quarta-feira, 23 de maio de 2012

Vereadora quer implantar lei que multa pessoas que praticarem zoofilia

Publicado em 22 de Maio de 2012, às 15h41min

Projeto está em tramitação nas comissões do Legislativo e ainda não tem data para ser votado

Tn Online

A vereadora Marly Martin (DEM) quer acabar com abuso sexual de animais em Maringá.

Ela formulou um projeto de lei que visa multar em até R$200 mil quem praticar a zoofilia. O texto considera esse tipo de ato como a pior forma de maltratar um animal.

O projeto que está em tramitação nas comissões do Legislativo, ainda não tem data para ser votado. 

A zoofilia não é considerada crime, no entanto existem casos de pessoas que foram flagradas abusando de animais que responderam por maus tratos.
http://www.tnonline.com.br/noticias/maringa/55,124876,22,05,vereadora-quer-implantar-lei-que-multa-pessoas-que-praticarem-zoofilia.shtml

quinta-feira, 17 de maio de 2012




 
A minha economia: Patrícia Pascoal
Lúcia  Crespo - lcrespo@negocios.pt
Será que sou normal? Cumpri ou não cumpri? Há uma pressão para a competência. Há "rankings". Falamos de relações sexuais. Os modelos de tonalidade economicista também entram aqui.
A satisfação aumenta quando há uma percepção de equidade nas trocas entre parceiros. As palavras são da psicóloga clínica Patrícia Pascoal, responsável pela Consulta de Sexologia do Serviço à Comunidade da Faculdade de Psicologia de Lisboa. Ainda assim, continuamos a viver numa espécie de sociedade falocêntrica, que tende a ver o homem como a norma à volta do qual tudo se constrói. E passámos de uma ideia contida da sexualidade feminina para um modelo oposto, muito prescritivo: "elas têm que ser desinibidas, têm que gostar de tudo". "Ainda há muito por conquistar. É verdade que há muitas mulheres nas universidades, mas quando chegamos aos corpos docentes, por exemplo, vemos poucas mulheres em posições de poder", diz a sexóloga. 



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Mineira vive mais, estuda mais e não quer se casar



Luciana Melo - Estado de Minas
Bianca Melo - Estado de Minas

Marcos Vieira/EM/D.A. Press
 Aos 30 anos, a bailarina e produtora cultural Fabiana Martins pretende retomar os estudos e investir na carreira, sem se preocupar com casamento

As mineiras vivem e estudam mais do que os homens e não querem casar. Em Minas, a esperança de vida para as mulheres é de 78 anos e três meses, exatamente sete anos de vida a mais do que a população masculina. O levantamento faz parte da pesquisa Síntese dos indicadores sociais 2007 – Uma análise das condições de vida da população, divulgada quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expectativa de vida do brasileiro cresceu em três anos na última década e passou de 69,3 anos para 72,7 anos, sendo que a mulher vive mais. De acordo com o analista do IBGE, Antonio Braz de Oliveira e Silva, o aumento se deve à melhoria das condições de saúde, habitação e renda.

No vigor dos 30 anos, a bailarina e produtora cultural mineira Fabiana Santos Martins tem uma certeza, segundo ela, inabalável: nunca vai se casar. Ela confirma os dados do IBGE que mostram queda na taxa de nupcialidade, que identifica o número de casamentos, por ano. Há 10 anos, eram 9,1 matrimônios para cada grupo de mil pessoas e, hoje, a taxa caiu para 6,8. Ela garante que não é trauma, nem desistência de namorar pessoas do sexo oposto. “Nunca fui casada e quero namorar, mas desde que seja cada um em sua casa.”

Seus planos vão em outra direção: recomeçar a faculdade, cuidar da filha de pouco mais de 1 ano e investir em projetos profissionais. “Aquela divisão de contas e uma relação dentro da mesma casa desgastam o amor e o casamento nos leva a abrir mão de muita coisa. Já tive um namorado que falou que queria uma casa e uma mãe”, diz, afirmando que mandou o sujeito voltar para a casa da mamãe. Em Minas, 16,3% das famílias são formadas apenas por mulher e filhos.

