sábado, 26 de maio de 2012

Disfunção erétil afeta 500 mil portugueses


Cinquenta e dois por cento dos casos são homens com idades entre os 40 e os 70 anos

Por: tvi24 / Maria Marujo  |  21- 5- 2012  23: 21




A disfunção erétil atinge, em Portugal, meio milhão de homens. O maior problema é o medo e a vergonha, que impede muitos de procurar ajuda. Isto, apesar de a maioria dos casos ter tratamento. 

A pensar na sensibilização, começou uma campanha mundial de informação para combater a vergonha e incentivar os homens a procurar ajuda médica. É que 95 por cento dos casos terão solução, se forem diagnosticados cedo. 

De referir ainda que 52 por cento dos casos são homens com idades entre os 40 e os 70 anos.
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---sociedade/disfuncao-eretil-disfuncao-homens-tvi24-campanha/1349933-5795.html

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Abuso sexual é o segundo maior tipo de violência sofrida por crianças, indica pesquisa


23/05/2012

O levantamento indica que esse tipo de agressão fica atrás apenas das notificações de negligência e abandono 


O abuso sexual é o segundo tipo de violência mais característica em crianças de até 9 anos, de acordo com pesquisa divulgada na última quarta-feira (22) pelo Ministério da Saúde. O levantamento indica que esse tipo de agressão fica atrás apenas das notificações de negligência e abandono.
Em 2011, foram registrados 14.625 casos de violência doméstica, sexual, física e outras agressões contra menores de 10 anos – 35% do total, enquanto a negligência e o abandono responderam por 36% dos registros.
Os dados revelam ainda que a violência sexual também ocupa o segundo lugar na faixa etária de 10 a 14 anos, com 10,5% das notificações, ficando atrás apenas da violência física (13,3%). Na faixa de 15 a 19 anos, esse tipo de agressão ocupa o terceiro lugar, com 5,2%, atrás da violência física (28,3%) e da psicológica (7,6%).
Os números apontam também que 22% do total de casos (3.253) envolveram menores de 1 ano e 77% foram registrados na faixa etária de 1 a 9 anos.
A maior parte das agressões ocorreu na residência da criança (64,5%). Em relação ao meio utilizado para agressão, a força corporal/espancamento foi o mais apontado (22,2%), atingindo mais meninos (23%) do que meninas (21,6%). Em 45,6% dos casos, o provável autor da violência era do sexo masculino. A maior parte dos agressores é alguém do convívio muito próximo da criança e do adolescente: o pai, algum parente ou ainda amigos e vizinhos.
De acordo com o ministério, o sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (Viva) possibilita conhecer a frequência e a gravidade das agressões e identificar casos de violência doméstica, sexual e outras formas (psicológica e negligência/abandono). Esse tipo de notificação se tornou obrigatória em todos os estabelecimentos de saúde do país no ano passado.
Os dados são coletados por meio da Ficha de Notificação/Investigação Individual de Violência Doméstica, Sexual e/ou Outras Violências, que é registrada no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Qualquer caso, suspeito ou confirmado, deve ser notificado pelos profissionais de saúde. 

Autor: Paula Laboissière 
Fonte: Agência Brasil 
http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=14846

Vereadora quer implantar lei que multa pessoas que praticarem zoofilia

Publicado em 22 de Maio de 2012, às 15h41min

Projeto está em tramitação nas comissões do Legislativo e ainda não tem data para ser votado

Tn Online

A vereadora Marly Martin (DEM) quer acabar com abuso sexual de animais em Maringá.

Ela formulou um projeto de lei que visa multar em até R$200 mil quem praticar a zoofilia. O texto considera esse tipo de ato como a pior forma de maltratar um animal.

O projeto que está em tramitação nas comissões do Legislativo, ainda não tem data para ser votado. 

