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domingo, 17 de julho de 2011

Mulher perde R$ 1,8 mil em golpe de namorado virtual

Mulher perde R$ 1,8 mil em golpe de namorado virtual
O GLOBO 17/07/2011 12h20


Uma mulher de Belo Horizonte, em Minas Gerais, foi vítima de uma modalidade de crime que está crescendo no Brasil: o crime cibernético. Ela mantinha um relacionamento virtual de mais de um ano com um homem que dizia estar nos Estados unidos. Recentemente, ele prometeu casar com ela, mas, segundo a polícia, pediu que ela mandasse o dinheiro da passagem. A vítima depositou R$ 1,8 mil numa conta fornecida por ele. Segundo a polícia, o suposto namorado se apresentou com o nome de Plattini Ferreira de Souza, 28 anos.

A mulher disse que na véspera da viagem, um amigo do suposto namorado teria ligado e dito que ele havia sofrido um acidente de carro. Esse amigo, segundo a mulher, pediu mais dinheiro. O namorado inclsuive mandou fotos ferido e internado num hospital para tentar convencê-la do que havia acoontecido.

A vítima desconfiou de que tudo não passava de um golpe e acionou a polícia. No último contato, o suspeito disse que a mulher havia sido vítima de um golpe. E caso ela insistisse em reaver o dinheiro dinheiro, ele iria utilizar os dados dela para falsificar documentos - contou o delegado.

O suposto namorado e o amigo dele ainda não foram localizados pela polícia. De acordo com o delegado Marques, como a conta bancária em que o dinheiro foi depositado é de São Paulo, e a investigação será feita pela polícia paulista.
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/mulher-perde-r-1-8-mil-em-golpe-de-namorado-virtual_117992/

domingo, 10 de julho de 2011

"Namorinho de portão" já é coisa do passado

"Namorinho de portão" já é coisa do passado
Publicação: 12 de Junho de 2011 às 00:00

Sara Vasconcelos
Repórter

O bilhetinho escrito no guardanapo entregue no meio da festa. A troca de cartas em papel decorado. O pedido (sim, com todas as letras): "Você quer namorar comigo?". E a espera de alguns dias - para posar de difícil - até a resposta. A sequência de fatos faz parte da maioria dos relatos de início de namoros de pais e mães acima de 40 anos. Atualmente, o guardanapo e o papel de cartas foram trocados por mensagens instantâneas, disparadas por celulares e internet, garantindo maior dinamismo e menos espera para os dois lados. Mas não foram apenas as táticas de conquista que se modernizaram. O tal 'pedido de namoro' - quase em desuso - foi substituído por uma dúvida ou despreocupação em saber dizer quando, de fato, começaram a enamorar. E o relacionamento ganhou um formato mais liberal, inclusive com a permissão de alguns pais para que os apaixonados fiquem no quarto de casa.

As mudanças não param por aí. Há também uma troca de endereço, mesmo que temporária. É assim para a jornalista Jamille Nogueira, 25 anos, que aos finais de semana "se muda" para a casa dos pais do namorado, o produtor cultural Tarso Latorraca Casadei, 27 anos. Ele lembra que a frequencia com que se viam e se falavam dispensou o pedido formal e estão namorando, desde que se conheceram, há dois anos e meio.

O estar inserido não só na vida, como também no ambiente familiar é visto como ponto positivo pelos familiares. "Acredito que essa proximidade nos garante uma intimidade, uma sintonia, evita surpresa. Ele já me vê pela manhã descabelada", brinca a jornalista. Para ele, a proximidade durante o namoro ajuda a não encarar o casamento como um "peso". "O casamento é uma união para me fazer mais feliz e completo. O convívio antes do casamento é fundamental para isso, para conhecê-la melhor, respeitar suas particularidades", disse enquanto confessava não ter dormido na casa da namorada, apesar do acolhimento dos futuros sogros.

A coordenadora de projetos sociais Inês Latorraca, 52 anos, considera essa liberdade dada ao namoro do filho - e impensada na época dela - uma preparação importante para o futuro dos dois. "Prefiro que estejam em casa, fico mais tranquila. Além de ser mais seguro, permite que, como família, nos conheçamos e participemos melhor da relação deles", avalia.

O consentimento dos pais não é sinônimo de desrespeito, garante a dona de casa Ivaneide Alves de Brito Santos, 46 anos, que há cerca de um ano abriu as portas da casa para Adailton Siqueira, 34 anos, namorado da filha, a enfermeira Camila Alves dos Santos, 24 anos. O que permitiu o futuro genro, que mora sozinho, passar o tempo livre na casa da namorada. "Estranhei no início, porque fui criada num sistema bastante rígido, mas hoje prefiro tê-los por perto, dá para orientá-los", observa.

Desde que ficaram noivos, o casal que casa em novembro teve a "bênção" para dormirem juntos. "Mas por opção nossa, mantemos a porta aberta", diz Camila.

Ainda existem amores à moda antiga

Para a enfermeira Isabella Bezerra de Lima, 27 anos, o estilo à moda antiga ainda é mais prazeroso e construtivo. O namoro com o analista de sistema Jamersson Luis Moares, 28 anos, que dura 3,6 anos, começou de forma diferente. Integrantes de uma comunidade católica, antes mesmo do pedido formal de namoro, os pretendentes foram acompanhados por padrinhos para conhecer compatibilidades. Com casamento marcado para novembro, o casal diz ser comum entre os amigos a decisão de aguardar o matrimônio, para ter mais intimidade.

Para o casal, existe diferença em namorar e casar. "O namoro é um momento mais leve, que apesar de conhecimento, não pode ser vivido como um 'testar para ver se vai dar certo'", conclui Izabella. Os pais compartilham da opinião, apesar de considerar exagero a vigilância da comunidade durante a paquera. A mãe, Maria das Graças de Lima, conta que nas poucas vezes em que foi necessário Jamersson dormir em sua casa, a filha precisou mudar de quarto. "É um cuidado. Não sou a favor de muita liberdade no namoro, sob pena de perder o encantamento dessa fase", observa. O pai Israel de Lima, de 66 anos lembra que na época de solteiro, o namoro tinha outra conotação que assegurava maior compromisso.

Bate-papo

"A vontade de namorar, de amar e ser amado, permanece"

As pessoas ainda querem namorar ou buscam companhia pra fugir da solidão?

Apesar das mudanças que ocorrem com o passar do tempo, alguns aspectos do mundo humano são universais e atemporais. A vontade de namorar não parece esvaziada, atravessando diferentes culturas em tempos distintos. Houve algumas modificações nos formatos de namoro, mas a vontade de namorar e o desejo de amar e ser amado parece fazer parte da realidade da maioria das pessoas.

O namoro hoje em dia é menos compromisso?

Namorar pode ter inúmeros sentidos e significados que são construídos a partir da história de vida de cada sujeito. Isto pode implicar um maior ou menor compromisso e pode ter o casamento como vislumbre ou não. O namoro percorre tantas variações quantos universos existentes.

Essa liberdade de dormir juntos na casa dos pais é uma evolução natural nos relacionamentos?

Acredito que a liberdade de dormir juntos na casa dos pais não representa nem evolução nem retrocesso nas relações, é apenas reflexo da sociedade moderna, principalmente no que diz respeito à violência urbana, apontada como principal causa desta nova configuração, que é também conseqüência do exercício mais precoce da sexualidade aliado a uma maior dependência dos pais.

Conversar sobre sexualidade ou até mesmo abrir as portas da casa para acolher os namorados é o ideal?

Dormir na casa dos pais proporciona segurança, algo muito importante em tempos de violência, além das longas distâncias características dos grandes centros. Isso explica uma maior incidência deste comportamento nas cidades maiores. Além disso, conversar sobre sexualidade de forma mais aberta pode ser importante para a troca de informações e a construção de uma maior confiança na vida dos jovens. Para filhos e pais, estas podem ser situações constrangedoras ou difíceis de administrar se não houver um acordo comum e a escolha de ambas as partes e se os pais forem de encontro aos seus valores. Caso contrário, a situação pode ser confortável e ainda trazer ganhos para todos.

Como os pais devem agir e definir limite e liberdade?