Leia também: Filhos ficam para depois

Elas já são maioria também entre os chefes de família da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Em 52,9% dos lares, a mulher é a referência financeira. No país, a estrutura é praticamente empatada: 50,14% dos homens e 49,9% das mulheres.

Prova de que as mulheres freqüentam mais as escolas é que a média de escolaridade dos homens, no estado, é de 6,6 anos e das mulheres, de 7,8 anos. Podem chamar de clube da Luluzinha, mas a universitária Fabiana Ramos Castro Baggio, de 27, nem liga. “Quero estudar e ter a minha independência.” Em sua sala de aula e em outras da mesma faculdade, mulheres são a maioria. Dos 658 mil universitários mineiros, 56,5% são do sexo feminino.

Idosos

Os dados do IBGE apontam também para um aumento acelerado no número de idosos. “Eles foram as crianças da década de 1940, a geração baby boom, época do pós-guerra, em que os valores eram outros. Os casamentos eram mais longos e o número de filhos, maior. A estimativa de vida cresceu para essa população, porque em todo o país houve melhorias nas condições de habitação, como maior acesso ao saneamento básico, aumento da produção de remédios e serviços de saúde”, afirma o analista Antonio Braz.

Subiu a expectativa de vida, mas diminuiu a taxa de fecundidade. O número de filhos por mulher passou de 2,54 para 1,95. Em Minas, o número atual é 1,84. O primeiro impacto do aumento dos idosos – relacionado à maior expectativa de vida – e redução do número de filhos será na Previdência Social. “Quando terminarmos esta década, já teremos de enfrentar o problema de quem sustentará aqueles que pararam de trabalhar, com a inversão da pirâmide etária, pois as pessoas economicamente ativas estarão em quantidade inferior em relação aos aposentados”, diz Antonio Braz. No Brasil, os maiores de 60 anos representam 10,5% da população, o que equivale a 19,9 milhões. E, em Minas, são 2 milhões de idosos, representando 11,1% da população.
http://wwo.uai.com.br/UAI/html/sessao_2/2008/09/25/em_noticia_interna,id_sessao=2&id_noticia=80819/em_noticia_interna.shtml 

Para ver a dois: 12 filmes para aquecer a relação


Se você está começando a sair com alguém, certamente vai receber logo mais, logo menos, o convite “inocente” para assistir a um filme na casa dele. E já que é para cair na armadilha, que tal escolher um longa cheio de sensualidade para apimentar o clima? Sugerimos 12 opções para uma noite inesquecível


http://revistaglamour.globo.com/Amor-Sexo/fotos/2012/03/para-ver-dois-12-filmes-para-aquecer-relacao.html

Cueca que Muda de Cor quando o Clima Esquenta!


A Upman, marca de underwear masculina, investe em diferenciais. É possível esquentar o clima com a Thermocromatic, que muda de cor com o calor das mãos, estimular os sentidos com os modelos aromatizados ou ainda sentir-se mais livre e confortável, com peças que garantem toque ultraconfortável. 

Tecidos tecnológicos 

Utilizar a tecnologia para garantir conforto é uma boa pedida, melhor ainda é incluir uma dose de irreverência em cada modelo. Foi exatamente isso que a Upman fez: investiu em inovações pioneiras que vêm surpreendendo o mundo da moda. 


Foto Divulgação Mauren Motta Site:Terra     
Uma das ideias foi agregar aromas às peças. Por meio da nanotecnologia, os modelos receberam a aplicação de micropartículas de aroma que são liberadas com o atrito com a pele. Ou seja, a técnica consiste em inserir perfumes dentro das fibras do tecido. Para acompanhar o cheirinho, as peças são caracterizadas com estampas nas mesmas temáticas que os aromas e estão disponíveis nas seguintes opções: chocolate, chiclete, marshmellow e menta. 

