| 11-01-2012 3:32:00 A Unidade Laboratorial de Investigação em Sexualidade Humana (SexLab), da Universidade de Aveiro, quer avaliar em mulheres com dor sexual, para definir formas de tratamento e quebrar tabus. Participação é anónima. |
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O relacionamento com o parceiro, funcionamento sexual, auto-estima sexual, afetos, pensamentos, crenças e diferentes características da dor são alguns dos pontos que a investigadora Cátia Oliveira pretende aferir no estudo "Determinantes psicossociais da dor Sexual na mulher" .
Diminuir os tabus existentes em torno da questão junto das mulheres portuguesas é outro dos objetivos da investigação, depois de a psicóloga e terapeuta sexual ter comprovado que muitas mulheres fazem segredo, nem sequer partilhando com o parceiro e não procurando ajuda para esta problemática. Garantindo que há terapêuticas para acabar ou atenuar a dor, a investigadora pretende fazer a distinção entre a dor crónica e a disfunção sexual , uma diferenciação importante qunto ao nível do tratamento de cada caso. A colaboração de mulheres dos 18 aos 75 anos de idade com dor sexual, dor crónica, dificuldades sexuais mas também das que não tenham estes problemas é necessária para o desenrolar da investigação. A participação efetua-se através de um inquérito online e as mulheres que pretenderem participar ou obter informações sobre o assunto deverão aceder ao site do SexLab. Note-se que, tendo em conta o tema do estudo, os questionários são completamente anónimos, não sendo pedidos dados que possam identificar as pessoas que a eles respondem. |
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