02 de Junho de 2012 • 08h57
Confira as respostas para seis dúvidas femininas muito frequentes quando o assunto é sexo
Foto: Getty Images
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Dúvidas sobre sexo sempre aparecem. Podem estar relacionadas a orgasmo, dor durante o ato sexual, queda da libido... Confira abaixo respostas de profissionais a seis perguntas femininas comuns, listadas pelo site da revista americana Shape:
“Fiz sexo inseguro e estou com medo de ter contraído uma doença sexualmente transmissível"
Infelizmente, infecções não são detectáveis em seu corpo imediatamente. Terá de esperar por uma semana para ir ao médico e solicitar exames que identificam clamídia e gonorreia, segundo a ginecologista Carol Livoti, fora os três a sete dias para obter os resultados. Esses problemas podem ser combatidos com antibióticos, mas deixá-los de lado pode levar a danos, como infertilidade. Também é necessário marcar uma consulta de acompanhamento para três meses depois, quando se pode constatar a presença de hepatite, sífilis e HIV. Se não lança mão de pílula ou DIU, deve tomar pílula do dia seguinte até 72 horas após a relação sexual para evitar uma gravidez indesejada. E não se esqueça mais do preservativo.
Infelizmente, infecções não são detectáveis em seu corpo imediatamente. Terá de esperar por uma semana para ir ao médico e solicitar exames que identificam clamídia e gonorreia, segundo a ginecologista Carol Livoti, fora os três a sete dias para obter os resultados. Esses problemas podem ser combatidos com antibióticos, mas deixá-los de lado pode levar a danos, como infertilidade. Também é necessário marcar uma consulta de acompanhamento para três meses depois, quando se pode constatar a presença de hepatite, sífilis e HIV. Se não lança mão de pílula ou DIU, deve tomar pílula do dia seguinte até 72 horas após a relação sexual para evitar uma gravidez indesejada. E não se esqueça mais do preservativo.
“Tenho 30 anos e sou virgem”
Apesar de fazer parte da minoria, não há nada de errado com a espera, especialmente se tiver ligação com questões religiosas ou porque está à procura de alguém que ame, segundo Tammy Nelson, autora de Getting the Sex You Want (em tradução livre, Consiga o Sexo que Quer). No entanto, se gostaria de ser sexualmente ativa e algo a impede e a deixa ansiosa, aposte em uma terapia. “Pode ser medo de intimidade, baixa autoestima ou problemas de infância”, listou Tammy.
Apesar de fazer parte da minoria, não há nada de errado com a espera, especialmente se tiver ligação com questões religiosas ou porque está à procura de alguém que ame, segundo Tammy Nelson, autora de Getting the Sex You Want (em tradução livre, Consiga o Sexo que Quer). No entanto, se gostaria de ser sexualmente ativa e algo a impede e a deixa ansiosa, aposte em uma terapia. “Pode ser medo de intimidade, baixa autoestima ou problemas de infância”, listou Tammy.
“Não estou tão interessada em sexo como meu namorado”
“É normal que uma pessoa em um relacionamento queira mais sexo do que a outra, às vezes”, disse Tammy Nelson. E o desejo da mulher é mais ligado a desequilíbrios emocionais, como estresse no trabalho e questões pessoais. Ter uma baixa na libido em um determinado momento é normal, mas se o desejo sexual desapareceu há meses, pode ter alguma causa física. Muitos medicamentos, como antidepressivos, pílulas anticoncepcionais e anti-histamínicos podem ter esse tipo de efeito colateral. É possível pedir ao médico que mude o remédio. Deve-se ficar atento ainda aos níveis hormonais. Saiba que exercícios e dieta equilibrada melhoram a imagem corporal e aumentam a energia.
“É normal que uma pessoa em um relacionamento queira mais sexo do que a outra, às vezes”, disse Tammy Nelson. E o desejo da mulher é mais ligado a desequilíbrios emocionais, como estresse no trabalho e questões pessoais. Ter uma baixa na libido em um determinado momento é normal, mas se o desejo sexual desapareceu há meses, pode ter alguma causa física. Muitos medicamentos, como antidepressivos, pílulas anticoncepcionais e anti-histamínicos podem ter esse tipo de efeito colateral. É possível pedir ao médico que mude o remédio. Deve-se ficar atento ainda aos níveis hormonais. Saiba que exercícios e dieta equilibrada melhoram a imagem corporal e aumentam a energia.
“Sinto dor durante a relação sexual”
A questão é mais comum do que se imagina. Até 60% das mulheres já sentiram dor durante a relação sexual, segundo um estudo divulgado na publicação Obstetrics & Gynecology. Na maioria dos casos, a causa é a lubrificação, como informou a ginecologista Carol Livoti. As pílulas anticoncepcionais, anti-histamínicos e outros medicamentos podem levar ao problema. Portanto, lance mão de lubrificante à base de água. Se o desconforto persistir, procure um médico. Entre as possibilidades estão infecção pélvica ou do trato urinário e cisto no ovário.
A questão é mais comum do que se imagina. Até 60% das mulheres já sentiram dor durante a relação sexual, segundo um estudo divulgado na publicação Obstetrics & Gynecology. Na maioria dos casos, a causa é a lubrificação, como informou a ginecologista Carol Livoti. As pílulas anticoncepcionais, anti-histamínicos e outros medicamentos podem levar ao problema. Portanto, lance mão de lubrificante à base de água. Se o desconforto persistir, procure um médico. Entre as possibilidades estão infecção pélvica ou do trato urinário e cisto no ovário.
“Não gosto de sexo oral”
Há duas razões típicas para as mulheres não gostarem de receber sexo oral, segundo a educadora sexual Amy Levine: o companheiro não é hábil ou fica com receio sobre o cheiro e o gosto da vagina. No primeiro caso, basta guiá-lo dizendo como gosta que faça. Para a segunda questão, invista em um banho antes do sexo.
Há duas razões típicas para as mulheres não gostarem de receber sexo oral, segundo a educadora sexual Amy Levine: o companheiro não é hábil ou fica com receio sobre o cheiro e o gosto da vagina. No primeiro caso, basta guiá-lo dizendo como gosta que faça. Para a segunda questão, invista em um banho antes do sexo.
“Nunca tive um orgasmo”
Essa é a situação de 10% das mulheres, de acordo com a psicóloga Rachel Needle. “Quanto mais se força, mais difícil é se concentrar e chegar ao clímax”, disse. Conhecer o seu corpo é fundamental e a masturbação é a melhor maneira para isso. Ao descobrir como se dar prazer, basta guiar o parceiro. Saiba que nem sempre a penetração leva ao orgasmo.
Essa é a situação de 10% das mulheres, de acordo com a psicóloga Rachel Needle. “Quanto mais se força, mais difícil é se concentrar e chegar ao clímax”, disse. Conhecer o seu corpo é fundamental e a masturbação é a melhor maneira para isso. Ao descobrir como se dar prazer, basta guiar o parceiro. Saiba que nem sempre a penetração leva ao orgasmo.
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