Outra criação pioneira é a underwear que muda de cor. Na linha Upman Premium Thermochromatic, as peças possuem tecnologia termocromática que permite a mudança de cor quando submetida a temperaturas superiores a 37ºC. O efeito pode ser obtido a partir do calor das mãos ou pelo sopro, passando do azul blues para o branco. No modelo boxer, a undewear é ainda confeccionada em algodão egípcio, um dos que apresentam fio mais fino e macio do mercado. Além de todas essas novidades, a coleção Outono Inverno da Upman conta com outros modelos de underwear, homewear, beachwear, e linhas para adolescentes e crianças, a Next e a Kids, respectivamente. Todas as peças seguem a premissa que é o diferencial da Upman: unir conforto e tecnologia com design e estilo, obtendo modelos irreverentes e exclusivos. 

Fonte: NOVA

terça-feira, 15 de maio de 2012

Los 7 tipos de orgasmos femeninos ~ Culturizando

Los 7 tipos de orgasmos femeninos ~ Culturizando

A arte de beijar


Especialista fala sobre a importância do beijo e ensina alguns bastante inusitados
Por Ilana Ramos

Beijo de selinho, de língua, esquimó, de bom dia e de saudade são beijos comuns. Mas ainda existem beijos técnicos, de peixinho, de mola, grampo, touro. É mais do que a gente sequer se dá conta. Tanto que um especialista no tema reuniu – e descreveu – 484 formas diferentes de beijar. Pois é, um beijo nunca é igual ao outro e nem deveria ser. O beijo faz parte de uma relação amorosa e é através dele que conseguimos medir a "temperatura" da relação. Não importa a idade do casal, beijar é uma arte que deve ser explorada em todas as suas vertentes.

Em um relacionamento amoroso, o beijo é fundamental. De acordo com Pedro Paulo Carneiro, jornalista, diretor de TV e cinema e autor do livro "Dossiê do Beijo: 484 formas de beijar", da editora Catedral das Letras, "sem beijo não existe relação amorosa verdadeira, não existe a cumplicidade. O beijo é muito mais do que a união de duas bocas, é a junção de almas, texturas, cheiros, gostos, sentimentos, energias e vontades. Através do beijo, o casal mantém uma relação de reciprocidade amorosa, sendo ele, também, um termômetro infalível do nível de afetividade do casal".

"O beijo é o termômetro do sexo". Quem nunca ouviu esse dito popular? O beijo sempre precede o sexo e é uma excelente maneira de medir o nível de entrosamento do casal. "Esse dito é 90% verdade. O beijo é a conexão mais íntima entre dois corpos, maior até que a relação sexual. Nossas bocas, língua, palato têm terminações nervosas semelhantes a do nosso órgão sexual. Através do beijo conseguimos transmitir mais de 60 tipos diferentes de sensações, que vão desde o odor da saliva, passando pela textura dos lábios, dos movimentos da língua, pela intensidade, vontades, pupilas dilatadas até chegar aos feromônios liberados. Tudo isto e muito mais enviam para nosso cérebro informações preciosas sobre o tipo de pessoa que estamos beijando, sexualmente falando", diz Pedro.

Beijar é bom em todas as épocas da vida, mas, na maturidade, esse gesto adquire um nível diferente. Pedro explica dizendo que " o beijo não muda ao longo da vida, o que muda é o sentimento envolvido nele. Uma pessoa com mais de 50 anos pode vir a beijar outra de uma forma mais quente e decisiva do que um adolescente. O que importa na verdade são os sentimentos envolvidos. Gosto de contar a história do surgimento do selinho (forma mais tradicional de se beijar), para que possamos entender esta relação. O selinho 'nasceu' na Idade Média quando senhores donos de terras trocavam seus bens e 'selavam' o acordo através de um beijo frontal, com duas testemunhas que presenciavam a cena. Ou seja, este beijo significa compromisso, não afetividade. Com o advento da peste, este costume foi substituído pelo sinete do anel no papel, e, posteriormente, pela assinatura".

