30/12/2011 15:04
Deficiência Física não é barreira para relação sexual prazerosa, afirma o especialista do BOM DIA
redacao@bomdiasaojose.com.br
João Paulo Sardinha / São José
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Os sinais de que enfrentariam maus bocados em São Sebastião foram dados na véspera. De filho doente a pneu furado. Algo indicava que o melhor era ficar em casa. O jovem casal, no entanto, insistiu em cair na estrada. Afinal, aquela viagem havia sido idealizada no Rèveillon passado.
Chegando lá, porém, a história mudou. A vista para o mar era maravilhosa. Hotel confortável, comida boa e passeios agradáveis. Foram quatro dias perfeitos, de muito amor, carinho e sexo. Muito sexo!
Mas o domingo, último dia da família no Litoral Norte, ficou prejudicado pela forte chuva. Mesmo assim, a camioneta Hillux pegou o caminho de volta. Eis que, numa das curvas, um capotamento mudou a vida do casal. O homem precisou amputar a perna. Ninguém morreu, mas a vida sexual do casal praticamente acabou. E não precisava ser assim.
Especialista /O sexólogo Carlos Eduardo Paiffer Esteves lembra que a deficiência não é barreira para uma vida sexual prazerosa. “Após sofrer um acidente, a autoestima da pessoa fica afetada. E isso pode prejudicar o relacionamento sexual do casal, já que o indivíduo passa a necessitar da ajuda do outro. Se a autoestima já estiver baixa, a pessoa vai se colocar como ‘vítima’”, afirma.
Mas existem também pessoas que já nasceram com alguma deficiência. “Antigamente, a pessoa com deficiência ficava na masturbação até encontrar alguém para se relacionar. Hoje, com a internet, é possível se conhecer virtualmente, mostrar a riqueza interior, até chegar à vida sexual. A internet, portanto, tornou-se uma ótima ferramenta.”
“Os casos mais complicados são os que afetam comunicação e locomoção. O tratamento, em geral, dependendo do grau, é a terapia orientada por um profissional com experiência voltada para essa área.”
http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/8673/O+prazer+e+para+todos
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Os sinais de que enfrentariam maus bocados em São Sebastião foram dados na véspera. De filho doente a pneu furado. Algo indicava que o melhor era ficar em casa. O jovem casal, no entanto, insistiu em cair na estrada. Afinal, aquela viagem havia sido idealizada no Rèveillon passado.
Chegando lá, porém, a história mudou. A vista para o mar era maravilhosa. Hotel confortável, comida boa e passeios agradáveis. Foram quatro dias perfeitos, de muito amor, carinho e sexo. Muito sexo!
Mas o domingo, último dia da família no Litoral Norte, ficou prejudicado pela forte chuva. Mesmo assim, a camioneta Hillux pegou o caminho de volta. Eis que, numa das curvas, um capotamento mudou a vida do casal. O homem precisou amputar a perna. Ninguém morreu, mas a vida sexual do casal praticamente acabou. E não precisava ser assim.
Especialista /O sexólogo Carlos Eduardo Paiffer Esteves lembra que a deficiência não é barreira para uma vida sexual prazerosa. “Após sofrer um acidente, a autoestima da pessoa fica afetada. E isso pode prejudicar o relacionamento sexual do casal, já que o indivíduo passa a necessitar da ajuda do outro. Se a autoestima já estiver baixa, a pessoa vai se colocar como ‘vítima’”, afirma.
Mas existem também pessoas que já nasceram com alguma deficiência. “Antigamente, a pessoa com deficiência ficava na masturbação até encontrar alguém para se relacionar. Hoje, com a internet, é possível se conhecer virtualmente, mostrar a riqueza interior, até chegar à vida sexual. A internet, portanto, tornou-se uma ótima ferramenta.”
“Os casos mais complicados são os que afetam comunicação e locomoção. O tratamento, em geral, dependendo do grau, é a terapia orientada por um profissional com experiência voltada para essa área.”
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