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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Atitudes que queimam o filme no primeiro encontro

Qua, 07/09/2011 - 05h00 -

Queimar o filme no primeiro encontro

Sair com alguém pela primeira vez é como entrar numa verdadeira caixinha de surpresas. Mas assim como nós nos preocupamos em analisar com atenção cada detalhe do comportamento do rapaz, ele também faz o mesmo, viu? E há certas atitudes nossas que eles abominam e, por isso, vetam qualquer possibilidade de um segundo encontro.

Segundo Sheila Rigler, proprietária da agência de relacionamentos Par Ideal, no geral, os homens não marcam um segundo encontro com mulheres que não cuidam de sua aparência (unhas, cabelos, produção, maquiagem). Portanto, mocinhas, essa história de que o que vale é o interior não se encaixa em momentos como esses.
Outro erro terrível das moçoilas loucas para laçar o rapazinho é só falar de trabalho ou sobre seu sucesso e falta de tempo para relacionamentos. "Comer, beber e fumar demais, junto com gargalhadas e vulgaridade na linguagem e gestos também é repulsivo", alerta a proprietária da agência.

"Homens gostam de mulheres bem vestidas, perfumadas e elegantes. Aprovam as vaidosas, mas abominam excessos", afirma Sheila. "Entretanto, não gostam de quem fala o tempo todo, conta toda a vida num primeiro encontro e se considera incompreendida pelos homens".

Bruno, de 21 anos, acha que não é bacana a mulher comparecer ao primeiro encontro usando uma microssaia ou um mega decote. "Falar alto demais e muita besteira também afasta um pouco", diz. "Outra coisa é não prestar atenção na conversa, ficar dispersa, não olhando nos olhos", completa.

Já Adriano, de 37, não aprecia mulheres que falam mal de antigos relacionamentos e fecha as portas de vez para aquelas materialistas demais. "Acho que todo homem já saiu com alguma pretendente que queria saber se o ele tem carro, casa, outros bens. Este tipo é carta fora do baralho", afirma. Diego, de 28 anos, completa: "O que queima o filme é a mulher já colocar as garras de fora, já sair dizendo o que gosta o que não gosta e suas manias."

Mas nem tudo está perdido, viu? Em certos casos, a mulher consegue reverter a situação. Um pedido de desculpas, às vezes, ajuda. Sheila dá outra sugestão: "Surpreender também pode ser uma ótima alternativa. Já presenciei um caso no qual a mulher errou muito no primeiro encontro, mas como gostou realmente do cara resolveu ligar novamente e convidá-lo para um jantar. Ele não esperava, ficou encantado e a estratégia dela funcionou no processo de conquista."

Um fato precisa ser lembrado: algumas pessoas são tão exigentes que não perdoam nadinha. Nós mesmos somos assim, né? Só que, às vezes, saber relevar algumas coisas e ser um pouco flexível pode fazer render ótimos frutos.

O jeito é não montar um roteiro. Tudo que sai perfeitinho demais pode soar falso. O que vale mesmo no primeiro encontro, tanto para o rapaz quanto para a moça, é aproveitar a oportunidade para conhecer uma pessoa nova, interessante, inteligente e bem-humorada. "Este é um momento sem cobranças ou pressões, no qual a conversa pode levar a uma aproximação natural e talvez dar origem ao segundo encontro", finaliza Sheila.

Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/atitudes-que-queimam-o-filme-no-primeiro-encontro-3-1-30-980.html

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Eles querem casar, elas nem tanto

Qui, 01/09/2011 - 10h07 - Amor e Sexo
Pesquisa traça perfil dos solteiros

Uma pesquisa divulgada pelo site de relacionamento Par Perfeito mostra que homens procuram relacionamentos sérios e duradouros. Difícil de acreditar? Mas é isso mesmo, meninas.
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O estudo realizado como cerca de 20 mil solteiros mostra que eles realmente querem casar, ter filhos e viver uma vida em família, abrindo mão até mesmo de sair com os amigos para beber.
A pesquisa ainda revela que os papeis e anseios de homens e mulheres estão se invertendo. Embora ambos tenham opiniões bem parecidas, as mulheres ficam um pouco atrás deles no quesito "desejo de se casar um dia". Enquanto eles acreditam que o casamento seja para sempre e quando estão em um relacionamento não fazem tanta questão de atividades individuais quanto elas - por incrível que possa parecer.
Das mulheres entrevistadas, apenas 35% das mulheres estão dispostas a abdicar do tempo para si contra 46% dos homens afirmando que abrem mão de programas mais masculinos para ficar com a amada. Os homens levam fama de durões e pouco suscetíveis ao romance, o que aparentemente parece injusto, já que sete em cada dez admitem já terem sido flechados pelo cupido no primeiro olhar.
Outro dado que pode chocar as mulheres é o peso da palavra "eu te amo" dentro do relacionamento. Na visão masculina a expressão quer dizer "Eu quero passar o resto da minha vida com você", enquanto para a maioria das mulheres, ela simplesmente demonstra um "Eu quero você na minha vida".
Esta talvez seja uma das estatísticas mais interessantes deste estudo, que foi respondido de forma anônima e sigilosa pelos usuários. Enquanto quase dois de cada três homens querem ser pais, a proporção de aspirantes a mãe é bem menor: apenas 43% responderam ter esse desejo. E as discrepâncias não param por aí. As mulheres são mais decididas e os homens mais maleáveis: 32% delas deixam claro que não desejam ter filhos sob nenhuma circunstância, enquanto apenas 16% deles dizem o mesmo.
Já se sabe também que elas tendem a ser mais exigentes na escolha por um parceiro e esse comportamento não mudou. No que diz respeito aos atributos físicos, os solteiros parecem não ser assim tão exigentes quanto se pode imaginar. Quando questionados sobre as qualidades que gostariam de encontrar em seu par perfeito, os homens colocaram a beleza física em sétimo lugar e as mulheres em décimo. Muito mais bem colocados estão as pessoas fieis, sinceras, decididas, românticas, companheiras e idealistas, nesta ordem.
Ou seja, se você estava se matando de malhar na academia com o intuito de ficar com o corpo perfeito, pois só assim encontraria o príncipe, já pode começar a reduzir o ritmo. Uma curiosidade para as mulheres que estão constantemente brigando com a balança é que mulheres um pouco acima do peso são mais buscadas do que as musculosas e isso vale também para o sexo oposto: os machões sarados perdem pontos para os normais com quilinhos extras.

O ponto mais curioso apontado durante o estudo é que o perfil dos usuários de sites de relacionamento contradiz o estereótipo de pessoas tímidas e sem vida social. Homens e mulheres afirmam usar o site para encontrar parceiros com mais objetividade, pois é possível filtrar os candidatos conforme seus gostos e características.
Por Paula Perdiz
http://vilamulher.terra.com.br/eles-querem-casar-elas-nem-tanto-3-1-30-974.html

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Não grita comigo!


Você acha normal seu namorado gritar com você? Então por que deixa?
icone postado
13.05.2011 | Texto por Nina Lemos Fotos Rodrigo Sacramento

Um tom de voz mais alto, uma discussão sem motivo ou mesmo a indiferença do seu namorado podem parecer uma simples alteração de humor. Tem certeza? Tpm mostra que a violência numa relação começa por aí. E por que muitas mulheres demoram a dizer: Não grite comigo!