Casais que estão juntos há muito tempo tendem a perder a intensidade e o "fogo" do relacionamento – dando muito mais selinhos do que outros tipos de beijos para demonstrar afetividade. Acontece que, como já vimos, o selinho não é o tipo de beijo ideal para isso. "Muitos casais ao longo dos anos vão perdendo 'o calor' do beijo, restando apenas o selinho. E selo, como vimos, significa compromisso, e não paixão, afetividade. Costumo dar uma sugestão para manter a chama acesa: dê dez beijos diferentes por dia", recomenda Pedro. "Beijar é um tipo diferente de arte porque você pode executá-la de diferentes formas e evoluir na 'arte' de conceder prazer. O beijo nada mais é do que proporcionar a liberação da serotonina, o elemento neurotransmissor de prazer", conclui.

Ao longo de mais de dez anos, Pedro Paulo Carneiro viajou para mais de 40 países para estudar o beijo. "O que me motivou a fazer isso foi, definitivamente, a sensação deliciosa que senti no meu primeiro beijo. Isto me fez querer aprender o porquê deste ato me proporcionar tanto prazer. Após ter me tornado jornalista, resolvi fazer uma pesquisa séria e objetiva sobre o assunto. Descobri muitos tipos de beijos e, após a edição do meu livro 'Dossiê do Beijo: 484 Formas de Beijar', eu descobri ainda mais, chegando a 600 formas diferentes”.
Beijo Japão:
Posicione-se atrás do seu parceiro (a), enlace a cintura com o braço direito estreitando (grudando) o corpo no dele(a). Com a mão esquerda, segure o cabelo e desnuda a nuca. Com a boca levemente entreaberta, beije a nuca (fortemente), vá girando pelo pescoço com a mesma forma de beijar. Quando chegar no canto da boca, com uma leve torção, gire a boca do(a) parceiro(a) em direção à sua e aplique um beijo “em cruz invertido” com a língua profundamente introduzida na boca do(a) parceiro(a). Todos estes movimentos fazem com que o sangue flua mais livremente para os lábios, deixando-os mais sensíveis. Esse era o beijo que os japoneses davam em suas gueixas.

Beijo “Blade Runner" (dei este nome, pois no filme Blade Runner, Harrison Ford aplica o beijo na atriz Sean Young):
Encoste seu parceiro na parede. Cole seu corpo de forma que ele(a) não consiga movimentar para frente. Cole sua boca e dê um selo forte, quase violento, até que os dentes do(a) parceiro(a) venham a ferir levemente os lábios internamente. Ao sentir que isto aconteceu, introduza sua língua lentamente entre os dentes e os lábios, passando lentamente. Isto fará a dor sumir e restará o prazer de sentir a boca pulsando durante uns sete dias. Era a forma que os indianos faziam para que suas mulheres não se esquecessem deles.

Orgásmico (China):

Este beijo é um facilitador do orgasmo (feminino ou masculino), sendo que ele depende de muita técnica e prática. Quando um casal está copulando, muitas vezes acontece uma dificuldade de se chegar ao orgasmo. Este beijo apressa esta chegada. Consiste em passar a língua no céu da boca da outra pessoa, vindo de trás para frente. Independentemente da intensidade do sexo que se está pratincando, deve-se ser feito isso lentamente. Estes movimentos do céu da boca liberarão a serotonina. A liberação dessa substância ajudará bastante e apressará o orgasmo.

Fruta com mordida:
A boca deve pegar um pedaço de fruta. Comece a brincar com ela entre os lábios e passe-a para outra boca, e pegue a de volta. Num determinado momento, morda a fruta e mastigue-a. Misture a fruta na boca de ambos. Acredita-se que com este ato, você estejam compartilhando a mesma vida, nessa caso, representada pela fruta. 

...E o vento levou
com Clark Gable e Viven Leigh:

Este beijo é um espelho clássico da época em que foi produzido. O homem (Clark Gable) se aproxima da mulher (Scarlet), a imobiliza e a beija de cima para baixo, inclinando sua cabeça fortemente para baixo. Este é um gesto de opressão, de imobilidade, este beijo não dá chance da outra pessoa participar plenamente da ação. O ato de inclinar a cabeça para trás diminui sensivelmente o fluxo de sangue para o cérebro, deixando a pessoa beijada um pouco tonta com isso.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2_t2.asp?conteudo_id=8746