Os pais precisam tentar travar diálogos abertos e honestos. É interessante construir uma liberdade regrada, em que estejam claros os espaços de circulação de cada um. O limite e a liberdade são reflexos do movimento e dinâmica de cada família.

É comum ainda se ter receio em assumir que o namoro não é mais como na época dos nossos pais?

Ter vergonha ou não de viver o namoro no formato menos tradicional, vai depender do quão confortável é para cada pessoa. Pode gerar vergonha porque o tema sexo é sempre tabu, independente da forma que é vivido e da época em que é abordado.
http://tribunadonorte.com.br/noticia/namorinho-de-portao-ja-e-coisa-do-passado/185002

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Enamoramiento real versus pasión erótica

Enamoramiento real versus pasión erótica
24 de Julio de 2006 • 11:40

SANTIAGO, julio 24-.Nadie sabe cómo ni cuándo el amor y el sexo, juntos o por separado, llamarán a nuestra puerta, porque se acercan a nosotras con innumerables disfraces para hacernos vulnerables a sus deseos. Enamorarte no es algo voluntario, sino que sucede sin decidirlo. Aunque te niegues al amor, en el momento en que estás baja de defensas, puedes sufrir el sorprendente amor a primera vista.
El sexo impersonal, el personal, la "amistad cariñosa", el enamoramiento, el amor perdurable, el amor que se pierde, cada etapa surge dependiendo de tu vulnerabilidad y estado de ánimo. La única manera de evitar enamorarte es huir, porque si escapas de él no pasa nada, pero si te atrapa ya es irreversible.
El sociólogo italiano Francesco Alberoni, revolucionario en teorías sobre el sexo y el amor que lleva difundiendo desde hace 30 años, explora ahora la relación entre amor y sexualidad.
Actualmente existe una completa libertad sexual y han desaparecido los tabúes para hablar y practicar el sexo sin ningún problema. Sin embargo, Alberoni no coincide con esta idea de “amor libre” y afirma que “igual que cuando estás borracho no disfrutas del vino, el máximo placer sólo lo obtienes con una persona; la orgía es un estado de euforia nada más”.
Alberoni hace una gran diferencia entre el enamoramiento real y la pasión erótica. Asegura que para vivir plenamente, debes experimentar todos los tipos de amor: el amor auténtico, el amor pasional y el amor irracional.
Pero el enamoramiento sólo es auténtico si ves a tu amado como el único sujeto posible e insustituible de amor, y es una experiencia de liberación que te da pureza y renacimiento personal.
Vivir para la persona amada es la versión idílica del amor, y si consigues llegar a este estado de armonía, el amor trasciende a un nivel que los rodea a los dos. Sin embargo, esta comunión entre dos no se puede dar si el sentimiento amoroso no es sincero y sólo se trata de pasión y erotismo. En este caso, es muy fácil pasar “del fuego al hielo” y que se rompa esa relación que creías tan sólida.
¿Qué buscas en una relación?
Según Alberoni, lo primero que buscamos en una nueva relación es “un amor pasional, intenso, para que llene el momento, sin pensar en un futuro más lejano que la mañana siguiente.

Hoy en día, las relaciones empiezan con el sexo y después de pasar por la cama las personas se dan cuenta de que están con un total desconocido”. Con el tiempo la gente cambia, y muchas veces el amor no es capaz de seguir el ritmo de esa transformación personal.

Por otra parte, el amor a primera vista es una utopía para Alberoni. Aunque es cierto que una persona puede sufrir un flechazo y sentir amor en un segundo, debe ser también capaz de amar a la persona cuando conozca sus diferentes facetas. De lo contrario, el amor a primera vista no habrá sido verdadero, sino “pasión disfrazada de amor”.

El enamoramiento, una locura con límites
El enamoramiento es desenfrenado, pero una vez que das el paso del estado incandescente del enamoramiento al amor, te conviene establecer con tu pareja un pacto para no caer en una dependencia que podría terminar en la pérdida de identidad.

El amor no es sólo fruto de un loco proceso de enamoramiento, sino que también florece ante la posibilidad de la pérdida. Muchas veces la pasión reaparece cuando piensas que vas a perder al objeto de tu amor. Sin embargo debes ser cautelosa, porque esta pasión es efímera, justificada por el miedo a la pérdida. Una vez que se asegura de nuevo el amor, la pasión tiende a apagarse de nuevo.
Terra.com
http://www.terra.cl/zonamujer/index.cfm?id_cat=2476&id_reg=653056

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Namorar não é coisa de criança

Namorar não é coisa de criança
Ter, 21 de Junho de 2011 03:13 delas.ig
A sexualidade precoce e distorcida afasta a criança daquilo que é próprio da idade, como o aprendizado escolarÉ papel dos pais separar o que é do mundo adulto e do mundo infantil e não misturar tudo como muitos vêm fazendo

Muitas pessoas acham engraçadinho quando crianças falam que têm namorados, trocam beijinhos e declarações de amor. Os casais apresentam bebês como ótimos pretendentes para os filhos dos amigos, pais festejam o menino que será pegador, mães vibram com as meninas que destruirão corações, vídeos de crianças apaixonadas circulam pela internet encantando multidões. O que fica na cabecinha de quem ouve ou protagoniza esse tipo de coisa? Será que essa brincadeira aparentemente inocente não está jogando a infância em um terreno perigoso?

É papel dos pais separar o que é do mundo adulto e do mundo infantil e não misturar tudo como muitos vêm fazendo. Não é à toa que cada vez mais cedo, meninos e meninas com 12 anos de idade ou muito menos “ficam” com os coleguinhas da escola e vizinhos como se fossem adolescentes. E mães de crianças com cinco anos levam um susto quando pegam as filhas beijando uma amiguinha na boca durante uma brincadeira quando as bonecas Barbie namorando já não é suficiente.

A indústria de brinquedos, roupas e cosméticos investe na “adultização” da infância e o mercado publicitário cresce às custas dos anos roubados das crianças. O problema é que os adultos, principalmente os pais, não percebem a gravidade do problema e caem na armadilha, estimulando o atropelo com brincadeiras que acabam incentivando os namoricos de mentirinha e conduzem a uma verdade preocupante: a erotização precoce.

Para a professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), Walkiria Grant, o namoro é a vivência da sexualidade, da atração pelo corpo do outro, portanto, não é assunto de criança. Apenas na adolescência, por volta dos 14 anos, o corpo sofre transformações e responde pela linguagem. Antes disso, qualquer iniciativa para erotizar as relações ou fantasias infantis deve ser evitada. O que os pais e a sociedade falam promove mudanças precoces interferindo negativamente no desenvolvimento infantil.

A psicanalista adverte que as afirmações dos pais sobre namoros entre crianças funcionam como o consumo de produtos para adultos na infância. A mãe que compra um sutiã de bojo para a filha de 8 anos pode estar buscando resolver, por intermédio do corpo da criança, as dificuldades com a própria sexualidade. Em geral, cria-se um movimento de fusão entre as duas. “A filha funciona como um cabide da sexualidade da mãe. O que ela não está podendo viver na sua sexualidade? É um movimento inconsciente. Ela dá para a filha o que quer para ela”, explicou. Segundo a professora, a publicidade só convence quem tem o desejo em relação ao objeto. Por isso, o desejo de compra da mãe deve servir como um alerta para que ela busque lidar com uma verdade que é dela e não da filha.

Na avaliação de Walkiria Grant, pais que têm uma vida sexual reprimida vivem a sexualidade pelo prazer dos filhos. “Quanto mais comprometida estiver a vida sexual, mais escorregam. Os pais são o grande nó: ou impedem o adolescente de namorar ou empurram o filho para a sexualidade precoce”.
Não é porque está na moda e na mídia, que todos vão agir da mesma forma. Ela ressalta que a atitude dos pais deve ser de provocar as crianças para pensarem em outras coisas. Não se deve jogar luz, valorizar, dizendo coisas como: “O meu filho é macho, já está beijando”. As crianças precisam ser estimuladas a viver em sociedade sem foco na sexualidade e nas suas vontades.