Rodrigo Sacramento

A cantora Nana Rizinni tinha 20 anos quando decidiu passar o fim de semana na casa de praia do namorado de dois anos (nada mais corriqueiro para um relacionamento longo e estável). Ao entrar, ela “não fechou a porta da casa direito” (nada mais normal para uma garota distraída). Foi o suficiente para que seu namorado começasse a gritar: “Você não faz nada certo! Como assim não fechou a porta? Você não tem respeito por nada, nem pelo teto que os meus pais construíram!”. Passada a tempestade verbal, ele colocou a menina para fora de casa. Absurdo. Mas normal para um relacionamento marcado pela agressividade do rapaz.
“Fiquei muito machucada. Fui pra casa de uma prima e passei o feriado chorando. Ali vi que realmente tinha acabado”, conta a menina. Antes disso, claro, Nana aguentou “explosões que vinham do nada” pelo tempo que o namoro durou. “Ele mudava de cara, ficava com os olhos vermelhos e era sempre por causa de alguma bobagem. Eu era muito nova e achava que esse era o jeito dele”, lembra.
“Você trata muito mal sua menina”
Você não deve estranhar ao perceber que uma garota descolada como essa, que lança disco solo mês que vem, canta, compõe e toca bateria, tenha vivido isso. Afinal, que mulher já não passou por situação parecida? E você, nunca teve um namorado que tinha o hábito de dar uns gritos, chamar você de burra, socar o capô do carro? OK. Vai ver o seu era de outro tipo: ele não berrava, mas te humilhava, te ignorava, te achava um lixo. E deixava isso claro. Até que você começava a acreditar.
O abuso moral em relacionamentos amorosos é comum (demais). “Nunca pensei que isso podia ser uma coisa tão corriqueira”, diz o cineasta João Jardim, diretor do filme Amor?. O documentário, em cartaz nos cinemas, mostra histórias reais de mulheres que sofreram abusos físicos e psicológicos (e de homens que abusaram), interpretadas por atrizes como Lília Cabral e Julia Lemmertz. “As histórias contadas no filme têm sempre violência física. Mas são tão loucas emocionalmente que isso chega a ser quase um detalhe”, afirma João. Em suas pesquisas, o diretor chamou a atenção para o medo que essas mulheres sentem. “Elas vivem um tipo de relacionamento em que se sentem ameaçadas, mas também não conseguem sair dele”, conta o diretor. A terapeuta familiar Tai Castilho, que atende casais há mais de 20 anos, diagnostica: “Um relacionamento em que você sente que pisa em ovos o tempo inteiro é um relacionamento de risco”.
“A forma mais cruel de violência que vejo os homens praticarem contra as mulheres é a ausência. É não prestar atenção nela", Diana Corso, psicanalista
“Você olha para ela com desprezo”
A atriz Silvia Lourenço, 30 anos, já viveu isso. Não só no filme Amor?, em que interpreta uma garota que vive um relacionamento homossexual para lá de conturbado, como também na vida real. Ela conta que a relação com o primeiro namorado era completamente neurótica. “Ele morria de ciúmes. Era só eu chegar 5 minutos atrasada para ele inventar a maior história. E quando a gente bebia acabava brigando pra valer.” Silvia ficou mais de um ano nessa. E admite sua parcela de lenha na fogueira. “Acho que eu queria testar os meus limites. Então, se ele falava mais alto, falava também. Era uma coisa de 
desafiar mesmo. Acho que eu queria, de certa forma, correr perigo”, analisa.
Até que um dia o perigo ficou real. “Tínhamos bebido, brigamos, e ele subiu a Cardeal Arcoverde [rua movimentada de São Paulo] na contramão e aos berros. “Vi que eu podia morrer. Caí fora.” Hoje, adulta, Silvia consegue enxergar o que quer em um namoro. “Depois de fazer o filme passei a reparar muito nisso. A violência pode ser silenciosa. O cara tratar você como uma burra já é uma forma de violência.”
“A violência pode ser silenciosa. O cara tratar você como uma burra já é uma forma de violência”, Silvia Lourenço, atriz
A psicanalista e colunista do Zero Hora Diana Corso faz coro. “A forma mais cruel de violência que vejo os homens praticarem contra as mulheres é a ausência. É não prestar atenção nela”, defende. Em um dos depoimentos do filme Amor?, uma das agredidas reclama justamente disso: do cara que não repara nos quilos que ela perdeu, na mudança de cabelo, em nada. Calma. Se você tem um namorado que não repara quando você cortou o cabelo, não quer dizer que você esteja em um relacionamento doentio. Mas só que você namora um cara, huuum, normal. Estamos falando aqui de homens que elogiam outras mulheres na sua frente, chamam você de ignorante e, em alguns casos, te olham com cara de nojo.
A artista plástica carioca Maria (nome fictício), 35 anos, sabe muito bem o que é isso. Ano passado terminou um casamento de dois anos com um homem que não ligava muito pra ela. “Morávamos no Rio e, no fim do ano, íamos para Recife, de onde ele era. Uma vez ele viajou antes e fui encontrá-lo. Quando cheguei, já fui recebida com frieza. Sem sexo. Na temporada que se seguiu, ele fez tudo que podia para me deixar por baixo. Me ignorava e fazia questão de falar de outras mulheres ao meu redor, de como eram lindas. Hoje, olhando para trás, acho tudo uma loucura”, diz Maria, sem compreender exatamente como prolongou tanto o casamento.
Na época, infelizmente, ela não conseguiu pular fora. Difícil entender por quê. Quais são os motivos que fazem a gente continuar com alguém sabendo que a pessoa nos faz mal? Medo de ficar sozinha e de se separar são os motivos mais óbvios. Mas, de acordo com Tai Castilho, motivos, digamos, mais freudianos também fazem a gente “não conseguir se afastar”. “Nossos relacionamentos imitam outros que tivemos no passado. Se alguém teve uma mãe que foi maltratada pelo pai, por exemplo, pode copiar esse modelo.” Saber o que rolou lá atrás, quando ainda éramos crianças, bem, isso só com terapia mesmo.
“Ele me ignorava e fazia questão de falar de outras mulheres ao meu redor, de como eram lindas”, Maria, artista plástica
Agora, os motivos que fazem um sujeito agredir uma mulher dessa maneira podem até passar por transtornos psiquiátricos. Mas Tai dá outra pista. “Muitas vezes o que nos irrita no outro são coisas que nós mesmos temos. Ou invejamos”, explica. Traduzindo: seu namorado vive reclamando que você fala demais quando, na verdade, quem fala muito é ele. E se o cara também costuma falar mal da sua família isso acontece porque no fundo ele bem que gostaria de ter uma relação familiar tão bacana quanto a sua.

Um dia ela vai sair de cena”
Como enxergar que você está em uma roubada e que precisa sair dela? “Se você começa a perceber que está sendo maltratada, que está sendo humilhada, a questionar se aquilo é o que você quer para você, já é um sinal”, avisa Tai. E ela complementa: “Você tem que tomar a responsabilidade do que está acontecendo para você, não esperar que o outro mude. Se ele não te trata bem, você vai embora porque quem não quer ser tratada assim é você”. É o famoso “impor os seus limites”. Fácil não é. Mas a gente sempre consegue – e depois se sente muito bem, obrigada.

Rodrigo Sacramento



Não somos santas

Ao contrário do que pensam muitas mulheres, não são só elas que sofrem com parceiros agressivos. os homens também são vítimas do comportamento violento das namoradas

No fim de um namoro-casamento que durou ao todo dez anos, o designer Renato (nome fictício), 34 anos, foi obrigado a lidar com uma mordida. Séria. “Ela voou em cima de mim, me dando tapas e depois me mordeu. Tive que dar um jeito de apartá-la de mim sem machucá-la”, diz o sujeito, que se sentiu agredido e humilhado “até por não poder bater”. “Tem mulher que sabe quando o homem é gente boa e não vai bater nela de jeito nenhum. E se aproveita disso para pisotear. Elas te deixam em situações em que você chega a se sentir mal por ser homem e mais forte, mas não reage por princípio. ”
O desabafo faz sentido. Você já deve ter feito isso alguma vez na vida. Ou será que não? “As mulheres às vezes provocam o homem para que ele mostre o pior lado da sua masculinidade, como se ele fosse um incrível Hulk. Algumas querem ver esse monstro. Fazem isso para testar mesmo”, diz a psicanalista Diana Corso. O assédio feminino, segundo ela, também costuma ser sutil. “A mulher vai soltando farpas, falando coisas que machucam até que o cara se sinta muito mal no relacionamento.” De acordo com a terapeuta Tai Castilho, é comum a pessoa se utilizar de uma confissão que o outro fez, ou de um momento de fraqueza, e usar isso contra na hora de uma briga.
Nesse relacionamento que teve, entre outras coisas, mordidas (e não de amor) Renato passou a se sentir completamente “incapacitado”. “Ela dizia que eu não sabia fazer nada. Se tentava lavar um prato, falava que eu estava fazendo do jeito errado.” Sim, nesse ponto não somos muito diferentes dos homens que reclamam o tempo todo da mulher que “não serve para nada”.
“Muitos problemas hoje em dia acontecem quando a mulher, por exemplo, ganha mais do que o homem. Os papéis de gênero não estão ainda totalmente definidos na sociedade. O cara começa a se sentir um fraco e a mulher se aproveita disso para exibir poder”, afirma Tai. Não, também não somos santas – temos nossa parcela de loucura. E você, será que está dando uma de louca?

http://revistatpm.uol.com.br/revista/109/reportagens/nao-grita-comigo.html

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Primeira noite: tudo ou nada?