A zoofilia não é considerada crime, no entanto existem casos de pessoas que foram flagradas abusando de animais que responderam por maus tratos.
http://www.tnonline.com.br/noticias/maringa/55,124876,22,05,vereadora-quer-implantar-lei-que-multa-pessoas-que-praticarem-zoofilia.shtml

quinta-feira, 17 de maio de 2012




 
A minha economia: Patrícia Pascoal
Lúcia  Crespo - lcrespo@negocios.pt
Será que sou normal? Cumpri ou não cumpri? Há uma pressão para a competência. Há "rankings". Falamos de relações sexuais. Os modelos de tonalidade economicista também entram aqui.
A satisfação aumenta quando há uma percepção de equidade nas trocas entre parceiros. As palavras são da psicóloga clínica Patrícia Pascoal, responsável pela Consulta de Sexologia do Serviço à Comunidade da Faculdade de Psicologia de Lisboa. Ainda assim, continuamos a viver numa espécie de sociedade falocêntrica, que tende a ver o homem como a norma à volta do qual tudo se constrói. E passámos de uma ideia contida da sexualidade feminina para um modelo oposto, muito prescritivo: "elas têm que ser desinibidas, têm que gostar de tudo". "Ainda há muito por conquistar. É verdade que há muitas mulheres nas universidades, mas quando chegamos aos corpos docentes, por exemplo, vemos poucas mulheres em posições de poder", diz a sexóloga. 



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Mineira vive mais, estuda mais e não quer se casar



Luciana Melo - Estado de Minas
Bianca Melo - Estado de Minas

Marcos Vieira/EM/D.A. Press
 Aos 30 anos, a bailarina e produtora cultural Fabiana Martins pretende retomar os estudos e investir na carreira, sem se preocupar com casamento

As mineiras vivem e estudam mais do que os homens e não querem casar. Em Minas, a esperança de vida para as mulheres é de 78 anos e três meses, exatamente sete anos de vida a mais do que a população masculina. O levantamento faz parte da pesquisa Síntese dos indicadores sociais 2007 – Uma análise das condições de vida da população, divulgada quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expectativa de vida do brasileiro cresceu em três anos na última década e passou de 69,3 anos para 72,7 anos, sendo que a mulher vive mais. De acordo com o analista do IBGE, Antonio Braz de Oliveira e Silva, o aumento se deve à melhoria das condições de saúde, habitação e renda.

No vigor dos 30 anos, a bailarina e produtora cultural mineira Fabiana Santos Martins tem uma certeza, segundo ela, inabalável: nunca vai se casar. Ela confirma os dados do IBGE que mostram queda na taxa de nupcialidade, que identifica o número de casamentos, por ano. Há 10 anos, eram 9,1 matrimônios para cada grupo de mil pessoas e, hoje, a taxa caiu para 6,8. Ela garante que não é trauma, nem desistência de namorar pessoas do sexo oposto. “Nunca fui casada e quero namorar, mas desde que seja cada um em sua casa.”

Seus planos vão em outra direção: recomeçar a faculdade, cuidar da filha de pouco mais de 1 ano e investir em projetos profissionais. “Aquela divisão de contas e uma relação dentro da mesma casa desgastam o amor e o casamento nos leva a abrir mão de muita coisa. Já tive um namorado que falou que queria uma casa e uma mãe”, diz, afirmando que mandou o sujeito voltar para a casa da mamãe. Em Minas, 16,3% das famílias são formadas apenas por mulher e filhos.

Leia também: Filhos ficam para depois

Elas já são maioria também entre os chefes de família da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Em 52,9% dos lares, a mulher é a referência financeira. No país, a estrutura é praticamente empatada: 50,14% dos homens e 49,9% das mulheres.

Prova de que as mulheres freqüentam mais as escolas é que a média de escolaridade dos homens, no estado, é de 6,6 anos e das mulheres, de 7,8 anos. Podem chamar de clube da Luluzinha, mas a universitária Fabiana Ramos Castro Baggio, de 27, nem liga. “Quero estudar e ter a minha independência.” Em sua sala de aula e em outras da mesma faculdade, mulheres são a maioria. Dos 658 mil universitários mineiros, 56,5% são do sexo feminino.