A sexualidade vivenciada de maneira precoce e distorcida afasta a criança daquilo que é próprio da idade, como o aprendizado escolar. A criança precisa estar com a sexualidade adormecida, com o foco fora do seu próprio corpo, para poder enxergar o mundo. “Ou joga a energia para a sexualidade ou joga para o aprendizado. Mais tarde, quando já teve tempo para aprender o que é das letras e dos números, tem energia para jogar com as duas coisas. A criança focada no corpinho dela não se volta para o professor. Além de problemas de sexualidade precoce, terá mais dificuldade no aprendizado escolar.” A psicanalista adverte que a criança capta o sentimento dos pais. Mesmo sem uma palavra de aprovação, se a mãe se mostrar orgulhosa porque a filha “deu um selinho”, a prática vai se repetir.

Os pais não podem ter medo de ser careta, é necessário dizer: “Isso não é coisa de criança. Você só vai beijar e namorar quando crescer.”
http://www.oriobranco.net/noticias/15324-namorar-nao-e-coisa-de-crianca.html

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Entenda por que namorar faz bem à saúde

Entenda por que namorar faz bem à saúde
12 de junho de 2011 - 12:16 Vanessa Correia


O contato afetivo com alguém envolve uma “explosão” de hormônios causadores das sensações de prazer e felicidade. Além disso, amar e ser amado nos faz mudar a rotina para melhor. Ficamos mais preocupados em manter uma boa aparência, comemos melhor, e tendemos a ver o mundo de uma maneira mais positiva, explica o psiquiatra Alexandre Saadeh, especialista em sexualidade do IPq (Instituto de Psiquiatra da USP).

- Quando você tem vínculo com quem te completa, há um estímulo que faz você se relacionar melhor com o mundo. Isso diminui a ansiedade e o risco de depressão.Leia mais

Essa “química da paixão” é responsável pelos sintomas tão comuns aos apaixonados: taquicardia, suor e aquela sensação de calor no rosto quando se vê, ouve ou sente o cheiro de quem se gosta. Tudo devidamente coordenado pelo cérebro, responsável pela liberação da adrenalina e noradrenalina, serotonina e ocitocina, hormônios do “circuito de recompensa”, de acordo com a neurologista Sonia Buck, da Academia Brasileira de Neurologia.

- É o mesmo circuito alimentado por qualquer coisa que te dá prazer, seja um chocolate, sexo ou uma droga. Ele te mantém interessado naquele objeto ou pessoa que te dá uma sensação diferente. Mas esse desejo vai diminuindo com o tempo. Em média dura seis meses.

Paixão x amor

Quer dizer que bastam alguns meses para acabar o lado bom da relação? Nada disso. O fim da paixão, além de não ser algo medido com precisão cirúrgica, costuma dar lugar ao afeto, que também ativa os hormônios do bem-estar, em especial os sexuais. O corpo responde à paixão como uma “fissura”, que diminui com o tempo, ao passo que o amor perdura a sensação de aconchego, afirma o endocrinologista João César Castro Soares, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

- Se você tem uma pessoa que te dá alegria, você libera mais serotonina, produz mais os hormônios sexuais [testosterona, estrogênio e ocitocina] no momento da excitação, e tem todo um bem-estar. Ao contrário dos solitários, que tendem a ter níveis mais baixos de serotonina e, por isso, uma imunidade mais baixa.

Melhor só do que mal acompanhado?

Não ter um companheiro, no entanto, não é sinônimo de tristeza, já que muitos solteiros redirecionam o foco em amigos, família e religião, e se sentem felizes com isso, ressalta Soares. Entretanto, o endocrinologista usa a ciência para mostrar o quanto a vida a dois pode ser mais prazerosa, por exemplo.

- Casados têm uma sobrevida maior e o índice de doenças é menor do que entre os solteiros, separados e viúvos. Já a promiscuidade pode expor a várias doenças sexuais.

O psiquiatra Alexandre Saadeh tem uma opinião diferente. Segundo o terapeuta sexual, o lado bom do relacionamento existe “desde que haja preocupação em ser o melhor possível para os dois”, caso contrário as reações biológicas tendem a ser contrárias e fazer muito mal à saúde.

- Pode ser pior do que estar sozinho se você vive um relacionamento destrutivo, com base na competição, porque você passa por estresse e ansiedade que vão te consumindo. E também pode levar à depressão.

Fonte: R7
http://www.consuladosocial.com.br/?p=108028

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Computador é motivo para ciúmes?

Computador é motivo para ciúmes?
Intel revela que 56% dos namorados dizem não ter ciúmes quando o parceiro fica muito tempo conectado
Eduardo Mustafa| ››
03 de Junho de 2011 • 15:09
A Intel realizou uma enquete online em maio para descobrir como o computador afetou a vida amorosa das pessoas. Segundo 23%, o ciúme pode surgir de vez em quando, principalmente quando o namorado/a fica muito tempo conectado. Já 13% afirmaram que possuem as senhas de internet e redes sociais para bisbilhotar a vida online do parceiro/a. Outros 35% defendem a privacidade e não xeretam de jeito nenhum a vida online do parceiro. A enquete foi realizada com mais de 450 internautas brasileiros, a pedido da Intel Brasil.

“Apesar do constante crescimento de usuários de Internet no país, e do grande volume de horas que os brasileiros passam conectados, a enquete realizada pela Intel levanta um fato curioso – a maioria dos internautas considera a Internet uma ferramenta excelente para manter um relacionamento, encurtar distâncias e matar as saudades, mas nem todos concordam com a paquera online. O primeiro contato, para a grande maioria, ainda deve acontecer no mundo real”, explica Denise Pereira, Gerente de Marketing de Consumo da Intel Brasil.

Ciúmes do computador do namorado/a
Na opinião de quase 60% dos respondentes, casal que navega junto, permanece junto. Não que o computador não seja motivo para atrito: Cerca de 20% admitem que sentem ciúmes do computador do namorado e gostariam que ele/a passasse menos tempo conectado.

Você xereta a vida online do seu namorado/a?
A enquete descobriu que 35% dizem que não procuram saber da vida online do namorado, mas estão sempre de olho caso algo de diferente aconteça. Já 17% admitem que vigiam de muito perto das redes sociais da alma gêmea, mas buscam o fazer de forma discreta para que o parceiro/a não perceba. Ao contrário dos 34% que são totalmente contra a invasão de privacidade e alegam não tomar essa atitude em hipótese alguma.

Você procura um novo amor na Internet?
As opiniões ficaram divididas: 54% dos entrevistados não acreditam que a Internet serve para procurar um novo amor, e 12% do total consideram que lugar de paquera é na balada. 36% consideram a rede uma ferramenta de regular para boa para conhecer pessoas, mas admitem que não é a melhor forma de paquera. Apenas 8% são ferrenhos defensores da paquera virtual.
http://www.proxxima.com.br/proxxima/indicadores/noticia/20110603-Computador-e-motivo-para-ciumes.html

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Mulheres que se casam com primeiro namorado não sabem paquerar