Primeira noite: tudo ou nada?
por Rosana F.
31/07/2009
Até aonde ir na primeira vez? Existem limites? O que eles pensam
Corpos colados e beijos intermináveis. As evidências apontam que os próximos passos são em direção à cama. Aí bate aquela incerteza: o que pode e o que não pode rolar na primeira noite com um homem? Transar pode? Oral pode? Verbal pode? Animal pode?
Vamos começar pelo início: pode ir pra cama no primeiro encontro? Há quem diga que sim, pode, claro, sem problemas. E há quem diga que não, não pode, é melhor não, como o dentista Alexandre P., de 26 anos. "Se ela transa comigo de primeira, acho que ela faz a mesma coisa com todo mundo", sentencia Alexandre, assumindo que passa a ver a menina com outros olhos.
“A mulher pode ser sacana, mas não vulgar. A vulgaridade até pega bem mais tarde, mas só quando o casal tiver um pouco mais de intimidade”
No outro extremo, tem homem não apenas diz que pode transar na primeira noite como prefere as que topam de uma vez: "Claro que pode", diz Ednaldo Rodrigues, 29 anos, garantindo ter predileção pelas que vão para a cama de primeira. "Na minha cabeça, significa que ela gosta muito do esporte. E isso é uma grande qualidade em uma mulher", diz ele, que não gosta quando percebe que a mulher está a fim, mas fica se segurando porque quer ser considerada uma menina pra namorar. "Não existe mais isso!", garante. No primeiro encontro ou no décimo segundo, pronto: topamos ir para cama. Agora a questão é outra: estando debaixo dos lençóis, o que pode e o que não pode na primeira transa do casal? Antes de responder, parece que é preciso ter muita sensibilidade para saber até aonde ir na estreia - até para que ela não seja também a única. Entre os entrevistados, as respostas mais freqüentes para o "não pode" foram: em primeiro lugar disparado, anal; em segundo lugar, bater; e em terceiro, xingar.
Mas, gente, olha só, não tem cartilha, como comprova a advogada Lílian D., de 31 anos. "Logo na primeira noite, fiz de um tudo, inclusive sexo anal. Ele ficou maluco. No dia seguinte, desliguei o telefone celular e só fui atender as ligações dele alguns dias depois. Começamos a namorar e ficamos juntos três anos", lembra a advogada, que não se arrepende e faria tudo de novo.
Liberais?
Como diz o ditado, quem tem boca fala que quer e os homens gostam de dizer que estão cada vez mais liberais. É o caso do consultor de informática Fabrício F., 31anos. "Não me impressiono fácil. Só se ela fizer algo muito profissional logo na primeira transa, tipo: ter mais de duas pessoas envolvidas, usar uma lingerie ousada demais, pedir para levar uns tapas na cara, pedir por trás e por aí vai", diz ele, que faz questão de esclarecer que esses exemplos são normais entre quatro paredes, mas chamam atenção quando rolam logo na primeira vez. "Depende da idade da moça também. Depois de 25 anos, pode fazer o que quiser", estabelece.
O designer Hélio G., 33 anos, revela que transou com todas as suas namoradas na primeira noite. "Não vejo problema algum nisso", diz ele, para quem a mulher pode até ser safada na primeira noite, mas com moderação. "A mulher pode ser sacana, mas não vulgar. A vulgaridade até pega bem mais tarde, mas só quando o casal tiver um pouco mais de intimidade", diz, acrescentando que todo homem fantasia que as mulheres têm um comportamento mais ousado exclusivamente com ele. "Se ela é muito liberada logo de primeira, aí você pensa que ela é assim com todo mundo. E eu gosto de pensar que ela ficou safada quando me conheceu, como se eu tivesse despertado o vulcão que existe dentro dela", sugere ele, para quem o que pega bem na primeira noite é uma lingerie sexy. "Essencial!", diz.
O papo liberal cai bem na mesa do bar, mas será que na cama é assim mesmo? Para a professora Adriana H., 29 anos, o que pode e o que não pode rolar variam de acordo com as intenções com o parceiro. "Se for um cara que eu esteja a fim, me seguro muito pra não ‘assustar' e tentar levar a uma coisa mais séria. Mas se for uma coisa casual, não me preocupo", assume, lembrando que até hoje os caras são muito travados e preconceituosos na cama.
“Porém, na média, os homens ainda pensam de modo semelhante aos nossos avós, quando olham para uma mulher e pensam se esta mulher ‘serve para casar' , ou ‘serve apenas para sexo”
"Eles se dizem liberais, mas é só da boca pra fora. Eu gosto de falar sacanagem, mas falo pouco nas primeiras vezes. Tem coisa que acho que tem que ter mais intimidade e conhecer melhor o outro pra saber se pode ou não pode", diz, acrescentando que o que não pode de jeito nenhum é virar para o lado e dormir. "Aí não dá, né? Tem que rolar um carinho, um papinho pós-sexo, que é tudo de bom", resume. Nesse ponto, minha amiga, t-o-d-a-s concordam.
Segundo o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues, cada pessoa tem necessidades e históricos de vida diferentes. A velha história: cada caso é um caso. "Porém, na média, os homens ainda pensam de modo semelhante aos nossos avós, quando olham para uma mulher e pensam se esta mulher ‘serve para casar' , ou ‘serve apenas para sexo'", afirma ele, frisando que há também homens para os quais essa questão não é relevante.
"Existem muitos homens que somente buscarão compromisso com mulheres com quem possam ter sexo na primeira noite. Esses homens não se incomodam com virgindade, muito ao contrário, querem saber os limites e possibilidades que têm com a mulher que conheceram para poder entender se com ela podem passar muitos anos da vida", explica.
Para o sexólogo, não é recomendável nem se tolir nem extrapolar em um primeiro encontro. "Apresentar o padrão com o qual se identifica será o mais proveitoso, pois permitirá estabelecer um relacionamento de confiança", esclarece, acrescentando que a maior parte dos homens, realmente, só é liberal da boca pra fora. "Eles se dizem liberais, querendo dizer-se libertinos, e não conseguem compreender que estão muito aquém do que verbalizam. Eles não fazem tudo no sexo, nem sabem o tudo o que pode existir", sentencia.
E aí, o que você acha? Concorda que os homens falam bem mais que realmente fazem na cama?

De primeira

De primeira
por Rosana F.
27/11/2009
O que pode e o que não pode na primeira noite de amor com ele
Vocês estão no maior vuco-vuco, corpos colados e beijos intermináveis. As evidências apontam que os próximos passos são em direção à cama. Aí bate aquela incerteza: o que pode e o que não pode rolar na primeira noite com um homem? Transar pode? Oral pode? Verbal pode? Animal pode? Entre todos os entrevistados, nem "sim", nem "não", a resposta freqüente foi "depende".
Vamos começar pelo início: pode ir pra cama no primeiro encontro? Há quem diga que sim, claro, sem problemas. E há quem diga que não, como o dentista Alexandre P., de 26 anos. "Se ela transa comigo de primeira, acho que faz a mesma coisa com todo mundo", sentencia Alexandre, assumindo que passa a ver a menina com outros olhos.
No outro extremo, tem homem que não apenas diz que pode transar na primeira noite, como garante que prefere as que topam de uma vez: "Claro que pode", diz Ednaldo Rodrigues, 29 anos, confessando ter predileção pelas que vão para a cama de primeira. "Na minha cabeça, significa que gosta muito do esporte. E isso é uma grande qualidade em uma mulher", diz ele, que não gosta quando percebe que a mulher está a fim, mas fica se segurando porque quer ser considerada uma menina pra namorar. "Não existe mais isso!", completa.
No primeiro encontro ou no décimo, topamos ir para cama. Agora a questão é outra: estando debaixo dos lençóis, o que pode e o que não pode na primeira transa do casal? Antes de responder, parece que é preciso ter muita sensibilidade para saber até onde ir na primeirona - para que não seja também a última noite.
Entre os entrevistados, as respostas mais freqüentes para o "não pode" foram: em primeiro lugar disparado, anal; em segundo lugar, bater; e em terceiro, xingar. Mas, gente, não tem cartilha, como comprova a advogada Lílian D., de 31 anos. "Logo na primeira noite, fiz de um tudo, inclusive sexo anal. Ele ficou maluco. No dia seguinte, desliguei o telefone celular e só fui atender as ligações dele alguns dias depois. Começamos a namorar e ficamos juntos três anos", lembra a advogada, que não se arrepende e faria tudo de novo.
Liberais?
Como diz o ditado, "quem tem boca fala o que quer" e os homens gostam de dizer que estão cada vez mais liberais. É o caso do consultor de informática Fabrício F., de 31anos. "Não me impressiono fácil. Só se ela fizer algo muito profissional logo na primeira transa, tipo: ter mais de duas pessoas envolvidas, usar uma lingerie ousada demais, pedir para levar uns tapas na cara, pedir por trás e por aí vai", diz ele, que faz questão de esclarecer que esses exemplos são normais entre quatro paredes, mas chamam atenção quando rolam logo na primeira vez. "Depende da idade da moça. Depois de 25 anos, pode fazer o que quiser", estabelece.
Você entende a cabeça dos homens? Faça o teste!
O designer Hélio G., 33 anos, revela que transou com todas as suas namoradas na primeira noite. "Não vejo problema algum nisso", diz, acrescentando que a mulher pode até ser safada na primeira noite, mas com moderação. "A mulher pode ser sacana, mas não vulgar. A vulgaridade pega bem mais tarde, mas só quando o casal tiver um pouco mais de intimidade", diz, explicando que todo homem fantasia que a mulher tem um comportamento mais ousado exclusivamente com ele. "Se ela é muito liberada logo de primeira, aí você pensa que ela é assim com todo mundo. E eu gosto de pensar que ela ficou safada quando me conheceu, como se eu tivesse despertado o vulcão que existe dentro dela". Hélio defende que pega bem na primeira noite uma lingerie sexy. "Essencial!", diz.
Da boca pra fora
O papo liberal cai bem na mesa do bar, mas será que na cama é assim mesmo? Para a professora Adriana H., 29 anos, o que pode e o que não pode rolar variam de acordo com as intenções com o parceiro. "Se for um cara que eu esteja a fim, me seguro pra não ‘assustar' e tentar levar a uma coisa mais séria. Mas se for uma coisa casual, não me preocupo", assume.
Adri lembra que os caras são muito travados e preconceituosos na cama. "Eles se dizem liberais, mas é só da boca pra fora. Eu gosto de falar sacanagem, mas falo pouco nas primeiras vezes. Tem coisa que é preciso mais intimidade e conhecer melhor o outro pra saber se pode ou não pode", diz, acrescentando que o que não pode de jeito nenhum é virar para o lado e dormir. "Aí não dá, né? Tem que rolar um carinho, um papinho pós-sexo, que é tudo de bom", resume. Nesse ponto, minha amiga, t-o-d-a-s concordam.
Cada caso é um caso
Segundo o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues, cada pessoa tem necessidades e históricos de vida diferentes. "Na média, os homens ainda pensam de modo semelhante aos nossos avós quando olham para uma mulher, se ela ‘serve para casar' ou ‘serve apenas para sexo'", afirma, frisando que há homens para os quais essa questão não é relevante. "Existem muitos que somente buscarão compromisso com mulheres com quem possam ter sexo na primeira noite. Estes homens não se incomodam com virgindade, muito pelo contrário, querem saber os limites e possibilidades que têm com a mulher para poder entender se desejam passar muitos anos e décadas da vida com ela", explica.
Você afasta os homens? Faça o teste!
Para o sexólogo, não é recomendável nem se tolir, nem extrapolar em um primeiro encontro. "Apresentar o padrão com o qual se identifica será o mais proveitoso, pois permitirá estabelecer um relacionamento de confiança", esclarece, acrescentando que a maior parte dos homens, realmente, só é liberal da boca pra fora. "Eles se dizem liberais, libertinos, e não conseguem compreender que estão muito aquém do que verbalizam. Eles não fazem tudo no sexo, nem sabem o tudo o que pode existir", finaliza.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Namorada muito íntima dos amigos pode prejudicar vida sexual do casal

