quarta-feira, 9 de maio de 2012

Sexo, Amor y Dinero by Oswaldo M. Rodrigues Jr - Reviews, Description & more - ISBN#9783848468607 - BetterWorldBooks.com


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PM de Sousa procura acusado de manter relações sexuais com uma jumenta



08/05/2012 | 21h53min


A Polícia Militar da cidade de Sousa, no Sertão da Paraíba, foi acionada para atender uma ocorrência do zoofilia, nas proximidades de um motel da cidade. De acordo com os denunciantes, um homem não identificado estava fazendo sexo com uma jumenta.
Segundo informações, a polícia se deslocou até o local da ocorrência, mas, devido a dificuldade do acesso, o acusado fugiu assim que percebeu a presença dos militares.
Guarnições da PM continuaram realizando buscas pelas imediações com o intuito de encontrar o tarado, porém, sem êxito.
Diário do Sertão 

http://www.paraiba.com.br/2012/05/08/44625-pm-de-sousa-procura-acusado-de-manter-relacoes-sexuais-com-uma-jumenta

Travestis e transexuais podem pedir inclusão de nome social em documentos da Prefeitura de São Paulo

publicado em 15/01/2010 às 12h00:

Interessado deverá preencher cadastro; associação da Parada Gay comemora

Clayton Freitas, do R7





Os transexuais e travestis poderão pedir na Prefeitura de São Paulo a inclusão do nome que usam normalmente – chamado de social – em documentos de órgãos públicos. 

Nesta sexta-feira (15) um decreto do prefeito Gilberto Kassab (DEM) dá a permissão para que todos aqueles que prefiram ser chamados com o nome social tenham o mesmo incluído em documentos como formulários, fichas de cadastro, registros escolares e outros. 

O decreto define nome social como “aquele pelo qual travestis e transexuais se reconhecem, bem como são identificados por sua comunidade em seu meio social”. 

O nome social do travesti ou transexual deverá ser incluído entre parênteses antes do nome civil. Os interessados, segundo o decreto, devem manifestar por escrito o desejo de terem o seu nome incluído nos cadastros municipais. Para isso ele terá de preencher um requerimento. 

O presidente da APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho GLBT- que significa gays, lésbicas, bissexuais e transexuais), que organiza a Parada Gay, o transexual Alexandre dos Santos, afirma que a medida é positiva e aprova a necessidade de requerimento para troca do nome em documentos públicos. 

Antes Alexandra, ele afirma ser constrangedor receber um documento com seu nome de batismo. 

- Estou muito contente que isso tenha acontecido. É uma vitória do movimento. Faltava São Paulo, já que outros Estados já adotaram.

Entre outros órgãos que já adotam o nome social de transexuais ou travestis em seus registros está o SUS (Sistema Único de Saúde). O folheto elaborado pelo Ministério da Saúde denominado "Saúde da população de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais" permite que o prontuário de atendimento conste o nome social. 

No folheto, o ministério libera o uso do nome social nos prontuários de atendimento do SUS e ainda reconhece a discriminação como problema que justifica um olhar diferenciado ao tratamento.
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/travestis-e-transexuais-podem-pedir-inclusao-de-nome-social-em-documentos-da-prefeitura-de-sao-paulo-20100115.html

segunda-feira, 7 de maio de 2012

O complexo caso das parafilias


As pessoas se identificam como assexuais por diversas razões. Mas existem alguns grupos que merecem uma atenção especial. Aqui vamos tratar dos “parafílicos”.
Parafilia é “um padrão de comportamento sexual no qual, em geral, a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade. São considerados também parafilias os padrões de comportamento em que o desvio se dá não no ato, mas no objeto do desejo sexual, ou seja, no tipo de parceiro, como, por exemplo, a efebofilia.” Wikipedia
Nessa experiência com o site eu cheguei a conversar com algumas pessoas se consideravam assexuais por serem “parafílicas”. Na verdade o conceito de parafilia não exclui a atração sexual por outras pessoas. Mas nesse caso as pessoas tinham desejo exclusivo por algum objeto não-humano: balões, móveis, violência, humilhação, etc.
É comum encontrar pessoas que não sabem ao certo se são assexuais porque, argumentam, “em certos casos específicos eu consigo fazer sexo, ou me sinto excitado”. Esses casos geralmente são cansativos, porque fica evidente a falta de preocupação do indivíduo em estudar e se conhecer um pouco melhor. Trata a si mesmo como algum rato de laboratório em que fica testando todo os estímulos sexuais possíveis e depois fica em dúvida sobre quem ele realmente é. Se ele parasse de ficar tentando ser “normal”, talvez encontrasse respostas mais facilmente.
Contudo os parafílicos não se encontram dentro desse grupo, e representam uma categoria bastante peculiar de indivíduos. Pessoalmente, minhas experiências com tais pessoas não foi realmente das melhores (ok, isso é uma piada, eu não tenho boas experiências pessoas com ninguém! ha!). Mas meu objetivo aqui é propor uma reflexão inicial:
  • Quem são essas pessoas (estatísticas, características, etc);
  • Essas pessoas podem se identificar como assexuais sem grandes conflitos?
  • Como a comunidade pode ajudar essas pessoas?
  • Tendo sua condição patologizada pela psiquiatria (quem não tem?) qual sua interface com a assexualidade?
  • http://www.assexualidade.com.br/blog/?tag=parafilia