Mulheres que se casam com primeiro namorado não sabem paquerar

Atualmente, muitos dos relacionamentos começam pelas redes sociais

O mundo mudou drasticamente nas últimas duas décadas e também mudou a maneira como as pessoas se relacionam: amizade, paquera, namoro, casamento estão diferentes atualmente. Tantas mudanças deixaram um grupo específico deslocado: as mulheres que viveram os últimos anos com um único parceiro, mas, agora, estão solteiras. Matéria publicada pelo Daily Mail, nesta segunda-feira (16), diz que este grupo de novas solteiras precisa aprender a flertar para conseguir encontrar novamente um par.
Esse é o caso de britânica Joanne Cox, de 43 anos, que conheceu seu ex-marido com apenas 16 anos e casou-se aos 18. Hoje, Joanne está solteira e não sabe como partir para uma nova aventura amorosa. "Eu nunca poderia imaginar que ficaria sozinha agora, na meia-idade. É como voltar à estaca zero, mas o pior é que os meus amigos estão todos casados, com família e não querem sair para me fazer companhia", disse Cox.
Para o psicólogo comportamental Jo Hemmings, este tipo de situação pode ser desconcertante. "É preciso pensar novas maneiras para construir a confiança e os encontros on-line são uma ótima maneira para se fazer isso, basta ir com calma", disse.
Porém, para mulheres como Joanne, postar detalhes pessoais em redes de relacionamento não é fácil e mudar sua postura pode levar algum tempo. Mesmo insegura, ela se inscreveu no site de namoro chamado youccent.com. Sites como este facilitam o contato entre as pessoas, mas podem potencializar a banalização da paquera.
Muitos dos usuários acabam selecionando demais e deixando passar batidas as pessoas que talvez se enquadrem no perfil desejado. Mas, com um pouco de paciência e muito cuidado, é possível encontrar pessoas interessantes, nem que seja para uma boa conversa. A aeromoça Charlie Hughes, de 34 anos, começou a frequentar sites de namoro on-line após o término de sua segunda relação longa. "Eu temia ser enganada, que ele não aparecesse ou que fosse terrível. Eu conheci meus primeiros parceiros através de amigos, então esta foi a minha primeira vez numa paquera deste tipo", disse.
O principal desafio para estas mulheres é estabelecer um vínculo de confiança com um desconhecido. Muitas vezes as pessoas mentem para impressionar e isso acaba frustrando ainda mais as expectativas. A dica do especialista para deixar o nervosismo de lado no primeiro encontro é marcar um limite de horário para poder ir embora. "Digamos que você tenha que encontrar um amigo às 20h30, assim você pode ficar apenas uma hora. Isso pode levar o medo para longe", afirmou Jo Hemmings.
Paula Hall, do site de namoros Partship.com, exemplifica bem como funciona esta nova forma de abordagem. "É muito parecido com compras. Às vezes, você vai encontrar algo fantástico, outras vai voltar para casa de mãos vazias. Mas, de qualquer forma, você pode se divertir procurando. Acima de tudo, mantendo o senso de humor", disse.
E você, acha que flertar é como fazer compras? Independentemente do meio utilizado, o importante sempre será a busca pela felicidade. Se você está com dificuldades para conseguir um novo amor, deixe a insegurança de lado e procure as maneiras que mais se enquadrem na sua personalidade, sem pressa e com cautela. Afinal, não custa nada curtir mais um pouco a vida de solteira, não é mesmo?
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5132789-EI16612,00-Mulheres+que+se+casam+com+primeiro+namorado+nao+sabem+paquerar.html

terça-feira, 31 de maio de 2011

Dia dos Namorados chegando: entenda a comemoração

31/05/2011 -- 15h51
Dia dos Namorados chegando: entenda a comemoração
Como forma de celebrar o amor, a data é comemorada no Brasil no dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro

No dia 12 de junho é comemorado o Dia dos Namorados. Essa data foi escolhida pois antecede o dia de Santo Antônio, conhecido santo casamenteiro. É um dia celebrado pelos casais de namorados e por aqueles que se amam. Na verdade todos os povos, antigos e atuais, têm uma tradição para se comemorar o amor. Muda-se o nome do santo (nos EUA, por exemplo, é São Valentim) ou até mesmo a data, mas o principal que é a celebração do amor está presente.

Obviamente todos os dias são apropriados para a manifestação do amor, porém muitas vezes devido ao corre-corre não prestamos atenção em quem amamos ou o que isso tudo representa para nós. Podemos então fazer uma reparação no dia dos namorados.

Creio ser uma data especial para podermos ser gratos pelo amor recebido e dado. Onde há amor há uma troca de afetos e aprendizagens que nos tornam maiores, mais ricos e mais sábios. A alegria por se saber amado e por amar deve realmente ser cantada como um dos maiores tesouros de nossas vidas.

O namoro é o começo de uma relação entre duas pessoas que ainda estão se conhecendo e que por isso mesmo estão cheios de fantasias e encantos. Não é à toa que esse é um período extremamente romântico e sempre presente nas recordações de muitos casais.

Conforme o tempo passa e a realidade se impõe, há a chance de se reformular as fantasias iniciais e viver um relacionamento verdadeiro e mais longo, em que um passa a conhecer e querer a presença do outro. Escolhe-se estar com o outro.

Uma das declarações de amor mais bonitas que já ouvi foi a de um ex-padre jesuíta que largou o sacerdócio para viver ao lado de sua amada e disse a ela: ''Posso muito bem viver sem você. Não preciso de você para estar vivo, mas escolho viver com você, com tudo o que isso pode trazer de dificuldades, porém olho acima de tudo para a maior recompensa da minha vida que é eu me permitir lhe amar e ser por você amado.''

Que esse dia seja para todos os casais, de qualquer idade, reviver esse encantamento inicial que é estar enamorado, poder se conceder fantasias que lhe enriqueçam, renovar os votos de suas uniões e com isso se rejuvenescerem e guardarem dentro de si promessas de um mundo mais doce.

Sylvio do Amaral Schreiner - psicólogo clínico (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--198-20110531&tit=dia+dos+namorados+chegando+entenda+a+comemoracao

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Falta de tempo não é desculpa para deixar de namorar

26/05/2011 -- 10h54
Falta de tempo não é desculpa para deixar de namorar

Organizar sua agenda e descobrir as janelas para um possível (e bem aproveitado!) tempo livre é indispensável
"Ah... Eu não tenho tempo para isso!" Se é essa a resposta que você dá aos amigos e familiares quando questionada sobre o namorado que nunca chega, é hora de repensar a sua resposta. O ‘não ter tempo’, não é a melhor explicação. Não tenha medo de ser tachada de solteirona ou de ouvir os constantes "vai ficar pra titia". Aliás, muitos homens também estão no mesmo barco do tempo que nunca sobra. Pode até ser que a pessoa esteja realmente com uma vida muito agitada e repleta de atividades, mas ter ou não tempo para dedicar a um parceiro não é desculpa.

Quando realmente queremos algo, mesmo se estamos com a agenda lotada de compromissos e a semana cheia de tarefas, damos um jeitinho de encaixar aquela atividade em nosso dia. Você nunca quis, por exemplo, conhecer um restaurante indicado por alguém, mas ele era longe da sua casa e da sua rotina, e, mesmo assim, deu um jeito de separar um tempinho para chegar até lá? Ou foi convidada para uma festa muito legal de uma amiga, mas descobriu que tinha algo agendado para aquele dia, e, ainda assim, conseguiu ir aos dois compromissos? Pois é, quando queremos namorar de verdade, conseguimos tempo e mais tempo para estarmos ao lado desta pessoa.

No caso dos homens, assumir que está solteiro há um tempo não é um problema, já que a maioria das pessoas entende isso como um "ele quer curtir a vida". Mas quando se trata de uma mulher, acreditem, em pleno século 21, as pessoas ainda dizem: está encalhada, hein?! Talvez esse seja o maior motivo de ninguém assumir que está solteira porque quer, ou porque não conheceu a pessoa certa, ou simplesmente porque quer dedicar seu tempo para outras atividades.

Caso você não se encaixe em nenhum destes motivos e ainda acredita que não namora por falta de tempo, que tal organizar a sua agenda para que isso não seja mais um fator determinante na sua vida? Você pode começar organizando a semana. Adote um método de administração pessoal das suas atividades, pode ser um caderno, uma agenda ou um software. O importante é que você descreva a tarefa e o tempo que levará para realizar cada uma delas. Não se esqueça de separar um tempo para os imprevistos, aquelas tarefinhas que aparecem sem estarem previstas.

Depois de organizado, é hora de aproveitar o seu tempo livre. O que fazer com ele? Que tal prospectar candidatos a namorados? Aproveite para sair com os amigos ou amigas, conheça mais teatros, parques, faça novas amizades, curta um tempo só para você e, principalmente, entenda que o tempo não é o culpado das não realizações dos seus desejos e sonhos. Você é quem deve administrá-lo da melhor maneira para que o seu dia seja produtivo e realizador.

Namorar realmente não é fácil, mas, por outro lado, é muito bom poder contar com uma pessoa em situações difíceis e ter alguém para curtir um domingo de outono. E ser solteiro também tem seu lado bom, como conhecer pessoas, lugares, poder assumir atividades sem, necessariamente, consultar alguém e fazer o que der vontade. O importante é estar em dia com a sua agenda e ter tempo para fazer qualquer atividade que queira. E, quando te perguntarem novamente se você namora, é só dizer: tenho tempo, mas não quero!