Namorada muito íntima dos amigos pode prejudicar vida sexual do casal
22/08/2011 |
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Cornell e da Universidade de Chicago, nos EUA, aponta que, quando a parceira se torna muito próxima dos amigos homens do marido ou namorado, ele pode se tornar mais propenso a sofrer de sintomas de disfunção sexual.

O fenômeno é chamado de “intermediação de parceiros”, e de acordo com os autores, Benjamin Cornwell e Edward Laumann, isso pode ocorrer quando a mulher se torna mais íntima dos amigos do que o próprio homem.

Neste caso, não se trata de inveja ou ciúme, mas, de acordo com o estudo, os homens dependem da estreita amizade masculina para abastecerem o senso de privacidade, autonomia e independência, que, por sua vez, são fundamentais para o entendimento da sua masculinidade. Quando uma mulher entra nesse ciclo masculino, ela desfaz os laços entre os homens e acaba por ameaçar a identidade masculina do seu parceiro, aumentando, assim, a probabilidade de disfunção erétil.

O estudo entrevistou mais de 3 mil homens saudáveis com idades entre 57 e 85 anos. Desses, 25% experimentavam a intermediação de parceiros e, desse total, 92% eram mais propensos a sofrerem disfunção erétil. O estudo também mostra que quanto mais novos, mais chances de sofrerem influência desta amizade. Entre aqueles com 50 e 60 anos de idade, as chances de ter uma disfunção erétil dobram e entre aqueles com 70 e 80 anos, desaparecem.

Para Laumann, o resultado mostra a importância em se conhecer as conexões entre as relações sociais e a saúde, que para ele são raramente consideradas nas pesquisas médicas.

Cornwell e Laumann salientam que compartilhar amigos é geralmente benéfico para os casais. “Isso contribui para uma sensação de parceria e fornece uma base de apoio para o relacionamento. A intermediação de parceiros é uma situação incomum”, finalizam.

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com informações da University of Chicago

No Dia do Solteiro, "caçadores de corações" dizem que SP está cheia de homens em busca da mulher perfeita

No Dia do Solteiro, "caçadores de corações" dizem que SP está cheia de homens em busca da mulher perfeita

Estado tem 1,5 milhão de pessoas vivendo sozinhas, segundo último Censo do IBGE

Vanessa Sulina, do R7.
Agência Estado
Veja mais locais de curtição!
Casas noturnas atraem jovens sozinhos. Alguns vão para se divertir com os amigos, já outros veem nos lugares uma forma de conhecer novas pessoas
.
Pode ser por opção ou por falta dela, mas as grandes cidades do Brasil estão cheias de solteiros. Segundo dados do Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) de 2010, o número de pessoas que não dividem o teto com mais ninguém aumentou quase o dobro nos últimos dez anos. São quase 7 milhões vivendo sozinhos em todo o país. O número equivale a 12,2% do total de 200 milhões de brasileiros. Em 2000, eram pouco mais que 4 milhões de pessoas nessa situação.

Veja como os solteiros podem se divertir

O território de São Paulo ganha disparado dos outros em quantidade de solteiros. Enquanto no Estado do Rio de Janeiro são 816 mil, e em Minas Gerais, 783 mil; existe 1,5 milhão de paulistas "sozinhos", sendo que um terço desse total se concentra na capital paulista, segundo o IBGE.

Não há como negar que a correria do dia a dia dá um “empurrãozinho” na tendência à vida solitária. Segundo o psicólogo Ângelo Monesi, do Instituto Brasileiro de Sexualidade, sozinho “você faz suas escolhas” e não precisa “prestar contas”.

- Em uma relação a dois, você precisa estar disposto a reformar seus vícios, pensar em suas atitudes, deixar tudo explicadinho para o outro. Há uma perda do espaço, da individualidade, liberdade. O mundo moderno está sofrendo com uma involução nos relacionamentos. As pessoas tornaram-se mais egoístas. O Roberto Justus, por exemplo, já disse que gosta de ser casado desde que não divida o banheiro, cada um precisa ter o seu.

Vote: Você acha que em SP tem muito solteiro dando sopa?

Um dos exemplos dessa nova maneira de ver a vida, de acordo com Monesi, é o fato de que uma em quatro mulheres não quer ter filhos, ou seja, é um reflexo da sociedade “focada no individual”.

- A própria história do “ficar” já é uma etapa para onde estão caminhando os relacionamentos atuais. Conceitos estabelecidos pela sociedade já estão caindo por terra, como por exemplo, o casamento. O que deve acontecer para o futuro é cada um ter sua casa, casamentos abertos com a liberdade de cada um sair com outros, desde que combinado antes com o parceiro.

Busca pelo amor perfeito

Apesar da tendência moderna descrita por Monesi, não é difícil encontrar em uma cidade como São Paulo gente que vive em busca de um grande amor, “perfeito e para toda a vida”. É com essas pessoas que a psicóloga Eliete Martielo lida no dia a dia. Depois de anos ouvindo as reclamações de seus pacientes no consultório, ela resolveu abrir uma empresa para oferecer o serviço de hurthunter, ou seja, caçadora de corações.

Veja onde os solteiros se divertem
...Seus clientes, segundo ela, são todos homens bem-sucedidos profissionalmente que não conseguem encontrar as mulheres que tanto buscam. Para auxiliá-los, Eliete faz um levantamento do perfil da pessoa que pede para buscar aquela que se “casaria” com que tem “a ver” para o seu cliente.

- Dia desses, um rapaz baixinho, gordinho, veio logo me dizendo que buscava uma mulata de 1,90 m, magra, malhada. Eu perguntei para ele: “você atrai esse tipo de mulher na rua? Por que você acha que eu vou encontrar?” Eu trabalho com a realidade de cada pessoa. Depois, eu penso em alguém que eu conheça para apresentar a esse rapaz.

Segundo Eliete, a ideia da “caçadora de corações” veio com a reclamação das pessoas das agências de relacionamento.

- Nesses locais, quase 75% das pessoas não se satisfaziam porque eles não fazem uma avaliação do que dará certo para aquela pessoa. Eles apenas buscam alguém da maneira que o outro está querendo. Já apresentei casais que estão casados até hoje, inclusive meu vizinho.

Para aqueles que querem se “arriscar” no casamento, Monesi dá uma dica que, segundo ele, é para lá de preciosa.

- Se você quer ser feliz, não se case. Se você quer fazer alguém feliz, case-se. Se os dois acordarem juntos na cama e pensarem desta maneira, o casamento estará de pé.

Quantidade de solteiros

Uma pesquisa recente realizada pelo instituto Data Popular mostra que o total de pessoas que prefere viver sem uma companhia fixa chega a 47,1 milhões (36,6% da população brasileira). E esse grupo deve mover, neste ano, uma fatia importante da economia: R$ 418,7 bilhões.

Em uma conta simples, esse valor é equivalente a 13% de todas as riquezas geradas no país no ano passado – o PIB (Produto Interno Bruto), de R$ 3,143 trilhões. São 8,1 milhões de pessoas maiores de 18 anos. Em média, esses homens e mulheres ganham entre R$ 1.400,04 e R$ 1.992,63, na faixa etária de 25 anos, e de R$ 2.200,85 a R$ 6.834,75, no caso dos solteiros de 45.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Ter um P.A é uma boa ideia?