TJ-SP não garante tratamento para impotência sexual


Notícias

29abril2012
DIREITO À VIDA

Por Rogério Barbosa

“Não é razoável compelir o Poder Público a fornecer um medicamento com a finalidade específica de provocar ereções". A conclusão é da 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo. A segunda instância negou o pedido de um homem que queria obrigar o município de Santo André a fornecer medicamento para disfunção erétil.
Na mesma decisão em que negou o fornecimento do medicamento para disfunção erétil, o relator do processo, desembargador Paulo Galizia, reconheceu a obrigação do Estado em dispor remédios para arritmia cardíaca. Por isso, ressaltou que “o Sistema Público de Saúde possui recursos limitados, circunstância que impõe o estabelecimento de um critério de prioridades que não pode contemplar a aquisição e o fornecimento de medicamentos que não sejam indispensáveis à saúde do paciente”.
Para o relator, casos como este devem ser analisados com muita prudência porque o direito à saúde não implica atendimento a toda e qualquer situação individual. “Não se ignora as dificuldades que o apelado enfrenta, mas ainda que sua pretensão seja razoável sob o prisma médico, não é possível sob a ótica da dura realidade da saúde pública brasileira. O dinheiro público não se destina a esse fim. Não se pode compelir o poder público ao fornecimento de um medicamento destinado a proporcionar ereções. Por mais que a disfunção erétil afete a autoestima do homem, não é essencial para que ele continue a viver."
Clique aqui para ler a íntegra da decisão.
Rogério Barbosa é repórter da revista Consultor Jurídico.
Revista Consultor Jurídico, 29 de abril de 2012

Aulas de spinning podem afetar a vida sexual da mulher


O problema é um só: na hora de se sentar na bicicleta, os nervos e os vasos sanguíneos da área genital sofrem uma pressão. Foto: Getty Images
O problema é um só: na hora de se sentar na bicicleta, os nervos e os vasos sanguíneos da área genital sofrem uma pressão
Foto: Getty Images

Aulas de spinning podem colocar a saúde da vagina em risco e se tornar inimigas das mulheres. De acordo com especialistas, o assento da bicicleta tradicional pode afetar a vida sexual. Estudos antigos mostraram que os bancos rígidos estavam ligados à disfunção erétil em homens, mas agora as mulheres também estão em risco, segundo estudo publicado no site Your Tango.
O problema é um só: na hora de se sentar na bicicleta, os nervos e os vasos sanguíneos da área genital sofrem uma pressão. Pesquisadores da Universidade de Yale detectaram em 2006 que ciclistas do sexo feminino tiveram menos sensibilidade genital. Para os pesquisadores, isso deixava as mulheres em risco na área sexual.
Outro estudo de Yale foi feito com 58 mulheres que pedalaram pelo menos 10 km por semana. Elas andaram de bicicleta dentro de um laboratório (com a posição do assento e guidão ajustado de acordo com as preferências de cada mulher, para imitar o seu passeio diário). Elas informaram aos pesquisadores quando sentiam a região genital dolorida, entorpecida ou com um leve formigamento.
Curiosamente, o guidão teve muito a ver com a sensação genital também. Quanto menor as barras, mais a mulher tem de se inclinar para frente, em última análise, aumentando a pressão sobre os genitais. Para aliviar o problema, os pesquisadores sugerem bancos mais confortáveis ou simplesmente eliminar as aulas de spinning da rotina.

«La comunicación en una pareja es uno de los pilares para el buen funcionamiento»


Trabaja en el gabinete Aiala de psicología y sexología junto a su compañera psicoterapeuta Sandra Marcos 