*Por Christian Barbosa, especialista em administração de tempo e produtividade (www.triadps.com.br e www.maistempo.com.br).
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--63-20110526&tit=falta+de+tempo+nao+e+desculpa+para+deixar+de+namorar

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Saiba como conseguir um namorado(a) até o dia 12 de junho

Saiba como conseguir um namorado(a) até o dia 12 de junho
Tatiane Moreno
entretenimento@eband.com.br
Quinta-feira, 26 de maio de 2011 - 14h33 Última atualização, 26/05/2011 - 14h41

Foto: Reprodução/Stock.Xchng Ampliar +
Chega até a ser engraçado: quando você está namorando vê milhões de solteiros felizes, indo para baladas, curtindo a vida.

Mas, quando está sozinho, só se depara com casais apaixonados, como se fosse mesmo um "encosto". É só olhar para o lado e pronto: ali estão os dois apaixonados trocando beijos e juras de amor eterno.

Se você está sentindo isso na pele neste momento, acalme-se. Ainda dá tempo de passar o Dia dos Namorados acompanhado(a).

Levando em consideração que faltam pouco mais de 15 dias para a data, o eBand consultou uma expert em sexualidade e artes sensuais para que ela pudesse dar uma forcinha de última hora.

Marconete Cardoso é diretora e consultora da Marcot Boutique e Studio Sensual, educadora sexual pelo ISEXP (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia) e tem especializações em pompoar, tantra, massagens e artes da sedução, ou seja, tudo o que você precisa neste momento para conseguir um namorado(a).

Ao ser questionada pelo eBand se ainda daria tempo, ela não titubeou. "Claro que dá. É possível arrumar um namorado até amanhã mesmo. É só acreditar", garante.

Para facilitar a vida dos internautas, a pesquisadora listou algumas dicas que são indispensáveis para quem quer deixar o time dos solteiros. Anote aí e boa sorte na empreitada!

1. Aceite-se! Quem não gosta de si mesmo dificilmente consegue despertar o amor dos outros.

2. Afaste os pensamentos negativos, como “está difícil arrumar namorado”, “ homem está escasso” etc. Lembre-se que as palavras tem poder, portanto pare já com isso!

3. Cuide-se. Aparência é importante, sim, afinal, só temos uma chance de causar uma primeira boa impressão.

4. Não seja chato(a). Ninguém gosta de ficar ao lado de alguém que vive reclamando, se lamentando ou está sempre triste.

5. Olhe ao redor com mais atenção. Descobrirá pessoas interessantes à sua volta. Talvez tenha uma pessoa bem bacana ao seu lado, esperando ser notada ou aguardando um sinal.

6. Quem não procura, não acha. Saia de casa, divirta-se! Não adianta ficar em casa trancado(a) esperando o príncipe encantado, ou a princesa, bater à sua porta. Digamos que a probabilidade disso acontecer é quase nula. Por isso saia de casa, sozinho(a) ou com os amigos. Vá ao shopping, ao supermercado, ao cinema, dê uma volta no quarteirão, leve o cachorro para passear... Invente alguma coisa, mas saia.

7. Evite sair sempre só com as mulheres ou só com homens. Pessoas que saem com casais têm muito mais chances de serem apresentadas àquele amigo(a) interessante que também está solteiro(a).

8. Matricule-se em um curso, ou atividade, pode ser qualquer coisa que goste: curso de línguas ou especialização, musculação, pilates, natação, dança, música, teatro, ioga etc... Isso aumenta a possibilidade de conhecer novas pessoas, aumenta o círculo de amizades e quem sabe você conhece seu futuro namorado(a)?

9. Corte os “ex”. Ex é ex... correto? A fila anda e para frente!

10. Para as mulheres: conheceu alguém legal? Não fique ao lado do telefone esperando ele ligar. Quando um homem quer uma mulher ele vai atrás. Se não ligou é porque não quer... Próximo, afinal você não pode perder tempo e tem de arrumar um namorado até o dia 12.

11. Achou o que procurava? Então cuide para que ele não fuja. Faça um curso sensual. Além de melhorar a autoestima e autoconfiança, você aprende dicas e artes de sedução, como a massagem tailandesa, as manobras do pompoarismo, entre outras coisitas para seduzir o seu amor.
http://www.band.com.br/diadosnamorados/conteudo.asp?ID=100000435671

domingo, 22 de maio de 2011

Dinheiro não compra Amor!

Sexta-feira, 11 de Fevereiro de 2011
Dinheiro não compra Amor!

"I don`t care too much for money, money can`t buy me love". Como os Beatles cantavam, aos gritos, o dinheiro não compra o AMOR! Neste Dia dos Namorados, esqueça as prendas caras e artificiais. Seja criativo, apaixonado e aproveite estas sugestões gratuitas que lhe deixamos para derreter o coração da sua cara metade.

Enamorados por lisboa

A câmara de Lisboa volta a espalhar amor nas ruas alfacinhas. Este ano a programação da autarquia para o Dia dos Namorados estende-se de 12 a 13 de fevereiro e promete deixar muitos corações derretidos. Tudo com entrada livre.

Aqui ficam os principais destaques do programa: "O nosso amor é Verde", um percurso guiado pela Rota da Diversidade da cidade, que inclui alguns ritos de acasalamento e reprodução da natureza; "Lisboa dos amores", um percurso pelos miradouros e ruas que foram cenário das mais belas histórias de amor, e ainda "Até Que a Morte Nos Separe", um evento no Cemitério dos Prazeres que vai contar histórias onde este juramento de amor eterno se cumpriu à letra.

Consulte AQUI toda a programação.

Amoreiras com sabor a Chocolate

No Dia dos Namorados, 14 de fevereiro, o Amoreiras Shopping Center vai proporcionar aos seus visitantes um workshop gratuito sobre a arte do chocolate. Seja com chocolate branco ou negro, esta experiência única e saborosa, será rodeada pelo ingrediente da paixão e do amor, às 14h e às 18h. Aliar o saber tradicional à criatividade, procurando novas formas e sabores, é o objetivo desta iniciativa.

Saiba mais AQUI.

Chiado: MTV procura amores à prova de bala

Com o Dia dos Namorados à porta, a MTV Portugal promete encontrar as verdadeiras almas gémeas no MTV Lover´s Challenge, no 5º piso dos Armazéns do Chiado, dia 12 de Fevereiro, das 13h às 18h.

A MTV criou várias provas onde os casais terão de se reconhecer até de olhos fechados. A tarde promete ser "doce", existem várias surpresas preparadas, e o casal consagrado recebe o grande prémio: uma noite com jantar romântico no Hotel Chiado em Lisboa.

Saiba mais AQUI.

Porto: Concurso de textos de amor

O Museu Nacional da Imprensa, no Porto, promove a 11ª edição do concurso "Textos de Amor", do dia 14 até 21 de Fevereiro. Durante a "semana dos namorados", o museu está aberto à recepção de textos originais alusivos ao amor e os visitantes do museu poderão imprimir poemas de carácter amoroso, em prelos-relíquia da exposição permanente.

Dirigido aos apaixonados de todas as idades e residentes em qualquer parte do país, o concurso vai premiar os melhores textos concorrentes, em poesia ou prosa, com duas viagens e estadia em Barcelona, um passeio de barco à Régua, livros e cd-roms. Mesmo que não receba o prémio, é um bom pretexto para escrever a verdadeira carta de amor.

Saiba aqui como participar AQUI.

"O Amor está no Ar" na Trofa

A Câmara Municipal da Trofa preparou uma comemoração de Dia dos Namorados especialmente pensada para todas as idades, na Casa da Cultura, a partir das 21h00.

O serão cultural propõe muita animação, ambiente informal e algumas surpresas para assinalar mais um dia dedicada a S. Valentim.

Silves promove Marcha dos Namorados

Aliando a boa prática desportiva à comemoração do Dia de S. Valentim, a Câmara Municipal de Silves (CMS) promove, no próximo dia 13 de fevereiro, a Marcha dos Namorados, uma iniciativa que tem início pelas 10:00 horas, junto do Complexo das Piscinas Municipais, prevendo a presença de cerca de oito centenas e meia de marchantes.
http://www.boasnoticias.pt/noticias_Dinheiro-n%C3%A3o-compra-Amor!_5451.html

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Namorado de outra religião

Namorado de outra religião
Sex, 20/05/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Namorar alguém de uma religião diferente da sua pode ser um baita empecilho se a questão não for muito bem resolvida entre o casal. Mas como passar por cima disso sem desrespeitar nenhuma das duas partes?