Ter um P.A é uma boa ideia?

Amigo colorido ou P.A. Não importa como você se refere a ele, mas a verdade é que se algumas mulheres ainda acham estranho você ter alguém - um amigo ou quase isso - que você transa, muitas outras solteiras tem o seu e acham a melhor opção para os momentos de carência.

O Vila Dois conversou com algumas mulheres e reuniu algumas opiniões para escrever essa matéria.

A nossa conclusão? Não faltam vantagens: é bom ter alguém que você pode se divertir sem se preocupar, o seu amigo é alguém que você conhece e confia (muito melhor do que arrumar alguém na balada ou recorrer a um ex que faz você sofrer...), com ele não precisa de joguinho ou cerimônia, não precisa estar sempre disponível, você fica livre de crises de ciúmes e por aí vai.

Mas e as desvantagens? Elas podem nem aparecer, mas se aparecerem são bem definitivas e podem acabar com a amizade e o sexo. É que elas só dão as caras se você se apaixonar ou então se enganar e achar que o P.A pode virar namorado.

Homens sabem muito melhor do que as mulheres separar esse tipo de coisa, então se você pretende ter um saiba que esse é o tipo de coisa que não muda. Amigo colorido é amigo colorido - nada de depositar esperanças ou se chatear se ele resolver engatar um namoro sério. Começou a ficar um pouquinho mais difícil, né?

E você, tem ou já teve um P.A? Conte pra gente!

Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/ter-um-pa-e-uma-boa-ideia-3-1-31-591.html

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Os homens sofrem mais com o fim do namoro do que as mulheres

Os homens sofrem mais com o fim do namoro do que as mulheres
15/08/2011 | 18h38min

Um consolo para a próxima vez que afogar suas mágoas no sorvete: cientistas juram que os homens sofrem mais do que as mulheres no fim do namoro. A conclusão veio após a análise de informações sobre relacionamentos e saúde mental de adultos. Por que eles são tão sensíveis? “Os homens não têm uma rede social tão farta quanto as mulheres”, diz o sociólogo Robin Simon, da Universidade Wake Forest, nos EUA.
M de Mulher
Redação
http://www.paraiba.com.br/2011/08/15/45182-os-homens-sofrem-mais-com-o-fim-do-namoro-do-que-as-mulheres

domingo, 14 de agosto de 2011

Namorar ou "ficar", qual o tipo de relação ideal?

11/08/2011 -- 09h25
Namorar ou "ficar", qual o tipo de relação ideal?
Especialista avisa que o namoro tem prazo de validade e dá dicas para os casais se conhecerem melhor


Em tempos modernos, o namoro já não é a opção de relacionamento considerada ideal por muitas pessoas. Avessos a comprimissos, homens e mulheres - principalmente mais jovesns - preferem a superficialidade do "ficar". Mas até que ponto este tipo de relação é bem-vinda? Como ela interfere na formação de valores e na maturidade emocional? E o namoro, é mesmo a melhor forma para conhecermos nossa cara metade?

O psicólogo Alexandre Bez, especializado em relacionamentos, afirma que o namoro ainda prepara para o casamento, mas tem prazo de validade. Destaca também que é esse o período que o casal tem para se descobrir e aprender a conviver com as alegrias e dificuldades.

Alexandre Bez diz que o período de três anos é o suficiente para o casal se conhecer e traçar metas. Se optar por morar junto, 2 anos são excelentes para viver a experiência. "O namoro não pode entrar na fase de acomodação, pois nesse caso é muito difícil partir para algo mais concreto", completa o psicólogo.

A fase de acomodação se dá quando um dos dois, geralmente o homem, fica desleixado em relação ao relacionamento e à mulher. Ele deixa de ser carinhoso, atencioso e educado. Quanto ao relacionamento sexual, não sente a necessidade de impressionar, não há preocupação em satisfazer a namorada e, geralmente, a freqüência do ato diminui. Ele reclama mais e deixa de agradá-la como costumava acontecer no início do namoro.






Como para toda regra há uma exceção, Bez comenta que em alguns casos o casal pode namorar pelo resto da vida, mas desde que exista um pré-acordo de não construir algo mais concreto, como o casamento. "Hoje em dia é muito comum ver mulheres que passaram dos 40 anos com esse tipo de acordo, pois já passaram por uma experiência negativa com o casamento ou temem ficar sozinhas" comenta o psicólogo.

Fase de testes

Para o especialista, a vida moderna traz uma excelente opção para o casal que deseja casar no papel: morar um tempo juntos antes. "O casal poderá se descobrir ainda mais, pois vivenciará situações novas, como divisão de contas, aprender a respeitar o espaço alheio e a se verem a todo o momento". Para Bez, essa fase que antecede o casamento pode trazer grandes benefícios para a união estável do casal. A primeira experiência fora da casa dos pais pode trazer mais maturidade para ambos.

Vale ressaltar que a decisão de morar junto influencia na vida da família, principalmente, se os pais vêm de uma cultura rígida e não permitem tal escolha. Deve-se tentar convencer os pais de que é o caminho certo e que ambos são maduros para tomar decisões. "Convide-os para um jantarzinho íntimo para oficializar tal decisão e argumentar as escolhas do casal" incentiva o psicólogo.

Bez diz ainda que "hoje em dia, há muitas pessoas que passam por crises existenciais e projetam no outro seus anseios e desejos". Existem aqueles que não querem ficar sozinhos ou temem a realidade e iniciam um relacionamento. "Há pessoas que se envolvem com outras para suprir a presença de um grande amor que se foi. Essa é a mais triste maneira de iniciar um relacionamento, pois é inevitável uma comparação entre elas", completa o especialista.

Atualmente, as mulheres se casam mais tarde em razão da independência financeira. Esgotam todas as possibilidades de relacionamentos, se apaixonando diversas vezes para testar a compatibilidade com a outra metade. Querem aprender como lidar com o outro e a se impor na relação amorosa. "Antigamente os casamentos eram arranjados pelo pai, e as moças não tinham escolha, hoje em dia o "ficar" amplia o círculo de relacionamento e dificulta a estabilidade emocional" explica Bez.

Quando "ficar" é legal

O psicólogo conta que esse relacionamento de "ficar" existe há quase 30 anos. "As pessoas na década de 80 ficavam para conhecer melhor as outras, sentir o coração bater aceleradamente, permanecer e curtir por tempo indeterminado ao lado da pessoa. Hoje, a grande maioria dos casais, entre eles os adolescentes, ficam para contar vantagem, ou seja, os números contam mais do que a experiência de vida", complementa Bez.

As baladas noturnas, micaretas, raves e bailes funks incentivam esse tipo de comportamento. O ficar atualmente ganhou termos pejorativos como "catei", "estou pegando", o que constata a falta de maturidade e de discernimento entre liberdade e libertinagem.

No passado, lembra Bez, as pessoas ficavam para se conhecer melhor, como se fosse um treinamento para o namoro. Caso não houvesse compatibilidade entre o casal, o distanciamento acontecia naturalmente com o passar dos meses. Hoje, com o aumento de casos de separação entre os casais, homens e mulheres com idade de 30 a 50 anos, e que já possuem certa experiência de vida ou passaram por desilusão no casamento, também são adeptos do ficar. "Essas pessoas são as que mais se aproximam do ficar de antigamente. São mais maduras e sabem o que querem quando escolhem seu parceiro para obter algum tipo de relacionamento. O sexo não é algo casual, tem envolvimento emocional" diz o especialista.

Casas separadas

Muito comum entre os famosos é o casamento onde o casal não divide a mesma casa, ou seja, cada um tem seu canto. O psicólogo comenta que essa decisão não é muito saudável para o relacionamento. "É uma união de faz de conta. Casamento é dividir as tarefas do lar, contas, vida sexual menos frequente e não apenas uma aliança na mão esquerda". Em muitos casos um dos dois, o homem ou a mulher, aceita certas condições impostas pelo outro com medo de perder a pessoa amada.

Dicas para os namorados se conhecerem melhor

• Aprendam a compartilhar a vida diária - dividir com o companheiro (a) angústias, problemas no trabalho, dificuldades financeiras;

• Dividam sonhos e sentimentos - programem, por exemplo, a compra da casa própria, hora ideal para a chegada dos filhos, um passeio para o final de ano;

• Argumentem - a conversa ainda é a melhor maneira de as pessoas se entenderem;

• Organizem programas com os colegas - não se afastem dos amigos e colegas, programem passeios como teatro, cinema, organizem encontros em casa e com amigos;

• Riam dos próprios defeitos - enfrentar as dificuldades com bom humor é mais saudável;

• Tenha tempo só para você - reserve um tempo só para você relaxar, curtir suas músicas preferidas, ir ao cabeleireiro, ao estádio de futebol;

• Fundamento psicológico - Não confunda liberdade com libertinagem .
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--38-20110811-201108141-1-385366

sábado, 30 de julho de 2011

Violência no Namoro

Violência no Namoro
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Saúde e Bem-Estar - Psicologia
01-07-2011

Um gesto que tende sempre a repetir-se

Por Erika Morbeck*

A violência doméstica tem sido um assunto cada vez mais abordado e o número de mulheres que procura auxílio tem aumentado. Actualmente existem Associações de Apoio à Vítima, como a APAV, e a violência doméstica passou a ser um crime público, podendo qualquer cidadão fazer denúncia diante de episódios de violência doméstica.



