como en mujeres, fingir el orgasmo no soluciona nada, al contrario, sostiene la disfunción. Aceptar que se tiene un problema, permite abordarlo y, por supuesto, solucionarlo.
Las disfunciones sexuales son problemas en la respuesta sexual humana, en cualquiera de sus fases, e involucran el deseo, la excitación, la erección y el orgasmo.
Ignorar estas dificultades, en vez de buscar ayuda, solo afectará la relación de pareja, la salud integral, la autoestima y el desarrollo de una vida erótica plena.
Atenderlas a tiempo, con la ayuda de un experto es necesario si se quiere volver a disfrutar de ese suspiro final que llega al cuerpo, como una bocanada de aire fresco, para hacer latir el corazón y nuestro interior.
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