Para a psicóloga Mariana Chalfon, autora do livro "Entre a Cruz e a Estrela", o melhor caminho é adotar uma postura flexível e respeitosa para ao menos conhecer práticas religiosas diferentes das suas.

No caso dessas práticas serem diferentes dos seus princípios, é necessário ter muito cuidado com as críticas muito fortes, mas também não fique sem dizer o que pensa sobre o assunto.

"Uma sugestão é apontar para o namorado o seu incômodo por meio de palavras comedidas. Outro ponto consiste em buscar informações a respeito dos hábitos, interditos, restrições alimentares e jejuns em datas específicas pode colaborar para uma convivência mais harmônica".

É importante atentar para que seu comportamento não desmereça a crença do outro. "O ideal consiste em não sobrevalorizar uma religião em detrimento da outra. Na medida em que enxergo que todas religiões são maneiras diferentes de despertar a espiritualidade com características e procedimentos diferentes, não é preciso julgar que uma é melhor do que a outra".

O convívio com a família do namorado sendo que ela é de outra religião pode ser um problema ainda maior. Mariana lembra que não existem condutas que garantam o bom convívio familiar e que, geralmente, quanto mais ortodoxa é a família, menor é a disposição para receber um namorado (a) que seja de religião distinta.

"A postura suficientemente respeitosa e flexível para encarar as diferenças é bem vinda. As informações peculiares a respeito da religião do namorado também podem ser de grande valia na medida em que demonstra seu interesse pela religião da família e evita situações constrangedoras, como servir carne de porco para uma família judia, convidar um católico para um churrasco na sexta-feira da Paixão ou celebrar o aniversário de um Testemunha de Jeová com uma surpresa".

É interessante propor que seu namorado conheça a sua religião? A psicóloga explica que isso depende do grau de envolvimento do casal, a evolução do relacionamento e as circunstâncias poderão apontar um possível convite. Isso só é interessante se você tiver certeza que os dois estão à vontade com a ideia.

Vale lembrar que algumas vezes as crenças geram situações limites para o relacionamento. Por exemplo quando a religião de um dos dois não permite sexo antes do casamento. "Nesses casos, geralmente a solução é acompanhada por um rompimento: da pessoa com as próprias convicções, da pessoa com a religião ou o rompimento do namoro".

Por Larissa Alvarez

http://vilamulher.terra.com.br/namorado-de-outra-religiao-3-1-30-863.html

domingo, 1 de maio de 2011

Pesquisa diz que 2 anos e 5 meses é o prazo ideal para casar

Pesquisa diz que 2 anos e 5 meses é o prazo ideal para casar

As mulheres têm um prazo ideal para casar

MICHELLE ACHKAR
Os relacionamentos estão mais abertos, regras são discutíveis e a sociedade não pede mais padrões de comportamentos antes exigidos. Mas uma pesquisa realizada na Inglaterra, por uma entidade de defesa ambiental, chegou à conclusão de que as mulheres têm um prazo ideal para namorar e casar.
Mais de 2 mil mulheres foram ouvidas pela organização I love natural cork (Eu amo rolha natural), que visa combater o uso de rolhas sintéticas cuja produção têm impactos ambiental e social. Para entender por que a entidade fez a pesquisa, basta lembrar que o estouro do champanhe é um dos principais rituais do casamento, daí a importância de uma boa rolha. Confira os resultados:
1. O prazo ideal para casar é após dois anos e cinco meses de relacionamento.
2. Após essa duração de namoro, elas afirmam que não escondem o desejo de oficializar a união e que passam a dar indiretas e a demonstrar interesse por lojas e revistas de noivas.
3. A maioria das mulheres espera que o homem faça o pedido, afirmação feita por nove em cada 10 entrevistadas.
4. Uma em cada 10 mulheres ouvidas afirmou já ter dispensado um namorado porque esperaram muito tempo que ele tomasse a decisão de se casar.
5. 75% das pesquisadas afirmou estar esperando que seu parceiro faça o pedido de casamento.
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5100231-EI16610,00-Pesquisa+diz+que+anos+e+meses+e+o+prazo+ideal+para+casar.html

sábado, 30 de abril de 2011

Livro contesta o ideal das relações amorosas nos contos de fadas

Livro contesta o ideal das relações amorosas nos contos de fadas
Autora de “Troco o Príncipe Encantado pelo Lobo Mau” fala ao Delas e apresenta uma visão irreverente sobre a mulher moderna
Redação, iG São Paulo | 21/04/2011 15:06A+A-

"Não quero covardes do meu lado", diz a autora Raquel Sánchez
Um homem malhado, sem camisa e com uma tatuagem no bíceps esquerdo. A capa do livro “Troco o Príncipe Encantado pelo Lobo Mau”, lançamento da editora Fontanar, não retrata exatamente um par romântico de contos de fadas.

Obra de estreia da espanhola Raquel Sánchez Silva, a publicação questiona o comportamento e as expectativas femininas em relação aos relacionamentos amorosos. “Nem sapatinhos de cristal, nem pozinhos mágicos, nem espelho que fala a verdade. Sou mais um supersapato de Manolo Blahnik, sexo de verdade e os melhores elixires da juventude eterna”, brinca ela no livro que pretende ser “um guia para se livrar dos ideais ultrapassados”.

Em entrevista exclusiva ao Delas, Sánchez fala sobre as aventuras sexuais da mulher moderna e como se comportam os estereótipos masculinos:

iG: Eu seu livro, você cita o fim do homem “Don Juan”. Eles estão mudando por uma escolha própria ou esse é um movimento necessário para acompanhar as exigências das mulheres modernas?
Raquel Sánchez: O Don Juan sempre foi um personagem detestável que a sociedade aplaudia, mas não é mais. Os homens heterossexuais querem continuar participando do jogo da sedução, mas sabem que as regras mudaram. Quem dá as cartas hoje já não é mais o homem sozinho. Agora existe alternância e jogo de poder entre os sexos. Assim, é preciso ser inteligente para conduzir.

iG: O “homem atormentado”, segundo o livro, é o pior tipo no campo da compreensão. Você já topou com um desses na sua vida? Qual é o perfil dele?
Raquel Sánchez: Um homem atormentado é aquele que entra na sua vida carregando um passado pesado, com fardos, lembranças e arrependimentos, quase todos relacionados com uma ex-namorada difícil ou um sonho não realizado. É preciso fugir da tristeza e de homens assim. É preciso buscar a fantasia, a vida e o sorriso. Conheci muitos, e espero não conhecer outros.


Leia também:
A mulher que os homens buscam
Teste: Qual o perfil do seu príncipe?
O que as mulheres querem na cama?
iG: Quem é a Fada Madrinha dos tempos modernos? E por que elas não são confiáveis?
Raquel Sánchez: Sempre vão existir boas Fadas Madrinhas. Muitas são nossas avós, uma tia maravilhosa, uma desconhecida que um dia muda sua vida com um gesto, um favor, uma frase. Não coloco as mães nessa lista porque elas estão acima de tudo. O que também existe desde sempre são as madrinhas traidoras, aquelas que ganham confiança com sua amizade e depois fazem jogos com você. No livro, concretamente, falo das que roubam o seu namorado.

iG: “Se você levar um bolo, ligue no dia seguinte para dizer que não foi”. Que tipo de vovó, nada parecida com a dos contos de fadas, cantou essa bola pra você?
Raquel Sánchez: Esse é o conselho de uma vovó mágica e sua linda neta, minha amiga Ulia. Sua sabedoria nasce do orgulho e da força. Depois de tomar um bolo, você vai ter que morder a língua para não gritar “Você me deixou plantada esperando e estou magoada!”. Mas você não vai fazer isso. Sua indiferença vai ser o castigo dele para sempre.