A violência no namoro, por lei, também se integra na violência doméstica. No entanto, por vezes, este assunto é negligenciado. A violência não acontece apenas com adulto e/ou nos casamentos/união de facto e, na fase do namoro, pode ser precursora de um caso de violência entre casais, constituindo um factor de risco para violência marital.

Há uma tendência em descurar os sinais de agressões nas relações de namoro, pois ainda está associado a alguns mitos, tais como a violência no namoro não é uma situação comum nem séria; as adolescentes gostam dessas relações ou não continuariam com o namoro; um rapaz grita ou bate porque gosta da namorada, caso contrário não tinha ciúme; de alguma forma, o outro provocou a agressão, pois são imaturos; quando alguém conta sobre a agressão, é exagero ou mentira, é uma chamada de atenção.

Trata-se de um assunto sério, um problema social e de saúde que deve ser tratado com todo o cuidado e apoio. Estima-se que entre 20 e 30 por cento dos adolescentes já tenham vivido situações de violência em relacionamentos de namoro. Entre os jovens adultos, esta percentagem sobe para os 50 por cento.

A violência não conhece fronteiras de estratos sociais, faixas etárias, géneros, religiões, etnias e ocorre em todos os casais (heterossexuais e homossexuais). Existe violência quando, numa relação amorosa, um exerce poder e controlo sobre o outro, com o objectivo de obter o que deseja. Esta pode-se manifestar de várias formas: física: acção ou omissão que coloque em risco ou cause dano à integridade física de uma pessoa; psicológica: ameaça directa ou indirecta, humilhação, isolamento, ou qualquer outra conduta que implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação ou ao desenvolvimento pessoal e/ou; sexual: acção que obriga uma pessoa a manter contacto sexual, físico ou verbal, ou participar de outras relações sexuais com o uso da força, intimidação, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal.

Geralmente existem sinais específicos que configuram a violência no namoro. Os pais, amigos e familiares devem ficar atentos a sinais como beliscões, empurrões, arranhões…, ordens ou tomadas de decisões sozinho/a, sem valorizar ou ouvir a do/a namorado/a, não valorização das opiniões do/a namorado/a, ciúme exagerado, sentimento e comportamento de posse e de controlo, humilhação (insultos, diz que nada seria sem ele/ela, etc.), culpabilização do outro pelos seus comportamentos violentos, ameaças ao ponto do outro ter medo da reacção mediante o que diz ou faz, pressão para ter relações sexuais (às vezes sem protecção ou práticas sexuais não desejadas pelo outro), pressão para consumir álcool ou outras drogas que poderão desinibir sexualmente, intimidação e não-aceitação que o outro ponha termo à relação, oferta de prendas em excesso, especialmente após um comportamento violento.

Por vezes, os episódios de violência estão associados ao consumo e/ou abuso de substâncias e psicopatologias. Regra geral, a violência não é uma constante na relação, acontece ocasionalmente, e após o episódio de violência existe a chamada fase de calma. Nesta fase o agressor procura desculpabilizar-se e desresponsabilizar-se, pedindo desculpa, oferecendo presentes e prometendo que não voltará a acontecer.

As vítimas não estão com o namorado/a por gostarem de sofrer ou ser agredido/a. Costumam achar que gostam realmente do namorado/a, acreditam que a violência vai acabar e que poderá mudá-lo/a. Por vezes, sofrem a pressão do grupo, no que se refere aquilo que os/as amigos/as pensam e por querer sentir-se aceite, sentem vergonha (de contar à família e amigas/os o que se está a passar) e medo (das represálias, perseguições, ameaças…).

Conhecer os sinais e ficar atento são bons princípios para ajudar as vítimas. Caso conheça algum caso, pode denunciar à polícia, indicar a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV – 707 2000 77) e incentivar a vítima e o agressor a procurarem apoio psicológico.

* Psicóloga Clínica, Psicoterapeuta, Terapeuta Sexual e Sexóloga

www.erikamorbeck.info

http://sexoforte.net/mulher/artigos.php?id=3450&w=sexualidade_na_gravidez

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O que as mulheres esperam do primeiro encontro?


A primeira impressão é a que fica. Essa frase se encaixa nas mais diferentes situações. Inclusive nos relacionamentos. Na hora de sair com um pretendente a mulher não poupa esforços para impressionar o rapaz. Faz as unhas, dá uma boa arrumada no cabelo, capricha na maquiagem e fica horas em frente ao guarda-roupa escolhendo a roupa mais bonita e sedutora.


Além de dar um bom tapa no visual, a mulher espera que o homem também se esforce para impressioná-la no primeiro encontro. Não somente na aparência, mas também nas atitudes. Afinal de contas, se as coisas não forem legais logo de cara, é bem difícil dar uma segunda chance.

Como cada mulher tem gostos e expectativas diferentes, surge a dúvida: quais atitudes ela espera do pretendente no primeiro encontro? Para saber as respostas, o Vila Dois conversou com algumas mulheres.
Para a designer Elenice, de 38 anos, no primeiro encontro vale a simplicidade, o cavalheirismo (que está em extinção) e originalidade. E, claro, o bom humor, que para a moça é essencial. “É importante mostrar interesse pela pessoa e rolar uma boa conversa para um conhecer melhor o outro”, explicou.

Elenice desaprova totalmente as cantadas ou insinuações sexuais no primeiro encontro. E garante que tudo fica melhor se tiver um elemento original capaz de surpreendê-la. “Pode ser um botão de rosa, um gesto que mostre que ele prestou atenção no que você disse ou em algo que ele reparou em você.” E completa: “No final, a elegância é que vale. Isso não quer dizer levar em algum caro ou ter dinheiro, mas ter atitudes acertadas”.

Quem deseja conquistar o coração da fonoaudióloga Tamires, de 27 anos, precisa preencher uma lista de requisitos. O principal deles é o respeito no linguajar e nos carinhos. “O cara não deve ‘avançar demais o sinal’ antes de me conhecer melhor. Até porque isso pode e deve acontecer com naturalidade, à medida que a intimidade e a empatia existentes entre nós evoluam”, revelou.

Amante da boa culinária e da boa educação, Tamires espera que o pretendente saiba se portar educadamente durante as refeições. “Se ele demonstrar o mínimo de etiqueta à mesa ganha muitos pontos comigo. Para mim, quem tem noção de boas maneiras à mesa certamente saberá se portar em outras situações”, explicou. “Ser romântico é opção dele. Abrir a porta do carro ou levar flores são gestos que encantam, mas não adianta nada se não vier acompanhado dos itens acima.”

Além de observa esse detalhes, a fonoaudióloga gosta de homens que tenham um bom papo. “Homem que não sabe falar direito, ou que só fala e não escuta é brochante! Nós, mulheres, temos muito a dizer e gostamos de ser ouvidas, de partilhar momentos”, garantiu Tamires.

A jornalista e advogada Aline, de 33 anos, também deu sua contribuição e crê que o principal é a mulher sentir que o homem está interessado, de fato, no que ela tem a dizer, nas suas opiniões e impressões. “Um homem com uma postura gentil e que se mostre envolvido pela conversa da mulher, tem chance de conseguir um segundo encontro”, opinou.

Alice ressalta que é quase unanimidade que em um primeiro contato a mulher busque uma pessoa educada, elegante e cavalheira. E que não fique, por exemplo, falando ao celular. “Se oferecer para pagar a conta e deixar em casa também são atitudes muito valorizadas pelo público feminino, especialmente no primeiro encontro”, declarou.

Independente dos desejos de cada mulher, o que todas querem é encontrar uma cara-metade capaz de amá-la e de compartilhar momentos, sejam eles feliz, tristes, grande ou pequenos. O homem que estiver disposto a tratar uma mulher com respeito e carinho, certamente vai receber esses mesmos sentimentos em dobro. E garantir o segundo, terceiro e quarto encontros. E então, quem se habilita?


