30/07/2012 às 00:00:00 - Atualizado em 29/07/2012 às 21:32:32
Amanhã comemora-se o Dia Internacional do Orgasmo e por isso, nada melhor do que falarmos sobre a falta de desejo sexual, que certamente faz muita diferença para se ter um orgasmo.
A vida sexual, especialmente a feminina, tem que ser construída a partir do pessoal de cada um, de como se encara o sexo e de como se deseja realizá-lo. Porém, não é apenas o fator psicológico que pode modificar a libido. O fator hormonal também exerce grande influência.
Veja alguns dos fatores que podem provocar essa desregulagem e afetar na vida sexual:
- Tireoide: as disfunções na tireoide, glândula responsável pela produção de hormônios, podem acarretar queda na disposição sexual. A boa notícia é que o tratamento, normalmente feito com medicamentos, regulariza o quadro.
- Período da menopausa: a chegada da menopausa caracteriza-se por uma queda brusca nos níveis de estrogênio no organismo feminino. Produzido pelos ovários, o hormônio é responsável pela elasticidade e lubrificação da vagina. É importante lembrar que isso não é uma regra. Há mulheres que continuam com a vida sexual ativa e satisfatória na menopausa. Para as que não têm a mesma sorte, há maneiras eficazes para evitar os sintomas relacionados ao período. Um dos tratamentos mais conhecidos é a terapia de reposição hormonal (TRH), que visa a regularização dos níveis hormonais no organismo feminino.
- Prolactina: depois que engravida, a mulher passa a secretar uma quantidade maior de prolactina, substância que estimula a produção do leite materno e reduz o apetite sexual. Esse distúrbio também pode ser controlado com a ajuda de medicamentos.
- Pílulas anticoncepcionais: em algumas mulheres elas podem prejudicar o desejo sexual. Isso acontece porque um dos componentes da pílula é o estrogênio, que aumenta a produção de SHBG em inglês Sex Hormone Binding Globulin, a principal proteína transportadora de hormônios sexuais. Por sua vez, isso reduz o nível de testosterona no sangue, o que pode afetar a libido de determinadas pessoas. Para estes casos é recomendado uma pílula com dosagem menor de estrogênio ou até mesmo trocar o método contraceptivo.
- Medicamentos que agem no sistema nervoso central (SNC): a hipófase, glândula localizada no cérebro, é responsável por produzir hormônios importantíssimos para o funcionamento adequado do corpo inteiro. Por isso, qualquer remédio que iniba o SNC (como antidepressivos e calmantes) pode provocar uma verdadeira bagunça nos níveis hormonais, tendo como uma das consequências a perda de libido. Para esse problema, existe a possibilidade de passar para um remédio com menos efeitos colaterais ou usar um medicamento que atue como uma espécie de antídoto para bloquear o desconforto provocado pelo antidepressivo.
A vida sexual, especialmente a feminina, tem que ser construída a partir do pessoal de cada um, de como se encara o sexo e de como se deseja realizá-lo. Porém, não é apenas o fator psicológico que pode modificar a libido. O fator hormonal também exerce grande influência.
Veja alguns dos fatores que podem provocar essa desregulagem e afetar na vida sexual:
- Tireoide: as disfunções na tireoide, glândula responsável pela produção de hormônios, podem acarretar queda na disposição sexual. A boa notícia é que o tratamento, normalmente feito com medicamentos, regulariza o quadro.
- Período da menopausa: a chegada da menopausa caracteriza-se por uma queda brusca nos níveis de estrogênio no organismo feminino. Produzido pelos ovários, o hormônio é responsável pela elasticidade e lubrificação da vagina. É importante lembrar que isso não é uma regra. Há mulheres que continuam com a vida sexual ativa e satisfatória na menopausa. Para as que não têm a mesma sorte, há maneiras eficazes para evitar os sintomas relacionados ao período. Um dos tratamentos mais conhecidos é a terapia de reposição hormonal (TRH), que visa a regularização dos níveis hormonais no organismo feminino.
- Prolactina: depois que engravida, a mulher passa a secretar uma quantidade maior de prolactina, substância que estimula a produção do leite materno e reduz o apetite sexual. Esse distúrbio também pode ser controlado com a ajuda de medicamentos.
- Pílulas anticoncepcionais: em algumas mulheres elas podem prejudicar o desejo sexual. Isso acontece porque um dos componentes da pílula é o estrogênio, que aumenta a produção de SHBG em inglês Sex Hormone Binding Globulin, a principal proteína transportadora de hormônios sexuais. Por sua vez, isso reduz o nível de testosterona no sangue, o que pode afetar a libido de determinadas pessoas. Para estes casos é recomendado uma pílula com dosagem menor de estrogênio ou até mesmo trocar o método contraceptivo.
- Medicamentos que agem no sistema nervoso central (SNC): a hipófase, glândula localizada no cérebro, é responsável por produzir hormônios importantíssimos para o funcionamento adequado do corpo inteiro. Por isso, qualquer remédio que iniba o SNC (como antidepressivos e calmantes) pode provocar uma verdadeira bagunça nos níveis hormonais, tendo como uma das consequências a perda de libido. Para esse problema, existe a possibilidade de passar para um remédio com menos efeitos colaterais ou usar um medicamento que atue como uma espécie de antídoto para bloquear o desconforto provocado pelo antidepressivo.
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