Foto: DivulgaçãoAmpliar
Quem quer ser uma chata aos cuidados dos sete anões?
iG: Você tem birra do Peter Pan? Por que diz que ele precisa de uma “Supernanny”?
Raquel Sánchez: Eu adoro o Peter Pan como personagem. Mas nós não vivemos na Terra do Nunca e sabemos que a infância termina - e a adolescência também. Não suporto homens que têm medo de compromisso e que se agarram em uma juventude fictícia, que chamo de “Síndrome de Peter Pan”. Uma Supernanny poderia fazê-los pensar e perceber algumas coisas, embora eu ache que eles são um caso perdido. Não quero covardes do meu lado.

iG: Qual é a crença mais errada dos contos de fadas, na sua opinião?
Raquel Sánchez: A maioria deles é cruel, irreal, anacrônico. Detesto todas as mulheres que apostam sua felicidade na conquista de um homem: um príncipe que desperta com um beijo as Brancas de Neve e as Belas Adormecidas, o príncipe que resgata a Cinderela de sua prisão. Nenhuma delas pode dar conta de sua fuga e felicidade sozinhas. São retratos de mulheres frágeis e castigadas por sua curiosidade, pelo tear de tecidos, pela maçã... É detestável por ser tão manipulador.

iG: O que o lobo mau tem de bom que o príncipe não tem?
Raquel Sánchez: O lobo feroz tem pegada e sabe enlouquecer você. O príncipe te leva no seu cavalo branco, mas seus beijos deixam você fria. É preciso escolher ou encontrar uma combinação possível (é difícil encontrar o híbrido, mas ele existe). Na realidade, todas queremos o mesmo: um lobo apaixonado sábado à noite, e um príncipe doce que nos acorde aos domingos de manhã.
http://delas.ig.com.br/amoresexo/livro+contesta+o+ideal+das+relacoes+amorosas+nos+contos+de+fadas/n1596854588634.html

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Marte e Vênus? Nada disso! Homens e mulheres amam da mesma forma

Marte e Vênus? Nada disso! Homens e mulheres amam da mesma forma
Por Natasha Romanzoti em 11.04.2011 as 23:42 e atualizado em 26.04.2011 as 16:50

O best-seller de auto-ajuda, “Homens são de Marte, mulheres são de Vênus”, publicado em 1992, sugere que homens e mulheres pensam e agem de forma muito diferente em relacionamentos. Em outras palavras, era como se viessem de planetas diferentes.
Agora, novas pesquisas científicas aparecem para discordar: na verdade, todos agem de maneira muito semelhante quando estão apaixonados, seja homem ou mulher, heterossexual ou homossexual.
Os pesquisadores pediram a 24 voluntários que estavam vivendo um amor, entre 19 e 47 anos, e em relações que duravam de 4 meses a 23 anos, para observar fotos de seus parceiros, bem como fotos de amigos do mesmo sexo que seus parceiros, mas a quem eram romanticamente indiferentes.
Metade dos participantes eram do sexo feminino (6 heterossexuais e 6 homossexuais) e metade era do sexo masculino (6 heterossexuais e 6 homossexuais). Todos se declararam apaixonados e em um relacionamento sexual com seu parceiro.
Enquanto eles observavam as fotos, seus cérebros foram escaneados com ressonância magnética funcional. Todos os participantes do estudo foram solicitados a classificar seus sentimentos em relação a seus parceiros românticos, antes e após a ressonância.
Os resultados mostraram um padrão similar de atividade entre os diferentes grupos, e envolveram a ativação de ambas as áreas corticais e subcorticais, principalmente as áreas ricas em neurotransmissores dopaminérgicos (que causam o “sentir-se bem”).
Essas áreas incluíam o hipotálamo, a área tegmental ventral, o núcleo caudado e o putâmen, bem como a ínsula, o hipocampo e o córtex cingulado anterior. A atividade dopaminérgica está fortemente ligada a atividades neurotransmissoras como as mediadas por ocitocina e serotonina, importantes na regulação das relações emocionais e de ligação entre os indivíduos.
Os estudos também mostraram que o amor pode ser cego. Há uma extensa desativação de grande parte do córtex cerebral quando os amantes visualizam fotos de seus parceiros românticos. As áreas desativadas envolvem partes do cérebro críticas para o julgamento.
Os pesquisadores afirmam que o estudo foi influenciado pela literatura mundial, de Platão a Shakespeare, Dante, Rumi, Verlaine e outros, em que sentimentos muito semelhantes são expressos tanto no contexto das relações de sexo oposto quanto do mesmo sexo, e essa ambiguidade se refletiu nos resultados. [Telegraph]
http://hypescience.com/marte-e-venus-nada-disso-homens-e-mulheres-amam-da-mesma-forma/

Como encontrar um namorado(a) na internet

Como encontrar um namorado(a) na internet
Por Letícia Resende em 14.02.2011 as 17:00
No dia 14 de fevereiro muitos países comemoram o Valentine’s Day, dia em que as pessoas celebram o amor e a amizade com presentes, jantares românticos e declarações apaixonadas. Aqui no Brasil, conhecemos o Valentine’s Day como a versão gringa do dia dos namorados, comemorado por nós no dia 12 de junho. O dia 14 de fevereiro é a data de aniversário da morte do mártir católico São Valentim.
Mas nem tudo é festa neste dia. Muitas pessoas não recebem os tradicionais cartões de Valentine’s, nem são chamados para os desejados encontros. Mas, calma, antes de sentar no sofá com um balde de pipoca, uma caixa de bombons ou uma garrafa de vinho, para assistir comédias românticas “água com açúcar”, saiba que o Facebook pode te ajudar.
Uma turma aproveitou o código aberto do Facebook para lançar sua própria agência gratuita de relacionamentos e dar uma mãozinha aos que estão “à procura”. O site Like Me, Date Me foi lançado hoje e aproveita o botão like/curtir da rede social para juntar pombinhos. Por enquanto, existe apenas versão em inglês da página para encontrar namorado (a) na internet.
Funciona assim: você entra no site e clica em “logar agora com Facebook”. O site importa as informações sobre você, e há espaço para colocar mais algumas e deixar seu perfil mais “atraente”. Em seguida, você pode navegar pelo perfil de outras pessoas que se inscreveram. Encontrou alguém interessante? Clique no botão “curtir”. A pessoa vai receber uma mensagem com o aviso e, se o felizardo responder que também “curtiu” você, os dois podem começar uma conversa privada pelo site. Mas, se ela não retribuir o seu “like”, ainda dá para mandar mensagens públicas para o pretendente.
Um aviso: para participar, você tem que ter mais de 18 anos! Boas paqueras na internet!
[The Next Web, Foto]
http://hypescience.com/encontrar-namorado-namorada-internet-paquera-virtual/

terça-feira, 15 de março de 2011

Elas gostam dos difíceis: pesquisa mostra que mulheres realmente são complicadas

Por Natasha Romanzoti em 20.02.2011 as 12:01
Um novo estudo comprovou cientificamente o que todo mundo já sabia: que as mulheres são complicadas. Ou melhor: gostam de complicação.
A pesquisa, feita com a ajuda da rede social Facebook, sugere que as mulheres são mais atraídas por caras “difíceis”. A ideia do estudo veio durante a leitura de uma revista feminina. Em uma matéria, o conselho era de que é melhor ser honesto sobre sua atração por uma pessoa, enquanto outra matéria dizia exatamente o contrário, que é melhor “jogar o jogo”, por assim dizer.
Para descobrir qual das situações era a verdadeira, os cientistas recrutaram 47 mulheres universitárias, e lhes mostraram 4 perfis falsos no Facebook de meninos bonitos (dois brancos, um negro e um asiático).
Foi dito às mulheres que os homens eram reais, e que tinham verificado e avaliado seus próprios perfis. As participantes foram informadas de uma dessas três coisas: ou os caras deram-lhes uma classificação elevada, ou uma classificação média, ou os pesquisadores disseram que não puderam revelar as classificações para fins experimentais.
A última categoria levou as mulheres à loucura. As participantes preencheram um inquérito de classificação do quanto gostaram de cada indivíduo, e, em seguida, foram questionadas sobre o quanto cada cara tinha “ficado em sua cabeça”. As mulheres classificaram em primeiro lugar o cara que elas não sabiam o que tinha pensado delas, com uma pontuação ainda maior do que os caras que elas sabiam estar a fim delas.
Os pesquisadores comentam que esse entusiasmo pode ter a ver com o “não saber”. Você pode estar saindo com uma pessoa há um ano, mas se vocês nunca tiveram “a conversa”, se se viram duas ou três vezes por semana, mas nunca trocaram um ‘eu te amo’, todos esses fatores deixam o status do relacionamento incerto e fazem a pessoa se perguntar e desejar.
Embora o estudo tenha incluído apenas mulheres, os pesquisadores acreditam que teriam resultados semelhantes com participantes do sexo masculino.
De qualquer forma, essa lição de amor às vezes pode ser difícil de seguir. Muitas pessoas acreditam firmemente em dizer às pessoas como se sentem. Em princípio, isso seria o correto. Mas quem sabe se não ser tão aberto sobre suas intenções e criar um pouco de incerteza não valerão a pena no final?
Então eis aqui um conselho: se você estiver a fim de alguém, não deixe que ele saiba. Pelo menos por enquanto. [MSN]
http://hypescience.com/elas-gostam-dos-dificeis-pesquisa-mostra-que-mulheres-realmente-sao-complicadas/