Fonte: Vila Mulher
http://sexomulherzinha.blogspot.com/2011/03/o-que-as-mulheres-esperam-do-primeiro.html

sábado, 23 de julho de 2011

Mañana dictarán taller sólo para mujeres sobre “Técnicas de seducción y enamoramiento”

Mañana dictarán taller sólo para mujeres sobre “Técnicas de seducción y enamoramiento”

Dra. Elisa Hernández, Magister en Sexología con Diplomados en Asesoramiento Clínico de Parejas y Resolución de Conflictos.
Mañana domingo 24 de julio desde las 10:00 de la mañana en el Palacio de Eventos se dictará el taller sobre técnicas de seducción y enamoramiento sólo para 200 mujeres.
¿Sabes seducir?, ¿consideras saber todas las formas de satisfacer a tu pareja?, este taller tiene la particularidad de explicar todas las herramientas necesarias para revirvir o avivar tu relación de pareja. Temas como “El arte del beso”, “La erotización de los sentidos”, “Si nos amamos, porqué peleamos”, “El órgano más grande”, “El manejo de los celos”, “La infidelidad”, “Los secretos de la lengua”, “Técnicas de piel adentro”, “La cascada y muchas más serán explicadas por la Dra. Elisa Hernández, Magister en Sexología con Diplomados en asesoramiento clínico de parejas y en resolución de conflictos.
“Este taller es teórico – práctico, ya que en este se busca enseñar a mover caderas, explicar el arte del beso; para este ejercicio hay unos labios gigantes donde yo hago la demostración porque hay partes de los labios donde tu tocas y causan un efecto erótico en la piel que es lo que se denomina “el órgano más grande”, se hacen ensayos con chupetas, con globos, y otros ejercicios donde se explicarán las formas de hacerlo y el efecto que esto tiene” Explicó la Dra. Hernández.
Hernández refirió que una de las cosas más importantes es entender las situaciones y superar las barreras que a veces las mujeres se ponen y que terminan opacando su vida, las únicas personas culpables de su felicidad son ellas mismas, una mujer no puede culpar a su esposo por no tener un orgasmo, si ella tiene inhibiciones por las que se cohíbe.
En la medida en que las mujeres conozcan cómo funciona el cerebro masculino y femenino, entendiendo sus diferencias y complejidades, en esa medida ellas entenderán el porqué el hombre es tan callado, mientras las mujeres se mortifican con preguntas como ¿porqué estará molesto? o ¿porqué no me habla?.
Todas estas dudas o preguntas serán explicadas en este taller, yendo de fondo a superficie e ir cambiando las formas de ver las cosas para lograr cambios en la vida, y quien mejor que una especialista para despejarlas.
Para cualquier información adicional comunicarse a los teléfonos (0424) 581.70.40 / (0424) 696.85.45 – Cupos limitados

Periodista: Dayana de Tiniacos
Noticia al Día
http://noticiaaldia.com/2011/07/manana-dictaran-taller-solo-para-mujeres-sobre-tecnicas-de-seduccion-y-enamoramiento/

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Guía de viaje para el universo del sexo

Guía de viaje para el universo del sexo
Medio centenar de universitarios se familiarizan en Avilés con prácticas sexuales donde los genitales quedan en segundo plano, y elaboran un decálogo con consejos para «la primera vez»
09:12

Los alumnos del curso conversan en grupos sobre las relaciones sexuales. / mara villamuza

Decálogo de la primera vez
I. Confianza
II. Protección
III. Respeto
IV. Un lugar adecuado
V. Comunicación
VI. Convencimiento
VII. Deseo
VIII. Intimidad
IX. Higiene
X. Tranquilidad

Avilés, Daniel BLANCO

«Hay que acabar con la hegemonía del coito como única práctica sexual». Esa es la idea que quiere transmitir Iván Rotella a sus alumnos. Rotella es sexólogo y coordinador del centro de atención sexual para jóvenes del Ayuntamiento de Avilés y esta semana participa en el curso «Sexología: regulaciones y desencuentros pedagógicos» que la Universidad de Oviedo organiza en el centro de servicios universitarios de la calle La Ferrería.

Las clases de sexología suelen ir dirigidas a adolescentes, pero no es descartable trabajar con adultos ya que «la educación sexual de quienes tienen hoy 30 o 40 años es inexistente», según afirma Iván Rotella. «Si damos la palabra a los adolescentes descubrimos que no son tan alocados como parece, no banalizan el sexo y las relaciones les preocupan mucho», asegura el experto, que ayer tuvo una audiencia con medio centenar de universitarios que ensayaron una dinámica para adentrarse en el extenso campo de la sexualidad, tradicionalmente obcecado con el coito.

La actividad ensayada ayer por los universitarios en Avilés se llama «Listado de riesgo cero» y consiste en redactar, mediante consenso, una lista de prácticas eróticas que no tengan riesgo ni de embarazo, ni de infección de enfermedades, ya que «se puede disfrutar mucho sin poner en riesgo la salud», afirma el experto. El resultado fue variopinto: besos, caricias, masajes o incluso bailes sensuales. «La sexualidad es un vasto mundo y no está ligada exclusivamente a los genitales. La piel es el órgano sexual más grande del cuerpo, y saber estimularla es una de las claves del placer», apunta el sexólogo.

Antes de elaborar la «Lista de riesgo cero», y a modo de introducción los alumnos elaboraron un «decálogo de la primera vez», para llegar a un acuerdo sobre las condiciones básicas que debe tener la perfecta relación sexual, y que según este grupo de universitarios asturianos son: confianza, protección, respeto, un lugar adecuado, buena comunicación, convencimiento, deseo, intimidad, higiene y tranquilidad. La ponencia trataba sobre los métodos para impartir educación sexual y la impartió Ivan Rotella junto con Ana Fernández Alonso, que es la directora del curso, además de sexóloga y presidenta de la Asociación Asturiana para la Educación Sexual y directora del centro de atención sexológica de Avilés.

A lo largo de la mañana los alumnos asistieron a dos conferencias más. La primera de ellas estuvo a cargo del sexólogo y enfermero Enrique Oltray; se titulaba: «El placer, una mirada antropológica y evolutiva». Se habló de cómo el placer ha ido evolucionando desde los hombres primitivos hasta nuestros días, y de cómo ese desarrollo físico condiciona las prácticas sexuales. «La mujer es incapaz de llegar al orgasmo sólo con la penetración y por eso es necesaria la estimulación del clítoris. Esto se debe a que en el momento en que el hombre dejó de caminar a cuatro patas para hacerlo solo sobre dos, el órgano sexual de la mujer quedó en la parte externa», explicó Enrique Oltra a sus alumnos.

La segunda ponencia se titulaba «Regulaciones legales del delito sexual» y estuvo a cargo de Luis Roca, profesor de Derecho Penal de la Universidad de Oviedo, que hizo un repaso a la legislación en materia de agresiones sexuales, abusos sexuales, delitos sexuales contra menores, acoso sexual, exhibicionismo y provocación sexual y prostitución de menores.

Hasta el próximo viernes, profesionales de la materia, como la famosa sexóloga y escritora Valerie Tasso, autora de «Diario de una ninfómana», o expertos de distintas universidades españolas pasarán por el centro avilesino para tratar asuntos como la prostitución, la pornografía, el deseo o las relaciones destructivas. Esta semana, en Avilés se habla de sexo.

No te acuestes con desconocidos.

Los anticonceptivos son requisito imprescindible.

A la otra persona y hacia ti mismo.

El escenario debe ser cómodo

(evitar asientos traseros).

Se deben comentar las preocupaciones.

No hagas nada de lo que no estés seguro.

No elijas a cualquiera, debe existir atracción mutua.

Un lugar íntimo aportará la tranquilidad necesaria.

Una buena ducha antes y otra después.

Las prisas no son buenas consejeras.http://www.lne.es/verano/2011/07/20/guia-viaje-universo-sexo/1105201.html

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Quando a amizade vira amor

Quando a amizade vira amor
Sex, 26/03/2010 - 05h00 - Amor e Sexo

Lia e Cadu.

Quem acompanha o Big Brother Brasil 10, viu a amizade entre os participantes Lia e Cadu passar por uma transformação. A dançarina demonstrou ciúmes exagerado do amigo, especialmente com Fernanda e até já disse que ama o carioca, mas só como amigo. Apesar do adendo, a opinião de que ela está na verdade apaixonada por ele, é quase unânime entre quem assiste o programa. E Cadu, apesar de ter sido muito assediado por várias participantes, tem um amor aqui fora e diz que vai se manter fiel.

A situação vivida por Lia é bastante comum também na vida real. Lívia*, de 22 anos, passou pela mesma situação. Ela conheceu Alexandre* quando tinha apenas oito anos, na escola. Com o passar dos anos e com a convivência, o sentimento foi crescendo e mudando. "Nos tornamos muito amigos e em um determinado momento, que eu nem sei dizer qual foi, acho que quando eu tinha mais ou menos uns 14 anos, notei que sentia ciúmes dele e que a minha relação com ele era diferente da que tinha com outros amigos meninos", conta.

Lívia* passou anos querendo falar a verdade para o amigo, mas não tinha coragem de contar o que sentia. "Eu sentia que ele gostava de mim, mas ficava na dúvida se era carinho de amigo ou algo mais". Ela só resolveu abrir o jogo quando tinha 19 anos. "Foi muito difícil contar e o pior, quando eu falei ele foi super legal comigo, mas disse que não sentia a mesma coisa por mim, que era só amizade mesmo"

Lívia* conta que ficou arrasada e o fato de ter contado deu uma balançada na amizade, já que Alexandre ficou se sentindo desconfortável com aquela situação no primeiro momento. "Mas isso foi só no começo, com o tempo as coisas melhoraram, mas sofri muito". Hoje, ela conta que está em outra e ele também, mas a amizade continuou e hoje está ainda mais forte, afinal os dois tem somente o interesse da amizade.