06.05.12 - 01:57 - 


Gurutze Olaizola trabaja en Zarautz desde el año 2003. Es licenciada en Psicología y posee un máster en sexología. La inquietud personal le llevó a realizar este máster ya que le pareció interesante, novedoso y diferente. Después de terminar los estudios realizó un estudio de servicios y observó que en Zarautz y en la zona no existía nadie que ofreciera este servicio. Hoy en día, vive en San Sebastián, aunque viene todos los días a Zarautz a trabajar al Gabinete Aiala de psicología y sexología que comparte con su compañera psicoterapeuta Sandra Marcos.
-Supongo que sería difícil vivir en la misma localidad en la que trabaja.
-Por poder, se puede, pero este trabajo es muy delicado: la gente te cuenta su vida y sus problemas y si es alguien conocido, todo resulta más complicado. Es mejor vivir en otro pueblo.
-¿Qué tipo de gente requiere sus servicios?
-Viene gente de todo tipo: en pareja o individualmente, pero, en general, viene gente más joven que mayor. A la hora de hacer terapia me encuentro con personas de veintitantos a cuarenta y tantos. A partir de los 50 años viene menos gente; en esa franja de edad no se atreven a venir pues llevan muchos años de pareja... La terapia puede ser individual o en pareja, aunque yo recomiendo que los dos integrantes de la pareja se impliquen puesto que el problema afecta a los dos.
-Tampoco se publicita mucho.
-No tengo placa en la consulta, pero sí me publicito. La discreción es muy importante. De todos modos, parte de nuestra clientela proviene derivada de otros servicios médicos: los ginecólogos, psiquiatras u otros especialistas médicos, ya que en la comarca del Urola Kosta soy la única especialista en sexología.
-¿Cuál es la época del año que más gente acude?
-Suele haber oleadas de pacientes, pero puedo decir que en primavera y en verano tengo más pacientes que en las otras temporadas del año.
-¿Con qué patologías se encuentra?
-En mujeres los problemas suelen ser el vaginismo, la faltas de orgasmo y la ausencia del deseo: los hombres, en cambio, vienen con problemas de eyaculación precoz, retardada, impotencia, orientación sexual... Todos estos trastornos tienen un origen psicológico, de ahí que el modo de tratarlos sea desde el diálogo, ya que se supone que el médico ya ha descartado problemas físicos
-El problema surge cuando...
-Los problemas empiezan con los síntomas: «me duele», «no tengo ganas», «eyaculo en seguida»... Hay otras parejas que tienen conflicto de pareja, aunque sexualmente funcionen. Ellos mismos son los que detectan los síntomas y ven que existe un problema. La sexualidad es una marca de cada individualidad, es algo en desarrollo, y las dificultades pueden aparecer cuando interaccionamos con otra persona.
-Y la solución viene...
-Mediante la terapia. Nosotras somos psicólogas y no empleamos medicamentos. Intentamos solucionar los problemas desde el diálogo.
-¿Cuánto tiempo se requiere para solucionar este tipo de dificultades sexuales?
-Los pacientes piensan, a veces, que con una receta mágica se solucionan este tipo de problemas en un breve tiempo, pero la realidad no es así. Yo doy plazos de un año por lo menos; los cambios suelen ser lentos y se producen poco a poco. La realidad es que para cuando llegan a nuestro gabinete, las personas y las parejas están en muy mala situación, traen un largo recorrido.
-Los problemas de los demás, ¿llegan a afectarle?
-Por lo general, no. Eso no quiere decir que, en ocasiones, un caso te toca o te llega más. Pero es mi trabajo y hay que aprender a gestionar esas situaciones. Hay que cuidar la distancia, pues si marcas mucha distancia, te alejas de la persona y quedas distante, no siendo bueno para la persona a la que trato.
-¿Hay miedo a ir al sexólogo?
-Yo creo que sí. El que acude a nuestro gabinete, lo hace después de haberlo pensado mucho y tras haber agotado otros recursos y no debería ser así ya que estamos para ayudar: yo soluciono los problema y las dificultades sexuales, tanto de manera individual como en pareja con una terapia que se realiza en sesiones semanales.
-¿Los años de convivencia traen problemas en las relaciones sexuales de una pareja?
-La pasión puede durar cerca de dos años, pero luego el deseo en una pareja continua. La comunicación en una pareja es uno de los pilares y es con lo que trabajamos: hay que explicar los sentimientos de uno, para quitar barreras y mejorar la comunicación. Se dice que la rutina no es buena, pero no suele crear ningún problema si la pareja está a gusto en esa rutina.
-¿La crisis puede influir en el ánimo de la gente y eso derivar en problemas sexuales?
-Si tienes problemas la cabeza no está para mantener relaciones sexuales y de ahí pueden surgir problemas.
-¿Las mujeres no pueden separar las emociones y el sexo?
-Yo creo que los hombres tampoco: los hombres también requieren cariño. Ellos también demandan ser mimosos. A veces, ellos demandan sexo y ella piensa que solo es para eso y él, en cambio, piensa que es el único momento de cariño que tiene con su pareja
-¿Cuesta ir a los terapeutas?
-Sí, pero cada vez menos. Cuando no se conoce... La gente acude a nosotras cuando ha agotado los demás recursos y están con una crisis muy fuerte. Ese es el mejor momento para llegar a la comprensión con la pareja y empezar con el cambio por ambas partes. En esas ocasiones suele ser muy importante contar con una buena red familiar: ayuda mucho.
-¿Podrían evitar más de un divorcio?
-Si se viniera antes, se podrían solucionar algunos problemas sin llegar tan al límite. Si están por esa labor los dos integrantes de la pareja, la situación se puede solucionar en la mayoría de las ocasiones. A veces el conflicto es tan grande que hay que tratar individualmente, para luego trabajar en pareja. Si ellos se quieren el camino es que se vayan entendiendo. Que uno le vaya entendiendo al otro. Ese sería el logro de la terapia.
-Parece que cada vez tenemos más miedo a emparejarnos. ¿Es así?
-Tenemos miedo a relacionarnos: antes nos casábamos, luego surgieron las parejas de hecho y hoy en día se vive en pareja sin papel ninguno. No queremos atarnos, nos dan miedo las relaciones. Tampoco sabemos cual es una relación sana y buena. Lo que hemos visto en casa es lo que conocemos...