domingo, 6 de fevereiro de 2011

LA CAPACIDAD DE ENAMORARSE

LA CAPACIDAD DE ENAMORARSE

Flores Colombino: "La sexualidad y el amor en el otoño de la vida"
* El doctor Andrés Flores Colombino, especialista en psiquiatría, geriatría-gerontología y sexología clínica dialogó con LA REPUBLICA sobre la evolución y vivencia de la sexualidad y el amor en el adulto mayor.
TRINIDAD RODRIGUEZ

Doctor Flores Colombino, especialista en psiquiatría, geriatría-gerontología y sexología clínica.
"Toda la historia de la humanidad es una gran búsqueda de la potencia eterna para lograr la actividad sexual hasta la muerte; que la mujer la tiene naturalmente y según los hermanos Master y Johnson, la mujer puede realizar el coito, aunque no quiere decir que disfrute. En el varón se considera que hasta los 70 años puede tener relaciones sexuales". "La sexualidad del adulto mayor en este momento tiene una dimensión antropológica y biotecnológica totalmente diferente que en otras épocas, porque hay recursos farmacológicos como es el cialis, entre otros, que es un medicamento que ha logrado que la sexualidad del varón pueda ser mantenida a pesar de los años. Y también el hecho de que la mujer durante el siglo pasado haya logrado el orgasmo, gracias a la revaloración del clítoris y al hecho de la desculpabilización de la masturbación que se ha transformado en una fuente de autoconocimiento y descubrimiento de las posibilidades eróticas de cada mujer". "Antiguamente se le quitaba valor a la consideración de este tema porque es una edad no reproductiva, pero hoy en día la parte erótica es muy importante y esa es la parte que se puede vivir; tanto que le llamamos la 'edad del erotismo' porque ya que no es la edad de la reproducción, lo es del erotismo que es la otra dimensión de la sexualidad".



"LA CAPACIDAD DE ENAMORARSE SE MANTIENE HASTA LA MUERTE"

"La relación sexual en el adulto mayor en otras épocas era considerado un simple contacto físico o el enamoramiento, el afecto, 'un poquito de calor en los días de invierno'; hoy en día se considera que las relaciones sexuales entre personas, incluso de diferente edad o entre personas mayores, son actividades sexuales coitales completas y que pueden ser o no acompañadas de afecto".

"La capacidad de enamorarse se mantiene hasta la muerte. Sabemos que contribuye mucho a la estabilidad de la pareja y a un redescubrimiento de los afectos que en otras épocas se comparaban con el acostumbramiento, el hábito y hoy en día sí pueden ser manifestaciones de enamoramiento y auténtico amor".

"Esos enamoramientos algunas veces son actuados con cambios de parejas u otras veces no, porque tienen un alto grado de idealización, dan lugar a la desidealización y las personas vuelven a sentirse sensatas y equilibradas; y se dan cuenta que su enamoramiento no necesariamente tiene que llevarlos a la ruptura de la pareja para formar otra nueva". "Toda estas cosas son conocimientos actuales hay toda una bioquímica del amor que se mantiene intacta con el paso de los años. En el enamoramiento predomina la feniletilamina y en el amor la endorfina".



AMAR...

"¿Existe el amor después de la juventud, después de la adultez, en la adultez mayor, en la última edad de la vida? Recuerdo que un amigo psicogeriatra respondió a la misma pregunta con un sí rotundo. Pero agregó: 'Siempre que conserve la capacidad reparatoria'". "La capacidad de amar y la capacidad de ser amados son las dos condiciones básicas de la calidad de vida del adulto mayor. No todos poseen capacidad de amar: no la han desarrollado o la han perdido". "En mi caso simplifico la idea kleiniana afirmando que quien ama es capaz de ver a la otra persona con sus partes buenas y malas, al mismo tiempo, aceptándola tal cual es, sin pretender cambiarla. Pues la simpatía genuina implica identificación con el otro, colocándonos en el papel de buen padre y de buen hijo, eliminando los motivos de nuestro odio y reparando nuestros agravios fantaseados". "La segunda condición básica para alcanzar el amor en el adulto mayor: manejo del narcisismo y capacidad reparatoria. No es raro que muchas personas mayores hagan un repliegue narcisista y que demanden afecto y atención, renunciando a su capacidad de dar amor. El resultado es que también pierden la capacidad de recibir el amor, pues temen crearse la obligación de responder, de devolver, de reparar, y utilizan mecanismos de negación y de encasillamiento con mayor frecuencia (Zinberg y Kaufman, 1976). Pero cada uno envejece diferente, se va dejando de ser joven poco a poco. La salud mental de cada uno es fundamental y marca la diferencia, aunque la salud física y social no son menos relevantes".



¿EL MATRIMONIO MATA EL AMOR?

"El conocido aburrimiento de la larga convivencia ('el matrimonio mata el amor'), no es un destino de todos. Refiere a los problemas derivados de la sensación de asfixia, generada por el exceso de contigüidad (Frings Keyes, 1981). Pero no hay exceso cuando el amor está vivo. Todo es cuestión de encontrar la modalidad adecuada para la convivencia de acuerdo a los caracteres y a los intereses personales.

"Existen seis formas de ajuste de la pareja añosa: simbióticas, defensivas, dependientes, disociadas, románticas e integradas. Cada una encontró algún factor fundante y cohesionante: la interdependencia obligada, el blindaje paranoide, la adscripción pasiva a otro grupo familiar, la independencia mutua, el amor sentimental como eje del vínculo y la dinámica renegociación realista de la vida, integrando las tres dimensiones del tiempo: pasado rico, presente disfrutable y futuro lleno de sentido".



CARACTERÍSTICAS DEL "AMOR OTOÑAL"

"De alguna manera, el amor otoñal en cada tipo de las parejas mencionadas es por sobre todas las cosas realista: acepta las arrugas del otro, la sordera, las pequeñas mañas, las depresiones peculiares, los gustos y preferencias, así como el manejo del dinero cada vez más restrictivo, incluso las infidelidades del pasado son finalmente elaboradas cuando existieron. Según estadísticas, el 50 por ciento de las parejas que no son interrumpidas por la viudez, envejecen juntas sin problemas. La otra mitad convive en medio de un infierno pequeño, mediano o grande, con diversos grados de separación y divorcio, bajo el mismo o diferente techo".



EL AMOR INVERNAL

"Debiéramos hablar del 'amor invernal', pues si aceptamos que la vida humana nace en primavera, crece en verano, madura en otoño y desfallece en invierno, la adultez mayor correspondería al invierno y no al otoño. Tal vez fuimos influidos por el cambio semántico que los propios adultos mayores han logrado para designar a esta etapa de la vida. Ya no vejez, ya no tercera edad, sino adultez mayor. En el Uruguay, un viejo profesor de la Facultad de Medicina y Decano de la de Humanidades escribió un libro que denominó 'Vejentud, humano tesoro' (Tálice RV 1979). Vejentud es más parecida a juventud, que está glorificada". *
http://www.larepublica.com.uy/comunidad/141879-flores-colombino-la-sexualidad-y-el-amor-en-el-otono-de-la-vida