A história do casal de amigos teve um final feliz, provavelmente porque Lívia* teve a coragem de abrir o jogo. O psicólogo especialista em Sexualidade Humana, Paulo G. P. Tessarioli, acredita que o diálogo é sempre o melhor caminho. "Penso que se há amizade de verdade, há também espaço para uma conversa franca e sincera".

Ele explica que a amizade é uma das expressões do amor e até por isso muitas relações amorosas tiveram seu início marcado por uma forte amizade. Mas diz também que as pessoas, de um modo geral, não sabem lidar com o afeto que tem pelos outros, por isso há confusão. "A nossa sociedade tem problemas com o afeto e suas demonstrações. Existe a máxima de que não existe amizade entre homem e mulher, o que é puro preconceito e falta de tato com o afeto"

Tessarioli destaca que o resultado disso, é um descompasso entre os desejos, ou até mesmo um receio em ceder ou corresponder à paixão de um amigo. Por isso as ‘confusões’ são tão comuns.

E se o seu problema é um amigo ciumento, ele explica que é normal sentir ciúme, mas para tudo tem um limite e o limite é quando começa a perturbar a harmonia da amizade. "Amizade e até mesmo uma relação amorosa agregam valor à vida. Quando o que está acontecendo é o oposto, é hora de rever certos conceitos". Fica a dica para a Lia, não é mesmo?

*nomes fictícios

Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/quando-a-amizade-vira-amor-3-1-30-521.html?origem=materias_relacionadas

Ele não quer casar - vale a pena insistir na relação?

Ele não quer casar - vale a pena insistir na relação?
Qui, 14/07/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
São poucas as pessoas que iniciam um relacionamento sem pensar no futuro, sem acreditar que depois de muito investimento ele pode terminar no altar. Mas e quando o parceiro deixa bem claro que não tem a menor vontade de trocar alianças, é aconselhável investir na relação?
Segundo a consultora de relacionamentos Cláudya Toledo, dona da agência A2 Encontros e conhecida como o maior cupido do Brasil, não é comum o homem falar que quer casar.

"Normalmente, quando a mulher é atraente o suficiente, passa confiança e é amorosa, o homem acaba querendo se casar com ela, ‘prendê-la’ para sempre", afirma. "Essas parceiras costumam ter um ‘mundo’ diferente, cheio de hábitos criativos. E como só se ama o que se admira, os rapazes passam a ter uma atração alucinada por esses perfis de mulheres", explica.

Cláudya garante que quando o homem vem com a desculpinha de que não está preparado, não é porque não quer casar, mas sim porque não quer se casar com determinada pessoa. "Aqui mesmo na agência eu vejo um monte de mulheres que saem com um cara e chegam aqui reclamando que ele não quer nada sério. Então quer dizer que ele se cadastrou aqui e não quer casar? Não é isso, ele não gostou foi das moças, mas nem sempre elas percebem isso", diz.

Se o homem não encontrar numa mulher ingredientes como atração, confiança, amor (nascido a partir da admiração) e um modo diferente de vida, a consultora garante que ele não vai se casar. "Sabe quando o rapaz começa a namorar e muda alimentação, para de beber, passa a se cuidar mais? Então, ele não vai querer perder a mulher que lhe apresenta um mundo novo, um modo diferente de vida", afirma.

Diferente do que se pensa, a independência feminina não assusta os homens. Na realidade, o medo de casar e de não dar certo acomete os dois sexos. E a nova posição da mulher, pelo menos para os pretendentes das classes A e B, é ótima, uma vez que eles não precisam se preocupar mais em sustentar as parceiras. "O que mudou com o tempo é que agora a oferta de mulheres está bem maior. Só que mesmo assim, os homens não se cansaram de procurar alguém que passe confiança e que combine com eles", ressalta Cláudya.

A consultora discorda quando se diz que as mulheres são capazes de fazer a cabeça de um homem que não pensa em trocar alianças. Para ela, o parceiro vai mudar de opinião a partir de uma vivência, de um relacionamento que cresce com o tempo. É o tipo de envolvimento que mistura a loucura da paixão com a confiança do amor. "Esse acontecimento muda a vida de alguém, esse encaixe cósmico que começa no corpo e termina na alma é que faz a pessoa se transformar. É algo divino, é o big ben entre duas pessoas".

Cláudya também deixa um conselho: as mulheres que se tornaram "homens" só vão afugentar os pretendentes. "Elas são fortes, poderosas e ganham muito dinheiro. Mas se não deixarem em evidência seus ingredientes femininos - atração, meiguice, acolhimento, receptividade e cuidados com a beleza - não vão atrair o sexo oposto". Fica a dica!

Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/ele-nao-quer-casar-vale-a-pena-insistir-na-relacao-3-1-30-921.html

Deixar o sexo para depois fortalece o relacionamento

Deixar o sexo para depois fortalece o relacionamento
Seg, 18/07/2011 - 11h43 -
Segundo um estudo realizado pela Universidade Brigham Young, nos EUA, postergar o teste de compatibilidade sexual pode ajudar a fortalecer outras áreas da vida a dois. Após entrevistar 2035 pessoas casadas, os pesquisadores chegaram à conclusão de que adiar a relação sexual pode ser benéfico para quem busca relacionamentos duradouros.

O psicólogo Thiago de Almeida, especialista no tratamento das dificuldades nos relacionamentos amorosos e autor do livro "A Arte da paquera: inspirações à realização afetiva" (Ed. Letras do Brasil), concorda com a pesquisa. Para ele o segredo da paquera está mais em prometer do que em cumprir.

"Quando a gente conhece alguém e deseja um relacionamento sério, começa aos poucos, conhecendo o território e garantindo cada parte conquistada", defende. No início, é comum as pessoas buscarem afinidades e ganchos para as conversas e, por conta disso, dificilmente há espaço para o sexo.

"A relação sexual nos primeiros encontros é desfavorável. Se as pessoas se entregam tão cedo, contemplam todas as expectativas de uma vez. O que mais há para entregar? Tudo bem que ainda falta a familiaridade e a convivência, mas o efeito surpresa já foi desconstruído", opina o especialista.

Dr. Oswaldo Martins Rodrigues Jr., psicoterapeuta sexual e diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), também apóia o estudo e ressalta que os relacionamentos de longo prazo implicam em poder conhecer a outra pessoa, conversar, ter tempo para compreender se o outro se encaixa no nosso plano de vida. Diferente de encontros fugazes na balada, que são para satisfação.

"Muitos dos casais que existem se formaram em ambientes como escola e trabalho, situações que permitem aproximação e conhecimento mútuo", afirma. "Além disso, o sexo no primeiro encontro pode revelar ansiedade e isto é percebido pelo outro, que pode considerar este evento sexual algo que não se encaixa nos seus projetos. Quem deseja algo sério procura alguém que saiba suportar frustrações e postergar necessidades para um melhor momento".

Dr. Thiago concorda com o Dr. Oswaldo e lembra que o sexo precoce pode ser fruto de empolgação e de sentimentos voláteis, o que reduz ainda mais as chances de um envolvimento posterior mais sólido. "Enquanto a relação sexual não acontece, o casal pode descobrir outras coisas, para que na hora da entrega ele já esteja fortalecido e maduro. Caso contrário, se a relação for ruim, as partes se afastam; se for boa, vão achar que será sempre assim, o que não condiz com a realidade".

Mesmo estando de acordo com a pesquisa, o psicoterapeuta diz que nem sempre a empolgação do sexo dá origem a um relacionamento fadado ao fracasso. Segundo ele, se o sexo não for produzido por ansiedade, será um prenúncio de possibilidade de relacionamento afetivo. "Quando o casal se conhece numa balada, por exemplo, e consegue desenvolver um relacionamento que se estenda e não precise ser baseado em sexo, ter feito relação logo de início não será uma barreira", diz.

Dr. Oswaldo ainda complementa dizendo que o sexo, assim como outras características, exercerá grande efeito na existência do casal e será testado para que cada um compreenda qual o lugar dele para as partes. Dessa maneira, o sexo em si dependerá dos significados que cada um dá para esta atividade.

"Se ambos o valorizarem, provavelmente será executado mais cedo, logo após o encontro, e influenciará positivamente a formação e manutenção do casal", afirma. "Mas temos que compreender que muitas pessoas, desejam casamentos sem o compromisso de sexo. Então, o começo de um relacionamento a dois pode ocorrer sem sexo e assim permanecer".

Já Dr. Thiago é taxativo e acha que não há nada que justifique uma aproximação sexual nos primeiros encontros quando o interesse é construir um relacionamento. "Se há planos de algo sério, a vontade de se entregar surgirá naturalmente, sem que nenhuma das partes seja pressionada ou atenda a instintos biológicos".

Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/deixar-o-sexo-para-depois-fortalece-o-relacionamento-3-1-31-575.html