Idosos

Os dados do IBGE apontam também para um aumento acelerado no número de idosos. “Eles foram as crianças da década de 1940, a geração baby boom, época do pós-guerra, em que os valores eram outros. Os casamentos eram mais longos e o número de filhos, maior. A estimativa de vida cresceu para essa população, porque em todo o país houve melhorias nas condições de habitação, como maior acesso ao saneamento básico, aumento da produção de remédios e serviços de saúde”, afirma o analista Antonio Braz.

Subiu a expectativa de vida, mas diminuiu a taxa de fecundidade. O número de filhos por mulher passou de 2,54 para 1,95. Em Minas, o número atual é 1,84. O primeiro impacto do aumento dos idosos – relacionado à maior expectativa de vida – e redução do número de filhos será na Previdência Social. “Quando terminarmos esta década, já teremos de enfrentar o problema de quem sustentará aqueles que pararam de trabalhar, com a inversão da pirâmide etária, pois as pessoas economicamente ativas estarão em quantidade inferior em relação aos aposentados”, diz Antonio Braz. No Brasil, os maiores de 60 anos representam 10,5% da população, o que equivale a 19,9 milhões. E, em Minas, são 2 milhões de idosos, representando 11,1% da população.
http://wwo.uai.com.br/UAI/html/sessao_2/2008/09/25/em_noticia_interna,id_sessao=2&id_noticia=80819/em_noticia_interna.shtml 

Para ver a dois: 12 filmes para aquecer a relação


Se você está começando a sair com alguém, certamente vai receber logo mais, logo menos, o convite “inocente” para assistir a um filme na casa dele. E já que é para cair na armadilha, que tal escolher um longa cheio de sensualidade para apimentar o clima? Sugerimos 12 opções para uma noite inesquecível


http://revistaglamour.globo.com/Amor-Sexo/fotos/2012/03/para-ver-dois-12-filmes-para-aquecer-relacao.html

Cueca que Muda de Cor quando o Clima Esquenta!


A Upman, marca de underwear masculina, investe em diferenciais. É possível esquentar o clima com a Thermocromatic, que muda de cor com o calor das mãos, estimular os sentidos com os modelos aromatizados ou ainda sentir-se mais livre e confortável, com peças que garantem toque ultraconfortável. 

Tecidos tecnológicos 

Utilizar a tecnologia para garantir conforto é uma boa pedida, melhor ainda é incluir uma dose de irreverência em cada modelo. Foi exatamente isso que a Upman fez: investiu em inovações pioneiras que vêm surpreendendo o mundo da moda. 


Foto Divulgação Mauren Motta Site:Terra     
Uma das ideias foi agregar aromas às peças. Por meio da nanotecnologia, os modelos receberam a aplicação de micropartículas de aroma que são liberadas com o atrito com a pele. Ou seja, a técnica consiste em inserir perfumes dentro das fibras do tecido. Para acompanhar o cheirinho, as peças são caracterizadas com estampas nas mesmas temáticas que os aromas e estão disponíveis nas seguintes opções: chocolate, chiclete, marshmellow e menta. 

Outra criação pioneira é a underwear que muda de cor. Na linha Upman Premium Thermochromatic, as peças possuem tecnologia termocromática que permite a mudança de cor quando submetida a temperaturas superiores a 37ºC. O efeito pode ser obtido a partir do calor das mãos ou pelo sopro, passando do azul blues para o branco. No modelo boxer, a undewear é ainda confeccionada em algodão egípcio, um dos que apresentam fio mais fino e macio do mercado. Além de todas essas novidades, a coleção Outono Inverno da Upman conta com outros modelos de underwear, homewear, beachwear, e linhas para adolescentes e crianças, a Next e a Kids, respectivamente. Todas as peças seguem a premissa que é o diferencial da Upman: unir conforto e tecnologia com design e estilo, obtendo modelos irreverentes e exclusivos. 

Fonte: NOVA